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1 São Paulo, 28 de julho de 2006 À Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Regulação Econômica SRE BRASILIA - DF Ref.: Audiência Pública 008/2006 Processo / Assunto: Proposta de metodologia de apuração e alocação das Outras Receitas no âmbito do processo de revisão tarifária, atinente à Minuta de Resolução Normativa que estabelece conceitos gerais, as metodologias aplicáveis e os procedimentos iniciais para realização do segundo ciclo de Revisão Tarifária Periódica das concessionárias do serviço público de distribuição de energia elétrica. Prezados Senhores, A TELCOMP Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas, pessoa jurídica de direito privado, com escritório na Rua Álvaro Rodrigues, n. 182 conjunto 92, Brooklin, São Paulo SP, inscrita no CNPJ sob o n / , na qualidade de associação representativa de mais de 40 empresas do setor de telecomunicações, vem à presença de V. Exa., na qualidade de entidade representativa da sociedade civil, apresentar sua contribuição à Consulta Pública em apreço, conforme segue abaixo. Comentários Gerais 1

2 Esta Consulta Pública foi proposta pela Nota Técnica nº 167/2006-SER/ANEEL. Segundo referida nota técnica, o objetivo é aprimorar os procedimentos e metodologias a serem utilizadas no segundo ciclo de revisões tarifárias, mediante uma revisitação do tema Outras Receitas (OR), que são aquelas que não decorrem exclusivamente das tarifas, mas que mantêm relação, mesmo que indireta, com o serviço público prestado ou com os bens afetos à sua prestação (item 2). Embora o tema Outras Receitas seja sobremaneira amplo e abrangente, já que envolve um conjunto indeterminável de possíveis receitas passíveis de serem auferidas pela concessionária, a Resolução Normativa proposta tem um escopo significativamente mais restrito, pois se volta apenas ao tratamento das receitas associadas ao compartilhamento de infra-estrutura da empresa de referência nas revisões tarifárias (item 23). Diante da amplitude do escopo, é inegável que a Resolução Normativa, tal como proposta, terá efeito direito sobre os contratos de compartilhamento firmados entre as concessionárias de distribuição de energia elétrica e as empresas de telecomunicações, contratos que envolvem necessariamente empresas de dois setores regulados da economia, ambos de titularidade da União Federal, portanto afetos aos serviços públicos. A TelComp entende que a elaboração de tal Resolução Normativa extrapola a competência regulamentar da Agência Nacional de Energia Elétrica, já que os efeitos da norma não se restringirão tão-somente às concessionárias de distribuição de energia elétrica a norma afetará igualmente as empresas de telecomunicações, as quais são também partes de um contrato de compartilhamento de infra-estrutura. Como as afetará? A resposta está no item 27 da Nota Técnica: Dessa forma, a metodologia proposta para apuração das receitas associadas ao compartilhamento de infra-estrutura apresenta como objetivo maior incentivar a recuperação dos custos associados ao compartilhamento que estão incorporados nas tarifas de energia. Para tanto, pretende-se adotar uma metodologia de apuração dessas receitas baseada em métodos não invasivos e coerentes com a regulação do serviço básico, a qual deverá sinalizar um referencial de preços a serem praticados para o uso de instalações de distribuição de tal modo que as tarifas de energia elétrica não sejam instrumento gerador de subsídios para outros agentes. Assim, a premissa regulatória é de que os custos de compartilhamento inseridos nas tarifas de energia elétrica devem ser, 2

3 necessariamente, deslocados para a empresa solicitante do compartilhamento. (g.n.) Ora, é por demais evidente que a empresa solicitante do compartilhamento também presta um serviço público de titularidade da União Federal. O integral repasse dos custos do compartilhamento a ela irá encarecer um serviço também público, fato que não é necessariamente bom ou desejável do ponto de vista do interesse público. É preciso, portanto, alcançar um justo equilíbrio, o que implica levar em conta a natureza pública dos serviços de telecomunicações. Esse justo equilíbrio, que é imprescindível para o atendimento aos princípios constitucionais da moralidade, impessoalidade e eficiência, só será atingido se a norma contar, na sua elaboração, com a necessária participação da Agência Nacional de Telecomunicações, valendo aqui lembrar o notável precedente que foi a Resolução Conjunta ANEEL/ANATEL/ANP nº 001/99, cuja concepção foi fruto do trabalho de três distintas agências reguladoras. É preciso lembrar que, embora sua função principal seja a regulação do mercado de energia elétrica, a ANEEL é um órgão da administração pública, ao qual compete, acima de tudo, zelar pelo interesse público primário. No cumprimento dessa missão, a ANEEL deve estar atenta não somente ao impacto da sua regulação sobre o setor de energia elétrica, mas também ao impacto dela em outros setores da economia que igualmente sejam de interesse público. Em suma, a TelComp reconhece que é oportuno aprimorar a metodologia de apuração e alocação das outras receitas no âmbito do processo de revisão tarifária, mas recomenda que, devido ao reflexo da resolução normativa proposta em outros setores regulados da economia, especificamente telecomunicações, seja a Anatel convidada a participar da elaboração da norma. Comentário às premissas que nortearam a elaboração da Resolução Normativa As premissas que nortearam a elaboração da Resolução Normativa foram sumariadas no item 26 da Nota Técnica: 26. Como citado anteriormente, a tarifa de energia elétrica apresenta em sua composição custos associados ao compartilhamento de infra-estrutura que decorrem especialmente de diretrizes construtivas, como no caso da obrigação de destinação de espaços para compartilhamento em redes de distribuição. 3

4 Esses custos de compartilhamento, tendo em vista a formação das receitas das concessionárias pela prestação do serviço básico, são compostos essencialmente da remuneração dos ativos envolvidos. Seguindo a mesma regra, os custos de operação e manutenção desses ativos, reconhecidos na empresa de referência, podem ser, em parte, associados ao espaço para compartilhamento. Chama-se aqui atenção a alguns fatos que não foram considerados neste item. O primeiro é que já existem normas técnicas sobre o tema. As normas técnicas das ABNT que impõem a reserva de espaço de 50 cm para o compartilhamento de infraestrutura também estabelecem distanciamentos mínimos entre os cabos que compõem a rede de distribuição de energia elétrica e solo com o propósito de preservar a segurança de pedestres e veículos que trafegam sob as linhas de energia. Portanto, tem-se que os projetos de redes de distribuição de energia elétrica consideram prioritariamente esses distanciamentos mínimos dos cabos de energia em relação ao solo e não o espaço destinado ao compartilhamento. Assim, entende-se que a destinação do espaço de compartilhamento não afeta o custo de implantação dos postes, pois independentemente do espaço de compartilhamento, existem distâncias mínimas a serem atendidas para a instalação dos cabos de energia elétrica. Ademais, não se sabe que critérios foram adotados para a aferição dos custos associados ao compartilhamento de infra-estrutura que decorrem diretamente das diretrizes construtivas que obrigam à reserva de espaços para compartilhamento em redes de distribuição. Sem um critério claro e objetivo de mensuração desses custos, é impossível avaliar o impacto destes no custo de implantação das redes de energia elétrica. A Nota Técnica não fornece nenhuma pista, omissão grave, haja vista o princípio da publicidade e transparência dos atos da administração pública. Grande parte dos postes das concessionárias está instalada há muito tempo e, em sua grande maioria, constitui ativo depreciado. Logo, não há nenhum sentido em repassar o custo de instalação desse ativo às empresas solicitantes de compartilhamento. Ainda para novas infra-estruturas, não se pode esquecer que a função primordial dos postes é permitir a distribuição da energia elétrica. Com ou sem compartilhamento, as concessionárias terão que necessariamente realizar os investimentos. Segue daí que o compartilhamento de infra-estrutura é uma forma de agregar valor ou maximizar tal investimento já realizado ou a ser realizado pela concessionária. A conseqüência 4

5 incontornável dessas premissas é que o compartilhamento não é propriamente um ônus a ser suportado pela concessionária, fato que invalida todo raciocínio desenvolvido no item 26. Nos casos de postes em que não há mais capacidade excedente que possa ser aproveitada, não é incomum a empresa solicitante do compartilhamento ser obrigada a pagar pela sua substituição por um outro com capacidade nominal maior e que suporte os cabos já instalados mais os cabos da solicitante. Essa despesa da solicitante nada acrescenta a seus ativos, já que o novo poste passa a integrar os ativos da concessionária de distribuição de energia elétrica. Nesses casos, se a solicitante for obrigada a pagar um preço pelo compartilhamento, ela estará pagando duas vezes pela mesma coisa, o que geraria um enriquecimento ilícito da proprietária do poste. Ao contrário nesses casos deveria a concessionária de energia elétrica pagar às operadoras de telecomunicações que têm de instalar os postes. Todos esses fatores deveriam ter sido levados em conta na redação da Resolução Normativa proposta, senão haverá sérias distorções nos preços do compartilhamento que poderão acarretar um ganho ilícito às concessionárias de distribuição de energia elétrica. Comentários sobre a fórmula para apuração dos custos de compartilhamento de infra-estrutura que consta no item 31 da Nota Técnica 167/2006- SER/ANEEL No item 31 da Nota Técnica, está dito que a apuração dos custos de compartilhamento de infra-estrutura deverá ser obtida para cada concessionária deverá ser feita de acordo com a seguinte fórmula: Ccompj = (WACC x BRLi + DEPR x BBi + OMi) x PR x 1/NF A grande crítica que se faz a essa fórmula é o fato de ela repassar parte do custo de instalação da infra-estrutura usada na distribuição de energia elétrica às empresas solicitantes de compartilhamento. Esse repasse é injustificável, tendo em vista que a destinação natural do poste é dar suporte aos cabos de energia elétrica e assim permitir a distribuição da energia, como destacado acima. Ademais, os postes são um ativo exclusivo das concessionárias. Daí que o investimento deve ser suportado exclusivamente pela concessionária de distribuição. 5

6 Segue daí que as variáveis WACC (Custo Médio Ponderado de Capital), BRLi (Base de Remuneração Líquida Unitária Média) e BBi (Base Bruta Unitária) jamais deveriam integrar a fórmula de cálculo do custo médio de compartilhamento unitário. Chama-se atenção à variável NF que, no caso dos dutos, expressa a capacidade média dos circuitos elétricos, eletrônicos e de telecomunicações na área de compartilhamento do duto. A forma de quantificar essa capacidade média é inviável, pelas razões seguintes: a) A quantidade de circuitos que uma fibra óptica suporta tende ao infinito, sendo limitada somente pelos equipamentos de telecomunicações. b) A quantidade de circuitos que passam em uma fibra óptica é variável, conforme demanda e vendas realizadas no período observado, previsão essa totalmente fora do controle da operadora; c) Para verificar a quantidade de circuitos, é necessária uma auditoria nos equipamentos de telecomunicações instalados; e d) A quantidade de circuitos que trafegam em cada fibra óptica é uma informação sigilosa de propriedade da empresa solicitante do compartilhamento pois integra sua estratégia comercial. Ademais, é preciso indagar: que relação há entre a quantidade de circuitos que estão trafegando nos cabos ópticos instalados nos dutos com o custo do compartilhamento do duto em si? O fato de trafegar mais ou menos circuitos nos cabos ópticos não implica que mais ou menos dutos serão utilizados. Finalmente, é preciso lembrar que a Nota Técnica faz referência a três conceitos chaves: o de custos operacionais eficientes, o de remuneração do capital prudente investido e o de quota de reintegração (item 15). Não está claro, no entanto, como esses três conceitos serão trasladados para a fórmula, cujas variáveis não levam em conta o aproveitamento eficiente dos insumos econômicos. De acordo com esses três conceitos, o preço do compartilhamento deveria ser calculado sobre os custos de uma empresa eficiente, ou seja, da chamada empresa de referência, que aproveita da melhor maneira possível os seus insumos. Tal cuidado é importante porque os postes constituem uma essential facility cujo custo, nem sempre eficiente, tende a ser desproporcionalmente repassado às empresas solicitantes. O agente regulador deve ter em vista o risco de as solicitantes serem obrigadas a suportar os custos da ineficiência do proprietário da essential facility, o que é economicamente inaceitável. 6

7 Na expectativa de contribuir para um processo de regulação justo e equilibrado apresenta a TelComp esses os comentários que entende pertinentes, solicitando sua incorporação. Colocamo-nos à disposição para esclarecimentos adicionais. Atenciosamente, Luis Cuza Presidente Executivo TelComp - Associação Brasileira das Prestadoras de 7

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