Jornalismo e tecnologias portáteis na cultura da mobilidade: Tipologias para pensar o cenário

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1 Jornalismo e tecnologias portáteis na cultura da mobilidade: Tipologias para pensar o cenário Fernando Firmino da Silva 1 Resumo: A comunicação móvel emerge como uma das principais discussões no cenário contemporâneo. O desenvolvimento de um ambiente móvel de produção centrado em tecnologias móveis digitais e conexões sem fio desencadeou novos processos comunicacionais. Junta-se a este fenômeno a expansão de práticas associadas ao conceito de mobilidade como o jornalismo móvel, jornalismo locativo e jornalismo em redes sociais móveis. Entende-se que o jornalismo está diante de novas interfaces relacionadas às suas condições de produção no processo de apuração, produção e emissão conectadas essencialmente à rotina produtiva do repórter em campo. Pensar tipologicamente este cenário pode nos ajudar a enquadrar e identificar de forma mais consistente as metamorfoses pelas quais passa o jornalismo na atualidade apontando, assim, as possíveis conseqüências, potencialidades e desafios para a prática no século XXI. Palavras-chave: jornalismo; mobilidade; tecnologias móveis; convergência; conexões sem fio. 1. O jornalismo e a cultura da mobilidade O jornalismo e a mobilidade têm se caracterizado ao longo do tempo como um sistema operado pela aplicação de tecnologias (conexões) voltados para o funcionamento da emissão e transmissão de conteúdo nos seus diversos formatos. Para este entendimento localizamos o telégrafo sem fio, os telefones analógicos, os satélites e os videofones. Em sua forma mais contemporânea há uma expansão para conexões wireless, 3G, 1 Fernando Firmino da Silva é jornalista, professor titular do Departamento de Comunicação Social Jornalismo da Universidade Estadual da Paraíba UEPB e doutorando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da Universidade Federal da Bahia UFBA. Integrante do Grupo de Pesquisa em Cibercidade GPC, Grupo de Pesquisa em Jornalismo Online GJOL e membro da Rede de Pesquisa Aplicada em Jornalismo e Tecnologias Digitais JORTEC. Bolsista CNPq. Edita o blog fernando.milanni@globo.com

2 WiMax, Bluetooth acionadas por dispositivos móveis digitais. Este aparato aplicado à produção jornalística introduz novas condições para a prática. Nota-se, assim, que tanto a produção quanto a forma de consumir notícias se transforma com a introdução do componente mobilidade no processo afunilando a relação jornalismo e tecnologia. A portabilidade dos dispositivos (celulares, smartphones, ipods) e as conexões disponíveis (3G, Wi-Fi, Bluetooth) reorientam a produção jornalística para a percepção de uma nova camada informacional ubíqua disponível praticamente de qualquer lugar. Portanto, estamos diante de uma reconfiguração jornalística imbricando-se agora por distribuição/acesso multi-suportes que, em parte, sofre influência do processo de convergência nos grupos de comunicação (SALAVERRÍA; NEGREDO, 2008). Para compreender esta nova conjuntura constituída pelo jornalismo e mobilidade faz-se necessário o desdobramento por tipologias que ajudem a apreender a sua lógica de funcionamento partindo do aspecto teórico-conceitual e da operação técnica vigente. Neste sentido propomos três tipologias - jornalismo móvel, jornalismo locativo e jornalismo em redes sociais móveis para pensar estas reconfigurações no campo do jornalismo. A primeira tipologia pode ser entendida operacionalmente como a prática de produção e ou transmissão em streaming em condições de mobilidade com uso de tecnologias como smartphones, câmeras digitais, netbooks; a segunda parte do mesmo princípio, mas leva em consideração o lugar da produção, o aspecto de proximidade com a comunidade e por isso explora tags de geolocalização e GPS para demarcar o lugar, o contexto comunitário; enquanto que a terceira tipologia - as redes sociais móveis, como os microblogs exerce o papel em outro nível de inter-relação, de complementariedade com a exploração da mobilidade, a incorporação também da característica hiperlocal e uma teia de relações entre microblogueiros no intercâmbio informacional (retweet, replay e link). Estas três tipologias se alimentam da mesma estrutura, ou seja, as tecnologias móveis digitais e as conexões sem fio. Vale salientar que nem sempre verificamos este funcionamento de uma forma sistemática e integrada ao processo jornalístico nas empresas de comunicação de caráter tradicional. Entretanto há experiências variadas na rede digital neste sentido visando a sua potencialização. De forma integrada ou isolada,

3 é importante considerar que uma reflexão sobre a prática jornalística contemporânea deve levar em conta esta processualidade tipológica atuando no seu entorno. A questão a ser colocada é de entendimento de como estas tipologias podem se conectar entre si e com a produção jornalística considerando uma nova relação com a audiência, com o espaço urbano e com o fluxo informacional entre redação física e redação móvel 2 e tendo em vista que o repórter em campo pode exercer sua atividade em mobilidade com a incorporação destes dispositivos portáteis multifuncionais munidos de conexão banda larga móvel. Quais as mudanças efetivas na relação com a audiência e com as fontes em um ambiente de conexão e de mobilidade expandida? Como a rotina jornalística se redefine a partir do aporte de tecnologias móveis digitais em redes sem fio? E como se articula a produção jornalística quando se leva em conta a formatação de características móveis, geolocalizadas e de interação em micro arenas? Antes de aprofundar as considerações sobre estas questões torna-se necessário as definições específicas em torno dessa problemática para uma compreensão mais adequada da construção tipológica do argumento. Para autores como Santaella (2007) e Beilgueman (2006) estamos vivenciando a cultura da mobilidade ou o paradigma da mobilidade (BÜSCHER; URRY, 2009). O fato é que há um ressurgimento das pesquisas sobre mobilidade na comunicação desencadeado por práticas vinculadas a celulares e outros similares (KATZ, 2008; LEMOS, 2007). Esses estudos vêm recebendo a denominação genérica de comunicação móvel (KATZ, 2008; CASTELLS et al, 2006) e se particularizam pela explosão da telefonia móvel - no Brasil são mais de 160 milhões de aparelhos habilitados (ANATEL, 2009) e no mundo mais de 4 bilhões de celulares em operação (GUARDIAN, 2009) 3. Este fenômeno comunicacional e de interações sociais abre espaço para estudos em várias vertentes (sociologia, comunicação, educação, psicologia, cibercultura, jornalismo, dentre outras). O reviravolta da telefonia está na descentralização de ferramenta comunicacional baseada unicamente em voz para a de dados, o que tornou-se possível através das novas geração de redes (tecnologia 3G, por 2 Leia-se aqui como redação móvel uma estrutura constituída de dispositivos móveis digitais, vinculados a conexões sem fio, que possibilita o desenvolvimento de atividades jornalísticas de apuração, produção e envio de conteúdo diretamente do campo ou transmissões ao vivo a partir de aplicações como Qik, Kyte. 3 Disponível em acesso em 4 mar. 2009

4 exemplo) e o aperfeiçoamento dos aparelhos que permitem o tráfego de dados (áudio, vídeo, SMS, mensagens multimídias, transmissões em streaming) e uma série de funções executáveis de edição de textos e material audiovisual ou o consumo (podcasts, notícias, vídeos, internet móvel). Da mesma forma que interatividade se tornou uma palavra da moda com usos genéricos e imprecisos como destaca Primo (2007), a palavra mobilidade também aparece como um termo mágico nas publicidades de equipamentos digitais portáteis e em reportagens de jornais, revistas e sites especializados em tecnologia visando o convencimento da liberdade de movimento e da produtividade dos portadores de celulares e similares. Entretanto, do ponto de vista acadêmico a mobilidade é sim um conceito importante para pensar as práticas comunicacionais contemporâneas emergentes e sua atuação no campo do jornalismo. A sua apreensão etimológica ajuda a localizar as experiências que se relacionam com as novas formas de como o jornalismo vem se apropriando dessas condições transformando, inclusive, em modelo de negócios através dos sites em formato móvel para celulares como 4 ou 5. No dicionário Aurélio mobilidade é definida como algo com a qualidade ou propriedade do que é móvel ou obedece às leis do movimento [...] facilidade de mover-se ou ser movido (DICIONÁRIO AURÉLIO, 1999, n/p). No Oxford (2005, p.983) the ability to move easily from one place [ ] the ability to move or travel around easily. Lemos (2007) vai falar de mobilidade informacional e física para enquadrar o contexto atual a partir do uso de dispositivos móveis para a produção ou o consumo em mobilidade. Portanto, poderíamos falar de uma mobilidade expandida no contexto da comunicação propiciada por estes artefatos e que vai culminar no que Castells et al (2006) vão denominar de sociedade em rede móvel. Argumentamos que para o jornalismo uma das mudanças significativas está na emissão de conteúdo diretamente do local do acontecimento a partir de aparelhos portáteis como celular. Antes da comunicação móvel entende-se como vinculada aos artefatos digitais -, identificávamos experiências ou tentativas de emissão. Entretanto, o que ocorre agora é diferente e mais sistemático porque temos uma estrutura de redes móveis 4 Disponível em acesso em 2 ago Disponível em acesso em 2 ago. 2009

5 e tecnologias avançadas disponível para tal prática. As novas formas de emissão via dispositivos móveis como celular atrelado a aplicações como Qik 6, Kyte 7 e Web móvel podem ser entendidas como uma ruptura enquadrando um entrelaçamento entre jornalismo-tecnologia-mobilidade conexão sem fio (Figura 1). Figura 1 As novas formas de emissão representam uma ruptura no jornalismo Jornalismo Tecnologia NOVAS FORMAS DE EMISSÃO Mobilidade Conexão Fonte: elaboração própria Os dispositivos móveis saíram de uma função primária de uma via (apenas recepção: aparelhos de rádio; ou apenas produção: gravadores portáteis analógicos) para uma função multimídia completa (celulares digitais: recepção, produção e emissão). Para o jornalismo isto significa novas capacidades de operação particularmente para o repórter em campo em coberturas e de reportagens de grande impacto como o acidente da do vôo da TAM 3054 em São Paulo (D ANDREA, 2008) ou o Incêndio em Diadema 8. Ao assumir um dispositivo com múltiplas funções a rotina produtiva do repórter se altera pela agregação de funções potenciais (registro de áudio, vídeo, imagens, textos, 6 Aplicação para transmissão via celular. Disponível em acesso em 3 ago Aplicação para transmissão via celular. Disponível em acesso em 3 ago Disponível em acesso em 29 mar. 2009

6 edição, transmissão ao vivo e envio do conteúdo via redes móveis). Neste sentido, fica a questão: como se configuram as rotinas produtivas para um repórter em mobilidade utilizando dispositivos móveis como parte integrante do processo de produção? As implicações necessitam de uma pesquisa mais profunda como abordagem etnográfica, observação empírica e entrevistas para capturar o estado da arte do jornalismo em mobilidade e o fluxo informacional que emerge desta conjuntura 9. Neste sentido, as tipologias defendidas aqui fazem parte deste esforço de compreensão do fenômeno tendo em vista a inserção destas tecnologias no jornalismo e a integração cada vez mais crescente ao processo produtivo principalmente quando aplicadas à convergência com múltiplos suportes (rádio, televisão, jornais, web e celulares). 2. Tipologias para pensar o jornalismo e a mobilidade A comunicação, e o jornalismo em particular, tem se deparado com cenários que apontam para novas práticas e reconfigurações das tradicionalmente estabelecidas principalmente a partir do surgimento do jornalismo digital e suas faces no ambiente do ciberespaço (MIELKNIZUCK, 2004; PALACIOS, 2003, 2008; MACHADO, 2007; PAVLIK, 2001). Em paralelo ao desenvolvimento desta rede, novos dispositivos e suportes foram surgindo como plataformas para acesso ou produção de conteúdo a exemplo dos celulares híbridos. Neste sentido, o jornalismo passa por diversas discussões na atualidade no âmbito do seu modelo de negócios, da relação com a audiência, das grades curriculares dos cursos, da formação profissional. O background desta discussão, como exposto aqui, decorre da emergência das tecnologias digitais, do processo de convergência e da comunicação móvel. Alguns visualizam como uma crise (KEEN, 2007; MEYER, 2007), outros como novas oportunidades (QUINN; LAMBRE, 2008). O importante a observar é que, de fato, há mudanças significativas na prática jornalística associadas a fenômenos oriundos da esfera digital impactando o modo de fazer, o modo 9 Nossa pesquisa doutoral em andamento na UFBA sobre jornalismo e mobilidade consiste em analisar aspectos como o da rotina produtiva dos repórteres em condições de mobilidade utilizando uma abordagem etnográfica, observação in loco, entrevistas em profundidade com repórteres, fotógrafos, editores, chefes de reportagens e outros atores importantes na redação e em campo a partir de estudos de caso. Os resultados da tese certamente demonstrarão de uma forma mais consistente como o processo se apresenta.

7 de consumir e o modo de compartilhar notícias nos seus diversos formatos (SILVA, 2008). Qualquer que seja o ângulo identificaremos tensões no campo do jornalismo e na própria indústria do entretenimento. Tipologicamente podemos agrupar e representar esse fenômeno da comunicação móvel dentro do jornalismo em três tipologias principais jornalismo móvel, jornalismo locativo e jornalismo em redes sociais móveis. A partir destas tipologias é possível mapear os usos e apropriações. Neste contexto, o jornalismo móvel se apresenta como uma modalidade intrínseca ao desejo de um trabalho que possa ser exercido em condições de mobilidade pelos repórteres. Esta é uma característica própria do jornalismo que ganhou visibilidade durante coberturas de guerra e que agora se estrutura de uma forma consistente no vínculo com as redes digitais móveis tendo o celular como o dispositivo central, como enfatiza Deuze (2008): The cell phone can be seen as a case in point for the experience of life, work and play in the mediapolis: a wireless device, instantaneously connected to a regional or even global networks, individually customizable through downloadable ringstones and menu interfaces, usable as digital camera, Web browser, instant messenger, e- client, television set, gaming platform, music player, and radio tuner signifying the complex convergence between the telephone, the computer, and telecommunications in a single artifact (DEUZE, 2008, p.13). O entendimento do dispositivo técnico (o celular), no seu aspecto de convergência, é central na compreensão do jornalismo móvel como prática potencializadora da produção em mobilidade. No início da década surgiram os backpack journalist ( jornalistas de mochila ) que carregavam equipamentos portáteis em mochilas para coberturas principalmente da guerra do Iraque e outros conflitos (STEVENS, 2002). Entretanto, atualmente faz mais sentido denominar esta modalidade de jornalismo de bolso ou jornalismo móvel considerando a portabilidade dos dispositivos utilizados pelos para gravar vídeos, registrar fotos, digitar textos, editar o material e enviar do local. The production process also transforms in the context of a mobile environment that enables ubiquitous access and production, allowing instant publication via portable devices connected to wireless networks. (SILVA, 2009a, n/p).

8 Para Neveu (2006, 165) o trabalho jornalístico foi profundamente afetado por um conjunto recente de mudanças técnicas e neste quesito ele apresenta um cenário que denominamos de jornalismo móvel. As possibilidades de transmissão de dados abertas pela informática também contribuíram para uma aceleração sensível da velocidade de trabalho, já que, por exemplo, um jornalista do L Equipe (quotidiano esportivo) transmite muito rapidamente, depois do apito final de uma partida de futebol, sua reportagem (e as fotos que ilustram) redigida em seu computador portátil (NE- VEU, 2006, p.165). Como Neveu (2006) coloca no livro Sociologia do Jornalismo não é possível associar a rotina do jornalismo a monotonia porque o cotidiano de muitos jornalistas desmente semelhante associação. As rotinas são baseadas na pressão para enviar com urgência a produção à redação e o jornalismo móvel amplia na atualidade esta condição pela possibilidade técnica de envio o mais instantâneo possível ou aciona transmissões ao vivo em streaming como ocorre com as redes informáticas. Direcionado para o acontecimento, o jornalista é também seu prisioneiro: se um atentado estiver ligado à Rede Expressa Regional de trens [na França] é preciso imediatamente estar no local, coletar os depoimentos, envia-los com urgência à redação. A evolução, promovida pelo audiovisual, da noção da informação em direção à cobertura de fatos que estão acontecendo no momento, e o ganho em velocidade permitido pelo uso de redes de informática acentuaram essa pressão (NEVEU, 2006, p.87). Esta argumentação de Neveu se aproxima da tese defendida por Moretzsoh (2002) de um fetiche da velocidade. À medida que as condições técnicas ampliam as possibilidades do trabalho jornalístico em condições de mobilidade novas questões surgem sobre a qualidade do material e a pressão sobre o jornalista tendo em vista o aumento de demandas para envio de parciais de coberturas e da incorporação de outras funções além da de entrevistar e narrar os fatos. Todavia, as novas relações com um público em redes móveis com exigências por atualizações contínuas também completam este quadro de modificações. O que parece factível é a necessidade de estabelecimento de um equilíbrio no uso das tecnologias móveis digitais. Uma segunda tipologia a ser enquadrada é o jornalismo em redes sociais móveis. Não é mais possível ignorar estas redes em quantidade de usuários, na sua função in-

9 formacional e de fonte para jornalistas se pautarem, além da sua característica ubíqua. Dentre as tantas redes vamos nos concentrar na de microblogs Twitter pela proximidade com o jornalismo (ZAGO, 2008). Os microblogs têm sido um dos desencadeadores das reconfigurações tratadas aqui. Como o jornalismo está se adaptando e explorando estas potencialidades? Como fica a relação com a fonte quando esta lança primeiro no Twitter as informações exclusivas? É perceptível a adoção rápida desta ferramenta nos mais diversos segmentos (políticos, artistas, acadêmicos, esportistas, mídia...) e isto transforma as relações não somente entre o público, mas também com a mídia. Técnicos e dirigentes de times de futebol anunciam as informações de impacto dos seus clubes no Twitter; políticos disparam no microblog as notícias parlamentares e de votações relevantes; os usuários divulgam suas críticas positivas ou negativas de filmes e outros serviços no Twitter. Enfim, há uma infinidade de usos que transforma esta ferramenta numa poderosa rede social que faz circular instantaneamente um conjunto de dados com possibilidades de utilização inimaginável para o jornalismo e para os usuários. Soma-se a isso o fundamental para a discussão: o microblog Twitter tem uma forte vinculação aos celulares e, consequentemente, com a mobilidade e a informação hiperlocal. Figura 2 Os microblogs estão sendo incorporados à rotina jornalística Fonte: reprodução 10 A influência ou impacto do microblog pode ser medido: (a) nas atividades da indústria de entretenimento; (b) na atividade jornalística, para ficarmos em apenas dois 10 Disponível em acesso em 6 de ago. 2009

10 exemplos. Notícias e artigos como estes Estúdios tentam amenizar efeito do Twitter sobre bilheterias 11 e Twitter pressiona uma mudança no foco da atividade jornalística 12 demonstram o rearranjo forçado por esta aplicação. Castilho (2009) coloca que o papel do jornalista se redefine neste ambiente e na sua relação com o público e fontes: Para os repórteres e editores, a ampliação do uso do Twitter marca mais um passo na direção do fim da era do furo jornalístico. É também um novo empurrão no sentido da transformação dos profissionais em orientadores e contextualizadores das informações passadas ao público pelos tomadores de decisões e formadores de opiniões. (CASTILHO, 2009, n/p). Ou seja: já é possível falar em mudanças nos dois setores que mais reclamam do "estrago" causado pelas mídias digitais: a indústria do entretenimento, que tenta brecar o download de músicas e filmes, mas não apresenta modelos alternativos; e do jornalismo, que atrela a crise dos jornais às novas formas de consumo de notícias. Portanto, torna-se imprenscindível novos olhares sobre a superfície do jornalismo para endereçar questões de pesquisa que possam problematizar os fenômenos que orbitam em torno destas discussões. No caso do acidente com o avião Airbus A320 no rio Hudson 13 em janeiro de 2009, nos Estados Unidos, coube a um cidadão o registro da foto num iphone e o envio pelo Twitter que depois foi incorporada ao noticiário dos grandes jornais e portais. Cenas como estas se tornam comuns devido à expansão de celulares com capacidades crescentes de recursos e a criação de projetos de jornalismo participativo 14 que incentivam o envio de conteúdos produzidos fora do mainstream e que passam a ser introduzidos no noticiário ou em canais próprios até como forma de manter a audiência. 11 Disponível em acesso em 17 jul Disponível em B43F-3D5FA685A243}&id_blog=2 acesso 15 jul Disponível em EMPRESARIO+MOSTRA+RESGATE+DE+PASSAGEIROS+DE+AVIAO+EM+NOVA+YORK.html acesso em 15 jan Estes projetos dos meios de mídia tradicionais supostamente participativos são discutíveis. Primeiro pelo fato de que parte da produção amadora não é incorporada à rotina jornalística e ao conteúdo publicado sistematicamente pelo meio tendo em vista que canais específicos estabelecem estes distanciamentos. Segundo: os contratos de cessão de direitos sobre a obra produzida ao qual o usuário é submetido transfere totalmente para o meio todo o direito de uso do material criando uma situação anacrônica e uma falsa sensação de participação.

11 Figura 3 A primeira imagem do acidente do avião no Rio Hudson clicada num iphone Fonte: reprodução 15 A terceira tipologia jornalismo locativo caracteriza-se pelo hiperlocal, pelo uso de tecnologias que permitam inserir tags de geolocalização ou que retrate o contexto comunitário da notícia, a proximidade. Apesar de não ser nova esta estratégia de atuação, sua dimensão está nas condições disponibilizadas por celulares com GPS e aplicações de mapas como Google Maps, Google Earth e aplicações que demarcam o lugar. A produção aqui leva em consideração a localização e emerge a partir das mídias locativas (LEMOS, 2007; SANTAELLA, 2007). O lugar passa a ter uma importância na notícia. Lemos (2008), por exemplo, acredita numa fusão entre o jornalismo móvel (Mojo) e o jornalismo locativo (Lojo) com estas características: Em pouco tempo estaremos assistindo a uma grande quantidade de experiência fundindo os dois tipos. O "Mojo" usa as redes sem fio e dispositivos móveis e ferramentas da Web 2.0 para produção, consumo e distribuição (em blogs, micro-blogs, live-streaming, bluetooth, smartphones, palms, GPS) de notícias em plataformas móveis. O exemplo mais recente é o uso de QRCodes pelo Jornal A Tarde como forma de ampliar conteúdo do jornal impresso por telefones celulares. (LEMOS, 2008, n/p). Em 2008 o New York Times e o Google estabeleceram parceira para o uso do Google Earth com a finalidade de jornalismo locativo 16. Enquanto o primeiro disponibi- 15 Disponível em acesso em 14 jul. 2009

12 liza o conteúdo (as notícias) o Google oferece a plataforma para a fusão visando à construção de notícias geolocalizadas. Isto oferece uma nova dinâmica ao noticiário que não seria possível no jornalismo impresso tradicional. Portanto, têm-se em projetos como este elementos de geografia, tecnologias móvel, aplicações Web e uma camada informacional. Um outro exemplo está no uso de QR Code 17 s no jornal impresso remetendo, via celular com conexão à Internet e com leitor destes códigos embutido, a informações complementares em qualquer formato (texto, vídeo, áudio). Experiência nesta direção foi iniciada no Brasil em dezembro de 2008 pelo jornal A Tarde de Salvador com a implantação da tecnologia 18 de projeto de QR Code em algumas notícias do jornal impresso. O Correio Braziliense também incorporou o código no seu novo projeto gráfico de O que se verifica nestas iniciativas é o estabelecimento de uma conexão entre o analógico (mídia impressa) com o digital (celulares, internet). Esta reconfiguração comunicacional ocorre em dois pólos: primeiro, na perspectiva do produtor da reportagem, que alia mobilidade e formas mais sofisticadas de emissão do conteúdo em caráter mais instantâneo ou potencializadoras da prática jornalística; o segundo, na perspectiva do consumidor de conteúdo, que além de aliar mobilidade no consumo, pode também compartilhar (via bluetooth e outras redes) ou acessar conteúdos diversos em dispositivos móveis (seja áudio, vídeo, imagens QR Code), além de eventualmente também produzir algum tipo de material e disponibilizar na rede ou em portais de jornalismo participativo como Eu-Repórter de O Globo Online. (SIL- VA, 2009b, n/p). Em resumo, portanto, temos na constituição destas tipologias um cenário para mapeamento das apropriações das tecnologias digitais operarando o jornalismo e mobilidade no contexto contemporâneo. Celulares, redes móveis sem fio e aplicações como os microblogs instauram uma dinâmica distinta para o funcionamento do fluxo informacional permitindo práticas inexistentes até então e que rapidamente são absorvidas den- 16 Disponível em acesso em 13 dez Bastante popular no Japão, Estados Unidos e Europa o QR Code é uma espécie de substituto dos códigos de barra das embalagens. A vantagem é que vai além e visualiza outros formatos. 18 Disponível em acesso em 10 dez Disponível em EIO+BRAZILIENSE+GANHA+VERSAO+GRATUITA+PARA+CELULARES.shtml acesso em 22 jun. 2009

13 tro das rotinas jornalísticas. A exploração das experiências que emergem a partir da utilização de tecnologias móveis digitais e seus complementos é necessária para compreender, inclusive, o futuro para o qual se direciona o jornalismo diante da implicações que surgem. 3. Horizontes para o campo do jornalismo: pesquisas e práticas O jornalismo precisa articular estas mudanças em dois sentidos básicos: a pesquisa acadêmica e a prática. O processo de convergência força os meios de comunicação, sejam tradicionais ou mídia digital, a adoção de um novo modelo de produção e distribuição de conteúdos que perpassa os mais variados suportes incluindo-se aqui os celulares. Por sua vez as pesquisas acadêmicas não podem mais negligenciar os estudos em torno deste fenômeno emergente da comunicação móvel tendo em vista que a mobilidade se impõe através das novas tecnologias móveis digitais em redes sem fio descentralizando os modos de produzir e consumir notícia e informação na cena contemporânea. Retomando a discussão sobre as tipologias no decorrer do artigo, argumentamos que o jornalismo móvel, o jornalismo locativo e o jornalismo em redes sociais móveis são desencadeadoras de novos processos vinculados à rotina produtiva, à relação com a audiência e a apropriação de ferramentas para novas práticas dentro do campo do jornalismo. Portanto, estas tipologias abrem espaço para a compreensão do modo de fazer, do modo de consumir e do compartilhar informação num contexto de convergência jornalística e de comunicação móvel. Os dispositivos móveis digitais, as conexões sem fio e as aplicações disponíveis na Web operam uma nova lógica de funcionamento da mídia do ponto de vista de produção e consumo com a expansão da mobilidade e da ubiqüidade. O jornalismo e a tecnologia, neste sentido, expõe uma complexificação desse processo na conjuntura atual com implicações em torno da prática e da pesquisa do jornalismo.

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