Palavras-chave: Resina epóxi, fotocura, espectroscopia fotoacústica, efeito positivo
|
|
- Ana Lívia Weber da Cunha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MONITORAMENTO DA FOTOCURA DE RESINA EPÓXI PELA ESPECTROSCOPIA FOTOACÚSTICA Francis de S. Borges 1 e Norberto Cella 2 * 1 Instituto do Noroeste Fluminense de Educação Superior INFES/UFF, Stº de Pádua - RJ 2 Instituto Politécnico do Rio de Janeiro IPRJ/UERJ, Nova Friburgo RJ, cella@iprj.uerj.br Resumo: O objetivo desse trabalho foi monitorar processos de fotocura em resina epóxi, através da espectroscopia fotoacústica. A resina utilizada foi a EBECRYL 3720-TP25, com o fotoiniciador OMNIRAD 808. É apresentada a bancada desenvolvida para os experimentos fotoacústicos e os resultados dos monitoramentos dos processos da fotocura. A aplicação de uma luz contínua, simultaneamente com a luz modulada, sobre a resina produz o efeito positivo no sinal fotoacústico. Desta forma, fica evidenciada a potencialidade da espectroscopia fotoacústica para este tipo de estudo, pois, tanto a amplitude e a fase do sinal fotoacústico, quanto a amplitude do efeito positivo, podem ser utilizados como parâmetros de monitoramento. Palavras-chave: Resina epóxi, fotocura, espectroscopia fotoacústica, efeito positivo Photocuring process of epoxy resin monitored by photoacoustic spectroscopy Abstract: The objective of this study was to monitor processes photocuring processes in epoxy resin by photoacoustic spectroscopy. The resin used was EBECRYL 3720-TP25 with the photoinitiator OMNIRAD 808. The developed arrangement for the photoacoustic experiments and results of monitoring of the processes of photocuring processes are presented. The application of a continuous light, simultaneously with the modulated light on the resin produces a positive effect on the photoacoustic signal. Thus, it is evident the potentiality of photoacoustic spectroscopy for this type of study, because both the amplitude and the phase of the photoacoustic signal as the amplitude of the positive effect can be used as monitoring parameters. Keywords: Epoxi resin, photocuring processes, photoacoustic spectroscopy, positve effect Introdução As resinas poliméricas podem ser divididas em dois tipos: natural ou sintética [1]. Podem ser utilizadas em diversas áreas e aplicações, dependendo do tipo de mecanismo de cura utilizado [2]. Dentre as resinas poliméricas, podemos citar as resinas epóxi, de origem sintética, classificadas também quanto ao seu processo de cura as quais possuem diversas aplicações [3]. Nas resinas epóxi, o processo de cura ocorre pela adição de um endurecedor [4]. No caso da resina curada, via fotocatálise química, o processo de cura é desencadeado pelo fotoiniciador, que absorve os fótons incidentes, oriundos de uma fonte de luz, que cria condições para a realização de ligações químicas entre as cadeias poliméricas. Isto altera as propriedades físicas e químicas da resina [5]. Para o monitoramento do processo de polimerização de resinas, existem diversas técnicas [6], dentre as quais se destacam: Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) [7,8]; Espectroscopia de Infravermelho [9]; Ultrassom [10]; Espectroscopia Raman [11]. Por outro lado, com a Espectroscopia Fotoacústica (PAS), técnica baseada no efeito fotoacústico, que permite analisar amostras no estado sólido, liquido e gasoso [12-17], podem-se obter informações diretas da absorção por parte da amostra. Os fótons incidentes podem ser utilizados para a geração do sinal fotoacústico ou para reação química de catálise da cura. Neste trabalho, o uso de uma segunda fonte
2 de luz (não modulada, mas contínua) nos monitoramentos permitiu observar o efeito positivo [18], buscando um melhor aproveitamento da técnica no estudo de fotocura de resina epóxi. Experimental Amostra A amostra utilizada na pesquisa foi o sistema epoxídico, composto pela resina Ebecryl 3720-TP25 (Cytec) e pelo reagente o fotoiniciador Omnirad 808 (Quiminutri), com concentração de 3,5 % do fotoiniciador em peso. Célula Fotoacústica Para o monitoramento foi utilizada uma célula fotoacústica convencional Fig.1. Figura 1 Célula fotoacústica convencional Como pode ser visto na Fig. 1, na célula fotoacústica convencional há incidência de luz sobre a janela óptica. Os fótons oriundos de uma fonte de luz modulada, ao passar pela janela óptica, são absorvidos pela amostra. Há absorção dos fótons e um processo de excitação. Depois, há o processo de desexcitação não radiativa. Com isso, calor é gerado e se difunde pela amostra. Haverá um fluxo de calor da amostra para o ar dentro da célula que é dependente do material que está sendo analisado. Como o fluxo de calor é modulado, há modulação da temperatura na camada de ar próxima à amostra. Assim, há expansão e contração desta camada fronteiriça, que funciona como um pistão térmico para o restante do volume de ar no interior da célula. A variação de pressão é então captada pelo microfone acoplado à célula. Este é o efeito fotoacústico, explicado por Rosencwaig & Gersho [12]. Bancada óptica Para o monitoramento da fotocura da resina, a bancada óptica foi desenvolvida Fig.2.
3 Figura 2 Letra (a) fonte: lâmpada de Tungstênio de 250W (Newport 6334NS) (QTH); (b) chopper (Oriel Corporation Modelo 75095); (c) lente; (d) monocromador automatizado (Oriel Newport Modelo 77200); (e) espelho; (f) célula fotoacústica convencional, com o Microfone B&K (modelo 4166) acoplado à parede da célula; (g) fonte com lâmpada de Xenônio de 300 W (Newport 6258); (h) Fibra ótica (Newport 77556); (i) Filtro de interferência centrado em 400 nm (Oriel 53800); (j) Lock-in amplificador (Stanford Research Systems Modelo SR830); (k) controlador do chopper; (l) Interface A/D e D/A PMD-1208LS (Measurement Computing); (m) microcomputador. A aquisição dos dados lidos pelo Lock-in, se deu via conexão USB, utilizando-se um microcomputador e um programa de interfaceamento na plataforma LabVIEW versão 8.2, criado para essa função. O programa, quando executado, passa a receber os sinais fotoacústicos, gravandoos segundo a segundo. Além de gravar os dados fornecidos pela saída frontal do Lock-in, controla o motor de passo acoplado ao monocromador. Resultados e Discussão Em todos os monitoramentos a amostra foi posicionada dentro da célula fotoacústica (ver Fig. 1), presente na bancada óptica (ver Fig. 2). No primeiro estudo foi utilizada apenas uma das fontes, lâmpada de Tungstênio (QTH), para o processo de fotocura e sondagem. Foram obtidos cinco monitoramentos da amplitude e fase do sinal fotoacústico com o tempo (como apresentado na Fig. 3 (a) e (b)). Para cada monitoramento uma nova amostra foi utilizada. O fotoiniciador (Omnirad 808), responsável por desencadear o processo de fotocura, possui seu pico de absorção por volta de 400 nm. Como pode ser observado na Fig. 3 (a), a luz modulada foi ligada aos 10 s. Na Fig. 3 (b) os dados da fase do sinal PA foram suprimidos até 15 s, pois a variação desta foi muito alta devida a ausência de sinal (primeiros 10 s) e do primeiro intenso transiente (de 10 a 15 s). Quando se tem a luz modulada no comprimento de onda do pico do fotoiniciador os valores da amplitude do sinal PA aumentam e o segundo transiente se inicia antes dos demais. Há o caso extremo para 380 nm, onde não há processo de cura da resina no intervalo monitorado.
4 Cabe ressaltar que apenas uma fina camada da mistura de dezenas de micrometros é fotocurada, se comportando como um filtro impedindo (ou pelo menos diminuindo muito) absorção dos fótons pelo restante da amostra. Como resultado o restante da resina, abaixo desta fina película, deixa de ser excitada e o processo de fotocura não ocorre. (a) (b) Figura 3 Letra (a) Amplitude do sinal e (b) fase do sinal fotoacústico em função do tempo para os comprimentos de onda. Ainda não se tem explicação para esses transientes diferentes em relação ao comprimento de onda utilizado no monitoramento Porém, o que mais chama atenção é a variação da amplitude e fase do sinal fotoacústico com o tempo. Isto não seria esperado para amostras inertes. Desta forma, a técnica PAS se mostra como uma boa ferramenta para este tipo de monitoramento. No monitoramento apresentado na Fig. 3 a fonte de luz utilizada para fotocura é a mesma usada no processo de sondagem (sinal fotoacústico). Parece haver um processo de disputa entre os fótons absorvidos pela amostra, ou seja, uns são utilizados na geração do sinal fotoacústico e outros utilizados na reação química da reticulação. Esse tipo de disputa já foi observada no estudo de folhas vegetais [18] e semicondutores [19]. Para mostrar essa disputa, na resina, novos monitoramentos foram realizados, utilizando a mesma bancada óptica (apresentada na Fig. 2). Dessa vez utilizando as duas fontes de luz. A lâmpada halógena de filamento de tungstênio, Quartz Tungsten Halogen (QTH), foi a fonte de luz usada para a sondagem (luz modulada), e a segunda fonte de luz possui uma lâmpada de arco voltaico de gás Xenônio (Xe), com o objetivo de saturar os centros absorvedores da resina. A fonte saturante funciona como um background, permitindo que mais fótons da fonte modulada sobrem para geração do sinal fotoacústico. Ambos os feixes de luz, fontes QTH e Xe na bancada óptica, foram incididos sob ângulo de aproximadamente 45º sobre a janela óptica da célula fotoacústica (Fig. 1), na fonte (Xe) foi utilizada uma fibra óptica, e um filtro de interferência com comprimento de onda centrado em 400 nm, foi posicionado entre a saída de luz da fonte Xe e a entrada da fibra óptica, na intenção de
5 permitir que apenas os fótons no entorno desse comprimento fossem incididos na amostra. A escolha dessa angulação buscou a uniformidade dos dois focos sobre a superfície da amostra. Apenas o feixe da luz da fonte QTH foi modulado por um chopper. (a) (b) Figura 4 Amplitude e fase do sinal fotoacústico em função do tempo. Legenda: (a) fonte QTH 160 W (400 nm no monocromador); XE 200 W e (b) monitoramento com as mesmas condições de (a), exceto a fonte QTH de 160 W para 180 W.
6 Nos monitoramentos foram analisadas a amplitude e fase do sinal fotoacústico em função do tempo e para isso, sendo fixado o comprimento de onda selecionado em 400 nm no monocromador. As potências das fontes Xe para cada monitoramento se referem à potências elétricas aplicada nos terminais das lâmpadas assim para a fonte QTH. Nos primeiros 15 segundos, em média, as fontes QTH e Xe estavam no estado desligado, ou seja, passagem da luz estava bloqueada, assim esses primeiros segundos permitem a obtenção do ruído do sinal fotoacústico. Passando os 15 s, a fonte QTH (sonda) foi ligada. Depois, transcorridos de 50 a 60 segundos, a fonte Xe foi ligada e desligada por várias vezes para que o efeito positivo [20] aparecesse, assim como pode ser observado na Fig. 4 (a) e (b). O nome efeito positivo se deve ao fato de que em presença de luz saturante (fonte não modulada, Xe) o sinal fotoacústico tem sua amplitude aumentada. Isso acontece devido ao fato de sobrarem mais fótons para a desexcitação via relaxação térmica (geração de fontes de calor no local de absorção) quando a fonte Xe de luz continua (não modulados), e de mesmo comprimento de onda, está ligada simultaneamente com a fonte de luz modulada. No monitoramento apresentado na Fig. 4 (a) a fonte de sondagem QTH em 160 W e saturante Xe em 200 W. Com base no resultado apresentado foi possível observar a ocorrência do efeito positivo. No monitoramento apresentado na Fig. 4 (b) a fonte de sondagem QTH teve sua potência aumentada para 180 W e os demais parâmetros foram os mesmo do monitoramento anterior Fig. 4 (a). No momento que a fonte saturante (Xe) é ligada pela primeira vez o segundo o pico de absorção é superior ao primeiro pico. Após este segundo pico a amplitude do sinal retorna ao estágio inicial antes da formação do primeiro pico de absorção. Ao religar a fonte Xe novamente se observa o efeito positivo, o mesmo o corre com a fase do sinal fotoacústico, porém no sentido inverso. Conclusões A partir dos resultados, é possível afirmar que a espectroscopia fotoacústica pode ser utilizada para monitorar a fotocura de resinas. O resultado obtido com uso da luz saturante (não modulados) são muitos promissores, pois mostram que a técnica fotoacústica é uma boa ferramenta para observar a disputa que há no processo de desexcitação via geração de calor (relaxação térmica) e via geração de ligações químicas (relaxação química). Estes estudos estão em andamento. Mais testes serão feitos com a possibilidade de utilizarmos outras células fotoacústicas em futuras investigações Agradecimentos Agradecemos à CAPES, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, o apoio financeiro, na forma de bolsa de estudo. Referências Bibliográficas 1. E. B. Mano, Introdução a Polímeros, Edgard Blücher, Rio de Janeiro, J. M. Barton Epoxy Resins and Composites I Adv. in Polym. Sci. 1985, 72, R. Askeland; P. Phulé, Ciência e Engenharia dos Materiais, Cengage Learning, 2008.
7 4. J. R. M. d Almeida Polym. Testing 1996, 15, Y. H. Kwon Laser Med. Sci. 2008, 23, M. R. Rodrigues, Polímeros: Ciência e Tec. v13, nº 4, D. C. F. Carpio in Anais do 19º Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais, D. N. Dang J. Appl. Polym. Sci. 2013, 129, I. Alig Reactive & Functional Polym. 2013, 73, F. Lionetto Materials 2013, 6, L. Merad Polym. Testing 2009, 28, A. Rosencwaig J. Appl. Phys. 1976, A. Rosencwaig, Photoacoustics and photoacoustics spectroscopy, Wiley, Nova York, H. Vargas Phys. Rep. 1988, v. 161, nº 2, A. Mandelis J. Appl. Phys. 1991, v.70, nº 3, T. Schimd Anal Bional Chem. 2006, 384, C. Hiaisch Meas. Sci. Technol. 2012, 23, S. Malkin Photochem. Photobio. 1979, v.9, nº 4, N. G. Astrath Appl. Phys. Letters 2006, 89, P. Poulet Biochim. Biophys. Acta. 1983, v.724, 433.
MONITORAMENTO DA CURA E FOTOCURA DE RESINAS POLIMÉRICAS ATRAVÉS DA ESPECTROSCOPIA FOTOACÚSTICA
MONITORAMENTO DA CURA E FOTOCURA DE RESINAS POLIMÉRICAS ATRAVÉS DA ESPECTROSCOPIA FOTOACÚSTICA F. J. H. Moraes, N. Cella Instituto Politécnico, IPRJ, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ. C.
Leia maisDepartamento de Zoologia da Universidade de Coimbra
Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra Armando Cristóvão Adaptado de "The Tools of Biochemistry" de Terrance G. Cooper Como funciona um espectrofotómetro O espectrofotómetro é um aparelho
Leia maisComunicação de dados entre um Amplificador Lock-in e um Monocromador Cornerstone utilizando o DataSocket do LabVIEW
Comunicação de dados entre um Amplificador Lock-in e um Monocromador Cornerstone utilizando o DataSocket do LabVIEW Julyanne Silva Cunha 1 ; Francisco Aurilo Azevedo Pinho 2 1 Aluna do Curso de Física;
Leia maisManual de funcionamento
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA DE ELECTRÓNICA E TELECOMUNICAÇÕES E DE COMPUTADORES Manual de funcionamento Setembro de 2012 Índice Índice Capítulo 1 - Medição
Leia maisDemonstração da técnica de detecção sensível à fase: uma aplicação óptica. Davi R. Ortega, Túlio C. Rizuti da Rocha Orientador: Flávio Caldas da Cruz
Demonstração da técnica de detecção sensível à fase: uma aplicação óptica I - Introdução Davi R. Ortega, Túlio C. Rizuti da Rocha Orientador: Flávio Caldas da Cruz No relatório parcial, mostramos a teoria
Leia maisINFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS NO SINAL FOTOACÚSTICO DE POLPA DE MANGA
ISSN 1517-8595 141 INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS NO SINAL FOTOACÚSTICO DE POLPA DE MANGA Waldemir Soares da Costa 1, Jose Suassuna Filho 2, Mário Eduardo R. M. Cavalacnti Mata 3,
Leia maisINFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS NO SINAL FOTOACÚSTICO DE POLPA DE MANGA
ISSN 1517-8595 141 INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS NO SINAL FOTOACÚSTICO DE POLPA DE MANGA Waldemir Soares da Costa 1, Jose Suassuna Filho 2, Mário Eduardo R. M. Cavalacnti Mata 3,
Leia maisATUALIZAÇÃO DE SOFTWARE DE AQUISIÇÃO DE DADOS PARA ESPECTROSCOPIA FOTOACÚSTICA
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 ATUALIZAÇÃO DE SOFTWARE DE AQUISIÇÃO DE DADOS PARA ESPECTROSCOPIA FOTOACÚSTICA Felipe Cecílio da Fonseca 1 ; Prof.
Leia maisESPECTROMETRIA ATÔMICA. Prof. Marcelo da Rosa Alexandre
ESPECTROMETRIA ATÔMICA Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Métodos para atomização de amostras para análises espectroscópicas Origen dos Espectros Óticos Para os átomos e íons na fase gasosa somente as transições
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE INSTRUMENTAÇÃO F 530 BALANÇA A BASE DE PIEZOELÉTRICOS
RELATÓRIO FINAL DE INSTRUMENTAÇÃO F 530 BALANÇA A BASE DE PIEZOELÉTRICOS Aluna: Thais Moreno Casagrande RA:025245 Orientador: Prof. Juan Carlos P. Campoy Prof. Responsável: Dr. José Joaquim Lunazzi IFGW/UNICAMP
Leia mais6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões
6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões Neste trabalho estudou-se o comportamento do sistema que foi denominado pendulo planar com a adição de uma roda de reação na haste do pendulo composta de
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisControle para Motores de Passo usando módulo USB-6008
Departamento de Física e Ciência dos Materiais Caixa Postal 369-13560-970 São Carlos SP Brasil e-mail : andretec@ifsc.usp.br Controle para Motores de Passo usando módulo USB-6008 Introdução Neste projeto
Leia maisBloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM
Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM O circuito de um PWM Pulse Width Modulator, gera um trem de pulsos, de amplitude constante, com largura proporcional a um sinal de entrada,
Leia maisIntrodução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.
SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,
Leia maisObtenção (Polimerização) de compósito polimérico por feixe de elétrons
Obtenção (Polimerização) de compósito polimérico por feixe de elétrons Maria Cecília Evora, Delmo Nishitsuji, Dr.Gerson Marinucci Dr. Leonardo Gondim de Andrade e Silva Objetivo Pesquisar e desenvolver
Leia mais5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes
86 5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes No capítulo anterior estudamos a resposta do EDFA sob variações lentas da potência em sua entrada e vimos que é possível
Leia maisPRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO IT Departamento de Engenharia ÁREA DE MÁQUINAS E ENERGIA NA AGRICULTURA IT 154- MOTORES E TRATORES PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
Leia maisTeste da eficiencia da película protetora (insulfilm) em veículos automotores
F 609A Tópicos de Ensino de Física Teste da eficiencia da película protetora (insulfilm) em veículos automotores Aluno: Bruno Gomes Ribeiro RA: 059341 onurbrj@hotmail.com Orientador: Professor Doutor Flavio
Leia maisCAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA?
1 T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? A temperatura é a grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um corpo. Ela caracteriza, portanto, o estado térmico de um corpo.. Podemos medi la
Leia maisGuia de consulta rápida
Guia de consulta rápida DigiFlash Smart Trigger 1 2 3 4 5 17 Smart Trigger 6 7 8 9 16 15 14 13 12 11 10 O DigiFlash Smart Trigger é um dispositivo para disparar flashes a partir de um evento externo. Pode
Leia maisLENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação
LENTES E ESPELHOS INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética e interage com a matéria por meio de seus campos elétrico e magnético. Nessa interação, podem ocorrer alterações na velocidade, na direção
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM Os sistemas de cabeamento estruturado foram desenvolvidos
Leia maisdv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor
INFLUÊNCIA DO INVERSOR NO SISTEMA DE ISOLAMENTO DO MOTOR Os inversores de freqüência modernos utilizam transistores (atualmente IGBTs) de potência cujos os chaveamentos (khz) são muito elevados. Para atingirem
Leia maisFUNCIONAMENTO DE UM MONITOR CONTÍNUO DE OZÔNIO
FUNCIONAMENTO DE UM MONITOR CONTÍNUO DE OZÔNIO 1. Introdução A melhor tecnologia para o monitoramento de baixas concentrações de ozônio (O 3 ) no ar ambiente é a da absorção de luz na faixa do Ultra Violeta
Leia maisCapítulo 02. Resistores. 1. Conceito. 2. Resistência Elétrica
1. Conceito Resistor é todo dispositivo elétrico que transforma exclusivamente energia elétrica em energia térmica. Simbolicamente é representado por: Assim, podemos classificar: 1. Condutor ideal Os portadores
Leia maisAutor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos
TUTORIAL Montagem da Ponte H Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br
Leia mais4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido
4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 1D
CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D Ensino Fundamental Ciências da Natureza II Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 01 Propriedades e aplicação dos materiais H55/H56 02 Propriedades específicas, físicas
Leia maisAtividade experimental Gerando energia elétrica com a luz do Sol
Atividade experimental Gerando energia elétrica com a luz do Sol É impossível imaginar o mundo atual sem energia elétrica. Pense em todas as atividades que você realiza em um dia na sua casa; em várias
Leia maisClaudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br
Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Arquitetura Token Ring Arquitetura FDDI IFPB/Patos - Prof. Claudivan 2 Usada em redes que possuem computadores de grande porte da IBM Opera nas camadas 1 e 2 do
Leia mais4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL
39 4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL 4.1 O Processo de absorção atômica A absorção de energia por átomos livres, gasosos, no estado fundamental, é a base da espectrometria
Leia mais5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI
68 5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI O software VPI foi originalmente introduzido em 1998 e era conhecido como PDA (Photonic Design Automation). O VPI atualmente agrega os
Leia maisProjeto de controle e Automação de Antena
Projeto de controle e Automação de Antena Wallyson Ferreira Resumo expandido de Iniciação Tecnológica PUC-Campinas RA: 13015375 Lattes: K4894092P0 wallysonbueno@gmail.com Omar C. Branquinho Sistemas de
Leia maisModos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F.
Modos de Propagação Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Bueno Marcílio 1 Modos de Propagação Antes de iniciarmos o estudo dos tipos
Leia maisNeste capítulo trataremos das propriedades gerais de um laser, bem como das características de um laser a fibra de cavidades acopladas.
3 Laser a Fibra Neste capítulo trataremos das propriedades gerais de um laser, bem como das características de um laser a fibra de cavidades acopladas. 3.1 Propriedades Gerais A palavra LASER é um acrônimo
Leia maisAPLICAÇÃO PARA ANÁLISE GRÁFICA DE EXERCÍCIO FÍSICO A PARTIR DA PLATAFORMA ARDUINO
APLICAÇÃO PARA ANÁLISE GRÁFICA DE EXERCÍCIO FÍSICO A PARTIR DA PLATAFORMA ARDUINO Alessandro A. M de Oliveira 1 ; Alexandre de Oliveira Zamberlan 1 ; Péricles Pinheiro Feltrin 2 ; Rafael Ogayar Gomes 3
Leia mais1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.
O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este
Leia maisCoerência temporal: Uma característica importante
Coerência temporal: Uma característica importante A coerência temporal de uma fonte de luz é determinada pela sua largura de banda espectral e descreve a forma como os trens de ondas emitidas interfererem
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO Amanda 5ª Atividade: Codificador e codificação de linha e seu uso em transmissão digital Petrópolis, RJ 2012 Codificador: Um codoficador
Leia maisVALEC: Desenvolvimento Sustentável do Brasil 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS PREGÃO ELETRÔNICO Nº 015/2011
1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS PREGÃO ELETRÔNICO Nº 015/2011 1. Quantos feixes digitais do tipo E1 R2MFC, deverão ser fornecidos? RESPOSTA: De acordo com a área técnica solicitante dos serviços, deverão
Leia maisESTUDO DA FOTOCURA DE RESINAS DENTÁRIAS COM AS TÉCNICAS DE MICROBALANÇA DE CRISTAL DE QUARTZO E ESPECTROSCOPIA FOTOACÚSTICA
ESTUDO DA FOTOCURA DE RESINAS DENTÁRIAS COM AS TÉCNICAS DE MICROBALANÇA DE CRISTAL DE QUARTZO E ESPECTROSCOPIA FOTOACÚSTICA Marcenilda Amorim Lima mlima@iprj.uerj.br Norberto Cella cella@iprj.uerj.br Ivan
Leia maisCorrente elétrica corrente elétrica.
Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento
Leia maisÓptica. Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm).
Óptica Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm). Fenômenos ópticos Professor: Éder (Boto) Sobre a Luz O que emite Luz?
Leia maisRELATÓRIO DE CONECTIVIDADE FIBRA OPTICA MULTIMODO
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática JOÃO VITOR ANDRADE RELATÓRIO DE CONECTIVIDADE
Leia maisInstrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti
Instrumentação para Espectroscopia Óptica CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti INTRODUÇÃO Os componentes básicos dos instrumentos analíticos para a espectroscopia
Leia maisOBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a dispersão da luz em um prisma.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO ÓPTICA REFLEXÃO E REFRAÇÃO OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a
Leia maisRoteiro 23 Difração e Interferência de ondas bidimensionais num meio líquido
Roteiro 23 Difração e Interferência de ondas bidimensionais num meio líquido 1 INTRODUÇÃO As ondas podem sofrer o efeito de diversos fenômenos, dentre eles estão a difração e a interferência. A difração
Leia maisESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO.
Nome: Assinatura: P2 de CTM 2012.2 Matrícula: Turma: ESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO. NÃO SERÃO ACEITAS RECLAMAÇÕES POSTERIORES..
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisEnergia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014
Energia Solar Térmica Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Componentes de Sistemas Solares Térmicos Energia Solar Térmica - 2014
Leia mais3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente
3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os
Leia maisPdP. Autor: Luís Fernando Patsko e Tiago Lone Nível: Intermediário Criação: 26/12/2005 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Servo-motor Autor: Luís Fernando Patsko e Tiago Lone Nível: Intermediário Criação: 26/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisAnálise de Dados do Financeiro
Análise de Dados do Financeiro Introdução Para reunir em um só local as informações de contas a pagar e receber cadastradas e/ou geradas no sistema TTransp existe a interface de análise de dados do financeiro.
Leia mais- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);
A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização
Leia maisOficina de fotografia e tratamento de imagem. Facilitadora: Camila Silva Aula: 05
Oficina de fotografia e tratamento de imagem Facilitadora: Camila Silva Aula: 05 Objetivas É uma lente óptica ou conjunto de lentes usada em conjunto com um corpo de câmera e um mecanismo para reproduzir
Leia maisEnercoutim investe 18 milhões na plataforma de demonstração de energia solar em Martim Longo
Enercoutim investe 18 milhões na plataforma de demonstração de energia solar em Martim Longo Por Elisabete Rodrigues 17 de Maio de 2013 09:05 Comentar A plataforma de demonstração de energia solar que
Leia maisAs forças atrativas entre duas moléculas são significativas até uma distância de separação d, que chamamos de alcance molecular.
Tensão Superficial Nos líquidos, as forças intermoleculares atrativas são responsáveis pelos fenômenos de capilaridade. Por exemplo, a subida de água em tubos capilares e a completa umidificação de uma
Leia maisMedida da velocidade de embarcações com o Google Earth
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth
Leia maisModelo de Relatório Descritivo da Patente de Invenção para TESOURA PI 9806089 A
Modelo de Relatório Descritivo Patente de Invenção para TESOURA PI 9806089 A Modelo retirado de material disponibilizado pelo INPI, referente ao curso DL-101 Curso Geral de Propriede Intelectual 2014-S1.
Leia maisSensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com
Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases "Diante do desafio de monitorar a emissão de gases em aplicações como controle ambiental, atmosferas potencialmente explosivas ou nocivas à saúde
Leia maisEstudo comparativo de tintas e vernizes na flexografia: curável por raios ultravioletas e à base de solventes
Estudo comparativo de tintas e vernizes na flexografia: curável por raios ultravioletas e à base de solventes Ana Paula Alves da Silva 1, a, Aline Resmini Melo 1,b, Carolina Resmini Melo 1,c. 1 Engenharia
Leia maisNosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico.
Introdução Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. A confecção do experimento permitirá também a observação da dispersão
Leia maiswww.cursinhoemcasa.com Prof. Helena contato@cursinhoemcasa.com Fonte arquivo particular.
Irradiação térmica È o processo de troca de calor que ocorre através da radiação eletromagnética, que não necessitam de um meio material para isso. Ondas eletromagnéticas é uma mistura de campo elétrico
Leia maisControle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba
Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia
Leia maisProfessora Bruna FÍSICA B. Aula 17 Seus Óculos. Página 232
FÍSICA B Aula 17 Seus Óculos. Página 232 INTRODUÇÃO Na aula de hoje, estudaremos os defeitos da visão e os tipos de lentes indicadas para correção destes defeitos. Para isso, estudaremos primeiramente
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MÓDULO PROTOCOLO MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO: SETEMBRO/2010 SUMÁRIO Introdução...
Leia maisSENSOR DE MONITORAMENTO DO CONSUMO DE ÁGUA
SENSOR DE MONITORAMENTO DO CONSUMO DE ÁGUA Camila Madeiros Alcântara Faculdade de Engenharia Elétrica CEATEC camilamadeiros@hotmail.com Alexandre de Assis Mota Eficiência Energética CEATEC amota@puc-campinas.edu.br
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisComunicação de Dados. Aula 9 Meios de Transmissão
Comunicação de Dados Aula 9 Meios de Transmissão Sumário Meios de Transmissão Transmissão guiada Cabo par trançado Coaxial Fibra ótica Transmissão sem fio Ondas de rádio Micro ondas Infravermelho Exercícios
Leia maisUniversidade Federal Fluminense UFF Escola de Engenharia TCE Curso de Engenharia de Telecomunicações TGT
Universidade Federal Fluminense UFF Escola de Engenharia TCE Curso de Engenharia de Telecomunicações TGT Programa de Educação Tutorial PET Grupo PET-Tele Dicas PET-Tele Uma breve introdução à componentes
Leia maisAS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA
CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado
Leia maisFÍSICA-2012. Da análise da figura e supondo que a onda se propaga sem nenhuma perda de energia, calcule
-2012 UFBA UFBA - 2ª - 2ª FASE 2012 Questão 01 Ilustração esquemática (fora de escala) da formação da grande onda Em 11 de março de 2011, após um abalo de magnitude 8,9 na escala Richter, ondas com amplitudes
Leia maisUm carro está andando ao longo de uma estrada reta e plana. Sua posição em função do tempo está representada neste gráfico:
PROVA DE FÍSICA QUESTÃO 0 Um carro está andando ao longo de uma estrada reta e plana. Sua posição em função do tempo está representada neste gráfico: Sejam v P, v Q e v R os módulos das velocidades do
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CCET CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Henrique Soares Hinke José Eduardo da Silva Rodrigues Matheus Augusto de Queiroz
Leia maisUSO DA TÉCNICA FOTOACÚSTICA PARA MONITORAR A CONTAMINAÇÃO DE ÓLEO LUBRIFICANTE POR ÁGUA
USO DA TÉCNICA FOTOACÚSTICA PARA MONITORAR A CONTAMINAÇÃO DE ÓLEO LUBRIFICANTE POR ÁGUA Washington L. B. Melo Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Centro Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL UEMS CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE FÍSICA II. Gerador de Van De Graaff
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL UEMS CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE FÍSICA II Gerador de Van De Graaff Objetivos gerais: Ao término desta atividade o aluno deverá ser capaz de: - identificar
Leia maisENEM 2014/2015 Física (Prova Amarela) Prof. Douglas Almeida
Questão 46 Nesta questão, o candidato precisa saber que um filtro de luz realiza a refração seletiva, deixando passar as cores que o compõe e absorvendo substancialmente as outras cores. Assim, para absorver
Leia maisCaracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios.
Conteúdo programático: Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores. Revisão de características técnicas e relações V x I. Caracterização de regime permanente. Caracterização temporal de
Leia maisCOMENTÁRIOS DA PROVA DE FÍSICA DO SSA-UPE 2 ANO
COMENTÁRIOS DA PROVA DE FÍSICA DO SSA-UPE 2 ANO 23. Leia o seguinte texto: Considere que esse grande espelho, acima da camada da atmosfera, estará em órbita geoestacionária. Com base nessas informações,
Leia maisEletrônica II. Amplificadores de Potência. Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr.
Eletrônica II Amplificadores de Potência Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr. Amplificadores Amplificador é um equipamento que utiliza uma pequena quantidade de energia para controlar uma quantidade
Leia maisWWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Como funciona um aerogerador Componentes de um aerogerador Gôndola:contém os componentes chaves do aerogerador. Pás do rotor:captura o vento e transmite sua potência até o cubo que está acoplado ao eixo
Leia maisEXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1
SEMICONDUCTOR III Semiconductor III Semicondutor III M-1105A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos
Leia maisA influência das. lâmpadas na gravação
A influência das lâmpadas na gravação Uma boa gravação garante a qualidade da impressão e a durabilidade da matriz. Veja como as lâmpadas influenciam esse processo Por Márcio Moraes dos Santos, da Vision-Cure
Leia maisIMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Prof.Dra Vanessa Silveira Silva 1 IMPORTÂNCIA DA CURA
Leia maisRedes de Computadores (RCOMP 2014/2015)
Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Transmissão de Dados Digitais Comunicação em rede 1 Transmissão de dados Objetivo: transportar informação mesmo que fosse usado um meio de transporte clássico seria
Leia maisTabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel
Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar! Para que serve a Tabela e o Gráfico Dinâmico?! Como criar uma Tabela Dinâmica?! Como criar um Gráfico Dinâmico?! Como podemos atualizar dos dados da Tabela
Leia maisREFLEXÃO DA LUZ: ESPELHOS 412EE TEORIA
1 TEORIA 1 DEFININDO ESPELHOS PLANOS Podemos definir espelhos planos como toda superfície plana e polida, portanto, regular, capaz de refletir a luz nela incidente (Figura 1). Figura 1: Reflexão regular
Leia mais3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto
3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.
Leia maisIntrodução. Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo.
Introdução Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo. Existem também sistemas, em que as reações direta e inversa
Leia maisO AMPLIFICADOR LOCK-IN
O AMPLIFICADOR LOCK-IN AUTORES: MARCELO PORTES DE ALBUQUERQUE LEONARDO CORREIA RESENDE JORGE LUÍS GONZALEZ RAFAEL ASTUTO AROUCHE NUNES MAURÍCIO BOCHNER FEVEREIRO 2008 SUMÁRIO RESUMO... 3 1. INTRODUÇÃO...
Leia maisReceptores elétricos
Receptores elétricos 1 Fig.20.1 20.1. A Fig. 20.1 mostra um receptor elétrico ligado a dois pontos A e B de um circuito entre os quais existe uma d.d.p. de 12 V. A corrente que o percorre é de 2,0 A. A
Leia mais3. Arquitetura Básica do Computador
3. Arquitetura Básica do Computador 3.1. Modelo de Von Neumann Dar-me-eis um grão de trigo pela primeira casa do tabuleiro; dois pela segunda, quatro pela terceira, oito pela quarta, e assim dobrando sucessivamente,
Leia maisFundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação CURSO
Leia maisSOLUÇÃO: RESPOSTA (D) 17.
16. O Ceará é hoje um dos principais destinos turísticos do país e uma das suas atrações é o Beach Park, um parque temático de águas. O toboágua, um dos maiores da América Latina, é uma das atrações preferidas
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Cabeamento Gustavo Reis gustavo.reis@ifsudestemg.edu.br Os cabos são usados como meio de comunicação há mais de 150 anos. A primeira implantação em larga escala de comunicações via
Leia maisProf. Antonio Carlos Santos. Aula 7: Polarização de Transistores
IF-UFRJ Elementos de Eletrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mestrado Profissional em Ensino de Física Aula 7: Polarização de Transistores Este material foi baseado em livros e manuais existentes
Leia mais