Mobilização, formação e capacitação do novo conselho consultivo do ParNa Pau Brasil, com ênfase no planejamento de comunicação
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- Pedro Santiago Vasques
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1 Mobilização, formação e capacitação do novo conselho consultivo do ParNa Pau Brasil, com ênfase no planejamento de comunicação Abril a junho de 2.010
2 Pauta reunião 28 de junho 9h/10h - Resumo da mobilização e reunião de posse do conselho, atualização da formação do conselho 10h/10h45 Apresentação sobre formações diagnóstico, ações propostas 10h45/11h30 Plano de ação do conselho propostas coletivas para pauta das próximas reuniões 11h30/12h15 Encaminhamentos data das próximas reuniões, calendário de visitas ao ParNa Pau Brasil, outros
3 O que é o Projeto Corredores Ecológicos Objetivo: contribuir para a conservação da biodiversidade, implantando projetos e ações de corredores ecológicos ligando trechos de floresta, com técnicas da biologia da conservação e de gestão socioambiental. Financia projetos no Corredor Central da Mata Atlântica (Sul, Baixo Sul e Extremo sul da Bahia, e Espírito Santo) e na Amazônia. Exemplo de financiamento: plano de manejo do ParNa Pau Brasil.
4 Educom Verde Consultoria PNPB Especializada em comunicação comunitária e educação ambiental Responsável por consultorias junto a EMBASA, UNEB, ParNa Descobrimento e Resex Marinha do Corumbau Construiu este projeto, para contribuir com conselheiros e comunidades na gestão participativa do parque, por meio de estratégias de comunicação.
5 Atividades realizadas pela consultoria Mobilização para o conselho 18/abril a 13 de maio Apoio para a formação do novo conselho 16 de maio (17ª reunião do conselho do Parna Pau Brasil) Diagnóstico com conselheiros - 17 de maio Formação inicial (o que é o conselho, simulação de conselho, diagrama de instituições, SNUC e outros conceitos sobre Ucs) 31 de maio e 1 de junho Planejamento de comunicação 13 e 14 de junho Avaliação final/planejamento 28 de junho
6 Como foi a mobilização Contato inicial da gestora com conselheiros atuais, solicitando apoio na mobilização. 30 reuniões e encontros com todos os segmentos representados no conselho, apresentando a proposta do projeto e realizando algumas entrevistas com conselheiros. Contato com 13 novos segmentos e instituições. Foram enviados mais de 50 s e convites para a reunião de posse/formação, e ainda ligações de confirmação com apoio da estagiária Eliane Nascimento. Reunião com representantes de RPPNs foi feita após a reunião de posse (25 de maio).
7 Desafios na mobilização para o conselho Pouco tempo (menos de um mês). Falta de retorno de diversos atores sociais (ex: CIPPA, representantes de RPPNs, FETAG). Desmobilização interna de associações. Falta de entendimento de conselheiros anteriores sobre representatividade de suas instituições e quanto a seu papel na mobilização. Pouco contato entre diversos conselheiros e instituições, que poderiam ter contribuído ainda mais para a mobilização.
8 Reunião de formação do conselho 17/maio Presença de 50 pessoas Sem leitura de regimento e critérios de eleição. Tentou-se consenso em processo de mobilização. Instituições que mais faltaram às reuniões da gestão anterior do conselho também não vieram a posse e às oficinas, mesmo apontando interesse, durante mobilização, em continuar. Alguns conselheiros novos que solicitaram entrada não vieram à posse nem às formações, e não fizeram mais contato. Alguns conselheiros ainda não entregaram documentos necessários, mesmo o ParNa tendo sugerido três prazos e comunicado por e telefone.
9 Conselho Total de vagas: 22 entre titulares e suplente 8 novos conselheiros (IFBA, UNEB, secretaria de educação, RPNNs Terra a Vista e Renascer, APRUNVE, Altair Grobério e Carlos Frederico/props. de terra no Parque, Fundação Convention Bureau, Associação Indígena Pataxó, Assoc. de Horticultura de Vera Cruz, Instituto Sócio-Cultural Brasil Chama África) Não foram a posse, não entregaram documentação e não se manifestaram durante as formações: SAT Trancoso, Carlos Frederico Menezes, AGTUR, AAVTUR, APRENAC, Assoc. Moradores de Sapirara. Vieram a posse e não retornaram: Inst. Amazônia Viva. TABELA ATUAL DE CONSELHEIROS
10 Atividades de formação para o conselho
11 Diagnóstico com conselheiros Motivação: o que os conselheiros sabem sobre seu papel, o que faz o conselho, o que é gestão participativa Metodologia: entrevista com conselheiros mais antigos anterior à posse e oficina com perguntas orientadoras aos conselheiros após a posse
12 Principais resultados do diagnóstico Segundo conselheiros anteriores: Reuniões do conselho gestor do Parque são momento de receber informações e não de debate e ação. Nem todos se manifestam nas reuniões há pouca participação das entidades representadas; Grande demanda por parte da população do entorno para capacitação. Grande demanda em como compreender quais são as restrições existentes por serem vizinhos do Parque. Muitos desconhecem as normas para uso e ocupação do entorno (legislação ambiental para a área rural).
13 Principais resultados do diagnóstico Oficina 1 Principais motivações para participar do conselho pelos próprios conselheiros Afinidades com a função do Parque: preservar a natureza. Por fazerem parte do entorno do Parque. Parcerias paralelas. Percepções levantadas sobre o parque: BOAS Preservar a fauna, flora, recursos naturais; Preservar cultura e qualidade de vida; Conter expansão imobiliária; Preservar os corpos d água; Conquista para futuras gerações; Freio aos projetos desenvolvimentista; Gerador de renda; Incentivar a educação ambiental RUINS Falta de investimento do ICMBio para fiscalização; Desconhecido sua importância pela comunidade local e Sem integração com o entorno do Parque
14 Principais resultados do diagnóstico Percepções sobre a atuação do conselho É participativo e representativo? Disponibilidade para o trabalho/ a participação voluntária - Se doar As pessoas precisam ser ouvidas e ouvirem Democracia Oportunidade de voz Motivação por parte do conselho Motivação por parte de quem está conduzindo a reunião, a atividade Formação para a gestão participativa Abranger todos os segmentos Os conselheiros participando das reuniões O conselheiro ser interlocutor entre o conselho e a entidade/ segmento que representa É dinâmico? É objetivo? Formação de grupos de trabalhos e câmaras técnicas Definição da pauta final de forma coletiva (com prazo) Disponibilização de materiais relativos aos assuntos da pauta antecipadamente, para pesquisa, estudo etc Definir conduta de participação Por em votação Apresentar pauta de reunião antecipadamente Pontualidade NÃO SIM SIM NEM SEMPRE NÃO AVALIADO SIM SIM NÃO SIM NÃO AVALIADO NEM SEMPRE NÃO NÃO NUNCA PRECISOU NEM SEMPRE SIM
15 Principais resultados do diagnóstico Integração com o entorno Visita às comunidades NÃO Reuniões itinerantes AMPLIAR Participação das comunidades do entorno no conselho NEM SEMPRE Parcerias entre o Parque e as comunidades NÃO Fortalecimento da população do entorno NÃO AVALIADO Mediar conflitos entre Unidade e comunidade NÃO AVALIADO Captação de recursos Elaboração de projetos para o Parque, o conselho e as comunidades do entorno NÃO Continuidade das ações do conselho Pauta e assuntos que motivem Abrir mão de interesses particulares (desapego) Retorno dos encaminhamentos decididos/ definidos em reunião Planejamento Delegar responsabilidades Cobrar que aconteça NEM SEMPRE SIM NÃO NÃO NÃO NÃO AVALIADO
16 Principais resultados do diagnóstico Somar na gestão Unir forças Ouvir e ser ouvido (debate) Transparência Informações rápidas Maior interação entre Parque/ governo e sociedade Trocas de experiências NÃO NEM SEMPRE NÃO AVALIADO NÃO AVALIADO NÃO AVALIADO NÃO AVALIADO Comunicação Avaliado posteriormente na oficina de comunicação É possível identificar que há temáticas a serem trabalhadas para que o conselho atinja uma atuação participativa - esforço das formações nestas oficinas. Questões-chave para o parque como o plano de manejo foram apontadas. Importante pensar estratégias para que o tema seja melhor compreendido. Representatividade das institições presentes não ocorre 100%. Não sabemos como os conselheiros comunicam-se com seus associados/parceiros.
17 Oficina 2 - Formação para a Gestão Motivação: o que os conselheiros sabem sobre seu papel, o que faz o conselho, o que é gestão participativa Metodologia: a partir dos diagnósticos anteriores, leituras, simulação de conselho, videos e construções em grupo
18 Oficina 2 Principais resultados Linha do Tempo Extremo Sul da Bahia Incentivo à retirada de madeira atrai a chegada de serrarias. Construção da BR-101 no Extremo Sul Crise do cacau no Sul da Bahia provoca êxodo rural Turismo se desenvolve. Auge na década de / Avanço da monocultura do eucalipto Decreto-lei da Mata Atlântica proibiu a exploração de planos de manejo de madeireiras locais Decreto de criação do Parque Nacional do Pau Brasil (polêmico para alguns, positivo para outros) Comemoração dos 500 anos do descobrimento. Chegada de investimentos dá visibilidade à região Criação do conselho do Parque Nacional do Pau Brasil Criação do ICMBio, que passa a administrar as UCs federais no lugar do IBAMA. Início das discussões sobre a ampliação do PNPB, gerando incentivo ao fórum de debates do conselho Criação de grande número de RPPNs no rastro da ampliação Decreto de ampliação do PNPB Nova formação do conselho do PNPB.
19 Oficina 2 Principais resultados Diagrama de instituições As instituições da região, suas funções e qual a sua relação com o Parque Pau Brasil Todas as instituições apontadas têm alguma relação com a gestão do parque, não necessariamente de maneira direta. Foi colocado que muitas dessas instituições deveriam estar próximas, mas não participam do conselho, e não estão próximas por não estarem acessíveis, não se sabe onde estão, como acionar. Participantes ajudaram-se mutuamente para esclarecer sobre a função das instituições.
20 Oficina 2 Principais resultados Questões de conflitos envolvendo unidades de conservação ocorrem... Por falta de informação e ruído na comunicação, interesses divergentes e falta de entendimento sobre necessidades coletivas de conservação. Algumas competências do conselho levantadas pelos participantes Demandar e propor ações ou políticas públicas de conservação, proteção, controle, educação ambiental, monitoramento e manejo da unidade. Enviando essas demandas para político municipais, estaduais e federais. Divulgar as ações da gestão da unidade para a sociedade, levar as informações, diálogo local. Cada conselheiro ser um agente multiplicador. Buscar integração entre a comunidade e a unidade de conservação. Fortalecer as associações dentro ou entorno das unidades, através de capacitações, apoio à projetos. Avaliar empreendimentos/projetos no entorno/dentro das unidades (pareceres).
21 Oficina 2 Principais resultados Função do conselho de acordo com a legislação Acompanhar, discutir e apoiar o plano de manejo; Compatibilizar interesses dos diversos segmentos sociais relacionados com a unidade. Ter participação na elaboração de projeto/orçamento da unidade e propôr diretrizes e ações que beneficiem ao parque (conservação e preservação) e comunidade do entorno. Ou seja, além de acompanhar o que o parque faz, o conselho pode e deve planejar ações, e articulações possíveis para estas ações tornarem-se realidade, desde que tenham a ver com as competências do conselho levantadas anteriormente.
22 Oficina 2 Principais resultados Atitudes e ações necessárias à gestão participativa Democratização das ações na gestão. Diálogo e do consenso, buscando o interesse do todo e não do próprio interesse da instituição representada, ou do indivíduo que representa a instituição. Integração parque/conselho e comunidade. Cobrança de responsabilidades de órgãos competentes sobre ações que podem provocar impactos negativos sobre a unidade e o entorno. Comunicação entre a unidade de conservação e a entidade representada. Comunicação entre a entidade e o conselho; conselho e membros. Revisão de papéis e competências, direcionamento. Participação de todas as reuniões/assembléias. Elaboração e implementação do plano de manejo.
23 Oficina 3 Planejamento de comunicação Entender a importância da comunicação como diálogo para contribuir com a difusão de informações e a gestão participativa, planejar ações a partir do conselho Metodologia: leitura crítica de mídia e publicações, reflexão sobre linguagem, intercâmbio com a Resex Corumbau
24 Porque comunicação? O que tem a ver com gestão participativa? Comunicação não é só ferramenta de divulgação, pode fortalecer relações em um grupo, circular informações, incentivar a mobilização em torno de temas comuns e promover a educação ambiental Melhor ainda se ela for planejada pelos atores envolvidos na gestão (parque, conselheiros) e tiver a participação da comunidade em produções como boletins informativos, blogs, videos, jornais.
25 Oficina 3 Resultados Desafios da comunicação para o Parque Comunicação interna (entre conselheiros, entre conselheiros e o ParNa Pau Brasil) Conselheiros não têm contatos uns dos outros. Dificuldade de contato com conselheiro pelo (nem todos tem) e pelo telefone (nem sempre atendem). O parque não se comunica nos períodos de intervalo de reuniões do conselheiro. Pessoas não entendem as informações repassadas ou não prestam atenção. Falta comunicação entre os conselheiros. Falta de entendimento do que o outro está falando, a interpretação da fala (ruído). Precisa motivar os conselheiros para que a participação nas reuniões não seja só passiva Conselheiros que fazem rodízios de participação, não se comunicam com representantes. Falta informações sobre plano de manejo e para que serve e o conselho participar da discussão. Comunicação externa (Entre a gestão e o entorno/comunidades) Falta as pessoas entenderem que o parque existe e pra que serve. Não sabemos para quem comunicar denuncias e problemas (não sabem função das instituições). Falta o parque acessar as comunidades. Falta fazer as informações ambientais não circulam nas comunidades. Falta informações sobre plano de manejo e para que serve. Falta informações sobre as possibilidades de parcerias e projetos. Mídia local tem informações tendenciosas e poucas questões ambientais. Por outro lado, jornais locais têm informes educacionais pagos.
26 Oficina 3 Principais resultados Diagrama de instituições públicas e acesso a informação Avaliou-se o quanto as comunidades têm acesso a informações sobre instituições públicas. A maioria apresentou dúvidas sobre seu papel, função, atuação e é preciso lembrar do artigo 2º da lei , que obriga órgãos e entidades ambientais a permitir o acesso público aos documentos, expedientes e processos administrativos que tratem de matéria ambiental e a fornecer todas as informações ambientais que estejam sob sua guarda, em meio escrito, visual, sonoro ou eletrônico (...)
27 Oficina 3 Principais resultados Planejamento coletivo de comunicação do Parque Nacional do Pau Brasil PARA QUE COMUNICAR Difundir as informações do Parque com mais clareza Proporcionar o intercâmbio de informações entre o parque e a comunidade do entorno Contribuir para amenizar os conflitos existentes e o que surgirem Contribuir e fortalecer o processo de educação ambiental, de forma ampla Manter constante os canais de diálogos Contribuir com a formação de líderes ambientais
28 Oficina 3 Principais resultados Planejamento coletivo de comunicação do Parque Nacional do Pau Brasil O que (ferramentas e ações para atingir os objetivos de acordo com os públicos propostos) Reativar o e-group para facilitar o contato entre conselheiros e o Parque. Socializar os contatos de telefone dos conselheiros para os conselheiros Produção de site ou blog com informações sobre o Parque, conselho, entre outros. Para quem (quem são os públicos para os quais queremos direcionar ações/ferramentas) Conselheiros Todos: conselheiros, comunidades do entorno em geral, meios de comunicação, órgãos públicos municipais e estaduais, RPPNs, proprietários de terra no interior e entorno do Parque, ongs que atuam no Extremo Sul, alunos e professores de escolas do entorno, turistas, empresas do entorno, órgãos públicos municipais e estaduais.
29 Oficina 3 Principais resultados Planejamento coletivo de comunicação do Parque Nacional do Pau Brasil O que (ferramentas e ações para atingir os objetivos de acordo com os públicos propostos) Carros de som e cartazes para divulgar eventos. Folders informativos sobre o ParNa Pau Brasil. Spots e programas de rádio Publicação com temas relacionados ao Parque. Para quem (quem são os públicos para os quais queremos direcionar ações/ferramentas) Comunidades do entorno em geral. Comunidades do entorno em geral, turistas. Comunidades do entorno em geral. Conselheiros, meios de comunicação, órgãos públicos municipais e estaduais, RPPNs, propr. de terra no interior e entorno do Parque, ongs que atuam no Extremo Sul, órgãos públicos municipais e estaduais.
30 Oficina 3 Principais resultados Planejamento coletivo de comunicação do Parque Nacional do Pau Brasil O que (ferramentas e ações para atingir os objetivos de acordo com os públicos propostos) Palestras conduzidas por conselheiros e convidados sobre o parque e questões socioambientais. Teatro. Para quem (quem são os públicos para os quais queremos direcionar ações/ferramentas) Diretores e membros de associações de moradores e agricultores de comunidades do entorno, alunos e professores do entorno do Parque. Alunos e professores do entorno do Parque.
31 Oficina 3 Principais resultados Planejamento coletivo de comunicação do Parque Nacional do Pau Brasil PRIORIDADES, RECURSOS E PRAZOS Reativação do e-group para facilitar contato entre conselheiros e o Parque: até 10/07/2011 pela equipe do ParNa. Socializar os contatos dos conselheiros: até 10/07/2011 pela equipe do Parna. Produção de site ou blog, produção de jornal e folder: segunda etapa do projeto 2º semestre de 2011.
32 Oficina 3 Principais resultados Planejamento coletivo de comunicação do Parque Nacional do Pau Brasil GT DE COMUNICAÇÃO Irá acompanhar e avaliar ações de comunicação do conselho, representando todos os conselheiros. Auxiliará a pensar novos produtos, prazos e parcerias para implementação. Quem participa: Regiane Ferreira Andrade (Natureza Bela), Eliane Nascimento Silva (ParNa Pau Brasil), Ronilson R. da Silva (APRUNVE), Glauco Doebeli (RPPN Terra a Vista), Vânia Araújo (UNEB), Nilson Queiroz (sec. Agricultura), Eliane Gheno (sec. meio ambiente) e Carlos Frederico Menezes.
33 Segunda etapa projeto de comunicação Objetivo: colocar em prática as ações propostas dentro do plano de comunicação por meio de consultoria. Como: por meio de oficinas de produção de mídias colaborativas (jornal, video, site, fotografia), e evento final de apresentação do projeto, com exposição fotográfica e apresentação das produções. O que motiva: foco na gestão do parque e em questões socioambientais relevantes para abrir o diálogo entre os participantes de acordo com o plano de comunicação. Período: agosto a dezembro de 2011 (evento final). Quem poderá participar: conselheiros e membros das comunidades no entorno do Parque.
34 Segunda etapa projeto de comunicação Cronograma esperado: Oficinas em agosto, setembro, outubro e novembro Produtos lançados durante este período Evento de fechamento do projeto no final de novembro Avaliação do plano de comunicação e das ações e propostas de continuidade para 2012: dezembro
35 Quem não comunica se trumbica! (Chacrinha) Obrigada! educomverde.blogspot.com
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