AGENDA SEMANAL. 3ª Semana de Junho/2017 COMPARATIVO

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1 AGENDA SEMANAL 3ª Semana de Junho/2017 RESUMO CLIMÁTICO: No início da semana de 03 a 09/06/2017 ocorreu chuva fraca a moderada nas bacias dos rios Uruguai, Iguaçu, Paranapanema e Tietê, e no trecho incremental a UHE Itaipu. No final da semana, ocorreu chuva moderada nas bacias dos rios Jacuí, Uruguai, Iguaçu e Paranapanema, e no trecho incremental a UHE Itaipu. Para o início da semana de 10 a 16/06/2017 prevê-se predomínio de céu claro nas bacias hidrográficas de interesse do SIN. Já para o final da semana, a previsão é de precipitação nas bacias dos rios Jacuí, Uruguai e Iguaçu e em pontos isolados do rio Paranapanema e do trecho incremental a UHE Itaipu. Essas previsões são ilustradas na Figura 1 abaixo. COMPARATIVO Em comparação com os valores estimados para a semana passada, prevê-se, para a semana operativa em curso, recessão nas afluências dos subsistemas Sudeste, Sul, Nordeste e Norte. A previsão para as afluências médias mensais do mês de junho indica a ocorrência de afluências acima da média histórica para os subsistemas Sudeste e Sul, e abaixo da média histórica para os subsistemas Nordeste e Norte. Junho/ ENAs previstas Subsistema 09/6 a 16/6/2017 Mês de Junho MWmed %MLT MWmed %MLT SE/CO S NE N Tabela 1 Na Revisão 2 do PMO de Junho/2017, o valor médio semanal do Custo Marginal de Operação - CMO dos subsistemas SE/CO, Sul e Nordeste passou de R$ 91,73/MWh para R$ 80,38/MWh e do subsistema Sul permaneceu em R$ 0,00/MWh. Patamares de CMO (R$/MWh) Carga SE/CO S NE N Pesada 143,06 0,00 143,06 143,06 Média 141,98 0,00 141,98 141,98 Leve 0,00 0,00 0,00 0,00 Média Semanal 80,38 0,00 80,38 80,38 Tabela 2 Figura 1

2 ANÁLISE PLD: O PLD para o período entre 10 e 16 de junho caiu 9% nos submercados Sudeste/Centro-Oeste e Norte ao passar dos R$ 103,07/MWh para R$ 93,90/MWh. O preço no Nordeste também foi reduzido (-3%) ao ser fixado em R$ 123,25/MWh. No Sul, o PLD segue no valor mínimo de R$ 33,68/MWh. Os limites de intercâmbio referentes ao recebimento de energia pelo Nordeste são atingidos (apenas no patamar leve), o que descola o preço deste submercado dos demais, assim como o limite de envio pelo Sul em todos os patamares de carga. A previsão de afluências em todo o Sistema, ainda mais otimista frente à expectativa da semana passada (143% frente aos 119% da Média de Longo Termo MLT), é o principal fator para a redução do PLD. A Energia Natural Afluente - ENA esperada para o mês de junho segue acima da média no Sudeste (113%) e, ainda mais expressiva, no Sul (330%) devido ao grande volume de chuvas na região. As afluências previstas para o Nordeste (34%) e Norte (64%) tiveram leve melhora, mas ainda seguem abaixo da média para o período. A expectativa é que a carga para a próxima semana, por sua vez, deva cair 520 MWmédios em função da entrada de frentes frias nos próximos dias. A redução é esperada no Sudeste (-370 MWmédios) e no Sul (- 200 MWmédios), enquanto a carga no Norte deve ficar em torno de 50 MWmédios mais alta. Não há alterações previstas para a carga no Nordeste. Já os níveis dos reservatórios do SIN ficaram praticamente inalterados com queda de apenas 21 MWmédios. As elevações observadas nos submercados Sul (+381 MWmédios) e no Nordeste (+208 MWmédios) foram compensadas pelas reduções no Sudeste (-407 MWmédios) e no Norte (-203 MWmédios). O fator de ajuste do MRE previsto para junho foi revisto de 80,7% para 80,1%. Os Encargos de Serviços do Sistema ESS são esperados em R$ 88 milhões para o período, sendo R$ 43 milhões referentes à segurança energética. PLD Preços válidos de:10/06/2017 a 16/06/2017 SE/CO S NE N Pesada 141,74 33,68 141,74 141,74 Media 139,88 33,68 139,88 139,88 Leve 33,68 33,68 101,23 33,68 PLD Médio 99,90 33,68 123,25 99,90 Valores em R$/MWh 2 Termos utilizados: Tabela 3 ONS (Operador Nacional do Sistema): Órgão responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica no SIN. PMO (Programa Mensal de Operação Energética): é realizado pelo ONS com a participação dos agentes. Os estudos realizados em base mensal, discretizados em etapas semanais e por patamar de carga, revistos semanalmente fornecem metas e diretrizes a serem seguidas pelos órgãos executivos da Programação Diária da Operação Eletroenergética e da Operação em Tempo Real. SIN (Sistema Interligado Nacional): Sistema constituído de instalações de produção e transmissão de energia elétrica, todas interligadas, que atende cerca de 100% do mercado nacional de energia elétrica. ENA (energia a partir de fluxos de água): o volume de energia que pode ser produzido a partir de chuvas em um local específico e prazo. MLT (média de longo prazo): fluxo de água natural média do mesmo período de tempo, como observado na série histórica de dados. PLD (Preço de liquidação das diferenças): preço à vista de energia. Fontes: CCEE e ONS (InfoPLD e Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO).

3 DESTAQUES DA SEMANA: Leilão de expansão pode contratar térmicas a gás para NE e SE Também pode haver a contratação de fontes renováveis, que podem entrar como energia de reserva ou até mesmo para garantir a expansão da oferta futura O governo avalia a necessidade de contratação de termelétricas a gás em leilão no segundo semestre de 2017, para garantir a segurança do abastecimento nas regiões Nordeste e Sudeste. O assunto chegou a ser discutido na reunião semestral do Conselho Nacional de Política Energética, que aconteceu no Ministério de Minas e Energia nesta quinta-feira, 8 de junho. O grosso da pauta foi petróleo e combustíveis, mas autoridades e técnicos presentes também discutiram o agravamento da situação hídrica do Nordeste. A intenção de realizar um leilão de reserva e de um A-5 já havia sido anunciada pelo ministério. A eventual promoção de um certame regionalizado para a contratação de energia de base passou a ser cogitada, segundo apurou a Agência CanalEnergia, a partir da leitura de que se houver a retomada do crescimento econômico o Sudeste não vai poder suprir a energia que abastece hoje o Nordeste. O MME tem acompanhado a situação hidrológica na região, e a avaliação é de que será necessário ter uma alternativa de geração firme, já que os reservatórios das usinas do rio São Francisco não estão em condições de suportar tanto a intermitência das fontes renováveis quanto a necessidade de carga. Estudos ainda estão em andamento, mas a percepção é de que melhor escolha seriam térmicas a gás, mais limpas e mais baratas que outras fontes de energia fóssil. Para que a decisão seja tomada, algumas soluções terão de ser desenhadas previamente. Já existe uma térmica licitada em Sergipe, para a qual se estuda a questão do abastecimento de combustível, e o terminal de regaseificação de Gás Natural Liquefeito no porto de Pecém, no Ceará. Os estudos ainda vão definir de que forma as ações do programa Gás para Crescer entram na equação, que pode incluir a necessidade até mesmo de um outro terminal para importação e processamento de GNL. Há também a definição da localização das usinas. Outra questão que ainda será decidida é se será haverá a contratação de energia de fontes renováveis apenas em leilão de reserva. Não se descarta que essas fontes entrem na expansão, por causa da descontratação de parte dos excedentes das distribuidoras. [1] Dois consumidores livres obtêm liminares contra rateio do GSF Intercast e Gusa Nordeste conseguiram decisão judicial que impede a cobrança de valores referentes ao GSF na liquidação financeira do mercado de curto prazo 3 Dois agentes do mercado livre, a Intercast e Gusa Nordeste obtiveram decisão em segunda instância que as protege contra liminares de outros agentes da nas liquidações financeiras do mercado de curto prazo na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. A decisão abrange os efeitos financeiros do GSF em função das demais liminares que estão vigentes nesse processo e que até o momento deixaram em aberto cerca de R$ 1,6 bilhão. A decisão obtida por meio de recurso das empresas à Justiça Federal ainda impede a aplicação de sanções sob pena de aplicação de multa pelo descumprimento do comando judicial. O advogado responsável pela ação, Mauro Lellis, do escritório de Advocacia Lellis, Tanos, Santiago e Coutinho, destacou que a decisão reconheceu o direito de recebimento dos créditos que são, inquestionavelmente de titularidade das empresas, que não poderão ser penalizadas em decorrência de outras decisões em face das quais não detém qualquer controle. As decisões datam do início de abril e com os embargos por um erro material na classificação desses agentes no final de maio. O relator do caso Henrique Gouveia da Cunha, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, atendeu ao pedido das partes desonerando-as de toda e qualquer repercussão eventualmente advinda de decisões judiciais favoráveis às outras operadoras, no âmbito do Mecanismo de Realocação de Energia. Na argumentação da Intercast o pedido indica que está sendo imposto ônus à companhia decorrentes de medidas liminares obtidas por agentes geradores de energia elétrica, também associados da CCEE, para não arcarem com a inadimplência que afeta exclusivamente a geração de energia. E ainda que a empresa se enquadra na modalidade de

4 consumidor livre de energia, negociando suas sobras de energia no MCP, valorada ao PLD, participando, como vendedora de excedentes, nas liquidações financeiras mensalmente promovidas pela CCEE. E lembra que não é geradora hidrelétrica, não possui qualquer relação com o risco hidrológico, não integra o MRE e, obviamente, jamais esteve sujeita ao fator GSF, bem como não figura nas ações judiciais movidas por geradores hidrelétricos contra a União e ANEEL, necessitam assegurar-se de que, nas liquidações mensais da CCEE, a própria CCEE e ANEEL abstenham-se de impor-lhes ônus decorrentes dos litígios judiciais de que não fazem parte, bem como que não lhes sejam imputados débitos, e que não seja comprometida a realização de seus créditos em decorrência da desoneração dos geradores hidrelétricos em razão de decisões em processos judiciais de terceiros. Confira abaixo como ficaram os novos valores: [1] Aumento de 8,98% faz energia ser o maior impacto no IPCA de maio Índice fica em 0,31% no mês e no ano chega a 1,42%. Contas foram responsáveis por 3,3% das despesas das famílias 4 Com uma alta de 8,98% nas contas, energia elétrica teve um impacto de 0,29 ponto percentual na composição do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo de maio. O IPCA subiu 0,31% e ficou bem acima dos 0,14% registrado em abril. No ano, o resultado é de 1,42%, percentual bem inferior aos 4,05% registrados em igual período de 2016 e o menor acumulado até maio desde o ano As contas foram responsáveis por 3,3% das despesas das famílias no período. Em abril, houve queda de 6,39%, devido a descontos aplicados pela Agência Nacional de Energia Elétrica para compensar a cobrança indevida, em 2016, do chamado Encargo de Energia de Reserva voltado a remunerar a usina de Angra III. Devido ao aumento das contas, habitação foi o grupo com resultado mais alto, ficando em 2,14%, além da contribuição de 0,32 ponto percentual, dominando o índice do mês e praticamente anulando os sobes e desces dos demais grupos de produtos e serviços. Em Recife, o aumento de 24,05% na energia se deu, além do retorno das contas aos valores sem desconto, devido à pressão do reajuste de 8,87% em vigor desde 29 de abril. A capital pernambucana e Campo Grande (MS) ficaram com os maiores índices regionais, de 0,61%. Em Campo Grande, a energia teve variação de 16,40% e ainda houve o impacto do aumento de 30,26% na parcela do PIS/COFINS. [1] CCEE, EPE e ONS terão encontro com agentes e associações do setor elétrico Pela primeira vez agentes terão a oportunidade de discutir temas relevantes do setor com as três instituições Com uma alta de 8,98% nas contas, energia elétrica teve um impacto de 0,29 ponto percentual na composição do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo de maio. O IPCA subiu 0,31% e ficou bem acima dos 0,14% registrado em abril. No ano, o resultado é de 1,42%, percentual bem inferior aos 4,05% registrados em igual período de 2016 e o menor acumulado até maio desde o ano As contas foram responsáveis por 3,3% das despesas das famílias no período. Em abril, houve queda de 6,39%, devido a descontos aplicados pela Agência Nacional de Energia Elétrica para compensar a cobrança indevida, em 2016, do chamado Encargo de Energia de Reserva voltado a remunerar a usina de Angra III. Na próxima terça-feira, 13 de junho, acontecerá em São Paulo um evento inédito que vai possibilitar a interação entre três instituições do setor elétrico e os agentes do mercado. A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, a Empresa de Pesquisa Energética e o Operador Nacional do Sistema Elétrico estarão com seus representantes reunidos junto às associações do setor elétrico para debater assuntos pertinentes a área. O encontro contará com a presença do presidente do Conselho de Administração da CCEE, Rui Altieri, dos conselheiros da instituição, do presidente da EPE, Luiz Barroso, e do diretor-geral do ONS, Luiz Eduardo Barata Ferreira. Este encontro entre os associados da CCEE e as três instituições do setor ocorre em um momento muito especial do setor elétrico, em que temas bastante relevantes estão em pauta, como a volatilidade do PLD e a solução para o risco hidrológico, ressalta Rui Altieri. O evento será realizado no hotel Matsubara, na Rua Coronel Oscar Porto, 836, em São Paulo, a partir das 14h30.[1] Fonte: [1] Canal Energia (acessado em 09/06/2017).

5 ANEEL: AGENDA DESTA SEMANA (10 A 16/06) Segunda-Feira às 10h Lista da 23ª Sessão de Sorteio Público Ordinário de Revisão da Resolução Normativa nº 454/2011, que estabelece os critérios e condições para entrada em operação comercial de reforços e ampliações de instalações de transmissão a serem integrados ao Sistema Integrado nacional SIN. Pedido de Reconsideração interposto pelas empresas Bozel Brasil S.A., Companhia Ferroligas Minas Gerais Minasligas, Eletroligas Ltda., Ferro Liga Ltda. Ferlig, Granha Ligas Ltda., Ligas de Alumínio S.A. Liasa e Inonibrás Inoculantes e Ferro ligas Nipo Brasileiros S.A., em face da Resolução Homologatória nº 2.248/2017, que homologou o Reajuste Tarifário Anual de 2017, as Tarifas de Energia TEs e as Tarifas de Uso do Sistema de Distribuição TUSDs da Cemig Distribuição S.A. Cemig-D, e deu outras providências Terça-Feira às 9h Pauta da 20ª Reunião Pública Ordinária da Diretoria 5 Estabelecimento de parcela adicional de Receita Anual Permitida RAP referente à operação e manutenção de instalações de transmissão transferidas à Eletrosul Centrais Elétricas S.A. em função de conexão de distribuidora em instalações de uso exclusivo de gerador. Reajuste Tarifário Anual de 2017 da Energisa Minas Gerais - Distribuidora de Energia S.A. EMG, a vigorar a partir de 22 de junho de 2017.

6 CCEE: SEG Data limite para análise das solicitações de Ajustes e estimativa no SCDE - mai/17 (MS+8du) Data limite para divulgação da apuração de Energia de Reserva - mai/17 (MS+8du) Pré-Liquidação e Certificação de Energia de Reserva - mai/17 (MS+8du) Data limite para disponibilizar os relatórios de pós-pagamento de penalidades - mai/17 (LCmcp+3du) Data limite de Cadastro de Declaração de energia para recomposição de lastro de usinas em Atraso - mai/17 (MS+8du) Data limite de Ajuste de CCEAL/CBR e de Cessão de Montantes - mai/17 (MS+8du) Data de vencimento do boleto do encargo da CONTA-ACR pelas Distribuidoras (Todo dia 12 de cada mês) Data limite para o registro do preço do CCEAL para recomposição de lastro de usinas por atraso no módulo de RRV do CliqCCEE - mai/17 (MS+8du) 6 TER Data limite para divulgação dos resultados da Cessão de Energia de Reserva para usinas de fonte biomassa - abr/17 (X+7du) Data limite para validação do registro do preço do CCEAL para recomposição de lastro de usinas por atraso no módulo de RRV do CliqCCEE - mai/17 (MS+9du) Data limite para declaração de montante de garantia física de agentes proprietários de usinas sem garantia física definida (após a entrada da primeira unidade geradora em operação comercial) - mai/17 (MS+9du) Dados de medição disponíveis no SCDE que serão utilizados para contabilização - mai/17 (MS+9du) Data limite para registro de contrato de compra de energia regulada (CCER) de consumidores parcialmente livres no CliqCCEE - mai/17 (MS+9du) Data limite de Validação de Ajuste de CCEAL/CBR e de Cessão de Montantes - mai/17 (MS+9du) QUA Auditoria de recontabilizações (MS+10du) Liquidação Financeira de Angra I e II - mai/17 (MS+11du, Z) Data limite para solicitação SEM PENDÊNCIA: (i) de inclusão de cadastro associada ao processo de adesão do candidato a agente, e/ou (ii) de inclusão/alteração/exclusão de cadastro de agentes/ativos/pontos de medição jun/17 (M-12du) Data limite para divulgação de Resultados de Recontabilização para os agentes da CCEE (MS+10du) QUI Não há Eventos SEX Certificação de pré-liquidação do MCSD - mai/17 (X-6du) Disclaimer Este relatório é distribuído de forma gratuita e exclusiva aos clientes COMPASS/EIG com a finalidade de prestar informações relevantes para o acompanhamento regulatório do mercado de energia elétrica no Brasil. Não representa em nenhuma hipótese uma recomendação de compra ou venda de energia elétrica. Apesar de todo o cuidado tomado na elaboração deste relatório de forma a garantir que as informações contidas reflitam com precisão as informações presentes no mercado no momento, a COMPASS/EIG não se responsabiliza por decisões tomadas em função das informações, dado seu caráter dinâmico e de rápida obsolescência. Este boletim não pode ser reproduzido, distribuído ou publicado para qualquer fim.

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