Fonsêca PCA et al. Correlation of body mass index with anthropometric indexes of abdominal obesity in patients

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1 Artigo Original Fonsêca PCA et al. Correlação do índice de massa corporal com indicadores antropométricos de obesidade abdominal em pacientes de uma Unidade Básica de Saúde de São Luís MA Correlation of body mass index with anthropometric indexes of abdominal obesity in patients Poliana Cristina de Almeida Fonsêca 1 Janete Daniel de Alencar 1 Carolina Abreu de Carvalho 2 Soraia Pinheiro Machado Arruda 3 Unitermos: Obesidade. Obesidade abdominal. Pesos e medidas corporais. Índice de massa corporal. Circunferência da cintura. Doença crônica. Centros de Saúde. Keywords: Obesity. Abdominal obesity. Body weights and measures. Body mass index. Waist circumference. Chronic disease. Health centers. Endereço para correspondência: Poliana Cristina de Almeida Fonseca Rua Venezuela, Qdr 68, nº 11 Anjo da Guarda São Luís, MA, Brasil CEP poliana.nutri@hotmail.com Submissão: 6 de fevereiro de 2013 Aceito para publicação: 11 de julho de 2013 RESUMO Introdução: A obesidade, principalmente aquela localizada na região abdominal, representa um importante fator de risco para doenças crônicas não transmissíveis e desordens metabólicas. Objetivo: Avaliar a correlação entre o Índice de Massa Corporal (IMC) e indicadores de obesidade abdominal em pacientes com excesso de peso atendidos numa Unidade Básica de Saúde de São LuísMA. Método: 2. Os participantes responderam a um questionário sociodemográfico e tiveram suas medidas antropométricas aferidas. A obesidade generalizada foi medida pelo IMC. A obesidade abdominal foi avaliada altura (RCA) e índice de conicidade (IC). Para investigar associação entre obesidade generalizada e central, foram utilizados os testes quiquadrado ou exato de Fischer. A correlação entre os indicadores foi avaliada pelos coeficientes de Pearson ou Spearman. Adotouse o nível de significância de 5%. Resultados: A frequência de obesidade generalizada foi de 70% e as taxas de obesidade abdominal foram ainda mais elevadas: 97,5% (CC), 95% (RCA), 92% (IC) e 87% (RCQ). A obesidade generalizada mostrouse associada à obesidade abdominal medida pelos quatro indicadores: CC (p=0,002), RCQ (p<0,001), RCA (p<0,001) e IC (p<0,001). O IMC demonstrou correlação forte com a CC (r=0,81) e a RCA (r=0,82). Todos os indicadores antropométricos de obesidade abdominal apresentaram correlação entre si. Conclusões: O IMC mostrouse fortemente correlacionado com a CC e a RCA. A combinação de indicadores antropométricos de obesidade central ao IMC no diagnóstico de obesidade deve ser incentivada entre os pacientes avaliados. ABSTRACT Background: factor for chronic noncommunicable diseases (NCDs) and metabolic disorders. Objective: Evaluate the correlation between indicators of overall obesity and abdominal obesity in patients with overweight attended in Basic Health Units (BHU) of São LuisMA. Methods: We conducted a transversal study 2. The participants completed a sociodemographic questioncalculated Body Mass Index (BMI). The anthropometric indicators used to assess abdominal obesity (CI). To investigate the association between general obesity and central, were analyzed using Chisquare or Fisher exact. The correlation between the indicators was assessed by Pearson or Spearman coefficients. We adopted a significance level of 5%. Results: The frequency of general obesity was 70% and the rates of abdominal obesity, were even higher: 97.5% (WC), 95% (WHR), 92% (CI) and 87% (WHR). The general obesity was associated with abdominal obesity measured by four indicators: WC (p = 0.002), WHR (p <0.001), WHR (p <0.001) and CI (p <0.001). BMI showed a strong correlation with the WC (r = 0.81) and WHR (r = 0.82). All anthropometric indexes of central obesity analyzed correlated with each other. Conclusion: BMI was strongly correlated with WC and WHR. The combination of anthropometric indexes of central obesity with BMI in diagnosing obesity should be encouraged among patients. 1. Nutricionista graduada pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), São Luís, MA, Brasil. 2. Discente do curso de Nutrição da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), São Luís, MA, Brasil. 3. Doutora pelo Programa de PósGraduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Docente do curso de Nutrição da UFMA, São Luís, MA, Brasil. 218

2 Correlação do índice de massa corporal com indicadores antropométricos de obesidade abdominal INTRODUÇÃO A obesidade configurase como um grande desafio da saúde pública devido a sua elevada prevalência em vários países no mundo, incluindo o Brasil. Estimase que, em 2015, serão mais de 700 milhões de adultos obesos, segundo projeções da Organização Mundial de Saúde 1. A prevalência de obesidade no Brasil tem aumentado, evidenciando a transição epidemiológica e nutricional que aponta para a diminuição da desnutrição, bem como das doenças transmissíveis, e aumento das doenças crônicas nãotransmissíveis (DCNT) na população 2. Segundo dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) , o excesso de peso atinge 50,1% dos homens e 48% das mulheres. Está bem estabelecido que a obesidade se configura como um importante fator de risco modificável para as DCNT, tais como diabetes mellitus (DM), hipertensão arterial sistêmica (HAS), doenças cardiovasculares (DCV) e alguns tipos de câncer 2. A incidência dessas doenças é maior em indivíduos obesos, quando comparada a de indivíduos nãoobesos 4. As DCNT representam a principal causa de morte no Brasil atualmente 5. O acúmulo excessivo de gordura caracteriza a obesidade geral, mensurada geralmente pelo Índice de Massa Corporal (IMC) 6. Tratase de um índice de fácil aplicação e de baixo custo, que tem sido utilizado na prática clínica e em estudos epidemiológicos para diagnóstico da obesidade e para predizer risco de morbimortalidade por DCNT. Entretanto, é incapaz de identificar a distribuição da adiposidade corporal 7,8. A obesidade abdominal ou central, caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura na região abdominal, tem sido associada, de forma independente do peso corporal, a diversos distúrbios metabólicos relacionados com o aumento do risco cardiovascular, tais como a hiperglicemia, resistência à insulina, dislipidemias, DM tipo II e HAS Assim, é importante o diagnóstico e monitoramento da obesidade abdominal como forma de predizer, bem como de prevenir, doenças e agravos à saúde 13. As diferentes formas de mensuração de adiposidade central vêm ganhando cada vez mais importância na literatura científica. Existem algumas técnicas acuradas e precisas capazes de mensurar a distribuição da gordura corporal, como a tomografia computadorizada, a imagem de ressonância magnética e a dualenergy Xray absorptiometry (DEXA), porém apresentam elevado custo, o que inviabiliza a sua utilização na rotina clínica populacional Nesse contexto, os indicadores antropométricos ganham destaque, tendo em vista a sua melhor aplicabilidade, disponibilidade, inocuidade, baixo custo e alta correlação com métodos laboratoriais de avaliação da composição corporal 12. Dentre os indicadores antropométricos utilizados para a avaliação da adiposidade central destacamse: circunferência da cintura (CC), relação cinturaquadril (RCQ), índice de conicidade (IC) e relação cinturaaltura (RCA) 11,13,15. Alguns estudos demonstram que os indicadores de obesidade abdominal se correlacionam melhor com risco coronariano elevado do que o IMC 11,1618. O presente estudo se propôs a investigar a frequência de obesidade, generalizada e abdominal, e a correlação entre o IMC e indicadores antropométricos de obesidade abdominal numa amostra de adultos e idosos com excesso de peso atendidos em uma Unidade Básica de Saúde do município de São Luís, Maranhão. MÉTODO Tratase de um estudo transversal realizado com pacientes atendidos em uma Unidade de Saúde localizada no bairro Vila Janaína, do município de São Luís MA. Este estudo é parte de uma pesquisa maior intitulada Fatores sociodemográficos e nutricionais associados ao excesso de peso em pacientes atendidos em Unidades Básicas de Saúde do município de São Luís MA. A população do estudo constituiuse de homens e mulheres com idade maior ou igual a 20 anos, com excesso mencionada. A amostra compreendeu 200 indivíduos que aceitaram participar do estudo após explicação dos motivos e procedimentos da pesquisa, mediante a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE). Não fizeram parte da amostra pacientes com necessidades especiais, que de alguma forma inviabilizassem o preenchimento do necessárias. A coleta dos dados foi realizada na própria Unidade de Saúde, em dias úteis, previamente agendados pela tionário contendo dados demográficos, socioeconômicos e do estilo de vida. A classificação socioeconômica foi realizada com base na Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa ABEP 19. altura (cm), circunferência da cintura CC (cm) e circunferência do quadril CQ (cm), de acordo com técnicas padronizadas 20. Com as medidas de peso e altura, foi calculado o classificação foi realizada segundo a Organização Mundial de Saúde 21. Os indivíduos foram classificados em duas cate 2 ) 2 ). 219

3 Fonsêca PCA et al. Os indicadores antropométricos utilizados para avaliar a gordura abdominal foram: circunferência da cintura isolada (RCA) e índice de conicidade (IC). A RCQ e RCA foram calculadas pelas razões entre a CC (cm) e, respectivamente, a CQ (cm) e altura (cm). Para obter o IC, utilizouse a seguinte equação 22 : tabagismo (4,5%) e consumo de bebidas alcoólicas (33,2%) (Tabela 2). As medidas descritivas dos indicadores antropométricos utilizadas para caracterizar o grupo são apresentadas na m 2. As médias dos indicadores de obesidade abdominal Índice de Conicidade = Circunferência da cintura (cm) 0,109 x Altura (m) Para identificar obesidade abdominal, foram adotados os pontos de corte 2325 apresentados na Tabela 1. Os dados foram analisados no programa estatístico Stata, versão Inicialmente foi realizada análise descritiva das variáveis, sendo as quantitativas descritas em médias ou medianas, desvios padrão e valores mínimo e máximo, e as qualitativas, em frequências simples e percen Para investigar associação entre obesidade, generalizada (medida pelo IMC) e central (medida por CC, RCA, RCQ e IC), foram utilizados os testes do quiquadrado ou exato de Fischer. A correlação entre os indicadores antropométricos foi avaliada por meio do coeficiente de correlação de Pearson ou Spearman. Para todos os testes, adotouse o nível de significância de 5%. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Maranhão, sob o RESULTADOS O grupo estudado apresentou idade mediana de 44 ± 13,0 anos (variando de 20 anos a 79 anos), era predominantemente do sexo feminino (89,5%), tinha até o ensino fundamental completo (59,5%), pertencia à classe socioeconômica C (73%) e era casado ou vivia em união consensual (65,5%). Quanto ao estilo de vida, foi baixa a frequência de 220

4 Correlação do índice de massa corporal com indicadores antropométricos de obesidade abdominal foram: CC (103,2 ±11,8 cm), RCA (0,7± 0,1), IC (1,3± 0,1), RCQ (0,9 ± 0,1). A frequência de obesidade generalizada foi elevada (70%) e, quando se considerou a obesidade abdominal, os resultados foram ainda mais preocupantes: CC (97,5%), RCA (95%), IC (92%) e RCQ (87%) (Figura 1). A obesidade generalizada, mensurada pelo IMC, esteve associada à obesidade central, quando medida pela CC (p= 0,002), RCQ (p<0,001), RCA (p<0,001) e IC (p<0,001). A obesidade abdominal foi mais frequente entre indivíduos com obesidade geral do que entre aqueles com sobrepeso, de acordo com o IMC (Tabela 4). Embora todos os indicadores de obesidade abdominal investigados tenham se mostrado associados com o IMC (p<0,05), apenas para a CC e a RCA a correlação estabelecida foi forte (r >0,80) (Figura 2). A Figura 2 ilustra as correlações entre o IMC e os indicadores de obesidade central (CC, RCQ, RCA e IC). Todos os indicadores antropométricos de obesidade abdominal analisados apresentaram correlação entre si, sendo a mais fraca correlação estabelecida entre RCQ e RCA (0,56) e, a mais forte, entre CC e RCA (0,91) como demonstra a Tabela 5. DISCUSSÃO A frequência de obesidade generalizada na população estudada foi elevada (Figura 1). Altas taxas de sobrepeso e obesidade também foram encontradas em alguns estudos conduzidos em Unidades Básicas de Saúde no Brasil. Resultados semelhantes aos do presente estudo foram encontrados por Silva & Zaffari 26, em que a frequência de obesidade generalizada foi de 66,7%, embora esse estudo não tenha avaliado somente pacientes com excesso de peso. Os estudos de Misawa e Veloso 27, com indivíduos obesos, Piati et al. 28 e Leitão & Martins 29, que utilizaram amostras aleatórias, encontraram taxas mais baixas de obesidade generalizada, mesmo assim expressivas (48,8%, 46% e 35%, respectivamente). Entretanto, vale destacar que as elevadas frequências de obesidade encontradas no presente estudo podem ser 221

5 Fonsêca PCA et al. Figura 1 Frequência de obesidade, generalizada e abdominal, segundo indicadores antropométricos de pacientes com excesso de peso atendidos em uma Unidade Básica de Saúde de São LuísMA. São Luís, MA, A. Circunferência da Cintura C. Relação CinturaQuadril r = 0,81 p < 0,001 R = 0,20 p = 0,005 B. Relação CinturaAltura D. Índice de Conicidade R = 0,82 p < 0,001 R = 0,27 p = 0,001 Figura 2 Correlação entre o índice de massa corporal e os indicadores de obesidade abdominal, em pacientes com excesso de peso atendidos em uma Uni 222

6 Correlação do índice de massa corporal com indicadores antropométricos de obesidade abdominal explicadas, em parte, pelo fato de que os pacientes foram encaminhados por profissionais de enfermagem, que talvez tenham se preocupado em encaminhar aqueles em estágios mais avançados de excesso de peso para a participação na pesquisa, fazendo com que houvesse mais pacientes obesos do que com sobrepeso. Para a obesidade abdominal, foram observadas frequências ainda mais alarmantes (Figura 1), o que corrobora os achados de Ferreira e Ferreira 30, Misawa e Veloso 27 e Girotto et al. 13, com amostras de pacientes atendidos em Unidades Básicas de Saúde, que encontraram taxas de obesidade abdominal, medida pela CC, de 79,1%, 82,2%, e 82,8%, respectivamente. Ressaltase que o presente estudo avaliou somente adultos e idosos com excesso de peso e obesidade, o que também explica taxas tão elevadas de obesidade generalizada e abdominal. Entretanto, os achados foram semelhantes a outros estudos conduzidos em Unidades Básicas de Saúde, que em que o excesso de peso não foi critério de inclusão na amostra 13,2830. Já está bem definido na literatura que a obesidade, principalmente aquela localizada na região abdominal, é um importante fator de risco para doenças cardiovasculares, visto que se encontra associada a alterações metabólicas, como dislipidemias, resistência à insulina, HAS e DM tipo II 9,11. Assim, a elevada frequência de obesidade (generalizada e abdominal) e as altas médias dos indicadores antropométricos (Tabela 3) encontradas na população estudada coloca esse grupo como de risco para o desenvolvimento ou agravamento de DCNT. A elevada frequência de obesidade generalizada, mensurada pelo IMC, mostrouse associada de forma significativa com as altas taxas de obesidade central mensurada pela CC, RCQ, RCA e IC, nos pacientes do presente estudo (Tabela 4). A frequência da obesidade central foi maior entre indivíduos obesos do que em indivíduos com sobrepeso. Esses achados estão de acordo com outros estudos que também encontraram maior prevalência de obesidade central, segundo a CC, em obesos 31,32. Porém, foi possível identificar alta frequência de obesidade abdominal, mesmo em pacientes sem o diagnóstico de obesidade geral, principalmente quando a obesidade central foi medida pela CC e RCA (Tabela 4). O uso combinado do IMC com indicadores de adiposidade central, principalmente na avaliação de pacientes idosos, vem sendo recomendado, visto que estes passam por mudanças de composição corporal 33. Nesse sentido, a medida isolada da CC é um bom indicador, pois tem uma relação direta com morbidades e mortalidade por vários fatores de risco para doenças cardiovasculares 33,34. Vasques et al. 12, em uma revisão de literatura, concluíram que o IMC e a RCQ apresentam menor correlação com a gordura visceral do que a CC. A RCA é também apontada como um importante indicador de obesidade central, posto que nele a medida da cintura é ajustada pela altura, minimizando erros de interpretação da CC em indivíduos de alturas diferentes, sendo essa uma vantagem desse indicador, tendo em vista que os mesmos pontos de corte podem ser utilizados para diferentes faixas etárias 35. Alguns estudos têm sugerido o uso da RCA como um indicador para predizer fatores de risco cardiovascular 11,36. O estudo de Haun et al. 11 demonstrou que a RCA, melhor que a CC, apresentou bom poder de detecção de risco coronariano elevado. Embora tenha sido observado que a obesidade generalizada esteve associada de forma significativa à obesidade central (Tabela 4), as análises de correlação entre os indicadores antropométricos de obesidade nesse estudo indicaram que o IMC se mostrou fortemente correlacionado apenas com a CC e RCA (Figura 2), concordando com os achados de outros estudos 8,16,37,38. Os indicadores de obesidade central demonstraramse correlacionados entre si de forma significante, com os coeficientes de correlação variando de 0,56 a 0,91. A correlação mais forte encontrada foi entre CC e RCA (Tabela 5). Alguns trabalhos encontraram correlações semelhantes entre CC e RCA 16,37,38. A RCQ também esteve fortemente correlacionada com o IC. Resultados do trabalho de Pitanga e Lessa 25 sugerem que os indicadores de obesidade central, principalmente RCQ e IC, são melhores para discriminar risco coronariano elevado do que o IMC. Entretanto, a utilização do IC em estudos populacionais tem sido limitada em decorrência da complexidade do cálculo do denominador da sua fórmula, bem como a falta de informação científica a respeito desse indicador em diferentes populações 11. O uso isolado do IMC para avaliação do estado nutricional em estudos epidemiológicos, bem como na rotina da prática clínica, tem se tornado bastante limitado, posto que se sabe que esse indicador não é capaz de identificar diferentes composições corporais e, dessa forma, não mede a gordura localizada na região abdominal. Porém, ainda é o mais utilizado, em decorrência de sua fácil aplicabilidade e importância como um indicador de obesidade 8,11. Os indicadores antropométricos de obesidade central têm ganhado destaque nesse contexto, pois são capazes de mensurar risco metabólico e também apresentam fácil aplicabilidade, inocuidade e baixo custo. A relação entre a obesidade central e o surgimento de alterações metabólicas está bem estabelecida na literatura, entretanto, os estudos ainda são inconclusivos e existem controvérsias quanto ao melhor indicador antropométrico de obesidade central. A aplicabilidade e a reprodutibilidade desses indicadores, bem como a correlação com a adiposidade visceral e pontos de corte adequados, diferem de acordo com determinadas populações, sexo e outras variáveis

7 Fonsêca PCA et al. Este estudo apresenta algumas limitações, que precisam ser consideradas: o delineamento transversal, que não permite analisar a relação causaefeito dos desfechos; a amostra é composta em sua grande maioria por mulheres; e analisou apenas indivíduos com sobrepeso e obesidade. Entretanto, tratase de um estudo que permitiu a caracterização de 200 pacientes com excesso de peso de uma Unidade Básica de Saúde de São Luís, quanto à frequência de obesidade generalizada e abdominal, e estabeleceu a associação entre os diversos indicadores antropométricos de obesidade, o que pode contribuir com a definição do indicador de obesidade abdominal a ser utilizado no diagnóstico nutricional desses pacientes. antropométricos de adiposidade corporal e hipertensão arterial na 2009;12(2): rado a outros indicadores antropométricos de obesidade como preditor de risco coronariano elevado. Rev Assoc Med Bras. 2009;55(6): zação de medidas antropométricas para a avaliação do acúmulo de gordura visceral. Rev Nutr. 2010;23(1): abdominal em hipertensos cadastrados em uma unidade de saúde da CONCLUSÕES O grupo estudado apresentou alta frequência de obesidade geral e abdominal. Embora a obesidade abdominal tenha sido mais frequente entre os indivíduos com obesidade geral, foi alta a frequência de obesidade abdominal entre pacientes sem o diagnóstico de obesidade geral. O IMC mostrouse fortemente correlacionado apenas com a CC e a RCA. A correlação entre RCA e CC, bem como entre RCQ e IC, foi forte. Entre os demais indicadores de obesidade abdominal, foram estabelecidas correlações intermediárias. A combinação de indicadores antropométricos de obesidade central ao IMC no diagnóstico de obesidade deve ser incentivada entre os pacientes avaliados. 15. Cavalcanti CBS, Carvalho SCBE, Barros MVG. Indicadores antropométricos de obesidade abdominal: revisão dos artigos indexados 2009;11(2): M. Medidas antropométricas como preditoras de fatores de risco 2012;98(2): J, et al. BMI compared with central obesity indicators in relation to diabetes and hypertension in Asians. Decoda Study Group. Obesity. 2008;16(7): JE, et al. BMI compared with central obesity indicators as a predictor of diabetes incidence in Mauritius. Obesity. 2008;17(2):3428. REFERÊNCIAS 1. World Health Organization. Overweight and obesity. Fact sheet No Geneva: WHO; Disponivel em: < int/nmh/about/speeches/16th_european_congress_on_obesity ADGSpeech_15May08.pdf>. Acesso em: 25 de set./ Ferreira TS, Chafauzer C, Araújo Júnior FM, Silva GB. Obesidade central em jovens. Science in Health. 2012;3(2):6173. domiciliar de alimentos e do estado nutricional no Brasil. Rio de 2010>. prevention and management of type 2 diabetes: rationale and strategies. Diabetes Care. 2004;27(8): Schmidt MI, Ducan BB, Silva GA, Menezes AM, Monteiro CA, e hospitalar. 2ª ed. Barueri: Manole; p.7380/ p World Health Organization. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Geneve: World Health Organization; Valdez R. A simple model based index of abdominal adiposity. J Clin Epidemiol. 1991;44(9): International Diabetes Federation. The IDF consensus worldwide idf.org>. ed. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio; p.380. instrumento de triagem para risco coronariano elevado em adultos na de saúde. Scientia Medica. 2009;19(1):1726. of anthropometry. Geneva: WHO; Anis AH. The incidence of comorbidities related to obesity and 2009;2(2):1717. paranaense. Rev Bras Hipertens. 2009;16(2):1239. Health. 2009;9:88. JC, Sebring NG, et al. A better index of body adiposity. Obesity. 2011;19(5): have all the answers? Am J Med Sep;120(9 Suppl 1):S ;53(1):

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