O Signo: Significado e Significante Ana Catarina Gentil FBAUL, 2006

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1 O Signo: Significado e Significante Ana Catarina Gentil FBAUL, 2006 Índice Resumo. 1 Introdução 1 Desenvolvimento Análise a Saussure Arbitrariedade do Signo Linearidade do Signo Imutabilidade do Signo Mutabilidade do Signo Análise a Barthes O Significado O Significante Significação 6 Conclusão. 7 Referencias... 7 Resumo Trata-se o Signo, Significado e Significante, abordando Saussure e Barthes. Introdução Uma referência à obra de Saussure e de Barthes, analisando detalhadamente os elementos essenciais de ambos os autores, em relação ao tema escolhido: Signo: Significado e Significante. Ambos autores foram analisados separadamente e comparados no final do trabalho, chegando assim a conclusões a nível de regularidades e diferenças em ambas as obras. O trabalho inicia-se com uma análise a Saussure, seguida de Barthes, finalizando com uma conclusão acerca da comparação de ambos. 1. Análise a Saussure Saussure contribuiu vitalmente para o desenvolvimento da linguística; este estabeleceu a língua como sistema semiológico e separou os elementos psíquicos, dos físicos e fisiológicos. A linguística põe de lado o acto da fala e centra-se no facto social. De um modo quase geral, a língua é considerada como um rol de termos, os quais estão associados a uma série de coisas. Saussure recusa esta visão vulgar e simples da anamendes_n3@hotmail.com. O trabalho responde à disciplina semestral Cultura Visual II do primeiro ano da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, leccionada em 2006 por João Paulo Queiroz.

2 língua, pois de certo modo supõe que as ideias são anteriores às palavras (Saussure, 1916: 121), pressupondo assim que a relação entre um nome e uma coisa se trata de uma operação simples. Este trata a língua como um sistema de signos, tão complexo e importante, o qual é exemplar a todos os outros sistemas semiológicos (Fidalgo, 2006). A unidade linguística trata-se de um fenómeno duplo, que resulta da aproximação de dois termos (Sassure, 1916: 122); estes são psíquicos e unidos no nosso cérebro por meio da associação (Saussure, 1916: 122). Não se trata de relacionar um objecto a um termo, mas sim um conceito a uma imagem acústica ; é esta a função do signo linguístico. A imagem acústica é, por excelência, a representação natural da palavra, como facto virtual da língua, distinto de qualquer realização ao nível da fala (Saussure, 1916: 122). Esta não se trata apenas de som material, de algo unicamente físico, mas a marca psíquica desse som (Saussure, 1916: 122). Se este é material é num sentido sensorial. Nesta está presente o carácter psíquico, visto não ser necessário falar ou emitir sons (os quais ordenados formam palavras) para comunicarmos connosco mentalmente. Conclui-se então que o signo linguístico é uma entidade psíquica bi-face, constituída por conceito e imagem acústica, os quais se relacionam intimamente. Saussure propôs no entanto substituir respectivamente conceito e imagem acústica, por significado e significante, para evitar problemas de terminologia. Estes novos termos demonstram a oposição que os separa, mas relaciona-os igualmente. 1.1 Arbitrariedade do signo: Este princípio define que a união entre significado e significante é arbitrária; desta forma, uma vez que a união entre significado e significante é o próprio signo linguístico, é possível dizer que o signo é arbitrário. A arbitrariedade indica que o significante é imotivado (Saussure, 1916: 126), visto não ter qualquer tipo de ligação natural ao significado, sendo assim arbitrário. Assim, a ideia de «pé» não está ligada por nenhuma relação à cadeia de sons p + e que lhe serve de significante; podia ser tão bem representada por qualquer outra (Saussure, 1916: 124). Esta característica do signo é comprovada pelas diferenças existentes nas várias línguas e o facto de estas existirem de um modo diferente entre si. Não se trata de arbitrário por depender de escolha do sujeito falante (Saussure, 1916: 126), visto este ser impotente perante a decisão de alterar um determinado signo, perante uma comunidade. A união entre as duas metades do signo trata-se muitas vezes de uma convenção, visto se basear num hábito colectivo qualquer meio de expressão recebido numa 2

3 sociedade assenta, em princípio, num hábito colectivo ou, o que resulta no mesmo, numa convenção. Muitas destas convenções são fixadas por regras (Saussure, 1916: 125); é essa regra que as torna obrigatórias, e não o valor intrínseco que elas possam ter (Saussure, 1916: 125). È também o facto de ser arbitrário que distingue o signo de símbolo, visto que este nunca é completamente arbitrário; ele não é vazio; há sempre um rudimento de ligação natural entre o significado e o significante (Saussure, 1916: 126). Existem duas objecções a este princípio, identificadas por Saussure (1916): As Onomatopeias: Nestas nem sempre a escolha do significante é arbitrária, mas trata-se de um grupo menor, estas nunca são elementos orgânicos num sistema linguístico (Saussure, 1916, 126). Para muitas, a sonoridade que têm actualmente trata-se de um simples processo de evolução fonética. No caso das «onomatopeias autênticas», estas são pouco numerosas e a sua escolha é arbitrária; a imitação de sons é aproximada e varia igualmente de língua para língua. Estas, uma vez inseridas na língua, vão sofrendo alterações fonéticas e morfológicas, perdendo o seu carácter original para aceitarem o do signo linguístico em geral, que é imotivado (Saussure, 1916: 127). As Exclamações: As «expressões espontâneas da realidade», como define Saussure. Na maioria dos casos não há ligação entre o significante e o significado, visível ao comparar duas línguas e suas expressões diferentes. Saussure concluiu então que ambas são de importância secundária e a sua origem simbólica é em parte contestável. 1.2 Linearidade do signo Devido ao facto de o significante ser de natureza auditiva, este evolui com o tempo e neste se caracteriza. Este princípio é fundamental, tal como Saussure observa: Em certos casos, a linearidade não surge como evidência. Se, por exemplo, acentuarmos uma sílaba, parece que acumulamos sobre o mesmo ponto elementos significativos diferentes. Mas é uma ilusão; a sílaba e o seu acento constituem um só acto fónico; não há dualidade no interior deste acto... (Saussure, 1916: 128). 3

4 1.3 Imutabilidade do Signo: O signo é algo imposto, que não pode ser substituído por outro qualquer. A comunidade não é consultada na escolha de significante, este é algo que se aceita em colectividade. Visto a língua ser um legado de gerações (o qual se deve manter intacto), torna o signo imutável, visto este ser produto de factores históricos (Saussure, 1916: 130) dessa forma resistindo a qualquer alteração arbitrária. É também quase impossível mudar as leis de uma língua já existente: os sujeitos são, inconscientes das leis da língua (Saussure, 1916: 131), e desta forma, seria complexo qualquer tipo de tentativa de mudança. Da mesma forma, cada povo está geralmente satisfeito com a língua que recebeu, não suscitando grandes críticas (Saussure, 1916: 131). São razões que explicam a imutabilidade: 1) A arbitrariedade do signo; coloca o signo ao abrigo de qualquer modificação (Saussure, 1916: 132), mas sem consciência para discussão ou sem fundamento lógico e racional, tal torna-se desnecessário. 2) A quantidade enorme de signos necessários para se construir uma língua 3) A complexidade do sistema; neste ponto existe alguma disciplina, menos arbitrariedade e torna evidente a impotência por parte da comunidade frente à modificação de signos impostos. 4) A resistência colectiva a alterações a nível da língua. Esta envolve grupos demasiado abrangentes, os quais a influenciam, e que tornam quase impossível uma revolução linguística. Conclui-se que: a língua resulta das influências sociais, o que a torna não-livre. Estas surgem em função do tempo. A língua trata-se de algo estável, pois está presa à colectividade e está situada no tempo. Graças à arbitrariedade, a escolha é livre; graças ao tempo, a escolha é impossível. 1.4 Mutabilidade do Signo: Da mesma forma que o tempo assegura a continuidade da língua, este altera mais ou menos rapidamente os signos literários. Pode-se falar ao mesmo tempo de mutabilidade e imutabilidade: visto a língua se poder transformar ao longo dos tempos, mas sem intenção directa dos sujeitos falantes. O signo altera-se pois continua a existir e a evoluir (principio da continuidade). Não se tratam só de alterações fonéticas do significante e do conceito do significado; o resultado é sempre um desvio na relação entre ambos. Existem vários 4

5 exemplos de desvios de relação: quando o significante muda e o significado altera-se igualmente o latim plicare, com o sentido de matar, evoluiu para o francês noyer, com o sentido de afogar. A imagem acústica e o conceito alteraram-se simultaneamente (Saussure, 1916: 135); ou quando o significante muda e o conceito se mantêm o mesmo: o antigo alemão dritteil, evoluiu para o alemão moderno Drittel. Neste caso, embora o conceito tenha permanecido o mesmo, a relação modificou-se. (Saussure, 1916: 135) A língua torna-se de tal modo impotente perante o desvio de relação do significante e do significado; esta éuma das consequências da arbitrariedade do signo. A língua não é livre porque está sempre dependente de constantes alterações e desvios, influenciado pelas forças sociais. Esta não é livre para se manter igual sempre. O tempo irá sempre afectá-la, e por outro lado, a continuidade implica alterações e desvios. 2. Análise a Barthes Esta segunda análise é desenvolvida por Roland Barthes. Crítico literário francês, este inspirou-se nos estudos desenvolvidos por Ferdinand de Saussure a nível da linguística e deu-lhes continuidade. Este autor menciona igualmente L. Hjelmslev e J. Lacan no seu trabalho, a nível de significação, tema desenvolvido mais a frente. Barthes parte de Saussure e da teoria do signo linguístico e enriquece-o desenvolvendo o Principio da Dupla Articulação: separam-se, entre os signos linguísticos, as unidades significativas (1995: 32) (que possuem um sentido os «monemas») e as unidades distintivas (1995: 32) (que se associam à forma os «fonemas»). È a dupla articulação que dá conta da economia da linguagem humana (1995:32) Barthes demonstra ainda que o plano dos significantes estabelece o Plano de Expressão e o dos significados o Plano de conteúdo, referindo a distinção feita por Hjelmslev; este afirma que cada plano está divido em dois estratos : a forma e a substância. A forma trata-se de algo que pode ser descrito com coerência e a substância o conjunto dos aspectos dos fenómenos linguísticos que não podem ser descritos sem recorrer a premissas extra linguísticas. Como estes dois estratos existem em ambos os planos, isto dá origem a: Substância de expressão, constituída por substância fonética, por exemplo; Forma de expressão, constituída por regras paradigmáticas e sintácticas; Substância de conteúdo aspectos emotiva ou ideológicos do significado; 5

6 Forma do conteúdo organização dos significados segundo a existência ou não se uma marca semântica; 2.1 O Significado O significado é denominado representação psíquica da «coisa» (Barthes, Elementos de Semiologia: 35) e conceito por F.Saussure, demarcando a natureza psíquica deste: o significado da palavra boi não é o animal boi, mas a sua imagem psíquica. Outra opinião acerca deste assunto é levantada pelos estóicos, os quais fazem a distinção entre representação psíquica, coisa real e o «dizível». Estes afirmam que se trata do «dizível», visto não ser nem acto de consciência, nem de realidade. A única diferença que o opõe ao significante é que este é um mediador. 2.2 O Significante É impossível separar a sua definição de significante da do significado; este trata-se de um «mediador material» do significado. A natureza dessa mediação baseia-se em: a escolha de sons não nos é imposta pelo sentido em si (Barthes, 1995: 42); a relação arbitrária entre significado e significante de Saussure é igualmente contestada: considera-se que esta é aliás «necessária», visto a associação do som e da representação é fruto da educação colectiva (1995: 42); ninguém a pode modificar, logo não é arbitrária. Foi proposto denominar a significação (em linguística) como «imotivada», visto ser necessária, produto de uma educação colectiva. 2.3 Significação Trata-se de um processo; neste está inserida a união entre significado e significante, da qual resulta o próprio signo. A significação não une dois elementos separados, visto estes relacionarem-se constantemente; o significado só pode ser a partir do significante e apenas assim. Existem algumas tentativas de representação gráfica, por parte de vários autores: Se So Fig.1: Significação para Saussure (apud Barthes, 1966/1989) Saussure, demonstra claramente que o significado depende do significante. 6

7 E R C Fig. 2: Significação para Hjelmslev (apud Barthes, 1966/1989) Hjelmslev demonstra a relação R entre o plano de expressão E e o plano de conteúdo C. Fig. 3 Significação para Lacan (apud Barthes, 1966/1989) S s Para Lacan o significante e significado mantêm uma relação flutuante e só coincidem em certos pontos. Conclusão Saussure desenvolveu a linguística a um grande nível, definindo o signo e demonstrando a importância deste numa sociedade cujos indivíduos baseiam a sua linguagem e comunicação nestes mesmos signos, quase de uma forma inconsciente. As dividir o signo em duas metades, Saussure definiu então um significado, uma ideia, um conceito, o qual está necessariamente relacionado e depende do significante, o lado material (sensorial). Na combinação de ambos surge aquilo que está por outra coisa, o signo. Barthes pegou na sistematização efectuada por Saussure e desenvolveu-a, abrindo novos caminhos à compreensão do signo, abarcando igualmente conhecimentos de outros autores como Jacques Lacan, Hjelmslev e Benveniste. Este introduziu novas definições, como o plano de conteúdo que constitui o plano dos significados e o plano de expressão, o plano dos significantes, dando origem à subdivisão forma/substância. Introduz igualmente classificações para o significado, significante e significação, acrescentando mais conhecimento ao estudo da língua e comunicação. Referências Barthes, R. (1995) Elementos de Semiologia. Lisboa: Edições 70. Fidalgo, A. (sem data), Semiótica, a Lógica da Comunicação [em linha]. Disponível em acedido em Saussure, F. (1899/1916) Curso de Linguística Geral, Lisboa: Dom Quixote. 7

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