A Atuação do Professor-Tutor de Educação a Distância em Curso de Pós- Graduação

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1 A Atuação do Professor-Tutor de Educação a Distância em Curso de Pós- Graduação Maria Rejane de Queiroz Bezerra de Melo 1 Patrícia Smith Cavalcante 2 Resumo Este artigo apresenta uma análise do tipo de suporte dado pelo do professortutor aos alunos num curso de especialização em formação de tutores para Educação a Distância. Este trabalho tem como objetivo investigar as funções do professor-tutor em cursos à distância, que utilizam plataformas virtuais para comunicação. Escolhemos o curso de Pós-Graduação Latu Sensu em Formação de Tutores para Licenciaturas a Distância. Identificamos a atuação do professor no curso à distância, a partir de sua interação com os alunos no Ambiente Virtual de Ensino (AVE), no bate-papo. E classificamos os diferentes tipos de retorno, feedback, dado pelo professor às demandas dos alunos neste curso. Os resultados mostraram que o dialogo mantido pelo professor se detém em sua maior parte em esclarecimentos e orientações quanto ao desenvolvimento do curso. Palavras-chave: professor de EAD; função do professor de EAD; e interação professor/aluno à distância. 1. Introdução A Educação à Distância (EAD) tem sido um recurso importante para atender a um grande contingente de alunos, dispersos em vários locais e com disponibilidade de tempo para o estudo diverso, de forma mais efetiva que outras modalidades. 1 Concluinte de Pedagogia Centro de Educação UFPE. rejaneqm@terra.com.br 2 Professora Centro de Educação UFPE. psmith@ce.ufpe.br

2 Devemos entender que se trata de uma modalidade educativa que caminha para a democratização do saber e amplia oportunidades de acesso ao conhecimento. A Educação a Distância (EAD) em cursos de pós-graduação têm sido um recurso de grande importância para atender a alunos com o perfil acima descrito. Partindo dessa realidade, realizamos um estudo sobre o material registrado no Ambiente Virtual de Ensino (AVE) da sala B do Curso de Pós-Graduação Latu Sensu, em Formação de Tutores para licenciaturas à distância, da UFPE, no bate-papo, para identificar a função do professor em um curso à distância. Com base nos Referenciais de Qualidade para Cursos a Distância, do Ministério da Educação, Secretária de Educação a Distância, de 02 de abril de 2003, o tutor constitui um dos fatores que agregam qualidade ao curso à distância. Importantes mudanças acontecem quando os professores decidem trabalhar com tecnologias na educação presencial ou à distância. (NEVES, Carmen, 2003, pág. 8) A análise da interação entre o professor e os alunos, identificando as novas demandas dos alunos, os novos papéis do professor e as estratégias de ensino usadas nesses ambientes, foi o nosso objeto de pesquisa. Desta forma, a Educação a Distância (EAD) se apresenta como uma modalidade de transmissão de conhecimento e de democratização da informação. Com a utilização de recursos tecnológicos de comunicação que estão à disposição dos estudantes e professores, nos cursos à distância, podemos desenvolver com mais qualidade a preparação de profissionais. As interações na Internet e a navegação na Web, como ferramentas de informação, comunicação e como elementos que modificam os processos de ensino e aprendizagem passam a ser temáticas importantes para serem investigadas. 2

3 Partindo desse princípio, investigamos o papel do professor-tutor em cursos à distância, como ele desempenha suas funções, quais as suas dificuldades para o desenvolvimento das mesmas, e como ele acompanha esses alunos. 2. Considerações sobre Educação a Distância A Educação à Distância acontece desde o século XIX, mas é no início do século XX ela começa a ter maior desenvolvimento, principalmente a partir da década de 60, com a utilização de novas tecnologias e o crescimento da informatização dos meios de comunicação. Sabemos que essas novas tecnologias de sistemas de informação e comunicação reduzem essa distância e permitem que questões como espaço e tempo sejam superados. A utilização da tecnologia, na medida exata para atingir ao objetivo proposto, é de grande importância, considerando o momento de transição pelo qual estão passando os processos educacionais, em especial a definição de um novo paradigma, que venha atender às novas exigências impostas na atualização constante do profissional. No Decreto nº 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, o Artigo 1º diz o seguinte: Educação à distância é uma forma de ensino que possibilita a autoaprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos meios de comunicação. Os Referenciais de Qualidade de EAD para Cursos de Graduação a Distância foi publicado pela primeira vez em 1998, passando a ser utilizado como referência para as comissões que analisavam os processos de autorização de cursos de graduação à distância, e, em virtude disso, uma nova versão foi publicada em 03 de abril de Dessa vez, dando um caráter mais amplo, não apenas contemplando os cursos de graduação, mas que pudesse servir de orientação também para os outros cursos. 3

4 O Referencial de Qualidade de EAD para Cursos de Graduação a Distância, tem como base o compromisso ético, daquele que educa a distância, com a fundamentação de que está desenvolvendo um projeto humanizador, com capacidade de livrar o indivíduo da massificação, tendo como foco a aprendizagem do aluno e a superação da racionalidade tecnológica (onde há a valorização dos meios sem a preocupação com os fins). 3. Professores de EAD Nos cursos à distância os professores vêem as suas funções se expandirem. Importantes mudanças acontecem quando os professores resolvem trabalhar com tecnologias na educação presencial ou à distância. Isso porque os professores passam a aprender diferentes tecnologias, linguagens e modos de comunicação. De uma maneira diferente aprendem a gerenciar a sala de aula, seja ela presencial ou virtual, acrescentam ainda o conhecimento da Lei de Direito Autoral, o direito dos autores e de seus próprios direitos, já que passam a ser produtores de impressos, cdroms e páginas na Internet. Aprendem a conviver com alunos que, eventualmente conhecem mais a tecnologia utilizada que eles mesmos, e criando uma situação de aprendizagem recíproca (NEVES, Carmem, 2003, pág. 8). Tendo o aluno como principal foco em um programa educacional, um dos pilares para garantir essa qualidade de um curso a distância é a comunicação entre os professores e os alunos, e que hoje é imensamente facilitada pelo avanço tecnológico, através dos Ambientes Virtuais de Ensino (AVE), por exemplo. Mas a interação deve acontecer, também, em momentos presenciais, para dessa forma manter um processo instigante, motivador de aprendizagem, facilitador de interdisciplinaridade e de adoção de atitudes de respeito e de solidariedade ao aluno. Essa freqüência é determinada de acordo com a 4

5 necessidade do curso, durante o desenvolvimento do processo e pela natureza do mesmo. A qualidade de materiais educacionais não é assegurada pela experiência em cursos presenciais. Cada recurso utilizado tem sua própria lógica de concepção, de produção, de linguagem e uso do tempo, seu uso deve ser combinado, harmônico e traduzir a concepção de educação da instituição de ensino, possibilitando o alcance dos objetivos propostos. Um curso à distância, além de mobilizar recursos humanos e educacionais, exige uma infra-estrutura de material proporcional ao número de alunos, aos recursos tecnológicos envolvidos à extensão de território a ser alcançada, e isso representa um significativo investimento financeiro por parte da instituição (NEVES, Carmem, 2003, pág. 11). Para o aluno, a primeira vista, pode parecer ser fácil estudar a distância, mas na verdade não é. Estudar a distância tem suas exigências como: a perseverança, a capacidade de organizar o seu tempo, domínio de leitura e a tecnologia. Às vezes o número de evasão é grande por causa do desconhecimento, e prejudicam tanto os alunos quanto às instituições. A formação do professor-tutor é bastante discutida atualmente, pois é notório o crescimento da procura por cursos à distância, e a respeito dessa formação, sabe-se que a tutoria é muito cara, pois exige do tutor uma postura constantemente ativa, motivadora e animadora do grupo e isto demandam muitas horas de trabalho, e que um único tutor, deveria atender em média, a um grupo de 20 pessoas. O tutor deve interagir com o aluno, atuar como moderador e facilitador das discussões. Deve ser alguém capaz de gerar dinâmica entre os participantes. O papel do tutor é ser um animador, um conselheiro, ser provocador, buscar os alunos que estão desanimados. Deve ter discernimento para visualizar a 5

6 situação, e sem crítica tentar direcionar a discussão. O aluno necessita que o tutor esteja com ele, porque é esta uma forma de criar vínculo". (MAIA, Marta de Campos; MEIRELLES, Fernando de Souza. ESTUDO SOBRE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O ENSINO SUPERIOR NO BRASIL. Abril/2004. pág.6). Contudo, quando abordamos os aspectos ligados à prática dos profissionais de ensino e sua qualificação para utilização de novas tecnologias de informação e comunicação, mediadas por computador, se torna importante planejar o perfil necessário para o desempenho das atividades desses educadores. Flemming (2002) reconhece que: Quanto ao perfil desses profissionais, observa-se à necessidade de adequações conforme as características de cada instituição e de cada curso que será oferecido, pois o perfil do aluno interfere de forma significativa nas atividades dos monitores e dos tutores. (p. 5) Ainda sobres esses aspectos, há quatro aspectos que são considerados fundamentais. Para Emerenciano et all (2001), o professor que atua em tutoria é considerado um especialista, tanto no que se refere ao conteúdo desenvolvido, como também nos procedimentos que vier a adotar para estimular a construção de respostas sociais. Capacidades: domínio dos conhecimentos básicos da informática, capacidade de expressão, competência para a análise e resolução dos problemas, conhecimentos (teóricos e práticos), capacidade para buscar e interpretar informações. Valores: responsabilidade social, solidariedade, espírito de cooperação, tolerância, identidade cultural. Atitudes: promoção da educação de outros, defesa da causa da justiça social, proteção do meio ambiente, defesa dos direitos humanos e dos valores humanistas, apoio à paz e à solidariedade. Disposição: para tomar decisão, para continuar aprendendo. (EMERENCIANO et all, 2001, p.8). 6

7 A proposta pedagógica também influencia em algumas ações no papel do professor-tutor, podendo ou não ser adotadas, (Sousa, 2004): responder perguntas e dúvidas sobre o conteúdo e metodologia de um programa; preparar bancos de respostas para perguntas mais freqüentes; preparar esquemas de conteúdo para explicações solicitadas; providenciar respostas para perguntas e dúvidas sobre conteúdos que tangenciam conteúdo de um programa; corrigir e devolver trabalhos realizados pelos alunos; selecionar trabalhos de alunos para envio aos participantes e utilizálos em atividades sugeridas; estimular os alunos a elaborarem um plano de estudo e de administração do tempo; provocar e estimular a participação com perguntas e desafios; acompanhar a realização das atividades pelo aluno, considerando em que momento se encontra em relação ao conjunto do programa e aos demais colegas, quando se tratar de uma turma que progride em conjunto; ser a presença que minimiza a solidão do aprendiz, manifestando-se periodicamente para dialogar com o aluno, mesmo sem ter sido solicitado; verificar o que está acontecendo com aqueles que não se manifestam por um certo período, pois são os principais candidatos a abandonar o programa. (p. 2) Em relação às competências que um professor-tutor deve apresentar, Struchiner et all (1998), desenvolveu os parâmetros abaixo: desenvolver base teórico-conceitual de sua prática, vivenciando-a de forma coerente com a abordagem construtivista; conceber a aprendizagem como interaprendizagem: educador e educando aprendem com suas ações e reflexões; ambos são responsáveis pelo conhecimento produzido; 7

8 desenvolver poucos conceitos com maior profundidade, encorajando os alunos a buscarem diferentes pontos de vista, a desejarem aprender e entender, apropriando-se e responsabilizando-se pelo conhecimento produzido; propiciar análise de experiências significativas, desenvolvendo a reflexão crítica sobre as experiências da vida e da prática diária dos alunos; ser um orientador, deixando que o aluno construa seu próprio entendimento da realidade a partir de múltiplas perspectivas de análise; promover a comunicação entre os grupos, compreendendo a educação como um processo de comunicação na qual se privilegia o intercâmbio de experiências e a circulação de saber entre os agentes do processo (educandos e educadores). (p. 4) Importante ressaltar que na prática, para a execução de um bom trabalho em tutoria de EAD, a dedicação torna-se mais extensiva que nas atividades habituais do professor no ensino unicamente presencial. Nesse estilo de docência que é desenvolvido, o professor-tutor precisa ter em mente que o aluno é o centro do processo de ensino e aprendizagem e não mais o professor, sendo esta uma das diferenças mais divulgadas entre EAD e o ensino presencial. Portanto, ao considerarmos as mudanças nas estratégias educacionais, podemos verificar que a presença do professor-tutor é uma atividade emergente com excelentes perspectivas de expansão. Jaeger e Accorssi (2002) constatam [...] que uma tarefa fundamental do tutor é de auxiliar o professor na contextualização de sua disciplina dentro do curso e do próprio EAD, juntamente com a coordenação do curso. [...]" (p.4). O profissional em EAD deve buscar minimizar a individualização da aprendizagem utilizando estratégias de socialização (fórum, s, etc.), estar atento e perceber as necessidades do aluno, identificar quais alunos não estão 8

9 interagindo e tentar resgatar esta relação, atuar em parceria com cada aluno de acordo com suas necessidades e ritmos. Motivar e incentivar o estudo mediante diversos tipos de ações, apresentando tarefas que possam apresentar melhores resultados. A revisão constante do material a ser disponibilizado e a verificação de que todas as informações estão sendo atualizadas sempre que iniciar uma nova turma é um detalhe considerado estratégico, e de grande importância, pois mais do que repassar conhecimento faz-se necessário transmitir confiança em relação ao conteúdo e a instituição que o professor-tutor está representando. 3. Interação Professor/Aluno Em um curso de educação à distância, boa parte do sucesso deve-se ao relacionamento entre o professor e os alunos durante o desenvolvido do curso. A atuação qualificada do professor/tutor como mediador assegura as condições da aprendizagem e do trabalho educativo. O professor representa um facilitador, um orientador do processo de ensino/aprendizagem para o aluno, alguém capaz de auxiliá-lo a desenvolver técnicas para o estudo autônomo. Por isso, a importância do material a ser utilizado é fundamental, bem como um bom planejamento e, uma execução segura. A qualidade desse material educacional deve assegurar aos alunos o melhor entendimento durante sua execução. Cada recurso utilizado tem sua própria lógica de concepção, de produção, de linguagem e uso do tempo, seu uso deve ser combinado, coeso e traduzir a sua informação de forma clara, possibilitando dessa maneira a obtenção dos objetivos propostos. O professor deve diferenciar as diversas informações que está proporcionando aos alunos, sistematizando as seguintes ações: 9

10 Deve expressar uma atitude de receptividade para assegurar um clima de entendimento e motivador, e isso deve acontecer no primeiro encontro com os alunos; Em seguida, informar sobre a estrutura e o funcionamento do sistema de EAD, dos materiais didáticos a serem utilizados, das ferramentas virtuais, e sistema de avaliação, etc. Explicar, ainda, o sentido e o papel da tutoria no processo de ensino e aprendizagem em EAD; Analisar, com os alunos, os níveis de responsabilidade dos professores e suas contribuições em diferentes atividades para garantir o processo de aprendizagem individual. Para exercer o seu papel, o professor/tutor deve, portanto, possuir um perfil profissional com capacidades, habilidades e competências próprio à função. A importância e a complexidade da posição que ocupa o tutor dentro de um sistema de EAD determina que ele tenha o domínio de uma prática política educativa, formativa. Com tarefas de tutor e com a função de orientador para desempenhar, ele precisa que: Os alunos sejam informados sobre os aspectos do sistema de educação à distância. Proporcionar o contato com os alunos, de forma a evitar que se sintam desacompanhados. Conhecer a metodologia e o uso de materiais e ferramentas disponíveis para o desenvolvimento do estudo. Esclarecer os objetivos de cada um, respeitando as individualidades de cada aluno. Estimular os alunos a fim de evitar a ansiedade. Orientando o ritmo e intensidade do estudo do aluno quanto aos aspectos: necessidade e interesse, capacidades e limitações e dificuldade com o curso. Ter um com conhecimento de seus alunos. Incentivar a interação do grupo, utilizando diversas técnicas de trabalho, de modo a facilitar a aquisição de conhecimentos e habilidades; comunicando-se com cada aluno e com todo o grupo através do uso dos diversos meios de comunicação. 10

11 Verificar a existência de problemas pessoais que possam interferir na aprendizagem. Diante dessas funções, o professor necessita montar estratégias para estimular em alunos em virtude da distância existente em curso de EAD: Interesse: para se manter o interesse deve adaptar o ensino aos interesses dos alunos, devendo inserir estímulos, com situações instigantes para assegurar a atenção dos alunos. Importância: o aluno precisa perceber que o ensino está relacionado às suas necessidades e aos seus objetivos. O uso de exemplos atrelados a situações reais dos alunos, de maneira que na aprendizagem intervenham aspectos pessoais e emocionais e não seja apenas uma identificação intelectual. Perspectiva: o aluno deve ter uma percepção de que pode ser bem sucedido mediante seu esforço. É preciso considerar os conhecimentos prévios dos alunos, aprofundá-los e aproximá-los dos desconhecidos de maneira progressiva e moderada. Satisfação: procurar uma aprendizagem satisfatória em si mesma com motivação intrínseca, ou por recompensas recebidas através da motivação extrínseca. Para se alcançar essa satisfação deve-se orientar os alunos para um processo de curiosidade pelo desconhecido e para a pesquisa. 4. Desenvolvimento da Pesquisa Foi com base nos estudos acima, correspondente às funções e tarefas desempenhadas pelo professor/tutor, que objetivamos nosso trabalho. Assim, o objetivo geral deste estudo foi investigar o papel do professor em cursos à distância, que utiliza plataformas virtuais para comunicação, na pós-graduação. Para atingir este objetivo, definimos como objetivos específicos identificar e classificar o papel do professor nestes cursos, através de sua interação com os 11

12 alunos, no bate-papo do AVE, do curso de pós-graduação Latu Sensu em Formação de Tutores para Cursos a Distância. A forma de interação entre o professor e os alunos, no bate-papo do Ambiente Virtual de Ensino (AVE) do curso, foi uma das estratégias de ensino do professor frente às atividades em Educação a Distância (EAD). Foram constatados diferentes tipos de retorno, feedback, dado pelo professor às demandas dos alunos nos AVE, nesse curso à distância. Para este trabalho coletamos e analisamos os dados da sala B do curso, em uma de suas disciplinas. Os diálogos analisados, entre os alunos e a professora, ocorreram no período de 22 de maio a 12 de junho de 2005, com um grupo de 16 (dezesseis) alunos. Correspondendo ao total de 115 interações da professora para com os alunos. 5. Resultados Durante o período de observação das interações da professora com os alunos, encontramos algumas das ações descritas por SOUZA (2004, p. 2), as quais apresentamos na página 7 desse trabalho. Ele coloca que estes tipos de interação podem ou não ser adotadas pelo professor. Categorizamos as interações analisadas neste artigo de acordo com o tipo de ação desempenhada pela professora, baseado em SOUZA (2004, p. 2). Observamos, de forma geral, que a postura da professora se enquadra ao que se exige de um professor à distância: uma pessoa ativa; motivadora e animadora do grupo: O tutor deve interagir com aluno, atuar como moderador e facilitador das discussões. (MAIA, Marta de Campos; MEIRELLES, Fernando de Souza. ESTUDO SOBRE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O ENSINO SUPERIOR NO BRASIL. Abril/2004. pág.6). O quadro 01 abaixo mostra, mais detalhadamente, o tipo de interações entre professora e alunos em nosso estudo. 12

13 Ações Interações da Professora Aviso sobre as Toda vez que tem atividades a serem desenvolvidas há atividades e um aviso a todos os participantes, seguido de uma Convocação marcação para o novo encontro e apresentação dos resultados dessas atividades. Incentivo Há um cuidado em incentivar o aluno para não perder o estímulo durante o desenvolvimento do curso. Saudação Sempre ao entrar e/ou sair na sala de bate papo é feita uma saudação para todos os participantes, procurando, dessa forma, diminuir a distância entre eles. Pergunta identificação Ao começa o diálogo com um aluno, a professora pede para o aluno se identificar, e justifica tal atitude como uma forma de os conhecer melhor e facilitar a comunicação durante o curso. Pergunta Quando questionada sobre determinado item da provocativa/ incentivadora atividade a professora ao responder provoca o aluno com uma nova pergunta que também o motiva a uma nova pesquisa sobre o assunto. Esclarecendo sobre Durante o desenvolvimento do curso diversos materiais material trabalhado e são utilizados, e as dúvidas que surgem sobre o uso do dúvidas em geral mesmo é esclarecida pela professora a todos. Orientação para Mostra o caminho para a comunicação, informando comunicação endereços e formas de contato. Orientação para Informa sobre o tipo de pesquisa que deve ser utilizado, pesquisa de material além de outros tipos de materiais, como: livros, textos, e análise de sua interação e possibilidade de aprendizagem. Orientação do uso da ferramenta Apresenta o modo de uso das ferramentas que compõem o ambiente virtual. Definindo atividades Definindo o início e fim das atividades, com a finalidade de apresentação dos resultados das pesquisas. Quadro 01 tipologia das interações professora/alunos 13

14 Além das saudações comuns a esse meio de comunicação, constatamos que houve esclarecimentos técnicos quanto ao uso da ferramenta, funcionamento da sala, solicitação de identificação, perguntas provocativas e motivadoras, esclarecimento de dúvidas quanto às atividades de estudos, orientação sobre pesquisas, discussões sobre os textos sugeridos e trabalhados, etc. A seguir demonstramos graficamente as ações desempenhadas entre a professora e os alunos: Ações e Interações da Professora 140 Número de Interações Tipos de Ações Aviso sobre as atividades e Convocação Incentivo Saudação Pergunta identificação Pergunta provocativa/incentivadora Esclarecendo sobre material trabalhado e dúvidas em geral Orientação do uso para comunicação Orientação para pesquisa de material Orientação do uso da ferramenta Definindo atividades Total Gráfico 01 ações e interações No quadro 02 a seguir, apresentamos a quantidade dos tipos das interações entre professora e alunos, e seus percentuais. Número de Interações da professora Quant. % Aviso sobre as atividades e Convocação 6 5 Incentivo 7 6 Saudação Pergunta identificação 4 3 Pergunta provocativa/incentivadora Esclarecendo sobre material trabalhado e dúvidas em geral Orientação do uso para comunicação

15 Orientação para pesquisa de material Orientação do uso da ferramenta 8 7 Definindo atividades 5 4 Total Quadro 02 números interações e percentuais O gráfico 02 abaixo ilustramos o quadro 02 acima, para uma melhor visualização dos números ora apresentados. Ações e Interações da Professora. 4% 5% Aviso sobre as atividades e Convocação Incentivo 7% 6% Saudação 12% 19% Pergunta identificação Pergunta provocativa/incentivadora 7% 20% 17% 3% Esclarecendo sobre material trabalhado e dúvidas em geral Orientação do uso para comunicação Orientação para pesquisa de material Orientação do uso da ferramenta Definindo atividades Gráfico 02 quantidade e percentual Nas interações apresentadas no gráfico acima, o tipo de interação para esclarecimentos sobre material trabalhado e dúvidas em geral foram os que mais se destacaram (20%), seguidos pelas saudações (19%), que mostram o relacionamento entre professora e alunos. A ação de pergunta provocativa/incentivadora demonstra a atenção da professora para o estímulo ao aluno no desenvolvimento das atividades (17%). Contudo às interações de orientação quanto ao uso da ferramenta, as quais colocam a deficiência de conhecimento por parte dos alunos quanto ao seu uso (7%). 15

16 Observamos um equilíbrio na participação da professora, ora saudando o aluno, ora provocando-o e ora esclarecendo suas dúvidas. Estas três principais formas de interação foram responsáveis por metade das interações analisadas. Isto indica que a professora parece ter clareza sobre sua tarefa on-line, além de deter um razoável rol de atuações pedagógicas na web. Emerenciano et all (2001) aponta como um bom perfil para tutores em cursos à distância, a condição de dominar conteúdo e procedimentos de ensino nesta modalidade. Nesta linha, observamos que a professora estudada apresenta as duas qualificações. Outro ponto que nos chamou a atenção foi à importância dada à orientação para pesquisa (12%) e ao apoio para tirar dúvidas sobre aspectos técnicos de uso das ferramentas (7%). Isto reflete, por parte da professora, a compreensão do potencial pedagógico das ferramentas da web, no caso aplicada à pesquisa. 6. Análise Para atender a demanda de pessoas que desejam continuar a sua vida acadêmica, mas que têm dificuldades por vários motivos, alguns já apresentados em nosso trabalho, surgem a cada dia novos Cursos de Pós- Graduação à Distância em todo o Brasil. O conhecimento de como se desenvolve esse tipo de estudo é de grande importância, e em um determinado momento de interação entre a professora e os alunos, houve um diálogo em que a professora relata a sua experiência em EAD, que transcrevemos a seguir: P: _ posso lhes falar de minha experiência com ead _ é um trabalho danado... _ pois temos que acompanhar cada aluno, cada atividade, verificando onde cada um pode evolui, discutir mais... _ na sala de aula presencial podemos ver com mais clareza o perfil da turma. 16

17 _ já na ead, isso fica mais complicado. Entretanto, vemos cada aluno individualmente com mais detalhes... _ sendo assim, trabalhar com turmas grandes é impossível _ tenho anotado em um caderno no nome de cada um de vocês, as atividades que enviaram, comentários sobre cada uma delas, _ De uma certa maneira, os dados, no ambiente virtual, ficam espalhados (10/06/2005) Mais do que precisar e utilizar esse tipo de educação, o aluno deve entender como acontece o desenvolvimento do curso, como utilizar as suas ferramentas e melhor usufruir delas, e dessa maneira atingir melhor o seu objetivo. A análise do material de estudo nos apresentou o cuidado da professora em suas interações, para que os alunos não perdessem o interesse durante o desenvolvimento de suas atividades. Ela também demonstrou domínio no uso da ferramenta do bate papo, sempre pronta a esclarecer as dúvidas de uso por parte dos alunos, além das outras funções que são exigidas de um professor à distância. 5. Conclusão Para atingirmos o objetivo proposto em nosso trabalho de observação no Curso de Pós-Graduação à distância, analisamos a utilização da tecnologia em uma sala de aula virtual e mostramos as diversas formas de interação professora-alunos. As salas virtuais de ensino têm como objetivo principal auxiliar o professor e os alunos a disponibilizar seu material de estudo e, principalmente, promover a interação entre os participantes do curso. Portanto, se trata de uma ferramenta que foi desenvolvida para ser utilizada no ensino e/ou aprendizagem à distância. Contudo, ao analisarmos a interação da professora verificamos a necessidade de esclarecimento e orientação quanto ao uso da ferramenta (%). Com isto concluímos que há um certo despreparo dos alunos quanto ao uso da 17

18 mesma e que essa tecnologia mesmo sendo ainda de uso restrito a poucas pessoas, é necessária para o quadro que nos apresenta quanto ao avanço de cursos à distância. Dinamizar os processos de interação entre tutor e os alunos, com uso da AVE, é uma das tarefas dos tutores em EAD. Neste estudo observamos uma variedade de feedbacks dados pela professora, que apontam para um rol de tipos de interações adequadas e equilibradas ao ensino on-line. A educação à distância tem sido a tecnologia da esperança para àquelas pessoas que querem e necessitam continuar a sua formação através de curso de pós-graduação e especializações. É um recurso importante para atender a um grande contingente de alunos, que se encontram em vários locais e com diferentes disponibilidades de tempo para o estudo. É uma nova possibilidade. Os dados que analisamos neste estudo mostraram que não só é possível se ensinar na web, como também que esta nova modalidade sugere diversas formas de interação entre professores e alunos. Assim, devemos nos preocupar em formar professores competentes para esta nova modalidade. Os primeiros cursos de Educação a Distância (EAD), como os que analisamos aqui, têm sido um recurso de grande importância para entender essa modalidade educativa, suas necessidade e possibilidades, a fim de transformála numa modalidade que realmente democratize o saber e amplie as oportunidades de acesso ao conhecimento. Desta forma, pesquisas como esta são bem-vindas no sentido de desvendar esta nova forma de aprender e ensinar. 18

19 Referências Bibliográficas BRASIL, Ministério da Educação e Cultura - Decreto nº 2.494, de 10 de fevereiro de BRASIL, Ministério da Educação e Cultura Brasília / DF. Referenciais de Qualidade para Cursos a Distância. NEVES, Carmem Moreira de Castro Neves EMERENCIANO, Maria do S. J.; SOUSA, Carlos Alberto Lopes de; FREITAS, Leda G. de. Ser Presença como Educador, Professor e Tutor. Colabor@ - Revista Digital da CVA RICESU ISSN V.1, n.1-p.4-11, Ago FLEMMING, Diva Marília; LUZ, Elisa F.; LUZ, Renato André. MONITORIAS E TUTORIAS: UM TRABALHO COOPERATIVO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. Disponível em: < Exe/ sys/start.htm?useractivetemplate=4abed&infoid=142&sid=114> Acesso em: 02 abr JAEGER, Fernanda P.; ACCORSSI, Aline. TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. Disponível em: < Acesso em: 08 Abr MAIA, Marta de Campos; MEIRELLES, Fernando de Souza. ESTUDO SOBRE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O ENSINO SUPERIOR NO BRASIL. Abril/ Acesso em: 08 Abr STRUCHINER, Miriam; REZENDE, Flavia; RICCIARDI, Regina Maria Vieira; CARVALHO, Maria Alice Pessanha de. Elementos Fundamentais para o Desenvolvimento de Ambientes Construtivistas de Aprendizagem a Distância. Revista Tecnologia Educacional, vol. 26 (142), Jul/Ago/Set, 03-11,

20 SOUSA, Carlos Alberto Lopes de Sousa. Fundamentos de Educação a Distancia e Sistema de Tutoria. Apostila. Aula 4. Universidade Católica de Brasília. DF

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