Modelos Conceptual e Mental

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1 Interfaces Pessoa Máquina Modelos Conceptual e Mental Cap. 6 Conceptualização da Interação 06

2 Melhor e Pior?

3 Melhor e Pior?

4 Resumo Aula Anterior Análise de U8lizadores O que é? Porquê? O que queremos saber? Tipos de U8lizadores Principiantes; Principiantes avançados; Executantes competentes; Peritos Requisitos de Usabilidade ObjeHvos, Medidas e Critérios de Usabilidade Métodos de Recolha AUT Erros Comuns de AUT

5 Perguntas Porquê estudar os u8lizadores? (Cap. 5) Em que etapa de u8lização temos mais u8lizadores? (Cap. 5)

6 Sumário Modelo Conceptual Componentes CaracterísHcas Um Exemplo Do Modelo Conceptual para o projeto Cenários de A8vidades Modelo Mental

7 01 MODELO CONCEPTUAL

8 Já Fizemos Analisar Necessidades Conceber Soluções Avaliar ProtóHpos ProtoHpar Soluções Análise de Tarefas Requisitos funcionais Tarefas Análise de U8lizadores Perfis de uhlizadores Respostas às 11 perguntas

9 E Agora? O que se faz a seguir?

10 O Passo Errado! Desenhar Caixas de diálogo Ecrãs

11 O Passo Certo! Criar o Modelo Conceptual

12 Sequência Certa! O que o sistema é (Modelo Conceptual) Como o sistema se apresenta (ProtoHpagem)

13 Modelo Conceptual no Ciclo IteraHvo Analisar Necessidades Conceber Soluções Avaliar Protó8pos Proto8par Soluções

14 Modelo Conceptual Descrição de alto-nível de como um sistema está organizado e funciona

15 ObjecHvos Resolver mapeamento Conceitos IU <-> conceitos domínio do problema Dar visão funcionamento sistema Facilitar criação Modelo Mental

16 CaracterísHcas Simples ( Menos é mais! ) Tão simples quanto possível, mas com funcionalidade Ex. Vire à direita em vez de Vire NNE. Focado na Tarefa Mapeamento direto operações sistema <-> tarefa 16

17 Exemplo de um site

18 Decisões são importantes! Em função da escolha UHlizadores pensam nas coisas diferentemente Os objetos serão diferentes As operações disponíveis serão diferentes A interação do uhlizador será diferente

19 Não escolher é MAU

20 Escolher é BOM! Criar estrutura e depois enchê-la!

21 Sistema Resultante Mais simples Mais coerente Mais fácil de aprender

22 Resumindo: Modelo Conceptual Descreve apenas O que as pessoas podem fazer Conceitos que precisam perceber Refere-se apenas Objetos, atributos e operações do domínio da tarefa Ferramenta de desenho dos designers Arrumar ideias antes do design da IU

23 Modelo Conceptual Não É Interface U8lizador Modelo Mental Cenários A8vidade Arquitetura Sistema

24 02 COMPONENTES MODELO CONCEPTUAL

25 Componentes Metáforas e analogias Conceitos Objetos Atributos Operações Relações entre conceitos Mapeamento

26 Metáforas Elemento central Explicam situações não familiares por comparação com algo que seja familiar ou mais fácil de perceber Descrição usada para sugerir semelhança Ex. Átomo = Sistema Solar

27 Metáforas

28 Metáforas de Interface Novo sistema Semelhante a um já conhecido. Exploram conhecimento familiar Compreender o não familiar

29 Papel das Metáforas Facilitar aprendizagem criação do modelo mental Novo sistema = algo já conhecido Não usar metáfora -> Problemas

30 Exemplo de Metáfora

31 Exemplo de Metáfora

32 Exemplo de Metáfora

33 Escolher a Metáfora Não é fácil Deve ser feito com cuidado Afeta percepção de funcionamento Atenção aos u8lizadores Devem perceber Podemos usar mais que uma Mas cuidado!

34 Como escolher? Definição funcional Como vai funcionar o sistema Iden8ficação de problemas dos u8lizadores Partes mais problemáhcas Criar metáforas para ajudar Geração de metáforas Usadas na descrição das tarefas Familiares ao uhlizador

35 Como avaliar? Fornece estrutura? Tem estrutura familiar. Ex. Livro Que partes são relevantes para o problema? IdenHficar o que pode enganar. É fácil de representar? Elementos visuais e audihvos Irá ser percebida? Perfil dos uhlizadores É extensível?

36 Desvantagens das metáforas Interpretação demasiado literal Calculadora gsica já era má

37 Desvantagens das metáforas Violam regras culturais e convenções Caixote do lixo no tampo da secretária?

38 Desvantagens das metáforas Conflito com princípios de desenho Disquete no lixo?

39 Má metáfora

40 Má metáfora

41 Resumo Metáforas Disposi8vos de orientação familiares Aprendizagem de novos sistemas mais fácil Ajudam a aprender modelo conceptual Simplificam descrição do sistema Podem ser inovadoras

42 Conceitos Lista de conceitos expostos pelo sistema Objetos Atributos dos objetos Operações sobre objetos

43 Conceitos Não está no modelo conceptual Não se pode exigir que o uhlizador esteja a par dele Novos conceitos (não existem no domínio da tarefa) Apenas se trouxerem grandes benegcios Custo minimizado através de bom desenho da IU

44 Relações entre Conceitos Ligação entre conceitos Iden8ficação de operações par8lhadas Mesma IU para ações de diferentes objetos Iden8ficação de classes e hierarquias Ex. Conta a prazo é um Hpo de Conta Modelo conceptual com menos conceitos Mais simples; Mais fácil de perceber; Mais coerente

45 Relações entre Conceitos Importâncias diferentes Conceitos mais frequentes que outros Importância rela8va ajuda focar desenho IU É importante tornar as operações frequentes fáceis Mesmo sacrificando as menos frequentes

46 Mapeamento entre Conceitos Correspondência entre conceitos Conceitos do modelo conceptual Conceitos usados no dia a dia (a realizar as tarefas) Interface mais familiar Menos tempo de aprendizagem

47 Exemplo: Máquina venda bebidas Metáfora: Cabine Telefónica Comprar uma bebida é como fazer uma chamada telefónica Conceitos (Objetos/Atributos/Operações): Bebida, Preço, Troco, Código, Escolher, Pagar, etc. Relações Uma bebida tem um preço Uma bebida tem um código Mapeamentos Bebida <-> Bebida Pagar <-> Pagar

48 Exemplo: Organizador de fotos Metáfora: Álbum de fotografias Organizar fotos é como colocá-las num álbum Objetos (Atributos): Fotos (data, legenda); UHlizador (nome); Evento (local, data); Arquivo (parhlhado); etc. Operações: Inserir foto; Apagar foto; Criar legenda; Apagar legenda; ParHlhar arquivo; etc. Relações entre Conceitos: Arquivo tem fotos; Evento tem fotos; UHlizador pode aceder a arquivo parhlhado; etc. Mapeamento: Foto no sistema <-> Foto real; legenda no sistema <-> Comentário escrito; Apagar foto <-> ReHrar foto; etc.

49 03 DO MODELO PARA O PROJETO

50 Benegcios do Modelo Conceptual Léxico Léxico de termos a usar na aplicação e na documentação Cenários de A8vidade Informação do MC permite criar cenários Apenas terminologia do MC faz parte do cenário Interface U8lizador MC dá ideia mais clara do que deve aparecer na IU

51 Benegcios do Modelo Conceptual Implementação Semelhança com análise de objetos Objetos = classes; Atributos = propriedades; Operações = métodos Documentação Explicar os conceitos do MC Processo de Design Ponto de coordenação central Evitar alterações unilaterais

52 Alterações ao Modelo Conceptual Analisar Necessidades Conceber Soluções Avaliar ProtóHpos ProtoHpar Soluções Pode ser alterado Não tem que ficar congelado Atualizado e consistente com a IU

53 Resumo: Modelo Conceptual Boas interfaces começam com um MC Limpo, simples e orientado à tarefa MC é o esqueleto da IU Design e implementação baseado no MC Sendo central, todos devem concordar com ele Não Esquecer! Conceber o que o sistema é, não como se apresenta

54 04 CENÁRIOS ATIVIDADE

55 Cenários Histórias de pessoas e das suas a8vidades Um contexto; um ou mais atores Descrever ações dos atores Um enredo com ações e acontecimentos Colocar ênfase Na uhlização; necessidades; ações e reações Reu8lizar atores e artefactos Aumenta coerência através dos vários cenários

56 Cenários de AcHvidades Criados com o modelo conceptual Descrevem u8lizadores a realizarem tarefas Novas funcionalidades (incluídas no MC) Um cenário para cada tarefa/funcionalidade Descrição independente da solução da IU

57 Exemplo Cenário AHvidade O João acabou de chegar das suas férias nas Caraíbas, onde esteve com os seus amigos. Chegado a casa, o João Hrou a sua nova máquina digital do saco e foi logo passar as fotografias para o BiblioPhoto, o seu programa para organizar e parhlhar fotografias. Depois de se autenhcar no sistema, o João transferiu as 1047 fotografias, com todos os momentos de alegria e confraternização, e ainda o famoso mergulho do António. Inseridas as fotos na aplicação, o João começa a organizá-las por arquivos e a classificá-las acrescentando legendas a cada uma. Terminada a classificação, o João seleciona um conjunto de fotos e disponibiliza-as num arquivo parhlhado, para que a Ana e o António possam também vê-las.

58 04 MODELO MENTAL

59 Modelo Mental

60 Modelo Mental Modo como uma pessoa pensa que um sistema funciona Criado pelos u8lizadores U8lizadores diferentes Modelos mentais diferentes

61 Criação Modelo Mental Documentação Formação Observação U8lização

62 Para que Servem Explicar O que estou a ver agora? O que é que o sistema acabou de fazer? O que é que eu fiz para ele fazer aquilo? Prever O que posso fazer a seguir? O que acontece se fizer isto? O que fará o sistema? O que verei como resultado?

63 Relação entre Modelos

64 Má Correspondência

65 Metáfora?

66 Metáfora?

67 67 Metáfora?

68 Resumo Modelo Conceptual Metáfora; Conceitos; Relações; Mapeamentos Simples; Focado na tarefa O que é e Não é Metáforas Escolher; Avaliar Do Modelo Conceptual para o projeto Cenários de A8vidades Modelo Mental

69 TPC ProtoHpagem Ler Cap. 7 do Livro

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