Fragmentação Territorial em Escala Municipal: o caso dos municípios de São João da Barra e São Francisco do Itabapoana/RJ INTRODUÇÃO

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1 Autor: Karen Mata Santos Universidade Federal Fluminense UFF Fragmentação Territorial em Escala Municipal: o caso dos municípios de São João da Barra e São Francisco do Itabapoana/RJ INTRODUÇÃO Até a década de 1970 a região Norte Fluminense teve sua economia marcada pela produção da cana de açúcar. A partir de 1970, com a instalação das bases produtivas da PETROBRAS no município de Macaé, a dinâmica econômica da região vem sendo alterada. Além das novas bases produtivas, outro fenômeno a ser considerado na análise das transformações espaciais regionais foi a promulgação da Lei do Petróleo (Lei n 9.478, de 6 de agosto de 1997). Com a extração de petróleo na bacia de Campos os municípios limítrofes á área de exploração passam a receber royalties e participações especiais do petróleo, mudando principalmente a dinâmica espacial do município de Macaé, que é onde a indústria de petróleo encontra-se instalada, e a economia de outros municípios limítrofes com o recebimento dos royalties e das participações especiais, como Campos dos Goytacazes, Rio das Ostras e Quissamã e São João da Barra tiveram sua estrutura socioeconômica bastante alterada. Será aqui Analisado caso da fragmentação territorial ocorrida em São João da Barra que resultou no município de São Francisco do Itabapoana., que também faz parte do norte fluminense. Nos anos 80 a Constituição de 88, possibilita a maior flexibilidade e mais requisitos para criação de municípios. Na década de 1990 as discussões em torno de uma possível fragmentação territorial para que aqueles distritos que se encontravam separados da sede municipal, pelo rio Paraíba do Sul, dessem origem a um novo município. A Lei Estadual nº 2379, de 10 de Janeiro de 1995 decretou a criação do município de São Francisco de Itabapoana, tendo sido desmembrados de São João da Barra os distritos de Itabapoana, Maniva e Barra Seca.

2 Os padrões e formatos de organização territorial, assim como os vetores de fragmentação, não se atualizam senão porque são expressão de forças sociais e econômicas que se estruturam em coalizões de poder, quase sempre associando grupos locais, regionais, nacionais e internacionais. (VAINER, 2007) Assim, analise esta pautada nos discursos políticos da região na época da emancipação com o intuito de se identificar os verdadeiros motivos da fragmentação dos municípios de São João da Barra, que deu origem a São Francisco do Itabapoana. Além disto, se pretende investigar o que influenciou esta divisão; Quais foram as motivações dos agentes da política local até chegarem a esta medida; Entender se há por parte dos municípios, ou de qual município, interesse em maior integração de suas dinâmicas; Diagnosticar se existe influência de um município em relação ao outro, e se há, como se manifestam no espaço. Este estudo justifica-se também pelo fato dos municípios de São Francisco de Itabapoana e de São João da Barra voltarem a discutir as relações territoriais. Estas discussões foram retomadas com a implantação do projeto do Complexo Industrial do Açu, da empresa EBX em São João da Barra, mas deve produzir impactos territoriais em São Francisco de Itabapoana. Levanta-se a hipótese da possibilidade de integração territorial desses municípios após a construção de uma ponte no rio Paraíba do Sul que fará a aproximação dos poderes municipais e produzirá novas articulações entre esses municípios. A reconstituição do contexto que levou a fragmentação territorial de São João da Barra dará subsídio para analisar as novas relações territoriais municipais nesta porção do estado do Rio de Janeiro que encontra-se em fase de implantação de um dos maiores empreendimentos industriais de capital privado desde Barão de Mauá. DISCUSSÃO CONCEITUAL: SOBRE TERRITÓRIO E FRAGMENTAÇÃO TERRITORIAL.

3 O conceito de Território é pressuposto base da Geografia e foi usado como basal para este estudo tendo em vista a percepção de quão importância tem o território dentro das questões de poder regional. Ao se pensar sobre tal conceito, se tem a necessidade de recorrer aos autores que tratam deste assunto de forma destacada e importante. Um autor com grande destaque é Friedrech Ratzel, geógrafo alemão. Para Ratzel(1988 [1898]), o poder do corresponde ao tamanho dos seus territórios conquistados e a importância deles, significava principalmente uma fonte de poder. Logo, este autor evidencia a relação de Território e Poder. Dentro das concepções de Ratzel o território se conceitua como o espaço concreto, apropriado por um grupo social ou por um Estado-nação que o rege por meio de leis, e onde todos iram ser unidos por laços comuns, como por exemplo, linguagem, os hábitos culturais, etc. Logo, o território se traduz como base do Estado, a própria condição de sua existência, pois é nele que se encontram os recursos naturais que sustentam a sociedade; assim, o poder político apresenta-se como a forma máxima, sendo todos os demais poderes a ele subordinados. Outro autor aqui considerado é Claude Raffestin, tal autor retrata o Território com uma visão voltada para sua relação com a política, e ainda, aborda o espaço geográfico como um espaço já existente, em suas palavras, como um palco, uma matéria prima pronta a receber intervenção. Para Raffestin é necessário entender que o espaço é anterior ao Território e ao se aproximar de um espaço o ator, o individuo já se apropria concreta ou abstratamente do espaço, que por sua vez é territorializado por tal autor. O Espaço é a prisão original e o território é a prisão que os homens constroem para si mesmos. (Raffestin, 1993) Segundo Rogério Haesbaert o território ainda pode ser entendido em três vertentes básicas: jurídico-política, segundo a qual o território é visto como um espaço delimitado e controlado sobre o qual se exerce um determinado poder, especialmente o de caráter estatal ; cultural, que prioriza dimensões simbólicas e mais subjetivas, o território visto fundamentalmente como produto da apropriação feita através do

4 imaginário e/ou identidade social sobre o espaço ; econômica, que destaca a desterritorialização em suaperspectiva material, como produto espacial do embate entre classes sociais e da relação capital-trabalho. (HAESBAERT, 2007, p.18). No que concerne a escala local que aqui se estuda, se pode dizer que o discurso político se vale do sentimento de identificação da população com o território que vive, para que se garanta a gestão do município força e autonomia, justificando a busca do poder e de mais território ou da autonomia do território onde vive para que seja garantido o desenvolvimento do mesmo. A população local, que seria a maior interessada nos processos emancipatórios em busca de desenvolvimento e melhorias, depois de certo tempo, demonstra desinteresse. Assim como assinala Martins (2002) não é a expressão de um desinteresse, mas um importante indicativo de que o conteúdo pode não ter sido bem entendido ou aceito. De acordo com CASTRO (2005, p. 03), a construção de grandes empreendimentos de infraestrutura se integra em mercados que se organizam em cadeias transnacionais e que afetam de uma forma ou de outra, os territórios e seus atores locais. Segundo Haesbaert (2005) toda prática espacial induzida por um sistema de ações ou de comportamentos se traduz por uma produção territorial que faz intervir em tessitura, nós e redes. Não há definição única para a categoria de território isto porque tal conceito carrega consigo o contexto social, que não é estático, sendo o território também algo mutável. O início do processo emancipatório brasileiro ocorreu por volta da década de 1930, sendo intensificado nas décadas de 1950 e 1960 e restringido pelos governos militares entre 1970 e Após o término do regime militar as emancipações voltam a se intensificar. Com a Constituição Federal de 1988 os municípios passam a ter maior autonomia, a partir de então como entes federativos passam a ter maior importância na administração pública do país.

5 A discussão das receitas municipais sempre esteve associada à autonomia municipal, cuja grande questão girava em torno de como garantir a autonomia, e também a execução dos serviços de sua competência. (GONÇAVES, 1989, p. 11) No que diz respeito a fragmentação em si do território de um município esta é a divisão do poder político entre seus distritos. O interesse por poder e maior autonomia passa a ser eminente quando o distrito passa a ser autossuficiente seja político, econômica ou culturalmente e daí que surge a vontade e força para o desmembramento. Os padrões e formatos de organização territorial, assim como os vetores de fragmentação, não se atualizam senão porque são expressão de forças sociais e econômicas que se estruturam em coalizões de poder, quase sempre associando grupos locais, regionais, nacionais e internacionais. (VAINER, 2007, pag. 4) Os fatores que levam um distrito a ter vontade de se desmembrar são inúmeros. Entre estes se destacam alguns como o descaso por parte da administração do município de origem, existência de forte atividade econômica local, extensão territorial, evitar estagnação econômica, entre outros. Um município corresponde a uma jurisdição territorial e o território é constituído a partir de relações de poder, a fragmentação do espaço em novas unidades territoriais pode ser entendida como a criação de espaços do poder. (Rafestin, 1993, p ).

6 O que se percebe com leituras sobre desmembramentos em especial no Brasil, um dos maiores motivos de desmembramentos municipais é a busca pelo chamado desenvolvimento, que em alguns casos não ocorre efetivamente, com esta realidade alguns destes territórios desmembrados podem ser insustentáveis com recursos próprios, logo nem sempre a fragmentação é positiva. A possibilidade de um desenvolvimento econômico real em áreas emancipadas deve levar em consideração o ciclo econômico da região, recursos oriundos de exploração (Royalties e participações especiais neste caso), perfil sociocultural, comércio, prestação de serviços, malhas rodoviárias, infraestrutura básica, equipamentos socioculturais para que a auto-suficiência seja garantida. Em municípios com atividade econômica suficiente, talvez a emancipação possa ser evitada com uma mudança de cultura dos administradores dos municípios aos quais pertencem as áreas que pleiteiam a emancipação. (MAGALHÃES, sem ano, p. 3) A idéia de desenvolvimento local, como destaca Castro (2005), visa agregar elementos da cultura e da subjetividade. A escala local é onde isto se torna possível, pois é mais fácil de serem visualizados os elementos relacionados à cultura e à identidade das comunidades e de mobilizar os agentes necessários em torno da idéia. Para que ocorra um desmembramento municipal, é de suma importância a realização de estudos de viabilidade econômica no distrito para verificar se o mesmo poderá se auto sustentar. A fragmentação territorial dos municípios de São Francisco de Itabapoana e São João da Barra Este estudo se encontra em estágio intermediário. A metodologia aplicada foi a o levantamento documental em jornais da região. Nesta fase do estudo se recorreu a referencias na Web bem como ao Arquivo Público Municipal de Campos dos Goytacazes para consulta de jornais antigos de circulação regional.

7 O jornal que foi consultado foi o Monitor Campista no período que se compreende entre os anos de 1985 e 1997, isto se justifica pelo fato de se pensar num período de 10 anos antes da criação do município e 12 anos antes da instalação do município de São Francisco de Itabapoana. Na consulta realizada em jornal não se reportava em vários anos não se encontrou nenhuma noticia sobre São Francisco do Itabapoana. De forma direta sobre o que aqui se procura entender que foi o motivo que levou a fragmentação de território e os discursos, foi a partir do primeiro semestre de 1987, com a notícia que segue abaixo: Na edição de 20 de setembro de 1985 se vê a matéria: Obra parada descontenta em São João da Barra, neste a gestão municipal se descontenta com a demora da construção da ponte que ligaria os dois municípios. Acima se pode ver o pedido de recursos para conclusão da ponte que ligaria São João da Barra a São Francisco do Itabapoana, e que teve suas obras paradas por falta de orçamento, segundo os gestores locais. Tal ponte serviria para articulação do território dos municípios. Na edição acima, o jornal traz uma matéria onde o então Governador do Estado do Rio de Janeiro Barbosa Lemos que viria a ser o primeiro prefeito de São Francisco do Itabapoana considera uma realidade a criação do município a partir do então 2º Distrito de São João da Barra. O governador criou o projeto 745 que se transforma na resolução 268 do Tribunal Regional Eleitoral, que legitimou um plebiscito que ocorreu no dia 13 de março de 1994 e onde só votaram os interessados, ou seja, os distritos que hoje compõe São Francisco do Itabapoana. Nesta mesma edição se pode ter acesso a uma matéria onde o presidente do PSDB, através do então presidente do partido, Manoel Carlos da Silva, apelando pelo voto popular pelo sim. A justificativa dele é que enfim iria acontecer a redenção da região daquela região produtora, já que o forte do município estava na agricultura e fruticultura. Também se assume por parte do partido o compromisso com a emancipação do munícipio. O presidente do PSDB sanjoanense na época ainda afirma

8 que: Queremos que o novo município seja criado sem vícios e sem as mazelas de tempos passados. Isso porque muitos candidatos se esquecem do povo, que tem o valor real, e hoje os que pretendem a emancipação, são pessoas esclarecidas, mas também trabalhadoras, que formaram os partidos com intenções voltadas ao desenvolvimento da região, que hoje, sobrevive, graças aos esforços de poucos. O recorte que hoje se encontra o município se São Francisco do Itabapoana era apelidado como o sertão sanjoanense. No jornal também se encontra mais uma figura que se destaca no intuito de emancipação que é Nival Ornelas, que viria ser vereador após a emancipação. Também se encontra fragmentos que se reportam ao sentimento de injustiça, pois segundo as lideranças os recursos produzidos no distrito eram todos repassados para o distrito sede sem que houvesse vantagens para o chamado sertão. Na edição de 12 de março de 1994 o então prefeito Ranulfo Vidigal afirma ser legitimo a emancipação do sertão sanjoanense. Durante anos aquela região foi maciçamente sacrificada e não tenho o direito de tentar impedir que lutem pelo progresso. O prefeito ainda afirma que sua única preocupação é o enfraquecimento da região. Tece também as positividades de descentralização administrativa. O que causou certa surpresa por parte da pesquisadora, tendo em vista o território se traduzir em poder como apontado acima nas considerações conceituais. Apontamentos do prefeito de São João da Barra, Ranulfo Vidigal, sobre a emancipação, onde fala sobre possíveis justificativas para este movimento e sobre critérios que poderiam ser mais rigorosos para a criação de novos municípios. Em edição do dia 13 fevereiro do ano de 1994 o Deputado Barbosa Lemos afirma sobre o distrito que o mesmo teria segundo a Secretaria Estadual de Economia receita suficiente para se manter e assim os critérios que poderiam ser mais rigorosos não seriam empecilho. Em algumas edições ainda durante este processo foram feitas intervenções na parte norte do município onde hoje é São Francisco do Itabapoana, como revitalização de estradas, escolas e do único hospital daquela região.

9 Segundo Menezes (2010) Há muito sonhava a população do Sertão, com a independência administrativa do seu território. Contudo, foi no período compreendido entre 1985 e 1989, que os vereadores da região entre eles Ariwalter Martins e Nival Ornelas Ferreira. Os apontamentos de Menezes sobre tal assunto tratam de deixar claro que os acima citados ao enviar a ALERJ o projeto não fora substancial sendo assim aceito só depois de refeito pelo deputado José Antonio Barbosa Lemos. Assim ao se tomar os apontamentos de Bremaeker (1993), pode-se relacionar com o acima relatado. O descaso por parte da administração do município de origem e sua grande extensão territorial podem prejudicar o distrito, pois quanto mais distante estiver a população da sede do município mais difícil será atender aos seus anseios. Ainda com o fato ocorrido as discussões acerca da construção da ponte para a integração dos dois municípios continua e de acordo com a Secretaria de Comunicação de São João da Barra (Secom) uma nova licitação foi realizada no dia 14 de agosto na sede do Departamento de Estradas e Rodagem do Rio de Janeiro (DER-RJ), sendo esta a terceira vez somente no ano de 2013 que a licitação é marcada. A construção da ponte foi paralisada por questões ambientais inadequadas no projeto original.o projeto da nova ponte prevê 1,3 quilômetros de extensão por 16,2 metros de largura e vai encurtar o percurso entre os municípios de SJB e SFI em aproximadamente 100 quilômetros. Atualmente o acesso é feito de barco ou pela estrada, dando a volta por Campos dos Goytacazes até a BR-101 (Campos\Vitória). Em 1997, São Francisco do Itabapoana, no lado norte, virou município, quando chegou a ser iniciado um movimento pela retomada das obras, que acabou não surtindo efeito.os pilares da nova obra serão construídos no entroncamento da BR 356, próximo ao trevo que dá acesso ao Superporto do Açu.

10 Segundo o prefeito de São João da Barra, José Amaro de Souza, conclusão da ponte é a realização de um sonho. Para a concretização do crescimento econômico a construção da ponte será fundamental, declarou o prefeito. A mesma opinião tem o prefeito de São Francisco do Itabapoana, Pedro Jorge Cherene Júnior. Estamos pensando no futuro e a ponte será ideal para o desenvolvimento, disse. jhhjkhjj O Prefeito de São João da Barra por uso em sua pagina oficial em um rede social deu o seguinte depoimento: Mais um sonho vai ser realizado não só pela população de São João da Barra como de nossa coirmã São Francisco de Itabapoana, além de toda a região. Após reunião com o presidente do DER, Dr. Henrique Ribeiro, estamos divulgando que a obra de conclusão da Ponte João Figueiredo vai ser licitada no próximo dia 13 de agosto no valor de R$ ,00 com recurso já garantido.

11 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, Manuel Correia. Territorialidades, desterritorialidades, novas territorialidades: Os limites do poder nacional e do poder local. in: SANTOS, Milton; SOUZA, Maria Adelia de; SILVEIRA, Maria Laura. Território: globalização e fragmentação. São Paulo: Hucitec, CASTRO, Damian Garcia. Desenvolvimento, Políticas Públicas e regionalização: Algumas reflexões a partir do território fluminense. Anais do X encontro de Geógrafos da América Latina. Universidade de São Paulo, CASTRO, Iná Elias de,gomes, Paulo César da Costa, CORREA, Roberto Lobato, organizadores. Brasil: Questões atuais da reorganização do território/5ª edição, Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, COSTA, Rogério Haesbaert. Dos múltiplos territórios á multiterritorialidade. Porto Alegre, Setembro de MACHADO, Lia Osorio. Sistemas, Fronteiras e Território. Rio de Janeiro: Grupo Retis/UFRJ, MAGALHÃES, João Carlos. Emancipação Político-Administrativa de municípios no. Brasil. In: Dinâmica dos municípios: IPEA RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. São Paulo: Ática, VAINER, Carlos B. Planejamento territorial e projeto nacional. Os desafios da fragmentação. Estudos urbanos e regionais v. 9, n. 1/maio Referências na WEB MIRANDA, Elis de Araújo. Cidades do Petróleo no Brasil: royalties, cultura e planejamento.in: %20Arraujo%20Miranda.pdf.Acesso em em

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