REQUALIFICAÇÃO DA PAMPILHOSA BAIXA ESTUDO PRÉVIO JUNHO 2011 DIVISÃO DE PLANEAMENTO URBANÍSTICO CÂMARA MUNICIPAL DE MEALHADA

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1 ESTUDO PRÉVIO JUNHO 2011 DIVISÃO DE PLANEAMENTO URBANÍSTICO CÂMARA MUNICIPAL DE MEALHADA

2 FICHA TÉCNICA: Rute Sousa Peças Gráficas: Nuno Duarte - 2 -

3 INDICE I. INTRODUÇÃO... 4 II. CARACTERIZAÇÃO... 6 A1. Rua da República... 9 A2. Rua da Estação A3. Rua Dr. Abel Silva Lindo A4. Rua Joaquim da Cruz A5. Rua Sem Nome A6. Rua Sem Nome A7. Rua do Mercado A8. Rua dos Bombeiros Voluntários da Pampilhosa A9. Rua Mário Silva Henriques A10. Rua do Lagar B1. Largo do Garoto B2. Envolvente à Estação B3. Entrada Norte B4. Entrada Sul C1. Projecto de Requalificação do Mercado Municipal da Pampilhosa C2. Projecto de Execução dos Passeios da Rua do Luso C3. Projecto de Pavimentação da Rua Professor Firmino Brito da Costa C4. Projecto de Pavimentação da via de acesso local III. DIAGNÓSTICO E PROPOSTA SÍNTESE IV. PLANTAS Área de Intervenção 2. Via Proposta 3. Sentidos de Trânsito - existente 4. Sentidos de Trânsito - proposta 5. Estacionamento existente 6. Estacionamento proposta 7. As Entradas e os Espaços Âncora INDICE DE FIGURAS Figura 1 Área de Intervenção Figura 2 Pólos Geradores de Tráfego Figura 3 Passeios: 1. Largo do Garoto, 2. e 3. Rua da República Figura 4 Passeios: 1. Rua da República, 2. Rua Dr. Abel Silva Lindo Figura 5 Estacionamento: 1. Rua Sem Nome (A5), 2. Rua Joaquim Cruz Figura 6 Estacionamento: 1. Parque de Estacionamento da Zona de Equipamentos, 2. Cul-de-Sac na Rua Sem Nome (A5), 3. Parque de Estacionamento da Estação, 4. Estacionamento ao Longo da Via na Rua da Estação, 5. Baía de Estacionamento no Largo do Garoto ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1 Capacidade do Estacionamento Existente e Proposta Tabela 2 Capacidade do Estacionamento Existente (cont.) Tabela 3 Principais Problemas, Condicionantes à Mobilidade e Acções a Tomar por Área de Actuação Tabela 4 Principais Problemas, Condicionantes à Mobilidade e Acções a Tomar por Área de Actuação

4 I. INTRODUÇÃO O presente estudo prévio é conducente à requalificação da Pampilhosa Baixa, tendo-se delimitado uma área de intervenção que tem como pontos de partida as duas entradas nesta área e os acessos viários que formam a malha da envolvente próxima à estação, nomeadamente, a Rua do Mercado, Rua Joaquim Cruz, Rua Dr. Abel Silva Lindo, Rua da República, Rua da Estação, Rua dos Bombeiros Voluntários da Pampilhosa, Rua Mário da Silva Henriques, Rua do Lagar e ainda duas ruas sem toponímia atribuída. Conforme se verifica na figura seguinte a área em estudo engloba quatro espaços com projectos em curso que importa ter em consideração, designadamente: Projecto de requalificação do mercado municipal (C1), em fase de elaboração do projecto de arquitectura pela Divisão de Gestão Urbanística; Projecto de execução dos passeios da Rua do Luso (C2), elaborado pela Divisão de Administração e Conservação do Território; Projectos de pavimentação da Rua Professor Firmino Brito da Costa (C3) que também contempla a dotação de passeio do lado poente da via e da via de acesso local (C4) confinante com a Rua da República, ambos elaborados pela Divisão de Administração e Conservação do Território e com obra adjudicada. A intervenção perspectivada visa fundamentalmente a melhoria do espaço público nas suas várias vertentes, isto é, enquanto espaço de transição (trajectos pedonais e motorizados), espaço de convívio e espaço de construção do ambiente urbano, numa conjugação de características formais e funcionais que venha a resultar no desenvolvimento do aglomerado urbano onde as características do desenho urbano (dimensionamento da vias, faixas de rodagem, passeios, estacionamento, etc) promovam o uso e a apropriação do espaço por parte das pessoas, já que estas podem gerar condições para a ocorrência de vivência de rua, como as deslocações pedonais, o encontro e o convívio. Surgem assim como objectivos gerais da requalificação da Pampilhosa Baixa: Recuperar e redistribuir o espaço público (através, por exemplo, do redimensionamento de passeios e da reestruturação de estacionamento), conduzindo a uma melhoria da qualidade formal do espaço público existente; Favorecer a vitalidade económica, social e cultural do aglomerado

5 A. Ruas: A1 - Rua da República A2 - Rua da Estação A3 - Rua Dr. Abel Silva Lindo A4 - Rua Joaquim Cruz A5 - Rua Sem Nome A6 - Rua Sem Nome A7 - Rua do Mercado A8 - Rua dos Bombeiros Voluntários da Pampilhosa A9 - Rua Mário Silva Henriques A10 - Rua do Lagar B. Espaços Âncora e Entradas: B1 - Largo do Garoto B2 - Envolvente à Estação B3 - Entrada Norte B4 - Entrada Sul Figura 1 Área de Intervenção. C. Projectos em Curso: C1 - Requalificação do Mercado Municipal C2 - Execução dos Passeios da Rua do Luso C4 - Execução do acesso ao Centro Escolar C4 - Pavimentação da Rua Professor Firmino Brito da Costa C5 - Pavimentação de acesso local - 5 -

6 II. CARACTERIZAÇÃO Neste capítulo é feita uma caracterização da área de intervenção rua a rua, tendo-se optado, em alguns casos, por distinguir vários troços de uma mesma rua, quando justificado pelas diferentes características existentes ao longo da mesma. Esta análise teve por base o levantamento das condições estruturais e funcionais existentes numa perspectiva de minimização das condicionantes à mobilidade verificadas assim como de melhoria da imagem urbana. Destaca-se o facto da área de intervenção reunir alguns pólos geradores de tráfego, assinalados na figura seguinte estação de caminho-de-ferro, mercado municipal (em funcionamento aos sábados de manhã, encontrando-se em elaboração o projecto para a sua requalificação), extensão de saúde da Pampilhosa, jardim municipal e o centro educativo que, pelas suas funções, geram dinâmicas de fluxos de pessoas, gerando / atraindo tráfego motorizado e pedonal Estação de Caminho-de-Ferro da Pampilhosa 2 Mercado Municipal da Pampilhosa 3 Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados de Mealhada Pólo da Pampilhosa 4 Jardim Municipal da Pampilhosa 5 Centro Educativo da Pampilhosa Figura 2 Pólos Geradores de Tráfego. É fundamental perceber-se a adequação da estrutura viária, rede de percursos pedonais e oferta de estacionamento existente na área de intervenção, muito em particular nas proximidades destes pólos, e ainda o modo como este sistema os liga. Da avaliação efectuada verifica-se que a polarização destes elementos, importante em termos de dinamização de diferentes áreas do aglomerado, não é acompanhada por um espaço público cuidado que promova a ligação entre os mesmos, ainda que, a mesma seja favorecida pelo facto da distância entre eles não ser muito grande, sendo facilmente praticável

7 A rua, enquanto elo de ligação entre as várias partes do aglomerado deverá reunir as características necessárias para o desenvolvimento das diversas funções: de circulação motorizada e pedestre, de acesso aos vários edifícios, de estacionamento e ainda de convívio. Num contexto de aglomerado urbano onde as vias são ladeadas por edifícios de habitação, pequeno comércio e serviços, faz todo o sentido destacar a componente pedonal deste espaço, pelo que foi feita uma análise das infra-estruturas de circulação pedonal no que respeita às seguintes características: Dimensão total; Largura útil de circulação; Mobiliário urbano existente e sua colocação; Vegetação existente e sua implantação; Travessia pedonal (entre passeios). Para que o espaço pedonal desempenhe plenamente a sua função deverá ser confortável e seguro para todos o que o utilizam (crianças, idosos, pessoas com algum tipo de incapacidade física), possuir uma boa imagem, isto é, uma imagem simples e organizada em muito determinada pelas escolhas ao nível da pavimentação, mobiliário urbano, iluminação, elementos vegetais, etc. As infra-estruturas viárias foram ainda caracterizadas em função da dimensão das suas faixas de rodagem e da capacidade de estacionamento que detêm como também pela possibilidade que têm para uma intervenção de reperfilamento que melhore as suas condições funcionais. Este reperfilamento deverá congregar, para além das condições de mobilidade pedonal anteriormente referidas, a capacidade de estacionamento e as boas condições de acessibilidade e fluidez de tráfego, já que são factores determinantes, para a dinamização da área, funcionando como atractivos para a instalação de actividades comerciais e de serviços assim como para a circulação de pessoas, particularmente em pequenos aglomerados urbanos num contexto predominantemente rural como é este caso em particular. Relativamente à oferta de estacionamento a análise é feita quanto: À capacidade; Ao tipo: na via, em baía de estacionamento, parque de estacionamento, ao longo da via, perpendicular à via ou em espinha: À utilização reservada: táxis, cargas e descargas, portadores de deficiência, moradores, entidades, etc. De seguida é então apresentada a caracterização sumária das unidades de intervenção que englobam o presente estudo prévio na qual é feita uma descrição das principais características (sentidos de trânsito, estacionamento, passeios e mobiliário urbano) e apresentados os principais problemas detectados causadores de constrangimentos à mobilidade e desqualificadores da imagem urbana. Esta abordagem é feita em três vertentes distintas: A. As Ruas B. Os Espaços Âncora e as Entradas C. Os projectos em Curso - 7 -

8 A. As Ruas - 8 -

9 A1. Rua da República Descrição: Via com dois sentidos, que se desenvolve entre a entrada Norte (confluência entre esta via e as ruas do Luso e Fialho de Almeida) e o entroncamento com as ruas da Estação e Abel Silva Lindo. Constitui-se como uma entrada na área de intervenção. No seu troço inicial tem uma ocupação habitacional, passando a ter uma ocupação mais heterogénea com habitação, comércio, serviços e equipamentos. Serve a zona de equipamentos formada pela extensão de saúde, cine-teatro e jardim municipal, garantindo ainda o acesso à estação de caminho-de-ferro. Esta via possui três lugares de estacionamento formalizados através de marcação no pavimento e 5 lugares reservados para táxis. No âmbito do presente estudo foram aqui considerados outros dois espaços, designadamente uma das entradas na área de intervenção - a Entrada Norte (conjuntamente com dois pequenos troços da Rua do Luso e da Rua Fialho de Almeida) e um dos espaços âncora, aqui designado por Envolvente à Estação (troço compreendido entre o edifício do cine-teatro e a passagem aérea sobre a linha de caminho-de-ferro) que serão abordadas posteriormente. Troço 1: Entre a Entrada Norte e a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados da Pampilhosa. Perfil Actual: - 9 -

10 Principais Debilidades: Estacionamento indevido, nas faixas de rodagem o que dificulta o cruzamento entre veículos; Colocação indevida de mobiliário urbano postes de iluminação pública e esplanada condicionando a mobilidade pedonal 1; Passeios sem rebaixos nas intersecções com as passagens de peões 2; Descontinuidades entre passeios 3; Falta de sinalização indicativa da entrada do jardim municipal Acções a Tomar: É proposto que sejam executados os rebaixos dos lancis nas intersecções com as passadeiras de forma a garantir a acessibilidade às mesmas. Ainda com o objectivo de resolver os constrangimentos existentes de mobilidade deverão ser suprimidas as descontinuidades existentes entre passeios através do nivelamento do torço de via entre passeios ou do rampeamento dos mesmos. Uma vez que esta via permite o acesso pedonal ao Jardim Municipal, propõe-se a instalação de um painel informativo que assinale a entrada neste espaço verde e que informe das várias áreas de recreio e lazer que o mesmo oferece. Troço 2: Desde o fim do Largo da Estação (passagem pedonal aérea) até ao cruzamento com a rua da Estação e rua Dr. Abel Silva Lindo

11 Perfil Actual: Principais Debilidades: Exiguidade de alguns troços da infra-estrutura pedonal - 1; Passeios sem rebaixos nas intersecções com as passadeiras - 2; Localização de elementos de mobiliário urbano (abrigo de passageiros e cabine telefónica) que comprometem a área pedonal - 3; Passagem de peões aérea não acessível e com grande impacto visual Acções a Tomar: Tratando-se de uma via de dois sentidos e mantendo-se como tal, a intervenção neste troço da via não poderá passar por uma alteração significativa do seu perfil transversal. Assim, deverá ser considerada a relocalização dos elementos de mobiliário urbano para que a sua presença não condicione tanto o espaço destinado à circulação pedonal, devendo a sua colocação permitir uma faixa de circulação livre de, pelo menos, 0.75m. Deverão ser executados rebaixos nos passeios nas intersecções com as passadeiras e em toda a largura das mesmas

12 A2. Rua da Estação Descrição: Via de sentido único com início na confluência das ruas da República e Dr. Abel Silva Lindo, ladeada pela linha de caminhode-ferro e por edificado com funções habitacionais, comerciais e de serviços, sendo aqui que está sedeada a Junta de Freguesia da Pampilhosa. Existem, do lado esquerdo, dois bancos que condicionam a faixa de circulação livre. Por sua vez, do lado direito, existe um contentor de RSU que interrompe o espaço para a circulação pedonal. Apesar de o estacionamento ser permitido apenas ao longo de alguns troços da via, o mesmo acaba por ocorrer em toda a sua extensão, traduzindo-se numa capacidade de cerca de 20 automóveis. Perfil Actual: Principais Debilidades: Exiguidade de passeios em alguns troços; Faixa de circulação pedonal comprometida pela colocação de mobiliário urbano 1; Estacionamento fora das zonas em que o mesmo é autorizado

13 1. Acções a Tomar: É proposta a alteração da zona de estacionamento que actualmente ocorre do lado esquerdo da via para o lado direito da mesma, do lado da linha de caminho-de-ferro, libertando a faixa junto ao edificado (muito do qual ocupado com funções comerciais). Esta zona de estacionamento ao longo da via deverá ser formalizada através de marcação no pavimento dos vários lugares de estacionamento. É igualmente proposto o redimensionamento dos passeios que deverá passar pela redução do passeio do lado direito (que acompanha a linha e caminho-de-ferro) para 0.75m, possibilitando, desta forma, o aumento do passeio oposto (que actualmente possui 0.60m) e a relocalização do mobiliário urbano num alinhamento que permita uma faixa de circulação livre com, pelo menos, 0.75m. Perfil Proposto: Na continuidade desta via e até à rua dos Bombeiros Voluntários (rua actualmente sem saída, dado que converge na infra-estrutura ferroviária), é proposta a abertura de uma via a desenvolver-se paralelamente à linha de caminho-de-ferro. Julga-se que esta possibilidade se apresenta como uma oportunidade não só ao nível da mobilidade, dado que se abre uma alternativa à circulação (motorizada e pedonal), mas também como elemento fundamental para o fecho da malha urbana. A via a criar, de sentido único, deverá dar sequência à proposta anteriormente apresentada que recai sobre a dotação de passeio e de estacionamento longitudinal do lado direito da via. Quanto à infra-estrutura pedonal do lado esquerdo da via, que se constituirá como a frente urbana edificável, deverá ser mais ampla à semelhança do que também foi proposto para o troço existente. Em anexo é apresentado um esboço da inserção da via que se propõe criar na rede viária existente (Planta Via Proposta)

14 A3. Rua Dr. Abel Silva Lindo Descrição: Via de dois sentidos que estabelece a ligação entre a Rua Joaquim Cruz e a Rua da República, com ocupação maioritariamente habitacional, com ocorrência de algumas unidades comerciais e de serviços (como a estação dos CTT). Nesta via ocorre o estacionamento informal que se traduz numa capacidade de cerca de 10 automóveis. Perfil Actual: Principais Debilidades: Estacionamento na faixa de rodagem - 1; Estreitamento do passeio - 2; Mobiliário urbano (contentor de lixo e armário) que provocam estreitamento do passeio

15 Acções a Tomar: Propõe-se a supressão do sentido de trânsito entre a Rua da Estação e o Largo do Garoto (no caso de se viabilizar a abertura da nova via paralela à linha de caminho-de-ferro), permitindo a constituição de estacionamento ao longo da via, do lado direito da mesma. Os passeios deverão ser redimensionados com a consequente relocalização dos elementos de mobiliário urbano existentes e eventual dotação de novos elementos, em particular na zona em que o passeio irá possuir uma dimensão mais generosa. A colocação destes elementos deverá cumprir um alinhamento que permita, pelo menos, uma faixa de circulação livre de 0.75m. Os passeios deverão ainda ser rampeados garantido a acessibilidade na transposição entre os mesmos. Perfil Proposto:

16 A4. Rua Joaquim da Cruz Descrição: Esta via constitui-se como uma das vias de entrada nesta área. O troço principal, de dois sentidos, estabelece a ligação entre a entrada Sul e o largo formado pela sua intersecção com as ruas Dr. Abel Silva Lindo e Travessa do Mercado (Rua sem Nome A6). Possui uma ocupação maioritariamente habitacional, ainda que ao nível dos pisos térreos ocorram algumas unidades comerciais e de serviços. O estacionamento acontece ao longo da via, na faixa de rodagem e, junto à esquina com a Rua Sem Nome (A5), existe uma baía de estacionamento perpendicular com capacidade para cinco automóveis. Perfil Actual: Principais Debilidades: Estacionamento na faixa de rodagem, o que dificulta o cruzamento de veículos 1; Troço de passeio com dimensão reduzida

17 1. 1. Acções a Tomar: Partindo do pressuposto da concretização da nova via paralela à linha de caminho-de-ferro, é proposta a supressão do sentido de trânsito entre o Largo do Garoto e a Rua Sem Nome (A5), permitindo a formalização de estacionamento ao longo da via, o qual deverá abranger um lugar de estacionamento reservado a cargas e descargas em período determinado, podendo ser de utilização generalizada no restante período e ainda um lugar para portadores de deficiência. Nas intersecções com as passadeiras e em toda a largura das mesmas, deverão ser criados rebaixos nos passeios. Perfil Proposto:

18 A5. Rua Sem Nome Descrição: Via de sentido único, criada através de loteamento, cuja toponímia ainda não foi atribuída. Esta via, que se desenvolve entre a Rua da Estação e a Rua Joaquim Cruz, confere o acesso a edifícios de habitação multifamiliar cujos pisos térreos estão afectos a espaços comerciais e de serviços. É dotado de passeio apenas do lado direito (no sentido do trânsito). Possui lote que ainda não se encontra edificado e que vai sendo ocupada como estacionamento informal. Para além da iluminação pública, possui como elementos de mobiliário urbano, contentores para a recolha selectiva e para a recolha de resíduos indiferenciados. Perfil Actual: Principais Debilidades: A colocação do contentor de resíduos indiferenciados condiciona a largura útil do passeio; Via limitada para a formalização de estacionamento o qual não é passível de ocorrer aquando da edificação do lote que actualmente se encontra desocupado. Acções a Tomar: Nesta via será de reequacionar a localização dos contentores de resíduos sólidos urbanos (tanto da recolha indiferenciada como da selectiva), em particular aquando da edificação do lote

19 A6. Rua Sem Nome Descrição: Via de sentido único, confinante com a fachada do edifício do mercado municipal, que se desenvolve entre o largo formado pela sua intersecção com as ruas Joaquim Cruz e Dr. Abel Silva Lindo e a Rua do Mercado. Tem uma capacidade para o estacionamento de cerca de 11 viaturas ao longo da via. Para além da ocupação comercial conferida pelo mercado possui ainda ocupação habitacional e alguns serviços. Perfil Actual: Principais Debilidades: Passadeira sem rebaixo Exiguidade de passeios Acções a Tomar: Para esta via é proposto o alargamento do passeio confinante com o mercado (para o qual está a ser elaborado um projecto de requalificação), o que confere uma maior largueza ao acesso dos espaços comerciais ali existentes. É ainda proposto o rampeamento dos passeios nas intersecções com a passadeira e em toda a largura da mesma

20 Perfil Proposto:

21 A7. Rua do Mercado Descrição: Via que se desenvolve entre a Rua da Igreja e a Rua Mário da Silva Henriques (uma das vias de acesso ao Centro Educativo) tem uma ocupação predominantemente habitacional. O estacionamento acontece informalmente ao longo de ambos os lados da via, nas faixas de rodagem, comportando cerca de 50 automóveis. Perfil Actual: Principais Debilidades: Ausência de passeios - 1; Estacionamento informal na faixa de rodagem que impossibilita o percurso dos peões se faça junto ao edificado e dificulta o cruzamento de veículos que circulem em sentidos opostos

22 Acções a Tomar: É proposta para o troço inicial desta via (na zona mais larga) a criação de passeio e estacionamento de ambos os lados. No troço em que a via tem uma dimensão mais reduzida é proposta apenas a criação de espaço pedonal do lado direito da mesma, na continuidade do passeio também proposto. Perfil Proposto:

23 A8. Rua dos Bombeiros Voluntários da Pampilhosa Descrição: Via de dois sentidos entre a Rua da Igreja e a Rua Joaquim Cruz com término em impasse linha de caminho-deferro. Troço 1: Troço de via com dois sentidos com início na Rua Joaquim Cruz, terminando na linha de caminho-de- ferro, tratando-se portanto de rua sem saída. Em termos de funções é uma rua heterogénea, com habitação unifamiliar, biblioteca e o espaço verde formado pelo Jardim Baden Powell. Possui estacionamento, constituído por 13 lugares ao longo da via e por 3 lugares perpendiculares à via, do lado direito da mesma (direcção à Rua Joaquim Cruz). Possui passeio apenas na contiguidade dos lotes edificados recentemente e do jardim Baden Powell. Perfil Actual:

24 Acções a Tomar: Esta via cumpre os actuais requisitos, sendo de referir que no caso de se revelar viável a criação da nova via, entre esta e a Rua da Estação, ir-se-á verificar uma alteração do seu carácter de via de acesso local, passando a constituir-se como uma alternativa para a circulação na área em estudo (em muito devido às propostas de supressão de um dos sentidos de trânsito nas ruas Joaquim Cruz e Abel Silva Lindo que surgiram como uma oportunidade que a abertura desta nova via poderá criar). Assim, se se avançar para a concretização desta via o sistema de circulação e de estacionamento na Rua dos Bombeiros Voluntários terá de ser revisto em consonância com o seu traçado. Troço 2: Troço com dois sentidos entre a Rua da Igreja (entrada Sul), a Rua dos Bombeiros Voluntários da Pampilhosa (troço 1) e a Rua Joaquim Cruz. Perfil Actual: Principais Debilidades: Passadeira rebaixada apenas de um dos lados. Acções a Tomar: Nesta via é proposta a manutenção do perfil existente apontando-se para o rebaixamento do passeio do lado da biblioteca em toda a largura da passadeira como já acontece no passeio oposto

25 A9. Rua Mário Silva Henriques Descrição: Via que se desenvolve entre a Rua do Lagar e Rua do Mercado. Confina com o topo nascente do edifício do mercado municipal. Até à via de acesso ao centro educativo, possui uma ocupação multifamiliar, com passeio e estacionamento de ambos os lados da via, com uma capacidade para 23 veículos. A via passa a ter uma ocupação unifamiliar, com passeio de ambos os lados (com excepção de um pequeno troço entre a via de acesso ao Centro Educativo e a zona de intersecção com a Rua Professor Firmino Brito da Cunha). Perfil Actual: (no sentido descendente, da Rua do Lagar para a Rua do Mercado) Principais Debilidades: Passadeiras sem rebaixos Troço com ausência de passeio

26 Acções a Tomar: Propõe-se colmatar a descontinuidade existente entre os passeios já constituídos, nomeadamente aquele que cessa após a intersecção com a Rua Professor Firmino Brito da Costa e o que foi constituído aquando da edificação do centro educativo. Nas intersecções com as passadeiras é proposto que sejam executados os rebaixos dos lancis de forma a garantir a acessibilidade às mesmas. Perfil Proposto:

27 A10. Rua do Lagar Descrição: Troço da rua do Lagar compreendido entre os cruzamentos com a Rua Mário Silva Henriques e com as ruas do Luso e 25 de Abril. Ocupada marginalmente por habitação unifamiliar, permite o acesso ao Centro Educativo. Perfil Actual: (no sentido descendente, vindo da Rua 25 de Abril) Principais Debilidades: Passadeira sem rebaixo Acções a Tomar: Perfil Proposto: A proposta vai no sentido desta via vir a ter passeio de ambos os lados com os devidos rebaixos adjacentes às passagens de peões

28 B. Os Espaços Âncora e as Entradas

29 Nesta malha urbana distinguem-se quatro espaços que se entendeu considerar de forma diferente, designadamente: a entrada Norte a entrada Sul a envolvente à Estação e o Largo do Garoto. Entrada Norte Envolvente à Estação As intervenções propostas para estas quatro unidades partem de soluções com o objectivo de promover a acalmia de tráfego e de produzir a sensação de se estar na presença de uma unidade com particularidades diferentes face ao restante conjunto do aglomerado. Comum a estas quatro zonas é, assim, a opção pela adopção de medidas de acalmia de tráfego que visam aproximar a velocidade de circulação dos veículos motorizados à dos peões e veículos não motorizados. Largo do Garoto Estas medidas referem-se à alteração dos alinhamentos verticais e/ou aplicação de materiais que distingam estas quatro unidades da restante área de intervenção. Este tipo de intervenção funciona como instrumento de requalificação urbana, criando um ambiente que proporciona uma vivência urbana com mais qualidade. É assim proposta para estes espaços a utilização de materiais distintos do revestimento betuminoso utilizado na restante área de intervenção, privilegiandose a partilha do espaço e a melhoria da qualidade do espaço urbano. Entrada Sul

30 REQUALIFICAÇÃO DA PAMPILHOSA BAIXA As duas unidades âncora envolvente à Estação e Largo do Garoto requerem um tratamento específico que as diferencie tanto formal como funcionalmente. Esta diferenciação partirá de uma reorganização do espaço tomando como base de intervenção a constituição de duas plataformas estruturadas de forma a haver uma coexistência equilibrada entre o trânsito motorizado e não motorizado, o estacionamento e os espaços de utilização diversa, como espaços de estadia (cujo uso deverá ser potenciado através da dotação de mobiliário urbano), espaços para transportes públicos, espaços para ecopontos, etc. Já para as duas unidades identificadas como entradas no aglomerado propõe-se que a intervenção confira a percepção clara de que se está a entrar numa área distinta do aglomerado urbano. Assim estes cruzamentos deverão ser pavimentados com material distinto do da restante área de intervenção e dotados de iluminação específica e ainda de sinalização informativa e direccional de modo a distribuir eficazmente o trânsito. Entrada Norte Largo do Garoto Entrada Sul Envolvente à Estação

31 B1. Largo do Garoto Descrição: Zona de confluência, em mini-rotunda, da Rua Joaquim Cruz com a Rua Sem Nome (contígua ao mercado) e a Rua Dr. Abel Silva Lindo. A ocupação é habitacional ocorrendo, em muitos casos, o comércio e serviços ao nível dos pisos térreos. No topo Norte é delimitada pelo Jardim do Garoto, sendo aqui que, às segundas-feiras, da parte da tarde, se fixa a BiblioMealhada. Possui bolsa de estacionamento perpendicular à via, com capacidade para 6 automóveis, sendo que um lugar de estacionamento reservado a portadores de deficiência. Perfil Actual 1. Rua Sem Nome (A6) 3. Rua Joaquim Cruz 2. Rua Dr. Abel Silva Lindo Principais Debilidades: Espaço com potencial desaproveitado; Estacionamento indevido; Desníveis entre passeios

32 . Acções a Tomar: Propõe-se a criação de uma plataforma que confira a esta área características de praça, ou seja pretende-se que a intervenção neste espaço venha a produzir uma alteração visual mas também funcional, promovendo uma maior apropriação por parte do peão. É por isso proposta a supressão dos lugares de estacionamento ali existentes, com excepção do lugar para a BiblioMealhada. A extinção destes lugares encontra-se apoiada com a formalização de lugares de estacionamento ver proposta para a Rua Joaquim Cruz e para a Rua Dr. Abel Silva Lindo. Desta forma criar-se-á um espaço mais homogéneo e de maior continuidade na relação com Jardim do Garoto, potenciando a utilização pedonal e recreativa destas duas zonas

33 REQUALIFICAÇÃO DA PAMPILHOSA BAIXA Perfil Proposto: Via nivelada, com a demarcação das zonas exclusivamente pedonais e dos lugares de estacionamento

34 B2. Envolvente à Estação Descrição: Zona adjacente à estação de caminho-de-ferro, entre o edifício da Extensão de Saúde e a praça de táxis (inclusive). Possui dois sentidos de trânsito. Perfil Actual: 1. Rua da República Principais Debilidades: Passadeiras sem rebaixos; Presença de mobiliário urbano que compromete a circulação pedonal; Área com uma imagem pouco cuidada; Estacionamento indevido. 2. Rua da República

35 Acções a Tomar: Este troço reúne um conjunto de situações como o acesso à passagem para peões sobre a linha de caminhode-ferro, a existência da praça de táxis, a presença de elementos de mobiliário urbano ecoponto, bancos, esplanada e elementos arbóreos, acrescendo ainda o facto de, apesar de não se constituir como a entrada principal da estação, o acesso à mesma ser em muito efectuado através desta via. Considera-se assim que este espaço deverá ser alvo de um tratamento especial que o dignifique através da utilização de materiais e iluminação específicos que o demarque. Propõe-se a criação de uma plataforma que funcione como interface de transportes (comboio, táxi, autocarro*) e como espaço de estadia equipado com mobiliário urbano (bancos, papeleira, cabine telefónica*) e ainda a dotação de alguns lugares de estacionamento de curta duração (por exemplo para entrada e saída de passageiros). A proposta de criação de uma via partilhada para esta área não invalida a clara demarcação dos diferentes espaços, dado tratar-se de um troço de via com dois sentidos de trânsito e que reúne um conjunto de funções que importa estruturar. Estudar a possibilidade de, mantendo a capacidade actual de 5 veículos, alterar a disposição do espaço afecto ao estacionamento de táxis, para que o mesmo possa ocorrer longitudinalmente, de forma a ocupar menos largura de via, tornando igualmente mais fácil a entrada e saída dos passageiros. Equacionar a possibilidade de alterar a passagem de peões aérea para uma passagem sob a linha com os devidos rampeamentos de forma a garantir a acessibilidade e a limpar a imagem urbana desta área. * como proposta de relocalização do abrigo de passageiros e cabine telefónica que se encontram mais à frente

36 B3. Entrada Norte Descrição: Zona de confluência entre a Rua do Luso, rua Fialho de Almeida e Rua da República, com muito movimento motorizado e pedonal. Perfil Actual: 1. Rua Fialho de Almeida 2. Rua da República 3. Rua do Luso Principais Debilidades: Passadeira sem rebaixos (Rua da República)

37 Acções a Tomar: A proposta de intervenção para esta área tem como objectivo a sua demarcação enquanto entrada na área mais central do aglomerado urbano através da aplicação de pavimentação distinta da restante área (e similar à da entrada sul, também considerada como unidade de intervenção especial), assim como de iluminação específica. Para além da melhoria da imagem urbana pretende-se que a proposta se consubstancie como uma medida de acalmia de tráfego. A acessibilidade às passadeiras existentes deverá ser garantida através do rampeamento dos passeios em toda a largura das mesmas, tal como já acontece na Rua do Luso. Considera-se ainda oportuna a redefinição da sinalização, com informação mais completa (incluindo outros locais como o jardim municipal, o mercado municipal e o cine-teatro) e com uma imagem mais moderna e apelativa

38 B4. Entrada Sul Descrição: Zona de confluência entre a Rua da Igreja, a Rua da Feira e a Rua dos Bombeiros Voluntários da Pampilhosa. Perfil Actual: 1. Rua da Igreja 2. Rua da Feira 3. Rua dos Bombeiros Voluntários da Pampilhosa Principais Debilidades: Esta área não apresenta debilidades assinaláveis. No entanto é do entendimento que poderá vir a ter uma imagem urbana mais qualificada

39 Acções a Tomar: É proposta uma intervenção para esta área que a demarque enquanto entrada no aglomerado urbano através da aplicação de pavimentação distinta da restante área, assim como de iluminação específica. Esta intervenção, para além de melhorar a imagem global deste espaço e funcionará como medida de acalmia de tráfego

40 C. Os Projectos em Curso

41 C1. Projecto de Requalificação do Mercado Municipal da Pampilhosa O projecto de requalificação do edifício do mercado municipal engloba uma reestruturação interna do mesmo que visa a modernização e adaptação deste equipamento às necessidades actuais sem, no entanto, desvirtuar a sua imagem através da manutenção da fachada principal do edifício

42 C2. Projecto de Execução dos Passeios da Rua do Luso Descrição: Engloba o troço da rua do Luso compreendido entre a Rua da República e o entroncamento com a Rua Alto de Areal para o qual é proposta a dotação de passeio do lado esquerdo da via (sentido ascendente) e, para as intersecções com as outras vias a demarcação através de pavimentação em pavê. Considera-se que poderá ser equacionada a dotação de passeio de ambos os lados da via, conforme se indica no perfil proposto. Perfil Actual: Principais Debilidades: Ausência de passeios Passadeira sem rebaixo Perfil Proposto: 1. Projecto de Execução de Passeios na Rua do Luso (2009) 2. Estudo Prévio Requalificação da Pampilhosa Baixa

43 C3. Projecto de Pavimentação da Rua Professor Firmino Brito da Costa Projecto elaborado pela Divisão de Administração e Conservação do Território para a pavimentação do troço da Rua Professor Firmino Brito da Costa que se encontra em terra batida e dotação de passeio do lado poente do mesmo, com obra adjudicada. C4. Projecto de Pavimentação da via de acesso local Projecto elaborado pela Divisão de Administração e Conservação do Território para a pavimentação da via de acesso a habitações contígua à Rua da Republica, com obra já adjudicada

44 III. DIAGNÓSTICO E PROPOSTA SÍNTESE De uma maneira geral a área em estudo revela uma imagem urbana descaracterizada e pouco qualificada. Ainda que reúna um conjunto de funções características de centralidade urbana (os diversos equipamentos, comércio e serviços existentes) e que seja notório o esforço de melhorar o aglomerado através da requalificação de alguns espaços (jardim municipal, jardim Baden Powell, mais recentemente, o novo edifício da junta de freguesia e, e ainda em execução, a requalificação do cine-teatro e, conforme a intenção de se proceder à requalificação do mercado municipal e beneficiação viária), denota-se a falta de ligação entre estes, isto é, o tratamento ao nível do espaço público não tem acompanhado o desenvolvimento do aglomerado, reflectindo-se numa imagem urbana desqualificada e pouco apelativa, não indutora da ligação entre as várias partes do aglomerado. O mesmo acontece entre os vários elementos âncora identificados (jardim municipal, estação de caminho-deferro, mercado municipal, centro educativo) que carecem de uma linha condutora que os ligue e que potencie o seu funcionamento enquanto elementos urbanos complementares. O tratamento ao nível do espaço público é fundamental para a promoção desta vivência de conjunto através do estabelecimento de continuidades, de pontos de referência e de atracção (como pequenos espaços de estadia, iluminação específica, elementos arbóreos) ou, pelo contrário, quando o mesmo não está devidamente estruturado, para desagregar as várias partes do aglomerado. Verifica-se que todos os arruamentos que formam a malha urbana da área de intervenção, com excepção da rua do Mercado e parte da rua dos Bombeiros Voluntários da Pampilhosa, possuem infra-estrutura segregada para a circulação pedonal ainda que nem todas possuam a capacidade ideal para a mesma acontecer, o que se deve ao sub-dimensionamento de passeios e/ou à presença de elementos que condicionam ou impossibilitam a transição nos mesmos. De facto, o espaço pedonal aqui abordado revela bastantes discrepâncias ao nível do dimensionamento ocorrendo ainda, algumas situações, em que os lancis estão a cotas superiores às do passeio (e, por vezes, às de soleira), o que não resulta tanto ao nível visual como em termos funcionais. Os lancis elevados em relação ao passeio impedem a invasão do passeio por parte do automóvel, no entanto considera-se que há soluções que se coadunam melhor com a procura de uma imagem requalificada. Relativamente às oscilações de dimensionamento dos passeios, julga-se que, tanto quanto possível, as mesmas devem ser minimizadas, conferindo uma maior continuidade de percurso, em particular quando se trata do mesmo troço de via Figura 3 Passeios: 1. Largo do Garoto, 2. e 3. Rua da República. Como foi referido, denota-se uma heterogeneidade no espaço dedicado ao peão que vai desde os espaços bastante generosos até aos que apresentam uma dimensão reduzida, onde mal transita uma pessoa (por exemplo, ao usar um guarda-chuva aberto), não comportando que duas pessoas transitem lado a lado, ou se cruzem, sem que uma tenha de o fazer na faixa de rodagem. Exemplo desta última situação é um troço da rua

45 Dr. Abel Silva Lindo em que um passeio com uma dimensão dentro dos parâmetros adequados passa para uma dimensão diminuta. 1. Não obstante a dimensão do passeio, em termos práticos, a dimensão útil é aquela que determina a capacidade que a infra-estrutura detém para responder às necessidades dos diferentes utilizadores (pessoas com carrinhos de bebés, pessoas que se deslocam em cadeira de rodas, pessoas de muletas, pessoas com carrinhos ou sacos de compras, etc), tendo-se constatado que a dimensão útil dos passeios é, em muitos casos, comprometida pela colocação de elementos de mobiliário urbano (contentores de resíduos sólidos urbanos, cabine telefónica, esplanada, etc.). Por outro lado, e em particular para os portadores de alguma incapacidade, a existência de desníveis ou de descontinuidades também provoca constrangimentos à sua mobilidade, assim como a existência de passadeiras não são acessíveis, isto é, sem que o acesso às mesmas seja garantido através de rampeamento do passeio ou sobrelevação das próprias passadeiras. 2. Figura 4 Passeios: 1. Rua da República, 2. Rua Dr. Abel Silva Lindo. Assim, quando se verifica a existência de elementos de mobiliário urbano cuja colocação compromete a faixa de circulação pedonal é proposta a sua relocalização. Ainda relativamente aos elementos de mobiliário urbano, a escolha de modelos e materiais é determinante, tanto para a sua utilização (que deverá ser o mais universal possível), como para a sua manutenção e durabilidade e ainda para a melhoria da imagem urbana, uma vez que são elementos que marcam o espaço urbano. Assim, a escolha e a colocação de peças de mobiliário urbano, como bancos, papeleiras, abrigos de passageiros, floreiras, etc, deverá seguir critérios para a definição de uma unidade que reflicta uma imagem urbana cuidada e apelativa. Relativamente ao estacionamento considera-se que o mesmo se apresenta como uma debilidade deste espaço, ocorrendo frequentemente de forma indevida. Face ao aumento da utilização do automóvel verifica-se que a oferta de estacionamento não responde às necessidades dos utilizadores o que se vem a reflectir na ocupação parcial da via (levando à supressão quase total de uma das faixas de rodagem) e na ocorrência de estacionamento informal como aquele que se verifica na rua sem nome (A5) onde a existência de um lote desocupado leva à apropriação deste espaço por parte dos automobilistas para estacionar as suas viaturas. Quando o estacionamento ocorre na faixa de rodagem verifica-se que, ainda que não afecte significativamente a circulação viária, causa constrangimentos ao cruzamento entre veículos, mesmo que ligeiros, podendo levar a que um dos veículos tenha de galgar o passeio para prosseguir a marcha. Já na situação da ocorrência de estacionamento no lote desocupado, a presença dos veículos em nada condiciona a regular passagem de outros veículos e peões, tratando-se mais uma questão (in)estética que advém também da condição actual da parcela em causa Figura 5 Estacionamento: 1. Rua Sem Nome (A5), 2. Rua Joaquim Cruz

46 Ainda que esteja prevista a criação de um novo parque de estacionamento a ter lugar no terreno adjacente ao mercado municipal, aumentando a oferta de estacionamento na área em estudo, importa considerar e reequacionar a estruturação do estacionamento de proximidade nos vários arruamentos de forma a dar resposta às solicitações crescentes da utilização do transporte individual, tendo-se proposto a formalização das zonas de estacionamento, inibindo o estacionamento nas áreas onde o mesmo não possa ocorrer. A utilização de pilaretes como elementos dissuasores é aqui deixada como uma medida de recurso não se considerando que deva desde logo ser adoptada. Para além de se constituírem como um custo adicional da obra, diminuem a área útil de circulação (em cerca de 40 cm), reduzindo a funcionalidade do espaço público. Estes elementos não têm qualquer utilidade para o peão, constituindo-se até, em algumas situações como obstáculos à sua mobilidade. No entanto, aquando da verificação de que a sua utilização é imprescindível deverá ser atendida a sua colocação de modo a terem um afastamento adequado e a não descontinuarem locais de passagem pedonal Figura 6 Estacionamento: 1. Parque de Estacionamento da Zona de Equipamentos, 2. Cul-de-Sac na Rua Sem Nome (A5), 3. Parque de Estacionamento da Estação, 4. Estacionamento ao Longo da Via na Rua da Estação, 5. Baía de Estacionamento no Largo do Garoto. Actualmente existe uma capacidade instalada através de 185 lugares, dos quais 109 encontram-se formalmente criados, isto é, demarcados e/ou sinalizados como locais onde o estacionamento é permitido. Destes, 12 são lugares de estacionamento reservado, acrescendo ainda o parque reservado a funcionários da Refer. Paralelamente existe uma capacidade decorrente da ocupação informal estimada em cerca de 50 lugares e ainda o estacionamento habitual em zonas onde o mesmo é proibido com uma ocupação de um espaço equivalente a 46 lugares. A proposta aponta para um aumento da capacidade de estacionamento em 18 lugares, sendo de referir que a implementação da nova via na continuidade da Rua da Estação deverá considerar a criação de lugares de estacionamento, pelo que este valor será incrementado

47 Tabela 1 Capacidade do Estacionamento Existente e Proposta. Estacionamento Capacidade Existente Obs. Proposta Parque de estacionamento da Estação - Reservado a funcionários da Refer Manter a capacidade Parque de estacionamento da Zona de Equipamentos (Jardim Municipal, UCSP Mealhada Pólo Pampilhosa e Cine-teatro) 48 lugares - 3 lugares 3 lugares Paralelo à estação, na via de acesso ao parque Reservados a ambulâncias e médicos de serviço Manter a capacidade Rua da República troço 1 3 lugares Ao longo da via Manter a capacidade Rua da República troço 2 5 lugares Reservados para táxis Manter a capacidade e aumentar em lugares de estacionamento de curta duração Cerca de 15 lugares Ao longo da via (sem marcação de lugares) Manter a capacidade Rua da Estação 2 lugares Cerca de 10 lugares Cerca de 6 lugares Reservados nos dias úteis para a Junta de Freguesia, ao longo da via Depois da Junta de Freguesia, ao longo da via Cul-de-sac de acesso a garagens Manter a capacidade, alterar a localização para o outro lado da via Manter a capacidade; se for criada a nova via paralela à linha de caminho-de-ferro, estudar o modo de englobar a possibilidade de estacionamento Rua Sem Nome (A5) Cerca de 10 lugares Em lote não edificado - Rua do Mercado Cerca de 15 lugares Estacionamento informal. Acresce o estacionamento ao longo da via, em zona de estacionamento proibido (cerca de 35 veículos) Manter a capacidade, formalizando os lugares de estacionamento Rua Sem Nome (A6) 11 lugares Ao longo da via (sem marcação de lugares) Manter a capacidade Rua Joaquim Cruz (entre a Rua Sem Nome A5 e o Largo do Garoto) - Estacionamento informal, na faixa de rodagem Aumentar a capacidade através da criação de zona de estacionamento ao longo da via; contemplar dois lugares reservados (portador de mobilidade reduzida e cargas e descargas) 5 lugares Baía de estacionamento perpendicular à via Manter a capacidade 8 lugares Em baía de estacionamento perpendicular à via Suprimir a capacidade Largo do Garoto 1 lugar Reservado a portadores de mobilidade condicionada, em baía de estacionamento perpendicular à via Suprimir a capacidade 1 lugar Reservado Segunda-Feira das 14h às 17h BiblioMealhada Manter a capacidade

48 Tabela 2 Capacidade do Estacionamento Existente (cont.) Estacionamento Capacidade Existente Obs. Proposta Rua Dr. Abel Silva Lindo - Estacionamento informal na faixa de rodagem, em zona de estacionamento proibido (cerca de 11 veículos) Aumentar a capacidade através da formalização de zona de estacionamento ao longo da via Rua dos Bombeiros Voluntários da Pampilhosa 13 lugares Ao longo da via Manter a capacidade, no entanto, se for criada a via proposta paralela à linha de caminho-de-ferro, deverá ser reequacionada 3 lugares Baía de estacionamento perpendicular Manter a capacidade Rua Mário Silva Henriques 23 lugares Ao longo da via, de ambos os lados Manter a capacidade São aqui compilados os principais problemas e condicionantes à mobilidade detectados e acções a tomar para a minimização dos mesmos, contribuindo para um espaço mais coeso e aprazível. Tabela 3 Principais Problemas, Condicionantes à Mobilidade e Acções a Tomar por Área de Actuação. Áreas de actuação Principais Problemas Condicionantes à mobilidade Acções a tomar Circulação pedonal Dificuldade (e, em alguns casos, impossibilidade) em estabelecer um percurso contínuo utilizando exclusivamente o espaço pedonal Exiguidade de passeios Colocação indevida de mobiliário urbano Lancis a uma cota superior à dos passeios (e cota de soleira) Interrupções nos passeios Rampeamento de passeios na contiguidade das passadeiras e em toda a largura das mesmas Nivelamento das vias de acesso face aos passeios ou rebaixamento destes Colocação do mobiliário urbano em alinhamento, deixando um corredor livre para a circulação pedonal (min. 0,75m) Estacionamento Situações de conflito carro / peão e carro / carro Situações de estacionamento que condicionam a normal mobilidade pedonal e motorizada Ausência de faixas de acesso entre os lugares de estacionamento para pessoas portadoras de deficiência e os passeios adjacentes Reperfilamento de vias: nos casos em que a faixa de rodagem não comporte o alargamento do passeio, optar por permitir o estacionamento apenas de um lado da via, possibilitando o alargamento da área pedonal junto ao edificado (zona preferencial para as deslocações pedonais) Criação de rampa de acesso lateral (min. 1.00m) que estabeleça a ligação entre o lugar de estacionamento e o passeio adjacente

49 Tabela 4 Principais Problemas, Condicionantes à Mobilidade e Acções a Tomar por Área de Actuação. Áreas de actuação Principais Problemas Condicionantes à mobilidade Acções a tomar Design Inclusivo Existência de elementos de mobiliário urbano inadaptados /inacessíveis Segregação gerada pela inadaptação destes elementos urbanos face à diversidade de usuários e as diferentes condições de mobilidade que decorrem ao longo da vida Escolha de mobiliário urbano que possibilite uma utilização universal, não negligenciando a vertente estética, dado que são elementos que marcam a imagem urbana Colocação dos elementos de mobiliário urbano em locais que potenciem a sua utilização Circulação Automóvel Necessidade de criar melhores condições para a circulação automóvel (conjuntamente com a melhoria da circulação pedonal) Existência de vias cuja capacidade não permite dar resposta às necessidades actuais. (dimensão do canal de circulação aliada ao estacionamento não facilitam uma fluidez de trânsito) Estudo sobre a possibilidade de criação de uma nova via (paralela à linha de caminho-de-ferro) que se constitua como alternativa de circulação, evitando as vias mais estranguladas e que não comportam o reperfilamento desejável que permita uma melhor circulação automóvel e pedonal Estudo sobre a circulação viária, que poderá conduzir à redefinição dos sentidos de circulação, e eventual supressão de um dos sentidos de trânsito na Rua Dr. Abel Silva Lindo e na Rua Joaquim Cruz (entre o Largo do Garoto e a rua da Estação troço 2) Dado que este estudo surge com o pressuposto de melhorar a imagem urbana e as condições de mobilidade motorizada e pedonal, apresenta-se como aspecto importante o estudo da possibilidade de se criar uma nova via, paralela à linha de caminho-de-ferro, que estabeleça a ligação entre a Rua da Estação (troço 1) e a Rua dos Bombeiros Voluntários da Pampilhosa (ver planta em anexo Via Proposta). Esta via permitiria o fecho da malha urbana e atenuar o trânsito da rua Joaquim Cruz, já que se constituirá numa alternativa a esta via. Esta opção abre também a possibilidade de suprimir um dos sentidos de trânsito nas ruas Abel Silva Lindo e Joaquim Cruz (troço compreendido entre a rua da Estação (troço 2) e o Largo do Garoto ver planta em anexo, Sentidos de Trânsito proposta) o que se constitui como uma oportunidade para se requalificar estas duas vias através da dotação de espaços pedonais mais generosos e da formalização do espaço de estacionamento sem que o mesmo interfira na fluidez do trânsito, conforme indicado nas respectivas fichas de caracterização. A colocação da maioria do mobiliário urbano e de árvores em passeios exige um dimensionamento de passeio que, mesmo com a proposta apresentada, não é passível de ocorrer na generalidade da área de intervenção. Assim, a resposta à necessidade de mobilidade poderá ser complementada, pontualmente, por respostas à necessidade de estar, designadamente na zona do Largo da Estação, no largo do Garoto, na rua Dr. Abel Silva Lindo e na rua Joaquim Cruz, onde é possível criar espaços generosos onde a mobilidade pedonal não seja comprometida dada a presença destes elementos

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