Anomalias Renais 1. Definição. Rins e Adrenais. Achados de imagem. Aspectos clínicos
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- Eliana de Sousa Camelo
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1 Anomalias Renais 1 Definição Etiologia Ectopia renal: Durante a embriogênese, os rins em desenvolvimento ascendem da pelve verdadeira à região lombar A falha em ascender resulta em ectopia renal, cuja forma mais comum é o rim pélvico São menos comuns os rins lombossacrais ou torácicos e a ectopia renal cruzada, com fusão assimétrica dos dois rins no mesmo lado do corpo. Má rotação: Comum Pelve renal dirigida anteriormente, lateralmente ou posteriormente. Rim duplo: Rim com dois sistemas pielocalicinais separados, conectados por uma coluna de parênquima renal. Rim em ferradura: Rins fundidos no polo inferior Ascensão interrompida pela artéria mesentérica inferior Rins conectados por um istmo parenquimatoso ou fibroso Tipicamente associado à obstrução da junção ureteropélvica, duplicação ureteral e anomalias do trato genital. Achados de imagem Modalidade de escolha PIV Ecografia TC RM. Achados na pielografia intravenosa Rim ectópico/em ferradura: Localização, forma. Rim duplo: Duas pelves renais que drenam separadamente. Achados na ecografia, TC e RM Rim pélvico: A artéria renal que supre o rim se origina da aorta em um nível inferior, ou da artéria ilíaca ipsilateral. Rim em ferradura: Parênquima dirigido mediolateralmente Posição medial dos cálices inferiores A pelve renal está dirigida anteriormente Istmo localizado anteriormente à aorta abdominal e veia cava inferior, e posteriormente à artéria mesentérica inferior Avaliação da anatomia vascular por TC após administração intravenosa de contraste. Rim duplo: Istmo parenquimatoso entre sistemas coletores separados. Má rotação: Geralmente detectada como achado casual. Aspectos clínicos Apresentação típica Geralmente um achado casual. Rim em ferradura/rim pélvico: Pode ser complicado por obstrução, infecção ou formação de cálculos. Risco aumentado de lesão em caso de trauma. Alguns pacientes podem se apresentar com hipertensão secundária devido à estenose de uma artéria renal acessória/artéria polar. Opções terapêuticas Tratamento sintomático. 9
2 1 Anomalias Renais a Direita: rim hipoplásico Esquerda: não-rotação b Direita: rim pélvico Esquerda: rim torácico Fig. 1.1a-c Representação diagramática de anomalias renais maiores. c Ectopia renal cruzada sem fusão 10
3 Anomalias Renais 1 Fig. 1.2 Rim em ferradura. RMP axial de TC multidetectores com contraste. Istmo parenquimatoso pré-aórtico do rim em ferradura. O rim fundido está logo abaixo da artéria mesentérica inferior. Fig. 1.3 Rim em ferradura. Reconstrução coronal MIP. 11
4 1 Anomalias Renais Curso e prognóstico Bom prognóstico se não houver complicações. O que o clínico quer saber? Diagnóstico Localização exata Presença de complicações. Diagnóstico diferencial Nefroptose (rim flutuante/migratório) Pelve renal duplicada Deslocamento para baixo do rim; condição adquirida caracterizada por descida excessiva do rim quando o corpo está ereto Difere do rim pélvico, pois as artérias renais pareadas são encontradas em suas localizações típicas Se ocorrer rotação adicional, há risco de compressão vascular/torção ou compressão ureteral, com hidronefrose intermitente Geralmente uma pelve renal drena o grupo superior de cálices, e uma segunda drena os grupos médio e inferior As duas pelves renais se unem proximalmente Dicas e armadilhas O istmo parenquimatoso de um rim em ferradura pode ser diagnosticado erroneamente como um linfoma pré-aórtico na ecografia. Referências selecionadas Cocheteux B et al. Rare variations in renal anatomy and blood supply: CT appearances and embryological background. A pictorial essay. Eur Radiol 2001; 11:
5 Rim Esponjoso Medular 1 Definição Uma anomalia do desenvolvimento, caracterizada pela dilatação cística dos túbulos coletores nas pirâmides medulares. Sinônimos: Ectasia tubular renal e doença de Cacchi- Ricci. Epidemiologia, etiologia Prevalência: 5: a 5: Afeta mais comumente ambos os rins Raramente familiar Associada à síndrome de Beckwith-Wiedemann, síndrome de Ehlers-Danlos, hiperparatireoidismo e estenose pilórica congênita Etiologia desconhecida. Achados de imagem Modalidade de escolha PIV, TC com contraste (PIV-TC). Achados radiológicos (raio X simples abdominal-rub) A radiografia simples pode ser normal ou mostrar nefrocalcinose/nefrolitíase. Achados na pielografia intravenosa Densidades lineares nas pirâmides renais devido a túbulos ectásicos/cavidades císticas Restrito à porção papilar das pirâmides. Aspecto em pincel devido à presença de contraste dentro dos ductos coletores dilatados (ductos de Bellini) nas pirâmides medulares. Ectasia ductal leve: Estrias lineares. Ectasia ductal moderada: Opacidades císticas esféricas em forma de cachos de uvas nas papilas, papilas aumentadas, alargamento dos cálices. Doença severa: Alterações císticas grosseiras, com distorção marcada dos cálices. Hidronefrose na presença de obstrução. Achados na TC TC sem contraste: Rim de tamanho normal, grande ou pequeno Depressões corticais na presença de cicatrizes Calcificações múltiplas visíveis em complicações como nefrocalcinose ou nefrolitíase Hidronefrose em pacientes com obstrução. TC após administração intravenosa de contraste, PIV-TC: Aspecto em pincel e os mesmos graus de gravidade que com a PIV (ver Achados na pielografia intravenosa, acima) Nefrocalcinose/nefrolitíase Determinação do local da obstrução em pacientes com complicações obstrutivas. Achados na ecografia Calcificações piramidais identificadas como focos hiperecoicos com sombra acústica Lesões císticas. 13
6 1 Rim Esponjoso Medular Fig. 1.4 Rim esponjoso medular. PIV 20 minutos após infusão de contraste. Ectasia tubular marcada. Aspectos clínicos Apresentação típica Assintomático na ausência de complicações. Complicações: Hipercalciúria Nefrolitíase Nefrocalcinose. Apresentações clínicas associadas a complicações: Urolitíase Hematúria recorrente Infecções do trato urinário Redução da capacidade máxima de concentrar urina Acidose tubular distal incompleta. Opções terapêuticas Tratamento sintomático: Tiazidas, antibióticos, LTE. Curso e prognóstico Dependem das complicações. O que o clínico quer saber? Diagnóstico Detecção de nefrocalcinose/nefrolitíase Detecção e localização de cálculos Presença de obstrução. Diagnóstico diferencial Necrose papilar renal Tuberculose renal Blush papilar Acidose tubular renal distal Hiperparatireoidismo primário Apresentação clínica Apresentação clínica, detecção do patógeno Achado normal na PIV, associado à dose de contraste Na presença de nefrocalcinose Na presença de nefrocalcinose 14
7 Rim Esponjoso Medular 1 Fig. 1.5a-c Rim esponjoso medular. Calcificações múltiplas, parcialmente estriadas. Sem obstrução. a TC multidetectores axial, pós-contraste, na fase cortical. b RMP coronal da fase cortical. c RMP coronal da fase corticomedular. Referências selecionadas Patriquin HB, O Regan S. Medullary sponge kidney in childhood. AJR 1985; 145: Thomsen HS et al. Renal cystic disease. Eur Radiol 1997; 7:
8 1 Artérias Renais Acessórias Definição Epidemiologia Variante anatômica comum. Etiologia As artérias renais acessórias podem ocorrer como artérias polares ou como artérias que penetram no hilo renal. Achados de imagem Modalidade de escolha ATC ARM. Técnica de TC e RM Momento da injeção de contraste em bolus, por meio de rastreamento do bolus ou injeção em bolus teste para uma imagem arterial na fase ideal. Aquisição de imagens 3D. Aspectos clínicos Apresentação típica Geralmente assintomáticas Alguns pacientes podem se apresentar com hipertensão renovascular devido à estenose da artéria renal acessória. Opções terapêuticas Tratamento somente em pacientes sintomáticos. O que o clínico quer saber? Diagnóstico Avaliação pré-operatória da anatomia vascular em doadores de rim vivos. Dicas e armadilhas São necessários cortes finos por TC multidetectores ou ARM para identificar artérias renais acessórias muito pequenas. 16
9 Artérias Renais Acessórias 1 Fig. 1.6 Múltiplas artérias suprindo o rim direito. Reconstrução MIP de dados de TC multidetectores com contraste. As artérias renais individuais são indicadas por setas. 17
10 1 Estenose da Artéria Renal (EAR) Definição Estreitamento luminal da artéria renal. Epidemiologia, etiologia Aterosclerose: Causa mais comum de EAR Estreitamento luminal causado por placa aterosclerótica com/sem calcificação. A placa pode ter componentes fibróticos e moles Mais comum em homens EAR bilateral em 30-40% dos casos EAR aterosclerótica tipicamente onde a artéria renal se origina da aorta abdominal. Displasia fibromuscular: Segunda causa mais comum Espessamento fibrótico não inflamatório da parede do vaso Tipicamente causada pela fibroplasia da média, menos frequentemente por fibroplasia intimal ou periarterial Bilateral em dois terços dos casos Mais comum em mulheres As lesões geralmente afetam o segmento médio ou distal da artéria renal Não há calcificação da parede do vaso. Causas raras: Dissecção/aneurisma aórtico Arterite de Takayasu Poliarterite nodosa Neurofibromatose Fibrose retroperitoneal Irradiação Tromboembolismo Compressão tumoral. Achados de imagem Modalidade de escolha Eco-Doppler colorido ATC ARM. Achados na ecografia Velocidade de pico sistólico 190 cm/s e IR < 0,55 indicam EAR hemodinamicamente significativa Fluxo turbulento no segmento pós-estenótico Forma de onda do tipo tardus/parvus, com aceleração retardada e pico sistólico arredondado distal à estenose. Achados na TC TC sem contraste para detectar placas calcificadas na artéria renal Alta resolução espacial e momento da injeção em bolus/opacificação ideais são importantes para a ATC A TC tende a superestimar a estenose. Aterosclerose: Estenose concêntrica/excêntrica Estenose ostial focal ou segmentar Dilatação pós-estenótica pode estar presente Identificação de placa O uso de um instrumento automatizado de análise de vasos pode ser útil. Displasia fibromuscular: Aspecto característico em colar de pérolas da artéria, com estenoses segmentares Dilatações/aneurismas circunscritos Imagens de fase cortical/corticomedular mostram realce parenquimatoso retardado, excreção retardada e infarto. Achados na RM Sequência GRE em 3D ponderada em T1 após administração intravenosa de contraste para RMP ou reconstrução MIP Achados como na ATC. 18
11 Estenose da Artéria Renal (EAR) 1 Fig. 1.7 Estenose da artéria renal. MIP coronal a partir de dados de ARM. EAR aterosclerótica junto à origem da artéria renal esquerda. Fig. 1.8 Angiograma. Estenose aterosclerótica da artéria renal direita. 19
12 1 Estenose da Artéria Renal (EAR) Aspectos clínicos Apresentação típica Hipertensão arterial secundária com pressão arterial muito alta Hipertensão renovascular em crianças ou adultos jovens sugere displasia fibromuscular Hipertensão renovascular em adultos sugere aterosclerose Perda parcial ou completa da função renal Sopro sistólico/diastólico sobre o flanco. Complicações: Trombose, dissecção com oclusão da artéria renal e infarto renal, edema pulmonar e descompensação ventricular esquerda em caso de hipertensão grave. Opções terapêuticas Angioplastia Cirurgia vascular Terapia anti-hipertensiva. Acompanhamento após tratamento ATC para acompanhamento após colocação de stent (o stent produz um sinal nulo na ARM). O que o clínico quer saber? Relevância hemodinâmica Dano parenquimatoso A terapia intervencionista é possível? Dicas e armadilhas A estenose da artéria renal pode passar despercebida se os cortes de TC/RM forem demasiado espessos A espessura correta é importante para a ATC/ARM. Referências selecionadas Herborn CU et al. Renal arteries: comparison of steady-state free precession MR angiography and contrast-enhanced MR angiography. Radiology 2006; 239: Leiner T et al. Contemporary imaging techniques for the diagnosis of renal artery stenosis. Eur Radiol 2005; 15:
13 Infarto Renal 1 Definição Necrose isquêmica do parênquima renal Focal ou global Agudo, subagudo ou crônico. Etiologia, fisiopatologia Causas: Causado principalmente pela oclusão aguda de uma artéria que supre o rim devido a: Trombose: Aterosclerose Poliarterite nodosa Condições predisponentes à trombose. Embolia: Fibrilação atrial Endocardite Infarto do miocárdio Angiografia por cateter. Trauma: Traumatismo abdominal contuso. Extensão anatômica: Infarto subsegmentar ou segmentar (oclusão de uma artéria subsegmentar/segmentar) Uma ou mais áreas infartadas. Infarto global (oclusão da artéria renal principal). Infarto global unilateral: Sugere trombose/trauma. Múltiplos infartos (sub)segmentares bilaterais: Sugerem embolia. Achados de imagem Modalidade de escolha Ecografia TC RM. Gerais A extensão do infarto renal pode ser avaliada por TC/RM com contraste ou Eco-Doppler colorido. Achados na ecografia O Eco-Doppler colorido demonstra ausência focal ou completa de fluxo sanguíneo no parênquima renal Também pode ser demonstrado por ecografia com contraste. Achados na TC Extensão da área infartada: Subsegmentar: Área bem delimitada, em forma de cunha, com impregnação reduzida Base da cunha na cápsula renal. Segmentar: Bem delineado Causado por oclusão de uma artéria segmentar. Global: Ausência completa de impregnação renal Não há excreção de contraste Um padrão de realce em roda de bicicleta ocasionalmente é observado se há suprimento colateral O sinal da borda cortical indica fluxo sanguíneo (sub) capsular. Infarto agudo versus crônico: Agudo: Rim de tamanho normal com contorno liso Realce reduzido confinado a uma área bem delimitada ou em todo o rim Ausência ou redução da excreção de contraste Sinal da borda cortical. Crônico: Contorno renal irregular Rim pequeno devido ao afilamento parenquimatoso Não há sinal da borda cortical. 21
14 1 Infarto Renal Fig. 1.9 Infarto renal. Eco-Doppler colorido mostrando defeito de perfusão no terço médio do rim. Fig Ecografia com contraste. Não há captação de contraste na área infartada. 22
15 Infarto Renal 1 Achados angiográficos Angiografia renal seletiva. Identificação do local da oclusão vascular. Achados na RM Infarto antigo isointenso nas imagens ponderadas em T1 e hipointenso em T2 Afilamento parenquimatoso Achados nas imagens ponderadas em T1 com contrastes semelhantes aos da TC com contraste. Aspectos clínicos Apresentação típica Dor no flanco Hematúria Hipertensão Insuficiência renal crônica em alguns pacientes. Opções terapêuticas Terapia anticoagulante Angioplastia com terapia trombolítica em pacientes com oclusão arterial recente ou incompleta. Curso e prognóstico Dependem da extensão do infarto, da causa subjacente e da presença de complicações (tardias). O que o clínico quer saber? Confirmação do diagnóstico Extensão do infarto Infarto bilateral? Diagnóstico diferencial Pielonefrite Linfoma Tipicamente hipodensidades/hipointensidades menos bem delimitadas Não apresenta sinal da borda cortical Sinais e sintomas clínicos A lesão não tem formato de cunha Referências selecionadas Garovic VD, Textor SC. Renovascular hypertension and ischemic nephropathy. Circulation 2005;112: Suzer O et al. CT features of renal infarction. Eur J Radiol 2002; 44:
16 1 Trombose da Veia Renal Definição Oclusão trombótica de uma ou ambas as veias renais principais. Etiologia Causas em adultos: Tumor Infecção Síndrome nefrótica Pós-parto Estado de hipercoagulabilidade. Causas em crianças: Choque Trauma Sepse Condições predisponentes à trombose como anemia falciforme. Achados de imagem Modalidade de escolha Ecografia TC RM. Achados na ecografia Aguda: Rim aumentado Eco-Doppler colorido não mostra fluxo na veia renal Dilatação vascular Córtex hipoecoico, devido ao edema agudo, com diferenciação corticomedular preservada. Crônica: Rim pequeno com perda de diferenciação corticomedular Parênquima hiperecoico devido à degeneração crônica (p. ex., fibrose). Achados na TC Trombo hipodenso (defeito de enchimento) na veia renal, com melhor visualização na fase corticomedular ( fase venosa) após administração de contraste Dilatação vascular Colaterais venosas na trombose crônica A pelve renal pode estar comprimida. Achados na RM Sequência ponderada em T1 após administração intravenosa de contraste Trombo visto como um defeito de enchimento Dilatação vascular. Aspectos clínicos Apresentação típica Início agudo Dor no flanco Hematúria macroscópica. Opções terapêuticas Terapia com heparina Anticoagulação Tratamento da síndrome nefrótica. O que o clínico quer saber? Extensão Lesão ao parênquima Identificação da causa subjacente se presente (p. ex., tumor). Diagnóstico diferencial Trombo tumoral no CCR Contém vasos tumorais com realce 24
17 Trombose da Veia Renal 1 Fig. 1.11a,b Trombose bilateral pós-parto da veia renal. a TC axial multidetec- tores após administração de contraste. Veia renal esquerda dilatada com defeito de enchimento intraluminalb Reconstrução co- ronal mostrando o trombo protruindose da veia renal direita para dentro da veia cava inferior. 25
18 1 Trombose da Veia Renal Fig. 1.12a,b Trombose da veia renal esquerda. O trombo dilata a veia renal esquerda, que cruza diante da aorta (seta em a). a RM coronal sem contraste, ponderada em T2. b Venografia por RM ponderada em T1, com supressão de gordura, obtida em um plano comparável após administração intravenosa de um meio de contraste inespecífico, baseado em gadolínio. Dicas e armadilhas Não obter imagens realçadas com contraste antes de a opacificação correta das veias ter ocorrido. Referências selecionadas Kawashima A et al. CT evaluation of renovascular disease. Radiographics 2000; 20:
19 Trauma/Lesão Renal 1 Definição Etiologia Causas predominantes: Trauma abdominal contuso, lesões penetrantes e trauma iatrogênico (procedimentos intervencionistas, cirurgia). Classificação de acordo com a gravidade e os sintomas clínicos: Lesões leves (> 80% dos casos): Hematoma intrarrenal Contusão Pequena laceração subcapsular Hematoma subcapsular Hematoma perinéfrico pequeno Infarto subsegmentar. Lesões graves (10%): Grande laceração cortical Grande hematoma perinéfrico Infarto segmentar Envolvimento do seio renal com extravasamento de urina. Lesões catastróficas: Múltiplas lacerações parenquimatosas Lesão vascular Envolvimento do pedículo renal. Lesão à junção ureteropélvica (rara). Achados de imagem Modalidade de escolha TC para demonstrar hematoma, infarto e dano ao sistema coletor. Achados patognomônicos Áreas estriadas ou em forma de cunha com impregnação reduzida no parênquima renal Rim edemaciado. Achados na TC TC sem contraste: Hematoma hiperdenso ou isodenso Lesão arredondada e irregular indica contusão intrarrenal Lesão em forma de crescente indica hematoma subcapsular com cápsula intacta O tamanho do hematoma perirrenal se correlaciona com a extensão da lesão; sua localização corresponde ao local da laceração parenquimatosa. TC após administração intravenosa de contraste: Contusão: Fase corticomedular hipodensidade arredondada no parênquima Fase urográfica lesão hiperdensa devido à retenção de contraste no parênquima. Hematoma subcapsular ou perinéfrico: Fase corticomedular crescente ou linear Atenuação de UH. Laceração pequena: Fase corticomedular hipodensidade linear Localizada perifericamente. Laceração grande: Fase corticomedular hipodensidade bem delimitada, em forma de cunha Hematoma perirrenal grande. Ruptura concomitante do sistema coletor: Fase corticomedular lesão hipodensa estendendo-se até o seio renal Fase urográfica extravasamento perirrenal de contraste A excreção de contraste para o ureter pode estar ausente. Múltiplas lacerações e lesões vasculares: Fases cortical e corticomedular diversas áreas hipodensas Aspecto heterogêneo do hematoma O escape de contraste indica sangramento arterial ativo. 27
20 1 Trauma/Lesão Renal Fig Pequena contusão focal com discreta laceração capsular. RMP sagital de TC multidetectores após administração de contraste na fase cortical. Fig Laceração com hematoma subcapsular. Imagem axial após administração de contraste na fase corticomedular. 28
21 Trauma/Lesão Renal 1 Fig Laceração cortical com hematoma perinéfrico. TC axial com contraste na fase urográfica mostrando envolvimento da pelve renal. Ruptura da junção ureteropélvica: Fase cortical/corticomedular realce normal do parênquima renal e excreção normal de contraste Fase urográfica extravasamento de urina perirrenal e urinoma opacificado. Infarto renal subsegmentar: Em forma de cunha Hipodenso Cortical. Infarto renal segmentar: Acúmulo de contraste reduzido na face anterior/posterior, polo superior/inferior Sinal da borda cortical. Infarto renal global: Secundário à avulsão da artéria renal ou estenose aguda da artéria renal Todo o rim está hipodenso, indicando pouca ou nenhuma perfusão. Aspectos clínicos Apresentação típica Hematúria Dor no flanco Sensibilidade Anemia Choque Envolvimento de outros órgãos Trauma ósseo. Complicações: Uremia Infecção com abscesso ou sepse Possível formação de fístula arteriovenosa intramural As sequelas tardias incluem hipertensão, infecção crônica e hidronefrose. Opções terapêuticas Lesão leve: Tratamento conservador. Lesão grave: Geralmente tratada conservadoramente, mas às vezes exige cirurgia. Lesão catastrófica: Cirurgia. Sangramento ativo: Embolização intervencional. Trombose da artéria renal: Terapia anticoagulante. Extravasamento de urina: Drenagem, stent ureteral. 29
22 1 Trauma/Lesão Renal Curso e prognóstico Dependem da gravidade da lesão e das complicações. O que o clínico quer saber? Gravidade da lesão renal Envolvimento do sistema coletor. Dicas e armadilhas Urinoma ou ruptura do sistema coletor podem passar despercebidos, a menos que sejam obtidas imagens na fase urográfica. Referências selecionadas Harris AC et al. CT findings in blunt renal trauma. Radiographics 2001; 21: Kawashima A et al. Imaging of renal trauma: a comprehensive review. Radiographics 2001; 21:
23 Pielonefrite Aguda 1 Definição Uma infecção bacteriana aguda do sistema coletor e do parênquima renal. Epidemiologia Três vezes mais comum em mulheres Pico de incidência durante os três primeiros anos de vida. Etiologia ITU ascendente Disseminação hematógena (rara, ocasionalmente em pacientes com sepse) Focal ou difusa Fatores predisponentes: RVU, diabete, gestação, imunodepressão, urolitíase Patógeno mais comum: Escherichia coli. Achados de imagem Modalidade de escolha TC RM Ecografia (principalmente para acompanhamento). Achados na RM Rim inchado e edematoso Diferenciação corticomedular reduzida ou perdida segmentarmente Áreas estriadas, segmentares ou em forma de cunha, de reforço diminuído na TC ou RM pós-contraste Acúmulo aumentado de contraste na parede da pelve renal e do ureter, com induração do tecido circundante Líquido perirrenal. Achados na ecografia Rim aumentado Ecotextura heterogênea do parênquima renal. Achados na pielografia intravenosa Opacificação renal retardada e reduzida Apagamento dos cálices, causado pelo edema do parênquima adjacente Necrose papilar na doença avançada. Aspectos clínicos Apresentação típica Febre Dor no flanco Piúria Hematúria Lactentes e crianças frequentemente se apresentam com sintomas inespecíficos como letargia ou mau estado geral. Opções terapêuticas Antibioticoterapia Ingesta hídrica adequada Drenagem de abscesso Tratamento da causa das condições predisponentes, quando possível. Curso e prognóstico Bom prognóstico na maioria dos pacientes Mau prognóstico naqueles casos raros em que os episódios recorrentes levam à pielonefrite crônica. O que o clínico quer saber? Uma intervenção aguda (p. ex., obstrução, abscesso) é necessária? Condições predisponentes. 31
24 1 Pielonefrite Aguda Fig Pielonefrite focal aguda do rim direito. Reconstrução coronal de imagens de TC em fase cortical. Área segmentar de realce reduzido no polo superior. Edema leve do terço superior do rim. Fig. 1.17a,b Pielonefrite difusa aguda de ambos os rins. TC axial (a) e coronal (b) em fase cortical. Múltiplas áreas segmentares de perfusão reduzida no córtex renal (estriações). 32
25 Pielonefrite Aguda 1 Diagnóstico diferencial Infarto renal Linfoma renal Trauma renal Pielonefrite xantogranulomatosa Rim não aumentado Possível infarto de outros órgãos (p. ex., baço) Lesões arredondadas com impregnação pelo contraste reduzida Pode ser difícil de diferenciar da pielonefrite aguda focal História Hematoma Laceração parenquimatosa Parênquima substituído por tecido cicatricial fibrótico, com componentes gordurosos (TC!) Dicas e armadilhas Não diagnosticar erroneamente a pielonefrite como um tumor renal Pesquisar cuidadosamente uma possível causa morfológica subjacente (anomalia). Referências selecionadas Bjerklund Johansen TE. The role of imaging in urinary tract infections. World J Urol 2004; 22: Paterson A. Urinary tract infection: an update on imaging strategies. Eur Radiol 2004; 14: L89-L100 Ramakrishnan K, Scheid DC. Diagnosis and management of acute pyelonephritis in adults. Am Fam Physician 2005; 71:
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