INTRODUÇÃO AO MELHORAMENTO VEGETAL. Prof. Olayr Modesto Jr.
|
|
- Raul Minho Borges
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTRODUÇÃO AO MELHORAMENTO VEGETAL Prof. Olayr Modesto Jr.
2 DEFINIÇÃO Melhoramento de plantas é arte e ciência, aplicadas em processos que buscam alterar geneticamente as plantas de modo a atender às necessidades humanas. É a evolução dirigida pela vontade humana.
3 EVOLUÇÃO
4 NECESSIDADE E PRÁTICAS A necessidade de melhoramento vegetal, para aumento de produtividade, decorre da pressão causada pelo aumento demográfico. Para tanto utilizam-se diferentes práticas: melhoramento genético, adubação e calagem, irrigação, drenagem, controle de doenças, pragas e plantas daninhas, rotação de culturas; mecanização de plantio e colheita; e outros.
5 OBJETIVOS Identificar, selecionar e disseminar genótipos superiores, ou seja, aqueles economicamente importantes. Busca-se obter o que se denomina ideótipo de planta : Plantas mais vigorosas: melhor aproveitamento de nutrientes e assim maior produtividade; Melhores condições na colheita: no caso da soja, resistência à deiscência das vagens e ao acamamento entre outros.
6 MELHORAMENTO DE PLANTAS Aumento de Produtividade Incorporação de novas áreas; Aumento da qualidade; Resistência e pragas e doenças; Obtenção de variedades para colheita mecanizada; Rendimentos satisfatórios mesmo em condições desfavoráveis: precocidade e tardiedade; Resistência a baixas e altas temperaturas; Resistência a seca e ao alagamento; Resistência a doenças e pragas.
7 CULTIVARES MELHORADAS x PRODUTIVIDADES Maior produtividade pode ser obtida com a utilização combinada de cultivares melhoradas e práticas culturais avançadas. A produtividade será baixa se cultivares melhoradas forem tratadas sem práticas culturais adequadas, seu potencial genético não será aproveitado, o mesmo ocorrerá, se as práticas forem adequadas mas as cultivares forem de qualidade inferior.
8 EXEMPLOS Cultivares melhoradas de milho produziram em média 74,7% mais que as comuns, sendo que sua superioridade foi ainda mais evidenciada quando o ambiente era desfavorável. Cultivares melhoradas de beterraba açucareira chegam a produzir 18% de sacarose contra 7% das cultivares comuns. Cultivares melhoradas, precoces, de sorgo granífero, podem ser plantadas nas mais diferentes latitudes, enquanto as comuns ficavam restritas à áreas quentes, do sul e sudoeste americano.
9 EXEMPLOS Cultivares melhoradas de soja estão adaptadas às mais diferentes latitudes, enquanto as comuns ficavam restritas à região sul. Cultivares melhoradas para favorecer consorciação milho x feijão. Cultivares melhoradas para resistirem a pragas e doenças.
10 HISTÓRICO MELHORAMENTO DE ESPÉCIES VEGETAIS Os primeiros registros arqueológicos de agricultura datam de ou anos. Pesquisadores consideram que a prática do melhoramento teve início entre e anos atrás, com a domesticação das primeiras espécies. Feijões encontrados em ruínas indígenas no Peru eram 100 vezes maiores que os selvagens.
11 HISTÓRICO MELHORAMENTO DE ESPÉCIES VEGETAIS Melhoramento de milho por índios americanos, promovendo o aumento do tamanho da espiga. A descoberta de sexo nas plantas e da função do pólen aumentou o interesse pelo cruzamento de variedades e espécies.
12 HISTÓRICO MELHORAMENTO DE ESPÉCIES VEGETAIS Joseph Koelreüter, segunda metade do século XVIII, efetuou os primeiros estudos sistemáticos de hibridação artificial com fumo. Posteriormente se desenvolveram trabalhos com frutíferas e hortaliças. Teste de progênies, século XIX, para determinar o valor de uma planta para fins de melhoramento genético. Teoria de linhagens puras: trabalho do dinamarquês Johannsen no final do século XIX, com feijões da variedade Princess.
13 HISTÓRICO MELHORAMENTO DE ESPÉCIES VEGETAIS Gregor Mendel, 1865, maior contribuição ao melhoramento genético, seu trabalho formou a base da genética. G. H. Shull, 1904, autofecundação de milho para a obtenção de linhagens puras para posterior cruzamento e produção de híbridos. Jenkins, 1919, produção de linhagens melhoradas, variedades sintéticas, de forrageiras.
14 DESAFIOS E PERSPECTIVAS Necessidade de novas cultivares, pois em geral as cultivares tornamse pouco eficientes em prazos relativamente curtos, fazendo-se necessária sua substituição.
15 NECESSIDADES FUTURAS Fontes de energia renovável: etanol, biodiesel e outros; Redução de insumos, proteção do meio ambiente, agricultura orgânica: Protocolo de Kyoto; Aumento da urbanização: menos mão de obra disponível para colheita; Aumento do foco em qualidade e saúde: Alimentos funcionais ou nutracêuticos; Biofortificação.
16 ALIMENTOS FUNCIONAIS
17 MELHORAMENTO E ALIMENTOS FUNCIONAIS Tomate com maior teor de licopeno desenvolvido pela EMBRAPA: Tomate híbrido, variedade San Vito 60 mg/g de licopeno; Tomate tradicional 45 mg/g.
18 BIOFORTIFICAÇÃO Aumento do valor nutricional dos alimentos: Melhoramento convencional; Engenharia genética. Alvo: deficiências em micronutrientes e vitaminas: Fe; Zn; Vitamina A.
19 BIOFORTIFICAÇÃO HarvestPlus: Bill e Melinda Gates Fundada em 2004 tem como objetivo: FASE 1: Arroz; Feijão; Milho; Mandioca; Batata doce; Trigo.
20 BIOFORTIFICAÇÃO Mandioca rica em amido seroso e nutrientes como ferro e zinco. Arroz rico em caroteno.
PERSPECTIVAS DO MELHORAMENTO DE PLANTAS. João Carlos Bespalhok Filho
PERSPECTIVAS DO MELHORAMENTO DE PLANTAS João Carlos Bespalhok Filho Importância das plantas Alimento Remédio Vestuário Perfume Energia Habitação Ornamentação Matriz Energética do Brasil 2010 Fonte: Empresa
Leia maisImportância e objetivos do melhoramento de plantas
Universidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Melhoramento genético Florestal Importância e objetivos do melhoramento de plantas Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Introdução
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas. O Melhoramento visando a Biofortificação
Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas LGN 5799 - SEMINÁRIOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS O Melhoramento visando a Biofortificação Aluno: Thiago F. Mezette Orientadora:
Leia maisMELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR SELEÇÃO
MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR SELEÇÃO 6 INTRODUÇÃO A seleção é uma das principais ferramentas do melhorista independente do tipo de método de melhoramento utilizado. A seleção é utilizada tanto
Leia maisAula 1 -Importância e Objetivos do Melhoramento Genético
Aula 1 -Importância e Objetivos do Melhoramento Genético Piracicaba, 2011 Início do Melhoramento (início do desenvolvimento de cultivares) Domesticação de plantas e animais: homem deixou as coletas para
Leia maisMelhoramento de mandioca
Melhoramento de mandioca Teresa Losada Valle teresalv@iac.sp.gov.br Temas Características do melhoramento de mandioca Obtenção de variedades para fins específicos Por que fazer melhoramento de mandioca?
Leia maisENDOGAMIA E HETEROSE INTRODUÇÃO
1 ENDOGAMIA E HETEROSE João Carlos Bespalhok Filho INTRODUÇÃO As primeiras informações sobre endogamia e heterose vêm de hibridadores do século XVIII e XIX. Koelrenter (1776), um pesquisador alemão, foi
Leia maisMELHORAMENTO DE PLANTAS. 1. Teoria das Linhas Puras 2. Seleção em Plantas Autógamas
MELHORAMENTO DE PLANTAS 1. Teoria das Linhas Puras 2. Seleção em Plantas Autógamas Espécies autógamas A autofecundação sucessiva leva a homozigose genótipo homozigótico - linhagem - ou mistura de linhas
Leia maisLGN 313 Melhoramento Genético
Departamento de Genética LGN 33 Melhoramento Genético Tema Métodos de melhoramento de espécies autógamas: população (bulk), genealógico (pedigree), SSD Prof Natal Vello USP, ESALQ, LGN33 - MELHORAMENTO
Leia maisA Origem da Agricultura. (A Agronomia e seu estado-da-arte)
A Origem da Agricultura (A Agronomia e seu estado-da-arte) O Planeta Terra Quais os aspectos diferenciadores? As plantas A população Sem o ser humano? Sem as plantas? Oxigênio Comida Roupas Corantes Ceras
Leia maisAula 4 Sistemas Reprodutivos das Plantas Cultivadas e suas Relações com o Melhoramento
Aula 4 Sistemas Reprodutivos das Plantas Cultivadas e suas Relações com o Melhoramento Piracicaba, 2013 1 -Introdução Na natureza as espécies vegetais podem se reproduzir assexuadamente ou sexuadamente
Leia mais6.3 CALAGEM E ADUBAÇÃO
6.3 CALAGEM E ADUBAÇÃO 6.3.1 - CALAGEM Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina A quantidade de corretivo de acidez a ser usada varia conforme o Índice SMP determinado na análise do solo e a dose
Leia mais431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO
Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;
Leia maisBiofortificação com micronutrientes: Milton F. Moraes
DEPARTAMENTO DE GENÉTICA - ESALQ/USP LABORATÓRIO DE GENÉTICA BIOQUÍMICA DE PLANTAS Biofortificação com micronutrientes: Síntese da 1 a Conferência Mundial sobre Biofortificação Milton F. Moraes Seminário
Leia maisLGN 313 Melhoramento Genético
LGN 313 Melhoramento Genético Professores: Antonio Augusto Franco Garcia José Baldin Pinheiro Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Genética - ESALQ/USP Segundo semestre - 2010
Leia maisBalanço de nutrientes na propriedade: como fazer e para que serve? Eng. Agr. José Francisco Cunha. Tec-Fértil, Vinhedo - SP
Balanço de nutrientes na propriedade: como fazer e para que serve? Eng. Agr. José Francisco Cunha. Tec-Fértil, Vinhedo - SP Modelo conceitual Deduções Teores de Nutrientes Conteúdo de Nutrientes Entradas
Leia maisToshio Sérgio Watanabe Cássio E.C. Prete. GDT - Mauá da Serra Integrada - Sementes Mauá - Pioneer Fone: (43)
Toshio Sérgio Watanabe Cássio E.C. Prete GDT - Mauá da Serra Integrada - Sementes Mauá - Pioneer E-mail: WatanabeSergio@aol.com Fone: (43) 464-1291 SINOPSE Rotação de culturas na região de Mauá da Serra;
Leia mais18/04/2017. relações Melhoramento melhoramento. Exemplos. Por possuírem diferentes estruturas. genéticas, existem diferentes métodos para
Aula 04 Introdução Sistemas Experimentação Reprodutivos em das plantas Genética cultivadas e e suas relações Melhoramento com o melhoramento Na natureza as espécies vegetais podem se reproduzir assexudamente
Leia maisFeijão-caupi. Melhoramento genético para o avanço da cultura. Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC):
Equipe técnica Pesquisadores da Embrapa Meio-Norte Maurisrael de Moura Rocha maurisrael.rocha@embrapa.br Kaesel Jackson Damasceno e Silva kaesel.damasceno@embrapa.br José Ângelo Nogueira de Menezes Júnior
Leia maisSistemas reprodutivos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento genético Sistemas reprodutivos Prof. Roberto Fritsche-Neto roberto.neto@usp.br Piracicaba,
Leia maisLGN 313 Melhoramento Genético
Departamento de Genética LGN 313 Melhoramento Genético Tema 11 Métodos de melhoramento de espécies autógamas: introdução de plantas, seleção massal e seleção de plantas individuais com teste de progênies
Leia maisLGN 313 Melhoramento Genético Tema 10 Estrutura genética e equilíbrio das populações
Departamento de Genética LGN 313 Melhoramento Genético Tema 10 Estrutura genética e equilíbrio das populações Prof. Natal Vello www.genetica.esalq.usp.br/lgn313/nav natal.vello@usp.br Tipos de populações
Leia maisSELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA- DOCE ORIUNDOS DE SEMENTES BOTÂNICAS COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL.
SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA- DOCE ORIUNDOS DE SEMENTES BOTÂNICAS COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL. Maiko Emiliano Souza 1 ; Ildon Rodrigues do Nascimento 2. 1 Aluno do Curso de
Leia maisVELLO, Métodos de melhoramento de soja. In: CÂMARA, G.M.S.; MARCOS FILHO, J.; OLIVEIRA, E.A.M. (eds.). Simpósio sobre Cultura
LGN 33 Melhoramento Genético Professor Natal Antonio Vello naavello@esalquspbr MELHORAMENTO DE ESPÉCIES AUTÓGAMAS BIBLIOGRAFIA ADICIONAL: VELLO, 99 Métodos de melhoramento de soja In: CÂMARA, GMS; MARCOS
Leia maisMelhoramento de espécies autógamas
Universidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Melhoramento genético Florestal Melhoramento de espécies autógamas Emanuel Maia www.lahorta.acagea.net emanuel@unir.br Apresentação Introdução Efeitos
Leia maisExperiências de Moçambique com as abordagens baseadas no alimento: Fortificação e Biofortificação
Experiências de Moçambique com as abordagens baseadas no alimento: Fortificação e Biofortificação Por: Dercio Matale Helen Keller International A Fome Oculta=Deficiências de Micronutrientes No mundo, aproximadamente
Leia maisAGRONOMIA. COORDENADOR Carlos Eduardo Magalhães dos Santos
AGRONOMIA COORDENADOR Carlos Eduardo Magalhães dos Santos carlos.magalhaes@ufv.br 46 Currículos dos Cursos UFV Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais
Leia maisMétodos de Melhoramento de Espécies Autógamas
Métodos de Melhoramento de Espécies Autógamas 1) Métodos para explorar a variabilidade genética existente nas populações 1.1. Introdução de linhagens 1.2. Seleção massal - caracteres de alta h 2 1.3.Seleção
Leia maisManejo de cultivos transgênicos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento Genético Manejo de cultivos transgênicos Prof. Roberto Fritsche-Neto roberto.neto@usp.br
Leia maisTÉCNICA CULTURAL PARA A PRODUÇÃO DAS SEMENTES
INTRODUÇÃO TÉCNICA CULTURAL PARA A PRODUÇÃO DAS SEMENTES ANA D. L. C. NOVEMBRE adlcnove@usp.br ESTRUTURA VEGETAL X PRODUTO COMERCIAL Espécies de plantas cultivadas, para obtenção de frutos e, ou, grãos,
Leia maisSistemas reprodutivos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento genético Sistemas reprodutivos Prof. Roberto Fritsche-Neto roberto.neto@usp.br Piracicaba,
Leia maisBRJATROPHA. Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Pinhão-Manso para Produção de Biodiesel
BRJATROPHA Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Pinhão-Manso para Produção de Biodiesel O pinhão-manso O pinhão-manso (Jatropha curcas L.) é considerado como uma das alternativas de interesse para atender
Leia maisBIOTECNOLOGIA NO MELHORAMENTO
BIOTECNOLOGIA NO MELHORAMENTO Biotecnologia Utilização de organismos no desenvolvimento de novos produtos e processos para a alimentação, saúde e preservação do ambiente. Algumas técnicas biotecnológicas
Leia maisUso racional de nutrientes na agricultura e pecuária
Uso racional de nutrientes na agricultura e pecuária Rogério de Paula Lana 1, Geicimara Guimarães 1 Professor do DZO/UFV. Bolsista 1B do CNPq. rlana@ufv.br 1. Introdução (Mb/d) = milhões de barris/dia
Leia maisDIAGNOSE FOLIAR EM ARROZ. N. K. Fageria EMBRAPA Arroz e Feijão, Caixa Postal 179, Santo Antônio de Goiás
DIAGNOSE FOLIAR EM ARROZ N. K. Fageria EMBRAPA Arroz e Feijão, Caixa Postal 179, Santo Antônio de Goiás Tabela 1. Área, produção e produtividade do arroz no Brasil. Safra 2006/2007. Região Área (10 6
Leia maisMATURAÇÃO DA SEMENTE PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA D.L.C. NOVEMBRE INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO PARÂMETROS QUE CARACTERIZAM A MATURAÇÃO INTRODUÇÃO
MATURAÇÃO DA SEMENTE PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA D.L.C. NOVEMBRE MATURAÇÃO OU FORMAÇÃO OU DESENVOLVIMENTO DA SEMENTE PARA A PRODUÇÃO DE SEMENTES, A MATURAÇÃO É ESTUDADA COM O OBJETIVO DE DETERMINAR O MOMENTO
Leia maisA agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo;
A agricultura A agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo; Paisagem agrária: É a forma de cultivo e a divisão dos campos; É condicionada por
Leia maisSistemas Reprodutivos. Sistemas Reprodutivos. Sistemas Reprodutivos. Reprodução x Melhoramento 27/02/2016. Principais fatores que condicionam a:
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento Genético Prof. Fernando Angelo Piotto Importância Cruzamentos Métodos de melhoramento
Leia mais7 Melhoramento de Espécies Autógamas
7 Melhoramento de Espécies Autógamas LGN0313 Melhoramento Genético Prof. Dr. Isaias Olívio Geraldi Piracicaba, 2013 LGN0313 Melhoramento Genético Prof. Isaias Olívio Geraldi 1 -Introdução Espécies autógamas
Leia maisDESAFIOS E OPORTUNIDADES: INTERFACE DO MELHORAMENTO COM OUTRAS TECNOLOGIAS AGRONÔMICAS. José Carlos Feltran
DESAFIOS E OPORTUNIDADES: INTERFACE DO MELHORAMENTO COM OUTRAS TECNOLOGIAS AGRONÔMICAS José Carlos Feltran DESAFIO: COMO AUMENTAR A COMPETITIVIDADE? CUSTOS DE PRODUÇÃO CICLO DE CULTIVO 12 A 18 MESES PRODUTIVIDADE
Leia maisORIGEM DA AGRICULTURA E DA PECUÁRIA
ORIGEM DA AGRICULTURA E DA PECUÁRIA PRIMEIROS CAMPONESES Os primeiros camponeses foram caçadores e coletores, ou seja, eram somente extrativistas: retiravam os alimentos da natureza, sem qualquer controle
Leia maisMelhoramento Genético do Milho
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Melhoramento Genético do Milho Otávio Luiz Gomes Carneiro Doutorando do Programa de Pós-graduação em Genética e Melhoramento de
Leia maisESTUDO DO PROGRESSO GENÉTICO NA POPULAÇÃO UFG- SAMAMBAIA, SUBMETIDA A DIFERENTES MÉTODOS DE SELEÇÃO.
ESTUDO DO PROGRESSO GENÉTICO NA POPULAÇÃO UFG- SAMAMBAIA, SUBMETIDA A DIFERENTES MÉTODOS DE SELEÇÃO RAMOS, Michele Ribeiro 1 ; BRASIL, Edward Madureira 2 Palavras-chave: progresso genético, métodos de
Leia maisHibridação. Hibridações naturais Hibridações artificiais ou dirigidas
Hibridação Hibridações naturais Hibridações artificiais ou dirigidas HIBRIDAÇÃO A x B P 1 x P 2 C F 1 x P 1 População Variabilidade genética Seleção Novas Linhagens Figura 1. Genealogia da cv. Joaquina
Leia maisALÓGAMA MONÓICA. Ordem: Gramineae Família: Graminaceae Gênero: Zea Espécie: Zea mays. O que é isso? O que é isso? CENTRO DE ORIGEM HISTÓRICO
Seu nome, de origem indígena caribenha, significa sustento da vida. Alimentação básica de várias civilizações importantes ao longo dos séculos, os Maias, Astecas e Incas reverenciavam o cereal na arte
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina FIT442 Cultura de Soja, Sorgo e Trigo
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina FIT Cultura de Soja, Sorgo e Trigo Departamento de Fitotecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total
Leia maisMelhoramento para Resistência a Doenças. João Carlos Bespalhok Filho
Melhoramento para Resistência a Doenças João Carlos Bespalhok Filho Importância Um dos principais objetivos do melhoramento Porquê? Mais barato Fácil utilização Menor agressão Ao meio ambiente Ao agricultor
Leia maisHÍBRIDOS EM ESPÉCIES AUTÓGAMAS
HÍBRIDOS EM ESPÉCIES AUTÓGAMAS INTRODUÇÃO Edson Perez Guerra & João Carlos Bespalhok F. Como discutido anteriormente, o tipo mais usado de variedade em espécies autógamas é a linha pura. Entretanto, para
Leia maisPESQUISA COM BANANA NO BRASIL: uma análise retrospectiva com visão de futuro. Zilton José Maciel Cordeiro Domingo Haroldo R. C.
PESQUISA COM BANANA NO BRASIL: uma análise retrospectiva com visão de futuro Zilton José Maciel Cordeiro Domingo Haroldo R. C. Reinhardt Análise retrospectiva da participação da pesquisa nas mudanças ocorridas
Leia maisCOLHEITA DE SEMENTES INTRODUÇÃO LPV : PRODUÇÃO DE SEMENTES. Objetivo Básico da Colheita de Sementes PROBLEMAS DA COLHEITA. Conceito.
LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES COLHEITA DE SEMENTES Julio Marcos Filho Tecnologia de Sementes DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ INTRODUÇÃO Planta produtora de grãos: Vegetação Florescimento Frutificação
Leia maisLGN 313 Melhoramento Genético
LGN 313 Melhoramento Genético Professores: Antonio Augusto Franco Garcia José Baldin Pinheiro Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Genética - ESALQ/USP Segundo semestre - 2010
Leia maisEnxofre Nutrição Mineral de Plantas ENXOFRE. Prof. Volnei Pauletti. Departamento de Solos e Engenharia Agrícola
ENXOFRE Prof. Volnei Pauletti Departamento de Solos e Engenharia Agrícola vpauletti@ufpr.br REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DOS PRINCIPAIS COMPONENTES E PROCESSOS DO CICLO DO ENXOFRE. Enxofre S -fontes Matéria
Leia maisManejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja. Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja
Manejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja Adubação de Sistemas Definição: Prática onde se busca, ao realizar o manejo nutricional, não se restringir
Leia maisImportância e objetivos do melhoramento de plantas. (Notas da aula em )
Importância e objetivos do melhoramento de plantas (Notas da aula em www.uenf.br ) A origem da agricultura Dependência - alimentação (plantas e derivados) Vestuário Combustível Medicamentos Kates (1994),
Leia maisCULTIVARES. 1 - Definição Material com algumas características definidas (visíveis ou não), que é usado comercialmente. 2 Tipos de cultivares
CULTURA DO MILHO 7.3 - CULTIVARES CULTIVARES 1 - Definição Material com algumas características definidas (visíveis ou não), que é usado comercialmente. 2 Tipos de cultivares - Híbrido: geração F1 do cruzamento
Leia maisAvaliação de Cultivares de Sorgo Sacarino em Ecossistema de Cerrado no Estado de Roraima
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Cultivares de Sorgo Sacarino em Ecossistema de Cerrado no Estado de Roraima 1 Everton Diel Souza, 2
Leia maisMelhoramento de Plantas 6ª ed.
Melhoramento de Plantas 6ª ed. UFV Introdução 1 Desafios da Produção Agrícola 2 Importância do Melhoramento de Plantas Produtividade Resistência às doenças Resistência a insetos Qualidade nutricional Tolerância
Leia maisAvaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução
Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul Machado, J.R. de A. 1 ; Guimarães, L.J.M. 2 ; Guimarães, P.E.O. 2 ; Emygdio, B.M. 3 Introdução As variedades sintéticas
Leia maisMelhoramento de autógamas por hibridação. João Carlos Bespalhok Filho
Melhoramento de autógamas por hibridação João Carlos Bespalhok Filho O que necessitamos para fazer melhoramento? Variabilidade genética Populações com diferentes genótipos Como criar variabilidade genética?
Leia maisMÉTODO DE HIBRIDAÇÃO NA CULTURA DA SOJA
MÉTODO DE HIBRIDAÇÃO NA CULTURA DA SOJA Rafael Dauernheimer 1, Fabiana Raquel Mühl 2, Neuri Antonio Feldmann 3, Anderson Rhoden 3 Palavras chaves: Soja. Genética. Cruzamento genético. INTRODUÇÃO Pela grande
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento genético. Recursos genéticos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento genético Recursos genéticos Prof. Roberto Fritsche-Neto roberto.neto@usp.br Piracicaba,
Leia maisProf. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido
Planta Daninha Cultivos Protegidos Controle de plantas daninhas em cultivos protegidos Pombal PB Conceitos: Planta daninha é aquela que ocorre onde não é desejada Plantas que interferem direta ou indiretamente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA PROGRAMA DE DISCIPLINA OBJETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO AGR 066 CARGA HORÁRIA (CRÉDITOS) TOTAL TEÓRICA PRÁTICA 60
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em conjunto
Leia maisEngª. Agrª. M.Sc: Edimara Polidoro Taiane Mota Camargo
Engª. Agrª. M.Sc: Edimara Polidoro Taiane Mota Camargo Introdução Relação N para a soja Altos rendimentos Fixação biológica (N2) Bradyrhizobium Eficiência da fixação Planta Bactérias Simbiose Meio ambiente
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PRODUTO A BASE DE BATATA DOCE. Ana Paula S. Silva 1, Flavia C. Cavalini 2. Professora da Faculdade de Tecnologia de Itapetininga
DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO A BASE DE BATATA DOCE. Ana Paula S. Silva 1, Flavia C. Cavalini 2 1 Graduanda da Faculdade de Tecnologia de Itapetininga,apdssilva85@gmail.com 2 Professora da Faculdade de Tecnologia
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular BIBAGRO - Bacharelado em Agronomia. Disciplinas Obrigatórias BIBAGRO.00 Agricultura Geral BIBAGRO. - Agricultura Geral - Prática / BIBAGRO.9 - Agricultura Geral - Teórica BIBAGRO.0 Cálculo
Leia mais18/09/2010 PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOLANÁCEAS SISTEMÁTICA CENTRO DE ORIGEM TOMATE. Família Solanaceae. Tomate: Solanum lycopersicum
IMPORTÂNCIA DAS SOLANÁCEAS PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOLANÁCEAS Vanessa Neumann Silva Fonte: ABCSem, 2007 SISTEMÁTICA CENTRO DE ORIGEM TOMATE Família Solanaceae Tomate: Solanum lycopersicum Pimentão: Capsicum
Leia maisEXTRAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO. C. A. Vasconcellos, J. A. S. Rodrigues, G.V.E. PITTA e F.G.
EXTRAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO C. A. Vasconcellos, J. A. S. Rodrigues, G.V.E. PITTA e F.G.SANTOS O conhecimento da absorção e do acúmulo de nutrientes nas diferentes
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE FEIJÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE FEIJÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL CATEGORIA: EM ANDAMENTO
Leia maisMelhoramento de plantas
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Melhoramento de plantas Prof. Dr. João Antonio da Costa Andrade Departamento de Biologia e Zootecnia MELHORAMENTO
Leia maisSoluções Nutricionais Integradas via Solo
Soluções Nutricionais Integradas via Solo Pedro Torsone Gerente Técnico Cerrado MT / MS Soluções Nutricionais Integradas Fertilidade do Solo e Nutrição Plantas Etapas da construção da Fertilidade / Produtividade
Leia maisDesenvolvimento de Novas Cultivares Projeto HarvestPlus. Marília Regini Nutti Embrapa Agroindústria de Alimentos
Desenvolvimento de Novas Cultivares Projeto HarvestPlus Marília Regini Nutti Embrapa Agroindústria de Alimentos Deficiência de Nutrientes A deficiência de ferro e vitamina A são as formas mais comuns de
Leia maisEnxofre Nutrição Mineral de Plantas ENXOFRE. Prof. Volnei Pauletti. Departamento de Solos e Engenharia Agrícola
ENXOFRE Prof. Volnei Pauletti Departamento de Solos e Engenharia Agrícola vpauletti@ufpr.br CICLO DO ENXOFRE REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DOS PRINCIPAIS COMPONENTES E PROCESSOS DO CICLO DO ENXOFRE. ESTADOS
Leia maisAutores... v. Apresentação... xvii. Prefácio... xix. Introdução... xxi. Capítulo 1 Profissão: agrônomo... 1
Sumário Autores... v Apresentação... xvii Prefácio... xix Introdução... xxi Capítulo 1 Profissão: agrônomo... 1 1.1 Uma profissão eclética... 3 1.2 As (velhas e novas) atribuições do engenheiro agrônomo...
Leia maisPotencial do Sorgo para Produção de Biocombustíveis
5 º Grande Encontro sobre variedades de cana de açúcar 21 e 22 de Setembro de 2011 Ribeirão Preto - SP -Brasil Potencial do Sorgo para Produção de Biocombustíveis Dr. Rafael A. C. Parrella Pesquisador
Leia maisFertilidade de Solos
Cultivo do Milho Economia da Produção Zoneamento Agrícola Clima e Solo Ecofisiologia Manejo de Solos Fertilidade de Solos Cultivares Plantio Irrigação Plantas daninhas Doenças Pragas Colheita e pós-colheita
Leia maisLinhas Puras e Seleção Massal
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento Genético Linhas Puras e Seleção Massal Prof. Roberto Fritsche-Neto roberto.neto@usp.br
Leia maisDesempenho agrícola de sorgo sacarino na safra André May Pesquisador Embrapa Milho e Sorgo
Desempenho agrícola de sorgo sacarino na safra 2011-2012 André May Pesquisador Embrapa Milho e Sorgo Pontos iniciais para a discussão 1) SORGO NÃO é CANA, mas é complementar a ela 2) Tempo de TOMADA DE
Leia maisGRADE CURRICULAR ENGENHARIA AGRONÔMICA ESALQ/USP 2013
GRADE CURRICULAR ENGENHARIA AGRONÔMICA ESALQ/USP 2013 Disciplinas em Seqüência Aconselhada Créditos Carga Per. Obrigatórias Aula Trab. Tot. Horária Ideal 0110113(5) Introdução à Engenharia Agronômica 2
Leia maisImportância da Pesquisa no Setor Florestal. Shinitiro Oda
Importância da Pesquisa no Setor Florestal Shinitiro Oda IPEF 16/17/09/2008 Histórico Pragas e Doenças Cultivo MínimoM Melhoramento Biotecnologia Importância da Pesquisa Situação Florestal de Alguns Países
Leia maisProdução de hortaliças (Aula 1-2ª. parte)
Produção de hortaliças (Aula 1-2ª. parte) 1. Planejamento 2. Produção em ambientes controlados 3. Propagação Olericultura Olus, oleris = Hortaliça Colere = cultivar Culturas oleraceas Olericultura Horticultura
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MICRONUTRIENTES
VI CURSO DE FERTILIDADE DO SOLO E PLANTIO DIRETO UTILIZAÇÃO DE ICRONUTRIENTES Carlos Alberto Bissani Clesio Gianello UFRGS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Departamento de Solos Faculdade de Agronomia
Leia maisCurso: Engenharia Agronômica
RELATÓRIO DAS ALTERAÇÕES PROPOSTAS PARA O ANO DE 2016 Curso: Engenharia Agronômica a) criação de disciplinas obrigatórias a.1) 0110130 Vida Universitária e Cidadania 2 0 1º sem. Adaptação: para ingressantes
Leia maisIntrodução 31/03/2017 INTRODUÇÃO A IRRIGAÇÃO E DRENAGEM: HISTÓRICO E IMPORTÂNCIA. Centro Universitário do Triângulo.
Centro Universitário do Triângulo INTRODUÇÃO A IRRIGAÇÃO E DRENAGEM: HISTÓRICO E IMPORTÂNCIA Disciplina: Irrigação e Drenagem Curso: Engenharia Agronômica - 6º período Professor: João Eduardo Ribeiro da
Leia maisAGRISUS - RELATÓRIO MARÇO DE 2012
AGRISUS - RELATÓRIO MARÇO DE 2012 PA 463/08 Título: Avaliação da Aplicação de Gesso Agrícola, Magnesita e Calcário na Cultura da Cana-de-Açucar Interessado: Ronaldo Alberto Duenhas Cabrera Tipo: Auxílio
Leia maisProf. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido
Manejo do solo em ambiente protegido Cultivo de espécies hortícolas no Brasil Cultivos Protegidos Manejo do solo em cultivos protegidos Meio de cultivo mais utilizado é o solo Outros países (Europa) Meio
Leia mais06/06/2017. Melhoramento de espécies autógamas. Introdução. As plantas autógamas incluem as espécies que
Aula 06 Introdução As plantas autógamas incluem as espécies que Melhoramento de espécies autógamas possuem flores hermafroditas que se reproduzem predominantemente por meio da autopolinização. Cleistogamia;
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Produtos Hortícolas Da fazenda ao consumidor M.Sc. Gustavo Quesada Roldán Universidad de Costa Rica Doutorando em Fitotecnia ESALQ/USP
Leia maisCultivo do Milheto. Sumário. Importância econômica. Apresentação. Importância econômica. Produção
Sumário Importância econômica Cultivo do Milheto Embrapa Milho e Sorgo Sistemas de Produção,3 ISSN 1679-012X Versão Eletrônica - 1 ª edição Set./2009 João Carlos Garcia Jason de Oliveira Duarte Apresentação
Leia maisPORTFÓLIO DE PRODUTOS
PORTFÓLIO DE PRODUTOS SAFRA 2018 / 2019 EDITORIAL Para um resultado especial, você precisa de uma semente especialíssima. A safra 18/19 está chegando e vem repleta de dificuldades, desafios e oportunidades.
Leia maisAvaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde.
Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC Monteiro, M. A. R1., Pereira Filho,
Leia maisPRODUÇÃO DE ALIMENTOS EM ÁREAS DE RENOVAÇÃO DE CANAVIAIS: VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA, POTENCIAL DE PRODUÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL.
PRODUÇÃO DE ALIMENTOS EM ÁREAS DE RENOVAÇÃO DE CANAVIAIS: VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA, POTENCIAL DE PRODUÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL. São Paulo, 17/04/07 Silvio Borsari Filho 1 AGRADECIMENTOS é a
Leia maisPlanejamento Industrial
Sistema Embrapa de Produção Agroindustrial de Sorgo Sacarino para Bioetanol 85 Robert Eugene Schaffert Rafael Augusto da Costa Parrella Planejamento Industrial A produção econômica e sustentável de etanol
Leia mais