RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 012/2013/CS/DPE-AC

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1 RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 012/2013/CS/DPE-AC DISPÕE SOBRE O REGIMENTO INTERNO DA OUVIDORIA-GERAL DA DEFENSORIA PÚBLICA DO, SUA ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO, ORGANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO E TRATAMENTO DAS MANIFESTAÇÕES DOS USUÁRIOS, BEM COMO O REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO CONSULTIVO DA OUVIDORIA-GERAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O DA DEFENSORIA PÚBLICA DO, no uso de suas atribuições legais e com esteio nas normas ínsitas no art. 6º, inciso I, da Lei Complementar Estadual nº 158, de 06/02/06, com as modificações decorrentes da Lei Complementar Estadual n 216, de 30/08/10, e te ndo em vista o decidido na 5ª Reunião Ordinária do dia 01 de outubro de 2013, RESOLVE BAIXAR A PRESENTE RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA, na forma abaixo: TÍTULO I DO REGIMENTO INTERNO DA OUVIDORIA-GERAL DA DEFENSORIA PÚBLICA DO CAPÍTULO ÚNICO DOS OBJETIVOS, DA COMPETÊNCIA E ESTRUTURA DA OUVIDORIA-GERAL SEÇÃO I DOS OBJETIVOS DA OUVIDORIA-GERAL Art. 1º. A Ouvidoria-Geral da Defensoria Pública do Estado do Acre tem por objetivo contribuir para o aperfeiçoamento e a melhoria dos padrões e mecanismos de eficiência dos serviços e das atividades desenvolvidas pela Instituição, além do fortalecimento da cidadania. SEÇÃO II DA COMPETÊNCIA DA OUVIDORIA-GERAL Art. 2º. Compete à Ouvidoria-Geral: I - receber e encaminhar ao Corregedor-Geral representação contra membros, servidores e estagiários da Defensoria Pública do Estado, assegurada a defesa preliminar; II - receber e processar reclamações, sugestões, críticas, elogios ou quaisquer manifestações relativas a membros e servidores da Defensoria Pública, no Página1

2 âmbito de suas atribuições; III - propor aos órgãos de administração superior da Defensoria Pública do Estado medidas e ações que visem à consecução dos princípios institucionais e ao aperfeiçoamento dos serviços prestados; IV - elaborar e divulgar relatório semestral de suas atividades, que conterá também as medidas propostas aos órgãos competentes e a descrição dos resultados obtidos; V - participar, com direito a voz, do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado; VI - promover atividades de intercâmbio com a sociedade civil; VII - estabelecer meios de comunicação direta entre a Defensoria Pública e a sociedade, para receber sugestões e reclamações, adotando as providências pertinentes e informando o resultado aos interessados; VIII - contribuir para a disseminação das formas de participação popular no acompanhamento e na fiscalização da prestação dos serviços realizados pela Defensoria Pública; IX - manter contato permanente com os vários órgãos da Defensoria Pública do Estado, estimulando-os a atuar em permanente sintonia com os direitos dos usuários; X - coordenar a realização de pesquisas periódicas e produzir estatísticas referentes ao índice de satisfação dos usuários, divulgando os resultados. Parágrafo Único. As reclamações, sugestões, críticas, elogios ou quaisquer manifestações podem ser apresentadas por qualquer pessoa, inclusive pelos próprios membros e servidores da Defensoria Pública do Estado, entidade ou Órgão Público. Art. 3º. As manifestações dirigidas à Ouvidoria-Geral não possuem limitação temática e poderão ser feitas pessoalmente ou por meio dos canais de comunicação eletrônicos, postais, telefônicos ou outros de qualquer natureza. 1º. Não serão admitidos expedientes acobertados pelo anonimato. 2º. Nos casos em que o Ouvidor-Geral se declarar impedido, a manifestação será encaminhada ao Corregedor Geral. 3º. As manifestações dirigidas à Ouvidoria-Geral para efeito de Página2

3 estatística e relatório serão classificadas atendendo aos critérios: a) quanto aos meios de acesso; b) quanto à natureza da manifestação; c) quanto aos órgãos e agentes atingidos por denúncias, críticas, reclamações e elogios; reclamações; d) quanto à natureza das questões suscitadas nas denúncias, críticas e e) quanto às decisões e aos encaminhamentos da Ouvidoria-Geral. Art. 4º. Todos os expedientes formalmente encaminhados à Ouvidoria- Geral serão registrados em banco de dados e, quando não puderem ser respondidos imediatamente, formarão procedimentos numerados seqüencialmente. 1º. Quando se tratar de manifestação verbal, a Ouvidoria-Geral deverá providenciar a redução a termo. 2º. O interessado será informado, para fins de acompanhamento, do número do atendimento recebido pela respectiva manifestação na Ouvidoria-Geral. Art. 5º. Registrado e autuado o procedimento, o Ouvidor-Geral decidirá fundamentadamente: I - arquivar de plano, caso a matéria seja manifestamente improcedente, não tenha relevância para a Defensoria Pública ou reclame providências incompatíveis com as possibilidades legais da Ouvidoria; II - avaliar a procedência das reclamações, sugestões, críticas, elogios ou quaisquer manifestações relativas a membros e servidores da Defensoria Pública, encaminhando-as ao Corregedor-Geral, para as providências cabíveis, ou ao Defensor Público-Geral, se relativas à Corregedoria-Geral; 1º. No cumprimento do inciso II, a Ouvidoria-Geral, primeiramente, entrevistará o reclamante para o levantamento de todos os dados e informações para o esclarecimento do fato, reduzindo a termo as declarações. 2. Após o levantamento dos dados e informações, para preservação da veracidade e do contraditório, será oportunizada manifestação do Defensor Público ou servidor acerca do fato no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de recebimento do expediente solicitando sua manifestação. Página3

4 3º. Nas hipóteses de encaminhamento do feito a órgão da Defensoria Pública, deverá o seu responsável informar à Ouvidoria-Geral as providências adotadas. SEÇÃO III DA COMPETÊNCIA DO OUVIDOR-GERAL Art. 6º. Compete ao Ouvidor-Geral: I - coordenar, supervisionar e dirigir a Ouvidoria-Geral; II - zelar pelos interesses dos usuários e atuar independente de provocação para manutenção da qualidade e satisfação dos usuários da Defensoria Pública; III - receber dos membros da Defensoria Pública do Estado e dos usuários da DPE/AC reclamações relacionadas à qualidade dos serviços prestados por suas unidades, bem como sugestões para o aprimoramento destes serviços; IV - estimular a participação do cidadão na identificação dos problemas, fiscalização e planejamento dos serviços prestados pela Defensoria Pública do Estado; V - manter contato permanente com os vários órgãos da Defensoria Pública nas comarcas, estimulando-os a atuar em permanente sintonia com os direitos dos usuários; VI sistematizar as demandas recebidas em relatórios; VII propor e acompanhar o desenvolvimento das pesquisas de satisfação dos usuários; VIII participar das reuniões do Conselho Superior da Defensoria Pública, tendo direito a voz; IX - elaborar os Regimentos Internos da Ouvidoria-Geral e do seu Conselho Consultivo submetendo-os à aprovação do Conselho Superior da Defensoria Pública; X elaborar as normas de escolha dos membros do Conselho Consultivo; XI desempenhar outras atividades compatíveis com suas atribuições. Página4

5 Art. 7º. O Ouvidor-Geral exercerá suas funções com independência e autonomia, tendo as seguintes prerrogativas: I - participar de reuniões em órgãos e em entidades de proteção aos usuários e promoção da cidadania; II - solicitar informações de servidores e membros da Defensoria Pública, para esclarecer questões suscitadas por usuários; III - propor modificações nos procedimentos para a melhoria da qualidade dos serviços; repetição; IV - buscar as eventuais causas da deficiência do serviço, evitando sua V - dar ao usuário uma resposta à questão apresentada, no menor prazo possível, com objetividade e com emprego de linguagem clara; VI - atender com cortesia e respeito, afastando-se de qualquer discriminação ou pré-julgamento, atuando com imparcialidade e justiça; VII - zelar pelos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência da administração pública e respeito aos direitos fundamentais; Art. 8º. O Ouvidor-Geral deverá dar ampla publicidade da Ouvidoria- Geral, de suas atribuições, adotando as seguintes medidas: I - afixar cartazes em local visível contendo os horários de atendimento e a forma de acesso à ouvidoria; II - distribuir folhetos explicativos sobre as atribuições da Ouvidoria- Geral e como acioná-la; III divulgar nas rádios, TV, internet e em reuniões com instituições da sociedade civil; IV - facilitar ao máximo o acesso dos interessados à Ouvidoria-Geral, simplificando seus procedimentos; Parágrafo Único. Os materiais gráficos constantes dos incisos I e II do artigo anterior devem observar linguagem clara, de fácil entendimento e uso acessível às pessoas com deficiência. Art. 9º. A Ouvidoria-Geral poderá solicitar aos órgãos que integram a Página5

6 estrutura organizacional da Defensoria Pública, o apoio necessário ao desempenho de suas atividades funcionais. Parágrafo Único. Em caso de omissão injustificada ou não atendimento da solicitação, poderá o Ouvidor-Geral solicitá-la diretamente ao Defensor Público-Geral. Art. 10. O Ouvidor-Geral disponibilizará o acesso as informações solicitadas aos interessados em linguagem didática e acessível. SEÇÃO IV DA ESTRUTURA DA OUVIDORIA-GERAL Art. 11. A Ouvidoria-Geral compreende o Ouvidor-Geral, o Gabinete e o Conselho Consultivo. Parágrafo Único. Para fins administrativos, a Ouvidoria-Geral vinculase ao Gabinete do Defensor Público-Geral. Art. 12. O Gabinete tem por atribuições desenvolver as atividades administrativas da Ouvidoria-Geral, em especial as relativas aos procedimentos de secretaria, recebimento, registro das denúncias, reclamações, proposições, dúvidas e elogios recebidas pelo órgão, levantamento de informações, processamento e parecer técnico sobre as manifestações, apresentação dos resultados para os usuários, processamento das pesquisas de satisfação dos usuários, desenvolvimento de política de comunicação da Ouvidoria-Geral e na relação com os movimentos sociais. Art. 13. O Conselho Consultivo da Ouvidoria-Geral tem um caráter consultivo e de assessoria à Ouvidoria-Geral, tendo como finalidades participar da gestão e definição de metas e prioridades, elaborar critérios para as pesquisas de satisfação dos usuários, realizar estudos diversos, acompanhar os atos da Ouvidoria- Geral, apresentar para a Defensoria Pública as demandas sociais coletivas e de segmentos específicos e dar pareceres sobre questões apresentadas pela Ouvidoria- Geral e demais conselheiros. Art. 14. O Conselho Consultivo será composto por 11 membros, sendo 01 (um) Ouvidor Geral que o presidirá, 05 (cinco) representantes de entidades e movimentos sociais da capital e 03 (três) representantes de entidades e movimentos sociais do interior, e 02 (dois) cidadãos de reconhecida militância perante os movimentos, e experiência, trabalhos e afinidades nas áreas de atuação, objetivos e funções institucionais da Defensoria Pública, indicados pelo Ouvidor-Geral e nomeados pelo Defensor Público-Geral do Estado, para mandato de 02 (dois) anos, permitida uma Página6

7 recondução. Art. 15. As normas de funcionamento do Conselho Consultivo serão estabelecidas no seu regimento interno. Art. 16. As funções de membros do Conselho Consultivo não serão remuneradas e seu exercício será considerado serviço público de natureza relevante. Art. 17. A Ouvidoria-Geral deverá promover reuniões periódicas entre os Conselheiros do Conselho Consultivo a fim de tomar ciência das atividades desenvolvidas, traçar planos de trabalhos, permitir troca de experiências bem sucedidas, elaborar os relatórios de atividades e prestação de contas com a sociedade, bem como avaliar e fazer a análise crítica do Processo de Tratamento das Manifestações a fim de aprimorá-lo assegurando sua eficácia e eficiência. Art. 18. Os demais órgãos que integram a estrutura organizacional da Defensoria Pública deverão prestar o devido apoio às atividades da Ouvidoria-Geral. TÍTULO II DO ATENDIMENTO E TRATAMENTO DAS MANIFESTAÇÕES DOS USUÁRIOS DA OUVIDORIA-GERAL DA DEFENSORIA PÚBLICA DO CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO atendimento: Art. 19. A Ouvidoria-Geral manterá as seguintes formas de I - telefônico; II presencial; III cartas; IV - fax-símile; V - caixa de sugestões; VI - formulário eletrônico disponível na página do sistema da Defensoria Pública do Estado; VII - correio eletrônico ( ). 1º. Os atendimentos telefônicos e presenciais estarão disponíveis aos Página7

8 usuários nos dias e horários de funcionamento das unidades da Defensoria Pública. 2º. O recebimento das manifestações através de cartas, fax, depósitos nas caixas de sugestões ou meio eletrônico serão imediatamente confirmados aos usuários. Art. 20. As manifestações serão de acesso exclusivo da Ouvidoria- Geral, devendo guardar sigilo quando solicitado pelo manifestante. Art. 21. O Ouvidor-Geral deverá promover reuniões periódicas com servidores e coordenadores de áreas, em todas as comarcas com a finalidade de: I explicar a finalidade e os objetivos da Ouvidoria-Geral e identificar problemas relacionados aos serviços; II - expor a análise das principais manifestações recebidas e coletar propostas para melhoria dos serviços; III estimular os funcionários a identificar problemas de procedimentos e orientarem os usuários a recorrerem a Ouvidoria-Geral sempre que necessário. Parágrafo Único. A Administração Superior da Defensoria Pública deverá, em suas reuniões com Defensores Públicos, Coordenadores, Servidores e Estagiários da Defensoria Pública, tratar das questões relacionadas à qualidade dos serviços, tendo como referência dentre outros, os relatórios apresentado pela Ouvidoria-Geral. CAPITULO II DO PROCESSAMENTO DAS MANIFESTAÇÕES DOS USUÁRIOS Art. 22. Para efeito desta resolução administrativa, considera-se manifestação qualquer reclamação, orientação, denúncia, solicitação, elogio, sugestão ou dúvida referente ao serviço prestado pela Defensoria Pública dirigida à Ouvidoria- Geral com fito de que este órgão auxiliar encaminhe à área competente, incluindo os serviços da Ouvidoria-Geral da Defensoria Pública, bem como aqueles prestados através de convênios e parcerias. Art. 23. No exercício de suas funções, o Ouvidor-Geral poderá requisitar informações por oficio, , telefone, pessoalmente e documentos necessários à verificação da manifestação, respeitando o sigilo dos procedimentos de natureza disciplinar em curso na Corregedoria-Geral ou em comissão processante. Art. 24. Tratando-se de reclamação que contenha indícios de violação a dever funcional ou infração disciplinar de membro da carreira ou servidor, o Ouvidor- Página8

9 Geral deverá encaminhá-la à Corregedoria-Geral para apuração. Art. 25. Se as reclamações recaírem sob os membros da Ouvidoria- Geral, deverá ser encaminhado ao Ouvidor-Geral, caso refira-se a este último, deverão ser encaminhada ao Defensor Público-Geral. Art. 26. As manifestações que se configurem como sugestões referentes aos serviços da Defensoria Pública serão encaminhadas ao Coordenador responsável pelo núcleo da Defensoria Pública apontado e ao Defensor Público-Geral, para análise e estudo da viabilidade de implantação. Art. 27. As manifestações que se configurarem como elogios serão encaminhadas ao superior imediato do servidor ou membro da Defensoria Pública elogiado, bem como à Corregedoria-Geral da Defensoria Pública, com recomendação para que se faça constar dos assentamentos funcionais dos mesmos. Parágrafo Único. Manifestações de elogio a serviços prestados pela Defensoria Pública através de convênios e parcerias serão encaminhadas à entidade responsável pelo serviço, com indicação para registro nos assentamentos funcionais do servidor. Art. 28. As manifestações que se configurarem como dúvidas poderão ser respondidas diretamente pela Ouvidoria-Geral, através do seu corpo técnico, que poderá fazê-lo por qualquer meio de comunicação aceito para atendimento. Parágrafo único. Sanada a dúvida, deverá ser reduzido a termo para registro e posterior arquivamento. Art. 29. Caso a manifestação de que trata o artigo anterior não possa ser respondida pela Ouvidoria-Geral, deverá ser encaminhada ao órgão competente da Defensoria Pública para que apresente as informações necessárias. Art. 30. Caso a manifestação do usuário contenha mais de uma das modalidades anteriores, será feito um único registro, entretanto, com classificações e encaminhamentos distintos para cada questão. Art. 31. As manifestações que se referirem a reclamações e denúncias deverão observar os seguintes prazos contados a partir do recebimento da manifestação: I Até 03 (três) dias, para solicitação de informações à pessoa reclamada ou qualquer outro servidor com vista à elucidação dos fatos; II Até 05 (cinco) dias, para realizar os encaminhamentos necessários; Página9

10 III - Será adotado o procedimento sumário nos casos de necessidade de resposta urgente à manifestação, dando prioridade diante dos demais processos; 1º. As solicitações da Ouvidoria-Geral devem ser respondidas no prazo máximo de até 05 (cinco) dias, podendo ser prorrogado por mais 05 (cinco) dias a pedido, caso haja justificada impossibilidade de resposta. 2º. Os prazos do parágrafo anterior devem ser observados pelos Órgãos e parceiros da Defensoria Pública. 3º. A omissão ou o retardamento injustificado do cumprimento das solicitações da Ouvidoria-Geral será comunicado ao Defensor Público-Geral. Art. 32. Não sendo possível o processamento das questões diretamente com o Defensor Público servidor ou estagiário envolvido na manifestação, caberá ao Coordenador ou Subdefensor Público-Geral apresentar informações para resposta ao usuário. TÍTULO III DO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO CONSULTIVO DA OUVIDORIA-GERAL DA DEFENSORIA PÚBLICA DO CAPÍTULO I DO CONSELHO CONSULTIVO Art. 33. O Conselho Consultivo da Ouvidoria-Geral da Defensoria Pública do Estado do Acre, órgão colegiado, reger-se-á pela legislação aplicável e por este regimento interno. Art. 34. O Conselho Consultivo tem por finalidades institucionais precípuas acompanhar e assessorar os trabalhos da Ouvidoria-Geral e formular críticas e sugestões para o aprimoramento de seus serviços, constituindo canal permanente de comunicação com a sociedade civil. poderá: Art. 35. Na consecução de suas atividades, o Conselho Consultivo I participar da gestão e definição de metas e prioridades da Ouvidoria-Geral; II elaborar os critérios para a pesquisa de satisfação dos usuários; III realizar estudos diversos; Página10

11 IV monitorar os atos da Ouvidoria-Geral; V apresentar para a Defensoria Pública as demandas sociais coletivas e de segmentos específicos; VI dar pareceres sobre questões apresentadas pela Ouvidoria-Geral e demais Conselheiros; VII - opinar sobre projetos e programas, obedecidas às diretrizes fixadas no planejamento de atuação da Defensoria Pública do Estado; atendimento; finalidade. VIII encaminhar para a Ouvidoria-Geral demandas individuais para IX - exercer outras atribuições desde que compatíveis com sua Art. 36. O Conselho Consultivo contribuirá na gestão da Ouvidoria- Geral, oferecendo sugestões ao plano anual de atuação. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DO CONSELHO CONSULTIVO SEÇÃO I COMPOSIÇÃO Art. 37. O Conselho Consultivo será composto por 11 membros, sendo 01(um) Ouvidor Geral que o presidirá, 05 (cinco) representantes de entidades e movimentos sociais da capital e 03 (três) representantes de entidades e movimentos sociais do interior e 02 (dois) cidadãos de reconhecida militância perante os movimentos, e experiência, trabalhos e afinidades nas áreas de atuação, objetivos e funções institucionais da Defensoria Pública indicados pelo Ouvidor-Geral e nomeados pelo Defensor Público-Geral do Estado, para mandato de 02 (dois) anos, permitida uma recondução. 1º. A indicação de que trata o caput deste artigo deverá recair sobre representantes de entidades e movimentos sociais e cidadãos notoriamente compromissados com os princípios e atribuições da Defensoria Pública. 2º. As entidades e movimentos sociais que apresentarão os nomes de seus representantes para participarem do Conselho Consultivo da Ouvidoria-Geral, na qualidade de titulares e suplentes, devem existir legalmente a mais de 01(um) ano e ter atuação preferencialmente na defesa dos Direitos Humanos nas áreas afins a atuação da Defensoria Pública - núcleos criminal, civil, e cidadania - idoso, carcerário, Página11

12 violência contra as mulheres, crianças e adolescentes, observando a diversidade cultural, em especial nos aspectos de gênero, raça, diversidade sexual. 3º. A perda da condição legitimadora de investidura, para qualquer Conselheiro, implica o seu automático afastamento do Conselho, seja qual for o tempo de mandato ainda não cumprido. Art. 38. O Conselho Consultivo terá a seguinte composição: a) Presidente; b) 1º Vice-Presidente; c) 2º Vice-Presidente; d) Plenário. 1º. O Plenário, constituído por todos os membros titulares e suplentes, conhecerá as matérias submetidas à apreciação do Colegiado. 2º. O Conselheiro Suplente só terá direito a voto em caso de ausência do conselheiro titular. Art. 39. A Presidência será exercida pelo Ouvidor-Geral que terá o voto nominal e de qualidade. Parágrafo Único. O 1º Vice-Presidente e o 2º Vice-Presidente serão escolhidos pelo plenário dentre seus membros e o Secretário será escolhido pelo Ouvidor-Geral, podendo a escolha recair em membros do Conselho ou Servidores da Ouvidoria-Geral. Art. 40. O Presidente, em suas faltas e impedimentos, será substituído pelo 1º Vice-Presidente e, na falta deste, pelo 2 Vice-Presidente. Parágrafo Único. Nas ausências simultâneas do Presidente e dos Vice-Presidentes, a Presidência será exercida pelo Conselheiro mais antigo ou, em caso de empate, pelo mais idoso. Art. 41. O Conselheiro que faltar a três reuniões consecutivas ou a cinco intercaladas no período de um ano, injustificadamente, não mais será convocado às reuniões do Conselho, devendo o Plenário providenciar a substituição pelo conselheiro suplente. Página12

13 SEÇÃO II FUNCIONAMENTO Art. 42. O Conselho Consultivo, com sede no mesmo local de funcionamento da Ouvidoria-Geral, reunir-se-á, ordinariamente, uma vez a cada 03 (três) meses e, extraordinariamente, mediante convocação de seu Presidente ou por requerimento de um terço dos membros. 1. As reuniões serão públicas, sendo franqueada a palavra a qualquer cidadão presente, porém, será permitida a reunião reservada, por deliberação do Presidente ou do Plenário, quando a natureza do assunto exigir. 2. As reuniões serão realizadas com a presença da maioria absoluta dos membros, titulares e suplentes, ou, passados 30 (trinta) minutos do horário estabelecido, com qualquer quorum. 3. As reuniões do Conselho Consultivo poderão ser realizadas em qualquer lugar, desde que previamente informado aos membros do Conselho e, que possibilite a acessibilidade e acomodação destes e do público em geral. Art. 43. A critério da Presidência ou por sugestão do Plenário, poderão ser autuadas e distribuídas matérias, bem como a designação dos respectivos relatores, em temas afetos ao Conselho Consultivo, sempre que a natureza do assunto exija maior estudo. 1º. O Conselheiro Relator se pronunciará mediante relatório e voto escrito sobre qualquer matéria que lhe for distribuída. Em casos de urgência, a critério do Plenário, o relatório e voto poderão ser oral. 2º. O Relator, quando considerar que a matéria é alheia às atribuições do Conselho, poderá propor ao Plenário o seu arquivamento ou encaminhamento ao órgão competente. 3º. O Relator terá prazo de 15 (quinze) dias para apresentar seu relatório e voto ao Presidente do Conselho Consultivo que submeterá a análise e discussão do Plenário. 4º. Iniciada a deliberação, qualquer Conselheiro poderá pedir vista para análise e votação da matéria na reunião subseqüente, podendo a vista ser dada na própria reunião. Art. 44. As deliberações do Conselho Consultivo serão tomadas pela maioria simples dos presentes. Página13

14 Art. 45. O presidente, de ofício ou a requerimento de qualquer Membro, poderá convocar o Conselho para solenidades especiais. SEÇÃO III ATRIBUIÇÕES DOS MEMBROS DO CONSELHO CONSULTIVO Art. 46. Ao Presidente do Conselho Consultivo, incumbe dirigir, coordenar e supervisionar as atividades do Conselho e especificamente: I - representar o Conselho nos atos que se fizerem necessários, podendo delegar a representação em casos especiais; II - convocar e presidir as reuniões do Conselho, elaborando as respectivas pautas; III - indicar, dentre os membros do Conselho, o relator de matéria a ser apreciada nas reuniões; IV - assinar o expediente, as atas das reuniões e deliberações; V - criar Comissões Especiais e designar seus integrantes; VI praticar outras atribuições inerentes à sua função visando o bom andamento do serviço. Art. 47. Aos membros do Conselho Consultivo incumbe: I - propor ao Conselho temas para deliberações; II - participar e votar nas reuniões; III - propor a convocação de reuniões extraordinárias; IV - relatar as matérias que lhes forem distribuídas; V - coordenar ou participar de comissões de estudos sobre matérias de atuação do Conselho; VI contribuir com a elaboração de relatórios de atividades e prestação de contas com a sociedade, bem como avaliar e fazer a análise crítica do processo de tratamento das manifestações a fim de aprimorá-lo assegurando sua eficácia e eficiência; Página14

15 VII fomentar a troca de experiências; VIII - exercer outras atribuições que lhes forem cometidas pelo Presidente ou pelo Plenário. SEÇÃO IV ORDEM DOS TRABALHOS Art. 48. Nas reuniões será observada a seguinte ordem: I - abertura pelo presidente, depois de verificado o quorum; II designação de Secretário; III - leitura, discussão e aprovação da ata da reunião anterior; IV pauta da reunião; V outros assuntos de interesse do Colegiado; VI - encerramento. SEÇÃO V DA ASSESSORIA ESPECIALIZADA DO CONSELHO CONSULTIVO Art. 49. Quando necessário, o Conselho poderá designar pessoas para assessorar na discussão de temas que necessitem conhecimentos especializados. Art. 50. As referidas pessoas auxiliarão o Plenário exarando pareceres em matérias a eles delegadas, sempre que o Conselho ou relatores de matérias entenderem necessário. Art. 51. As pessoas designadas para assessorar os temas específicos deverão participar de todas as reuniões ordinárias pertinentes do Conselho, sendo-lhes garantido o uso da palavra e o respectivo registro em ata, toda vez que solicitados. Art. 52. Caso alguma das pessoas designadas não possa comparecer nas reuniões ordinárias, poderá indicar pessoa de sua confiança para representá-lo. TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS CAPÍTULO ÚNICO Art. 53. Nenhum membro, quando designado para o cometimento de Página15

16 função administrativa do Conselho Consultivo da Ouvidoria-Geral da Defensoria Pública do Estado do Acre, poderá se eximir de prestá-lo, senão mediante justificação relevante, a critério do Conselho ou impedimentos legais. Art. 54. Os membros do Conselho Consultivo que não puderem comparecer às reuniões, por motivo justificado, deverão comunicar o fato, antecipadamente ao seu Presidente. Art. 55. Os atos do Conselho Consultivo da Ouvidoria-Geral da Defensoria Pública do Estado do Acre serão formalizados através de: I - Resolução Administrativa: quando se tratar de atos normativos, deliberativos e decisórios; geral; II - Edital: para fazer convocação ou divulgar matéria de interesse III - Regulamento: para disciplinar matéria de sua competência. Art. 56. Até que se tenha o substituto do Ouvidor-Geral estabelecido em lei, este indicará servidor para responder pelo expediente da Ouvidoria-Geral, em suas faltas, licenças, férias e impedimentos legais, o qual será nomeado pelo Defensor Público-Geral do Estado do Acre. Art. 57. Os casos omissos e dúvidas de interpretação desta Resolução Administrativa serão regulados no que couber pela Lei Orgânica da Defensoria Pública do Estado do Acre, pela Lei Orgânica Nacional da Defensoria Pública, pelo Regimento Interno do Conselho Superior da Defensoria Pública, por disposições da Lei Adjetiva Civil, pela analogia com o Regimento Interno das demais carreiras essenciais à Justiça e pelos princípios gerais do direito. Art. 58. Esta Resolução Administrativa entrará em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário, especialmente as Resoluções Administrativas nºs 02/11 e 02/12-CS/DPE/AC. Rio Branco-Ac, 01 de outubro de DION NÓBREGA LEAL Presidente do Conselho Superior da Defensoria Pública/AC Página16

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