CONHECIMENTO DE PROFISSIONAIS E ESTUDANTES DA ÁREA DA SAÚDE SOBRE ODONTOLOGIA PARA BEBÊS
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- Giovanna Amado Malheiro
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1 CONHECIMENTO DE PROFISSIONAIS E ESTUDANTES DA ÁREA DA SAÚDE SOBRE ODONTOLOGIA PARA BEBÊS KNOWLEDGE OF DENTISTRY FOR BABIES AMONG HEALTH CARE PROFESSIONALS AND STUDENTS João Bosco Oliveira Ribeiro da Silva Doutor em Odontologia (Odontopediatria) UFRJ. Docente de Odontopediatria da Unifenas. * Parte da Tese de Doutorado em Odontologia Saúde bucal da criança: um estudo entre profissionais e estudantes da área da saúde e pais Correspondência: João Bosco Oliveira Ribeiro da Silva (joao.silva@unifenas.br) RESUMO Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar, através de um questionário, o conhecimento de Pediatras, Enfermeiros Materno-Infantis e Estudantes de Medicina e Enfermagem sobre Odontologia para Bebês. Métodos: O presente estudo é do tipo seccional e foi realizado com Pediatras (n=42), Enfermeiros Materno-Infantis (n=69), Estudantes de Medicina (n=118) e de Enfermagem (n=68) de duas cidades do sul de Minas Gerais que possuem faculdades de Medicina e de Enfermagem. Foi feito um levantamento prévio nos hospitais, clínicas médicas, Secretarias Municipais de Saúde, Faculdades, obtendo-se o total de profissionais e estudantes, sendo considerada, a possibilidade dos profissionais trabalharem em locais diferentes. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UNIFENAS. Para as respostas fechadas foi utilizado o programa Epi-info 6.04 e aplicado o teste Qui-quadrado com nível de significância de 5%, e para as respostas abertas foi utilizada a análise de conteúdo segundo BARDIN (1977). Os dados foram apresentados através de tabelas. Resultados: Entre os participantes 76,19% dos Pediatras, 57,97% dos Enfermeiros Materno-Infantis, 32,20% dos Estudantes de Medicina e 45,58% dos Estudantes de Enfermagem responderam que tinham informações sobre Odontologia para Bebês, sendo diversas a fontes de informações. Conclusões: No presente estudo, o conhecimento da Odontologia para Bebês é maior entre os profissionais que entre os estudantes. Existem fontes de informações diferentes para os grupos estudados, sendo que a Internet é pouco explorada para educação permanente entre os pesquisados. Descritores: Odontologia pediátrica; Conhecimento; Ocupações em Saúde. ABSTRACT Objective: By means of a questionnaire, this paper evaluated the knowledge demonstrated by pediatricians, maternal infant nurses, and medical and nursing students with regard to Dentistry for Babies in two towns of the State of Minas Gerais, Brazil. Methods: It was a cross-sectional study, previously approved by UNIFENAS Committee on Ethics in Research, having been carried out with pediatricians (n=42), maternal-infant health nurses (n=69), medical students (n=118), and nursing students (n=68) from two southern towns of the State of Minas Gerais, Brazil, which have medical and nursing schools. A survey was done in hospitals, medical clinics, City Health Bureaus and universities to reach the total number of students and professionals, weighing the possibility of a professional working in more than a job. The replies were qualitatively and quantitatively analyzed. For the closed questions, the Epi-info 6.04 program was used, and the Chi-square test was applied with a 5% significance level. For the open questions the contents analysis was used, according to BARDIN (1977). The data were presented in tables. Results: Among the interviewees, 76.19% of Pediatricians, 57.97% of maternal-infant health nurses, 32.20% of medical students and 45.58% of nursery students stated that they are instructed on dentistry for babies, in a lot of ways. Conclusions: The knowledge of Dentistry for Babies is higher among professionals than among students. There are different sources of information for the groups of respondents, who little explore the Internet for permanent education. Key words: Pediatric Dentistry; Knowledge; Health Occupations. 36
2 Silva JBOR INTRODUÇÃO A preocupação com os cuidados odontológicos na primeira infância não é um fato novo. A chamada Odontologia para Bebês, em que os cuidados começam ainda nos primeiros meses de vida, é uma tendência que está sendo bastante difundida nos dias atuais, porque se sabe que a cárie dentária em bebês manifesta-se de forma agressiva e a progressão acelerada pode acarretar, até mesmo a destruição completa do elemento dentário num curto espaço de tempo 1. Sendo assim, a visita odontológica nos primeiros meses de vida é justificada, principalmente pela possibilidade de prevenção de doenças, manutenção da saúde bucal e também pelo fato das crianças crescerem ambientadas com consultórios odontológicos 2. Portanto, a filosofia da Odontologia para Bebês se refere a uma abordagem educativa, preventiva e curativa para crianças na idade mais precoce, afirmando que não é apenas uma boa educação que começa no berço, mas também uma boa dentição. A primeira Bebê Clínica surgiu na Universidade Estadual de Londrina-PR e foi inaugurada em 1986, em resposta a uma tendência mundial de atenção odontológica em crianças de baixa idade, através de um convênio com a Finep, com o estabelecimento de programas educativos e preventivos para o controle da cárie dentária 3-6. Como a filosofia está fundamentada na educação e na prevenção, a conscientização dos pais é a chave principal para educar e motivar, devendo ser realizada por meio de orientações sobre a importância da boca, da dentição decídua, da amamentação natural, do conceito da cárie dentária como uma doença e da existência de medidas eficazes 7. Os hábitos estabelecidos na primeira infância representam os valores e cuidados que a criança adquire para vida em relação à saúde bucal e geral 8. A partir da implantação da Odontologia para Bebês, a Odontologia, em especial a Odontopediatria, passou por uma transformação, como se pode observar, entre outros aspectos: o primeiro atendimento da criança que era recomendado inicialmente aos seis anos de idade passou a ser aos seis meses de vida e até mesmo antes com as orientações aos pais e em especial às mães; o conceito de Odontologia passou a ser de promoção de saúde e não apenas do modelo cirúrgico restaurador, tendo sido criado um protocolo de atendimento partindo da identificação do risco de cárie da criança. Tendo em vista que a cárie dentária é considerada uma doença, sendo transmissível pela saliva, passou-se a orientar as mães (núcleo sócio-familiar) para não assoprarem os alimentos e nem experimentarem na boca antes de darem aos seus bebês. Foi desenvolvido um suporte para se atender a criança, chamado de MACRI ou maca de criança, que mantém o bebê contido, quando necessário, não sendo mais preciso que a criança fique no colo das mães. Este MACRI é, por meio de uma analogia, o equipamento odontológico para o bebê, o consultório do dentista, e tem um valor de aquisição muito menor 3. Após a fase de instalação da Bebêclínica, de seu desenvolvimento e da divulgação de seus primeiros resultados, esta experiência começou a ser transferida para o setor público, começando com a instalação do programa na Companhia Siderúrgica Nacional em Volta Redonda (RJ) e no município de Gambé (PR) e das universidades, as primeiras a receberem a transferência de tecnologia foram: Universidade Estadual de Ponta Grossa (PR), Universidade Federal do Rio Grande do Sul e faculdade de Odontologia de Caxias (RJ) 3, demonstrando que estas experiências favoráveis das Clínicas de Bebês, são uma prova incontestável da ação benéfica desta abordagem 9. O objetivo deste estudo foi o de avaliar o conhecimento sobre Odontologia para Bebês entre Pediatras, Enfermeiros Maternoinfantis, Estudantes de Medicina e de Enfermagem que atuam em duas cidades do sul de Minas Gerais. MATERIAL E MÉTODO A presente pesquisa foi realizada com Pediatras (n=42), Enfermeiros Materno-Infantis (n=69), Estudantes de Medicina (n=118) e de Enfermagem (n=68) de duas cidades do sul de Minas Gerais que possuem faculdades de Medicina e de Enfermagem. Foi feito um levantamento prévio nos hospitais, clínicas médicas, Secretarias Municipais de Saúde, Faculdades, obtendo-se o total de profissionais e estudantes, sendo considerada, a possibilidade dos profissionais trabalharem em locais diferentes. O Pediatra considerado nesta pesquisa é aquele profissional de Medicina que, mesmo exercendo outra especialidade, 37
3 Conhecimento sobre odontologia para bebês tem como atividade profissional principal à pediatria. Em relação aos Enfermeiros, os questionários foram entregues a todos os profissionais que trabalhavam nas unidades avaliadas. Foi solicitado a todos os profissionais que respondessem como se fossem Enfermeiros Materno-Infantis, isto porque, a formação da maioria deles é generalista, e entende-se por Enfermeiro Materno-Infantil o que tem atuação em Enfermagem Pediátrica, Obstétrica, Neonatologia com habilitação ou não, e que presta assistência à criança em ambiente ambulatorial ou hospitalar, conforme a necessidade da unidade de saúde. Desse modo, foram excluídos da pesquisa os Enfermeiros que exerciam unicamente função administrativa ou que estavam em programas de saúde pública e preventiva de adultos ou em programa de psiquiatria. Quanto aos Estudantes de Medicina e Enfermagem, a pesquisa foi aplicada em alunos do último período que concluíram as disciplinas relacionadas à atenção à criança. Os questionários foram entregues individualmente no ambiente de trabalho dos profissionais e recolhidos após uma semana, e em atividades de estudo ou provas para os estudantes, sendo recolhidos no mesmo dia. Recomendou-se que não houvesse comunicação entre os participantes. Foi entregue, em um mesmo envelope, uma carta explicando o objetivo desta pesquisa, uma carta informativa com o consentimento livre e esclarecido para participar da pesquisa, o questionário e o parecer do Comitê de Ética em Pesquisa. O questionário utilizado abordava dados pessoais dos participantes, conhecimentos sobre Odontologia para Bebês e quais as fontes de informações. Para análise dos dados quantitativos foi utilizado o programa Epi-info 6.04 e aplicado o teste Qui-quadrado com nível de significância de 0,5% e, para a resposta aberta, foi utilizada a análise de conteúdo segundo Bardin (1977) 10. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade José do Rosário Vellano (UNIFENAS) segundo o parecer 17/2001. RESULTADOS Em relação à população estudada, 42,9% dos pediatras eram do sexo feminino e 57,1% do masculino; a média do tempo de graduação, em anos, era de 16,6 (Desvio-padrão: 7,44), sendo que 47,6% estavam formados há quinze anos; a média da idade do profissional era de 42,1 (Desviopadrão; 8,75) e a média do tempo que atendiam criança era de 16,2 (Desviopadrão:7,46), em anos. Considerando o local em que exerciam a profissão, alguns pediatras indicaram mais de um local para o exercício da profissão, sendo que 21,4% atuavam no serviço público, 26,2% no magistério em nível superior, 73,8% clínica particular mais o serviço público e 14,3% apenas em clínica particular. Quanto ao exercício profissional, exclusivamente a pediatria foi respondido por 78,6%, pediatria e homeopatia por 11,9%, pediatria e clínica médica por 4,8% e pediatria e outra especialidade por 4,8%. Em relação aos enfermeiros maternoinfantis, 91,3% eram do sexo feminino e 8,7% do masculino; a média do tempo de formado, em anos, era de 13,3 (Desvio-padrão: 8,14) sendo que 60,9% tinham quinze anos de formados; a média da idade do profissional era de 37,6 (Desvio-padrão:7,4) e o tempo que atendiam criança era de 10,42 (Desviopadrão:5,9). Considerando o local em que exerciam a profissão, o serviço público foi representado por 49,3%, o magistério superior por 29,0 %, clínica particular mais o serviço público por 29,0% e clínica particular por 14,5%. Alguns enfermeiros indicaram mais de um local de atuação. Quanto ao exercício profissional, a atividade materno-infantil foi indicada por 100%, médico cirúrgico por 52,2%, saúde coletiva por 49,3% e obstetrícia e ginecologia por 27,5%. Alguns enfermeiros indicaram mais de uma área de atuação. Em relação aos estudantes de medicina, 62,7% eram do sexo feminino e 37, 3% do sexo masculino e, em relação aos estudantes de enfermagem, 88,2% eram do sexo feminino e 17,7% do masculino. Entre os participantes, 76,2% dos pediatras, 58% dos enfermeiros maternoinfantis, 32,2% dos estudantes de medicina e 45,6% dos estudantes de enfermagem referiram ter conhecimento sobre a odontologia para bebês (p< 0,00001) conforme dados apresentados na Tabela
4 Silva JBOR Quanto à fonte de informação sobre Odontologia para Bebê, após análise temática dos conteúdos, a categoria faculdade foi observada em cerca de 14% das respostas dos pediatras, em 4,9% das respostas dos enfermeiros materno-infantis, em 84,6% dos estudantes de medicina e 53,1% dos estudantes de enfermagem; a categoria dentista foi observada em 32,6% das respostas dos pediatras, em 65,9% das respostas dos enfermeiros materno-infantis, em 10,3% das respostas dos estudantes de medicina e em 15,6% dos estudantes de enfermagem; a categoria livros e periódicos foi apontada em 46,5% das respostas dos pediatras, 19,5% das respostas dos enfermeiros materno-infantis, 2,5% das respostas dos estudantes de medicina e 15,6% dos estudantes de enfermagem. Estas respostas e as demais, com conteúdos menos freqüentes, podem ser observadas na Tabela 2. DISCUSSÃO O Odontopediatra e o Pediatra devem ser os responsáveis, em relação à saúde bucal do bebê, pelos cuidados preventivos, clínicos e educativos, desde o período gestacional, e pela orientação dos responsáveis pelo mesmo 11, considerando que a cárie dentária em bebês manifesta-se de forma agressiva e progressão acelerada, acarretando até mesmo a destruição completa do elemento dentário num curto espaço de tempo 1. Em decorrência da necessidade de se acompanhar o desenvolvimento e crescimento, as crianças são levadas ao pediatra muito antes de o serem ao odontopediatra 12-16, demonstrando a responsabilidade deste profissional, que poderá vir a ser, quem sabe, o primeiro educador da saúde bucal de seus pacientes
5 Conhecimento sobre odontologia para bebês No desenvolvimento de seu trabalho, principalmente no serviço público, o pediatra tem sempre o apoio da enfermagem, que assiste de modo peculiar à criança e sua mãe com diferentes recursos técnicos e, em especial, com procedimentos educativos 18. Chama a atenção que a literatura consultada, mostra que os pediatras apresentam lacunas de conhecimento sobre diversos aspectos relacionados com a saúde bucal da criança Estas lacunas também podem ser observadas entre os enfermeiros materno-infantis 16,17-19 e entre os estudantes de medicina e de enfermagem Assim sendo, Esteves et al. (1996) 21 propõem um protocolo de ação integrado para melhor atendimento das crianças, considerando que existe uma certa receptividade demonstrada por alguns médicos, segundo pesquisa realizada em Porto Alegre (RS), com o objetivo de um trabalho em conjunto, em prol da melhoria da saúde integral do paciente 10. Pode-se concordar que, para que essa integração aconteça, é necessário que o conteúdo curricular e a carga horária ministrada sobre saúde bucal aos estudantes de medicina e aos residentes de pediatria sejam reavaliados 22. A presença da odontologia nos ambulatórios médicos pode atuar como um fator facilitador para este fim de aprendizado 23. Na literatura pesquisada, existem vários trabalhos em que se investiga o conhecimento de Pediatras, Enfermeiros e Estudantes de Medicina e de Enfermagem em relação à saúde bucal da criança, sendo abordados vários temas, tais como: cárie dentária, fluorterapia, hábitos bucais, a primeira consulta odontológica da criança, entre outros temas 12-17; No entanto, não se encontrou o questionamento entre estes profissionais em relação ao conhecimento do que é Odontologia para Bebês, considerando que esta filosofia promoveu mudanças significativas na Odontopediatria. Entre outros aspectos, pode-se observar que o primeiro atendimento que era recomendado inicialmente aos seis anos de idade passou a ser aos seis meses de vida e até mesmo antes com as orientações aos pais e em especial às mães; o conceito de odontologia passou a ser de promoção de saúde e não apenas do modelo cirúrgico restaurador, sendo importante o conhecimento que a cárie é uma doença transmissível e as mães (núcleo sóciofamiliar) não devem assoprar os alimentos e nem experimentar na boca antes de darem aos bebês, para se evitar a contaminação da boca do bebê 3. O perfil profissional dos Pediatras e dos Enfermeiros Materno-Infantis da presente pesquisa mostra características importantes para integrarem estes profissionais em programa de Odontologia para Bebês, porque esses atuam tanto no serviço público como privado e o tempo de graduação e de exercício profissional é próximo ao tempo em que foi inaugurada a primeira Bebê Clinica em 1986 na Universidade Estadual de Londrina (UEL). Em relação aos Estudantes de Medicina e de Enfermagem, considerando que esta filosofia de atendimento odontológico precoce da criança está sendo bastante difundida nos dias atuais 1 é importante que a interação da Odontologia, Medicina e a Enfermagem propiciem informações e trocas de experiências para a promoção da saúde bucal da criança. Na presente pesquisa, o conhecimento acerca de informações sobre Odontologia para Bebês foi respondida por mais da metade dos pediatras e enfermeiros materno-infantis e por menos da metade dos estudantes de medicina e estudantes de enfermagem, sugerindo que as informações são maiores entre os profissionais em relação aos estudantes. Entre os pediatras, a maior fonte de informação sobre Odontologia para Bebês está relacionada a livros/periódicos, seguido de dentista. Com os enfermeiros maternoinfantis ocorre o contrário, isto é, a maior fonte de informação é o profissional dentista, seguido pelos livros/periódicos. Pode-se supor que exista um contato profissional maior entre enfermeiros e dentistas e que o acesso à informação científica através de livros é maior entre os pediatras. Entre os estudantes, a maior fonte de informação é a faculdade, embora mais da metade dos estudantes de medicina e dos estudantes de enfermagem afirmem não terem informações sobre Odontologia para Bebês, sendo necessário, portanto, que este conhecimento seja mais divulgado nas faculdades. Pode-se especular que a faculdade seja fonte de informação entre os estudantes, devido à existência, em uma das cidades pesquisadas, de duas faculdades de odontologia que promovem eventos científicos e atividades de extensão, existindo um relacionamento entre os universitários. Alguns estudantes de enfermagem relatam nos questionários que receberam informações sobre Odontologia 40
6 Silva JBOR para Bebês de pessoas próximas, colegas de república e amigos. Pode-se especular, também, que entre os pediatras a fonte de informações sobre Odontologia para Bebês é pequena na faculdade porque a filosofia de atenção precoce para os Bebês vem sendo mais difundida nos últimos anos 9. O conteúdo categorizado em Internet, TV e Mídia apresenta pequenos valores para todos os grupos estudados, demonstrando que estes meios, como uma ferramenta de educação permanente, ainda são pouco explorados pelos profissionais e estudantes. Estes resultados estão de acordo com o estudo de Masotti et al. 24, que pesquisaram 1181 websites listados em dois sites de busca e encontraram 10 cursos de educação à distância para odontologia na internet com endereços brasileiros. Concluíram que a educação a distância via internet é escassa e pouco explorada, apesar de outros paises demonstrarem ser esta ferramenta tecnológica bastante útil para a profissão, apresentando informações que podem ser utilizadas a qualquer momento, sendo sua inserção no meio educacional de suma importância, pois permite acesso rápido e barato aos variados tipos de assuntos inclusive divulgação de pesquisas científicas CONSIDERAÇÕES FINAIS Pode-se concluir que o conhecimento sobre Odontologia para Bebês é maior entre os profissionais que entre os estudantes e que existem diferentes fontes de informações para os grupos estudados, sendo a Internet pouco explorada na educação permanente.torna-se necessária à integração de conhecimento ou práticas entre Odontopediatras, Pediatras e Enfermeiros Materno-Infantis, bem como entre os estudantes de Medicina e de Enfermagem, visando promover a saúde bucal das crianças. AGRADECIMENTOS Aos Professores do programa strictu senso Dra. Ivete Pomarico e Dr. Luis Fernando Tura pela orientação deste trabalho. REFERÊNCIAS 1. Barbosa ARS, Medeiros UV. Correlação entre experiências de cárie e níveis salivares de estreptococos grupo mutans em bebês de meses de idade. Rev Bras Odontol. 2000;57(4): Bönecker MJ, Guedes-Pinto AC, Walter LRF. Prevalência, distribuição e grau de afecção da cárie dentária em crianças de 0 a 36 meses de idade. Rev Assoc Paul Cir Dent 1997;51(6): Walter LRF, Ferelle A, Issao M. Odontologia para Bebê: odontologia do nascimento aos 3 anos. São Paulo: Artes Médicas; Miasato JM. Estudo comparativo da prevalência da cárie em crianças que receberam ou não atenção odontológica na Primeira infância. [Tese de Doutorado em Odontologia]. Rio de Janeiro: Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro; Galbiatti F, Gimenez CM, Moraes AB. A Odontologia na primeira infância: sugestões para a clínica do dia a dia. J Bras Odontopediatr Odontol Bebê. 2000;5(28): Guimarães AO, Costa ICC, Oliveira ALS. As origens, objetivos e razões de ser da Odontologia para Bebês. J Bras Odontopediatr Odontol Bebê. 2003;6(29): Pinto MHB, Lopes CMDL, Krieger L, Matsuo T. A Odontologia para Bebês no Estado do Paraná, Brasil Perfil do Programa de Atenção Precoce à Saúde Bucal. J Bras Odontopediatr Odontol Bebê. 2003;6(31): Bönecker MJ, Corrêa MSNP. Medidas educativas e preventivas para tratamento integral do Bebê In: Cardoso RJA, Lima ME.(Coords) Odontologia, conhecimento e arte: Odontopediatria, ortodontia, ortopedia funcional dos maxilares, pacientes especiais. São Paulo: Artes Médicas; Cunha RF, Percinoto C, Delben ACB. Tratamento integral do bebê: manutenção e controle In: Cardoso RJA, Lima ME. (Coord). Odontologia, conhecimento e arte: Odontopediatria, ortodontia, ortopedia funcional dos maxilares, pacientes especiais.são Paulo: Artes Médicas; Bardin L. Análise de conteúdo. Tradução Luís Antero Reto-Augusto Pinheiro. Lisboa: Edições 70;
7 Conhecimento sobre odontologia para bebês 11. Medeiros UV. Atenção Odontológica para Bebês. Rev Paul Odontol. 1993;15(6): Figueiredo MC, Palmini AL, Rodrigues RMA. A importância da interação pediatraodontopediatra no atendimento integral a crianças. RFO UPF 1997;2(2): Ribeiro LP, Modesto A, Souza IPR. Conhecimentos e atitudes de alguns pediatras da cidade do Rio de Janeiro sobre aspectos de saúde oral do bebê. J Bras Odontopediatr Odontol Bebê. 1999;2(9): Freire MC, Macedo RA, Silva WH. Conhecimentos, atitudes e práticas dos médicos pediatras em relação à saúde oral. Pesqui Odontol Bras. 2000;14(1): Santiago BM, Souza MI, Medeiros UV, Barbosa ARS. Conhecimento dos médicospediatras acerca da saúde bucal de bebês. Rev Bras Odontol. 2002;59(2): Silva, JBOR. Saúde bucal da criança: um estudo entre profissionais e estudantes da área de saúde e pais. [Tese de Doutorado em Odontologia]. Rio de Janeiro: Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro; Alves TDB, Montandon EM. Cárie de mamadeira: prevenção e tratamento. Rev Baiana Enferm. 1999;12(1): Doengest ME, Moorhouse MFO. O processo de enfermagem: planejamento do cuidado com diagnósticos de enfermagem In: Doengest ME, Moorhouse MFO Geissler RJ. (Org.) Planos de cuidado de Enfermagem: orientações para o cuidado individualizado do paciente. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Gomes VLO, Fonseca AD, Rodrigues MDGS. Saúde oral; um desafio para a equipe de saúde. Rev Bras Enferm. 2001;54(1): Esteves IM, Nakana L, Saliba, NA. Pediatria e odontopediatria: busca de um protocolo de ação integrada. In Anais 13ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica; set Águas de Lindóia: SBPqO; p Amadeu Jr I, Bignoto LC, Correa MSNP. O conhecimento do médico-pediatra frente ao desenvolvimento do complexo maxilomandibular e as maloclusões dentárias. J Bras Odontopediatr Odontol Bebê 2001; 4 (17): Ramos ME, Soviero VM, Carvalho FR, Fernandes JC. A inserção da Odontologia no curso de medicina da UERJ. In: Anais 18ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica; 2001 set ; Águas de Lindóia: SBPqO; p Masotti AS, Jardin LC, Odshima H, Pacheco JF. Ensino a distância em odontologia via Internet: o que está sendo produzido no Brasil. Rev Odonto Ciênc. 2002;17(35): Böhnn GM. A questão da educação em informática médica. Rev Informédica. 1994;2(10): Sabatini RME. Aplicações na internet em medicina e saúde. Rev Informédica. 1995;3(15): Silva FB, Cossiani SHDB, Mascarenhas SHZ. A internet e a enfermagem: construção de um site sobre a administração de medicamentos. Rev Latinoam Enferm. 2001;9(1): Wechsler R, Anção MS, Campos CJR, Siqueira DA. A informática no consultório médico. J Pediatr. 2003;79:3-12. Recebido em 15/10/2007 Aprovado em 20/01/ Esteves IM. Conhecimento, atitudes e práticas de Saúde bucal desenvolvidas pelos estudantes de odontologia, enfermagem e medicina da cidade de Alfenas MG [Dissertação] Araçatuba (SP): Faculdade de Odontologia da Universidade Estadual Paulista UNESP;
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