HEMATÚRIA Dr. Alexandre Crippa Sant Anna

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "HEMATÚRIA Dr. Alexandre Crippa Sant Anna"

Transcrição

1 Dr. Alexandre Crippa Sant Anna Chefe do setor de Urologia do Hospital do Servidor Público Municipa-HSPM Coordenador do Núcleo de Urologia do Hospital Samaritano de SP

2 MiCROSCÓPICA US PREVENTIVE SERVICES TASK FORCE Não recomenda screenings exames em adultos para um positivo 25% com doenças dos que foram positivos Glomerular X Não Glomerular

3 MICROSCÓPICA Prevalência 6,5% (Saudáveis) Câncer 3,6% Risco maior de câncer quando: Três hemácias por campo Macroscópica Fatores de risco

4 MICROSCÓPICA Falso Positivo: 1ª micção Atividade física Atividade sexual

5 MICROSCÓPICA Causas Demonstráveis: 30-65% Cálculo 6% HPB 13% Estenose de uretra

6 MICROSCÓPICA Diagnóstico Diferencial Neoplasias Infecção / Inflamação Cálculo Hiperplasia Benigna da Próstata (HPB) Nefropatias

7 MICROSCÓPICA Fatores de risco para câncer com micro hematúria 35 anos Tabagismo Macroscópica Infecção do trato urinário Abuso de analgésicos Quimioterapia (Alquilantes) Sintomas irritativos Ocupação (benzenos / aminas aromáticas)

8 MICROSCÓPICA Repetir UA após tratramento de outras causas +AMH ( 3 RBC/HPF na UA com Microscopia) Historia e avaliação física para outra causa de AMH (ex: infecção, menstruação, Procedimentos urológicos recentes) Figura 9-1. Algoritmo para evolução de pacientes adultos assintomáticos para microhematúria pelo Guideline da American Urologic Association. AMH, microhematúria assintomática; TC, tomografia computadorizada; CTU urograma tomografico computadorizado; HPF, campo de maior energia; MH, microhematúria; MR, ressonância magnética; RBC, célula vermelha; UA, uroanálise; US, ultrassonografia. Liberação do tratamento Tratamento nefrológico concomitante se proteinúria, morfologia de células vermelhas ou outros sinais indicativos de causas nefrológicas Teste de função renal Cistoscopia Imagem (CTU) Se incapaz de submeter CTU, opções de imagens menos otimizadas incluem: -RM Urograma -Pielograma retrógrado em combinação com TC sem contraste, MRI ou US Tratamento Seguimento indicado para diagnóstico. Re-avalliar para HM após resolução da condição identificada Seguimento com pelos menos um UA/micro anual por pelo menos 2 anos Liberação do tratamento Seguimento ativo com AU anual. Considerar evolução nefrológica. Repetir evolução anatomica em 3 a 5 anos* ou antes se indicado clinicamente * O limiar para a re-avaliação deve considerar os fatores de risco do paciente para patologias urológicas como a maligninidade

9 MACROSCÓPICA Inicial : Uretral Final : Trígono / Colo vesical / Próstata Total: Bexiga e Trato superior Demonstráveis : 50% Câncer: 25%

10 MACROSCÓPICA Diagnósticos diferenciais: Infecção Quimioterapia Trauma Câncer Radioterapia Medicação

11 MACROSCÓPICA Administração oral: Ácido Epsilon-aminocapróico Irrigação vesical: Formalina Alum Prostaglandina Pressão hidrostática Desvio urinário Radioterapia hipofracionada Radiologia intervencio Embolização Oclusão arterial Quimioperfusão com mitoxantrone International Journal of Urology (2013) 20, Doi: /iju.12113

12 Excluídas outras causas de hematúria com imagem do T rato Urinário, citologia urinária, cistoscopia Paciente com fatores de riscos identificados Diagnóstico de cistite hemorrágica Manejo Inicial Hidratação/Diurese T ratamento suporte (transfusão) Irrigação vesical contínua Abordagem de fatores "corrigíveis" (infecção, coagulopatia, tumor) Hematúria continua Cistoscopia com evacuação de coágulos ± fulguração Não Hematúria contínua Sim Insulficiencia Renal? Alum Amicar Nitrato de prata PG Obter pré-t x cistograma Sim Sim Hx de RT e/ou ciclosfosfamida? Hematúria continua Clinicamente estável Não Não HBO₂ Nitrato de prata ±formalina Obter pré-t x cistograma Angioembolização Hematúria contínua Hematúria contínua Status clínico pendente Desvio urinário (conduto) Desvio urinário transitório com ou sem cistectomia (ex: PCN bilateral) Figura 9-2. Algoritmo para manejo do paciente com cistite hemorrágica. HBO₂ oxigênio hiperbárico; Hx; historia; PCN, nefrostomia percutânea; PG; prostaglandina; Tx; tratamento; UT do trato superior

13 MACROSCÓPICA Tabela 4 Sumário de opções terapêuticas para hematúria intratável Tratamento Taxa de resposta relatada (%) Duração do tratamento Necessidade de anestesia EACA dias Não Leve Formalina dias Sim Grave Alum dias Não Leve Prostaglandina dias Não Leve Pressão hidrostática dias Sim Grave Desvio urinário 69 Tratamento único A depender do método Grave Radioterapia hipofracionada Por várias semanas Não Leve Embolização /oclusão arterial Tratamento único Anestesia local Leve Quimioperfusão (Mitoxantrone) 93 Tratamento único Anestesia local Leve Complicações (incidencia e gravidade combinadas) International Journal of Urology (2013) 20, Doi: /iju.12113

14 Ácido epsilon-aminoácido 80% secretado pela urina em menos de 24 horas 150 mg/kg/dia por 21 dias Complicações: Tomboembolismo Miopatia Falência renal / hepática

15 INCOERCÍVEL Tratamento Irrigação c/ alum 1% Alum Irrigação c/ sol formol Embolização Oxigênio hiperbárico Radioterapia Irrigação continua c/ sol 1% (1 litro/8 horas) Radioterapia, Ciclofosfamida Evitar em insuf. renal (encefalopatia) 67% cura, 15% melhora, 20% falha Tendencia a recorrer Cistectomia (Arrizabalaga, Br J Urol 1987, 60:223)

16 INCOERCÍVEL Tratamento Irrigação c/ alum 1% Irrigação c/ sol formol Embolização Oxigênio hiperbárico Solução a 4% Formol Descartar refluxo Anestesia peridural Forçar diurese Volume : ½ capacidade vesical 4 vezes 10 Irrigação salina 24 h Radioterapia, Neoplasias, Ciclofosfamida Radioterapia 88% cura Resposta duradoura Cistectomia (Vicente, Eur Urol 1990, 18:204)

17 INCOERCÍVEL Tratamento Irrigação c/ alum 1% Irrigação c/ sol formol Formol Embolização Oxigenio hiperbarico Radioterapia Diluição Sol 10% Sol 4% Complicações 15% (perfuração, hidronefrose) 4% (hidronefrose) Cistectomia (Vicente, Eur Urol 1990, 18:204)

18 INCOERCÍVEL Tratamento Irrigação c/ alum 1% Embolização Irrigação c/ sol formol Embolização Oxigenio hiperbarico Radioterapia Iliaca interna bilateral c/ coil ou particulas Neoplasias, Radioterapia 75-83% cura,15-17% melhora Ação duradoura Problemas : claudicação glútea (rara) Cistectomia (Nabi, Br J Urol Int 2003, 92:245) (Rodriguez, Arch Esp Urol 2003, 56:111)

19 INCOERCÍVEL Tratamento Irrigação c/ alum 1% Oxigênio Hiperbárico Irrigação c/ sol formol Embolização Oxigenio hiperbarico Radioterapia 9-68 sessões (media=30) 90, 100% oxigenio, 2,36 atmosferas Radioterapia, Ciclofosfamida 67-86% cura ou melhora Tendencia a recorrer (40%) Cistectomia (Srinivasan, Clin Oncol 1994, 6:11)

20 INCOERCÍVEL Tratamento Irrigação c/ alum 1% Radioterapia Irrigação c/ sol formol Embolização Esquema No. Cura Sangramento Oxigênio hiperbárico 1700 cgy 2 frações/3dias 22 59% Radioterapia Cistectomia (Srinivasan, Clin Oncol 1994, 6:11)

21 INCOERCÍVEL Tratamento Irrigação c/ alum 1% Irrigação c/ sol formol No. Com ou Sem cistectomia Embolização Oxigenio hiperbarico Desvio urinário transitório Radioterapia Derivação (Srinivasan, Clin Oncol 1994, 6:11)

22 Obrigado

23 INCOERCÍVEL Orientação inicial

24 Título Texto

25 MICROSCÓPICA Origem Uretral

26 MACR INCO

27 MICROSCÓPICA

28 INCOERCÍVEL Macroscópica

29

30 MICROSCÓPICA Origem Prostática HPB: Fluxograma

31 INCOERCÍVEL Causas vesicais Câmara hiperbárica Cistite hemorrágica pós Radioterapia 5%

32 MACROSCÓPICA US PREVENTIVE SERVICES TASK FORCE Significativa se : 3 glóbulos por campo em três exames diferentes Ou > 100 glóbulos por campo

33 MACROSCÓPICA US PREVENTIVE SERVICES TASK FORCE Causas: I.T.U Cálculo H.P.B Doença Renal Trauma Câncer Prostatite

34 MACROSCÓPICA US PREVENTIVE SERVICES TASK FORCE Risco para Câncer: > 50 anos Hematúria macroscópica Tabagismo Benzeno e aminas aromáticas (Industria química) Sintomas irritativos Irradiação Abuso de analgésicos

35 MACROSCÓPICA

36 MACROSCÓPICA Tratamento: Alúmen (Sulfato de alumínio e amônio / Sulfato de potássio) % melhoras Irrigação ml / hora / 50 gramas / 5 litros de água destilada Prostaglandinas (carboprost trometamina)

37 MACROSCÓPICA Tratamento: 50-60% - solução de 0,5% - 1,0% Ácido aminocapróico: 200 mg/l solução à 0,9% Formalina (Derivado do formaldeído) % Complicações - Fibrose vesical - Capacidade vesical - Estenose de uretra

38 MACROSCÓPICA Tratamento: U.C.M antes Oxigênio Hiperbárico (HBO 2 ) Pós: Radioterapia Ciclofosfamida 30 sessões : % Angioembolização ilíaca interna Cistectomia

39 INCOERCÍVEL Causas vesicais 1. Radioterapia 2. Neoplasias vesicais 3. Câncer da próstata 4. Hiperplasia benigna da próstata 5. Neoplasias secundárias 6. Ciclofosfamida / Ifosfamida 7. Transplante de medula 8. Anti-coagulantes

40 INCOERCÍVEL Orientação inicial 1. Avaliação clinica / hematológica 2. Cistoscopia / Esvaziamento vesical 3. Biópsia vesical * * Radioterapia : Cistite pseudotumoral

O estado da arte da Radioterapia na abordagem de Tumores de Bexiga. Dr. Baltasar Melo Neto R3 - UNIFESP

O estado da arte da Radioterapia na abordagem de Tumores de Bexiga. Dr. Baltasar Melo Neto R3 - UNIFESP O estado da arte da Radioterapia na abordagem de Tumores de Bexiga Dr. Baltasar Melo Neto R3 - UNIFESP Introdução EUA (2014): 6º mais comum 75.000 casos novos; 15.600 mortes. Brasil (2014): 9940 casos

Leia mais

HEMATÚRIA HEMATÚRIA, HEMATÚRIA MACROSCÓPICA, HEMATÚRIA MICROSCÓPICA.

HEMATÚRIA HEMATÚRIA, HEMATÚRIA MACROSCÓPICA, HEMATÚRIA MICROSCÓPICA. HEMATÚRIA Pedro Henrique Olivo Kronfeld Gustavo Franco Carvalhal UNITERMOS HEMATÚRIA, HEMATÚRIA MACROSCÓPICA, HEMATÚRIA MICROSCÓPICA. KEYWORD HEMATURIA, GROSS HEMATURIA, MICROSCOPIC HEMATURIA. SUMÁRIO

Leia mais

Diretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar Canal Anal

Diretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar Canal Anal Diretrizes Assistenciais Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar Canal Anal Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo de Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos:

Leia mais

Diretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Reto

Diretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Reto Diretrizes Assistenciais Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Reto Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo de Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos: - manuseio

Leia mais

Nos primeiros lugares das dores de cabeça da Urologia

Nos primeiros lugares das dores de cabeça da Urologia N i i l d d d b d Nos primeiros lugares das dores de cabeça da Urologia Câncer de próstata :malignidade mais diagnosticada em homens Incontinência urinária afeta diretamente qualidade de vida Cirurgia:

Leia mais

Câncer de Bexiga Musculo Invasivo. Guilherme de Almeida Prado Costa Médico Assistente do Serviço de Urologia Hospital Amaral Carvalho Jaú/ São Paulo

Câncer de Bexiga Musculo Invasivo. Guilherme de Almeida Prado Costa Médico Assistente do Serviço de Urologia Hospital Amaral Carvalho Jaú/ São Paulo Câncer de Bexiga Musculo Invasivo Guilherme de Almeida Prado Costa Médico Assistente do Serviço de Urologia Hospital Amaral Carvalho Jaú/ São Paulo Epidemiologia 9º câncer mais comum no mundo Média de

Leia mais

Módulo 1 ABORDAGEM E OPÇÕES TERAPÊUTICAS NO DOENTE COM LITÍASE RENAL AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA CÓLICA RENAL 3 OBSERVAÇÃO 4 OPÇÕES TERAPÊUTICAS

Módulo 1 ABORDAGEM E OPÇÕES TERAPÊUTICAS NO DOENTE COM LITÍASE RENAL AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA CÓLICA RENAL 3 OBSERVAÇÃO 4 OPÇÕES TERAPÊUTICAS ABORDAGEM E OPÇÕES TERAPÊUTICAS NO DOENTE COM LITÍASE RENAL Módulo 1 Palestrante: Dr. Luis Miguel Abranches Monteiro Urologia Moderador: Prof. Carlos Martins Medicina Geral e Familiar 01 Abril 2017 URO/2017/0010/PTp,

Leia mais

CURSO DE MEDICINA - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA PERÍODO: Urologia DIA ATIVIDADE/AULA PROFESSOR

CURSO DE MEDICINA - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA PERÍODO: Urologia DIA ATIVIDADE/AULA PROFESSOR CURSO DE MEDICINA - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 2016.2 COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA PERÍODO: Total 8 Teórica Prática Sessão Tutorial 72 36-108 PROFESSOR RESPONSÁVEL: Jorge DIA ATIVIDADE/AULA PROFESSOR

Leia mais

DIRETRIZES PARA O CÂNCER DE BEXIGA NÃO MÚSCULO INVASIVO

DIRETRIZES PARA O CÂNCER DE BEXIGA NÃO MÚSCULO INVASIVO DIRETRIZES PARA O CÂNCER DE BEXIGA NÃO MÚSCULO INVASIVO (Texto atualizado em Dezembro de 21) M. Babjuk, W. Oosterlinck, R. Sylvester, E. Kaasinen, A. Böhle, J. Palou, M. Rouprêt Eur Urol 211 Apr;59(4):584-94

Leia mais

Câncer de Pelve Renal e Ureter

Câncer de Pelve Renal e Ureter Câncer de Pelve Renal e Ureter Epidemiologia : - Pouco frequentes, representando 4,5-9,0% de todos os Tu renais e 6,0% de todos os Tu uroteliais - CCT : 90% dos Tu uroteliais altos - 1,0-2,0% dos CCT :

Leia mais

Hematúria 1. DEFINIÇÕES 2. ETIOLOGIA. Revisão. Aprovação. Elaboração Joana Campos Dina Cirino Clara Gomes A Jorge Correia Data: Maio 2007

Hematúria 1. DEFINIÇÕES 2. ETIOLOGIA. Revisão. Aprovação. Elaboração Joana Campos Dina Cirino Clara Gomes A Jorge Correia Data: Maio 2007 1. DEFINIÇÕES Hematúria presença de glóbulos vermelhos (GV) na urina em quantidade superior ao normal. Hematúria Macroscópica urina de cor vermelha/ acastanhada - > 5 000 GV/mm3 ou > 5 000 GV/min o -Inicial

Leia mais

Trauma Urogenital Proteus 2016

Trauma Urogenital Proteus 2016 Trauma Urogenital Proteus 2016 Fernando Ferreira Gomes Filho Medico do Departamento de Urologia - Faculdade de Medicina de Botucatu Unesp Membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia Trauma Renal

Leia mais

Infecção do Trato Urinário na Infância

Infecção do Trato Urinário na Infância Universidade Estadual do Oeste do Paraná Centro de Ciências Médicas e Farmacêuticas Curso de Medicina Hospital Universitário do Oeste do Paraná HUOP Liga Médico-Acadêmica de Pediatria (LIPED) Infecção

Leia mais

UROLOGIA. Especialidade médica que estuda o aparelho gênito-urinário masculino e urinário feminino e se preocupa com suas doenças.

UROLOGIA. Especialidade médica que estuda o aparelho gênito-urinário masculino e urinário feminino e se preocupa com suas doenças. UROLOGIA Especialidade médica que estuda o aparelho gênito-urinário masculino e urinário feminino e se preocupa com suas doenças. A uroginecologia portanto, aborda e trata de doenças que se referem aos

Leia mais

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Trato urinário superior Rins Ureteres Professora: Juliana Peloi Vides Trato urinário inferior Bexiga Uretra FREQUENTES!!! Parênquima renal Pelve renal Ureteres Bexiga Uretra

Leia mais

ANEXO V. Escore Internacional de Sintomas Prostáticos (IPSS International Prostatic

ANEXO V. Escore Internacional de Sintomas Prostáticos (IPSS International Prostatic ANEXO V Escore Internacional de Sintomas Prostáticos (IPSS International Prostatic Symptom Score) e Qualidade de vida (QoL) Nenhuma Menos de Menos que Cerca da Mais que Quase 1 vez em a metade metade a

Leia mais

Abordagem do Paciente Renal. Abordagem do Paciente Renal. Abordagem do Paciente Renal. Síndromes Nefrológicas. Síndrome infecciosa: Infecciosa

Abordagem do Paciente Renal. Abordagem do Paciente Renal. Abordagem do Paciente Renal. Síndromes Nefrológicas. Síndrome infecciosa: Infecciosa Continuuns The types and risks of kidney disease change across the life cycle. Julie R. Ingelfinger et al. Nephrol. Dial. Transplant. 2016;31:327-331 The Author 2016. Published by Oxford University Press

Leia mais

Diretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Bexiga

Diretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Bexiga Diretrizes Assistenciais Protocolo Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Bexiga Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos: - manuseio

Leia mais

UrináliseSedimentoscopia

UrináliseSedimentoscopia UrináliseSedimentoscopia FTC- Curso de Enfermagem Profa. Astria Ferrão 2018 3. Exame microscópico (sedimentoscopia) Células epiteliais Hemácias Leucócitos Cilindros Cristais Microrganismos Outros elementos.

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO CÓLICA NEFRÉTICA. Área: Médica Versão: 1ª

PROTOCOLO MÉDICO CÓLICA NEFRÉTICA. Área: Médica Versão: 1ª Página: 1 de 8 1. Introdução: A causa mais frequente da cólica nefrética é a passagem do cálculo pelo trato urinário, sendo a incidência anual de 16 casos para cada 1000 pessoas. O reconhecimento rápido

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA O PÚBLICO

INFORMAÇÃO PARA O PÚBLICO INFORMAÇÃO PARA O PÚBLICO O TESTE PSA e o carcinoma da próstata Esta INFORMAÇÃO é sobre o teste de antígeno específico da próstata, ou "PSA". O teste de PSA é um exame de sangue para ajudar a detectar

Leia mais

Hemangioma hepático: Diagnóstico e conduta. Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Núcleo de Estudos do Fígado

Hemangioma hepático: Diagnóstico e conduta. Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Núcleo de Estudos do Fígado Hemangioma hepático: Diagnóstico e conduta Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Núcleo de Estudos do Fígado Lesões benignas do fígado Tumores Epiteliais Hepatocelular Hiperplasia nodular

Leia mais

DOSSIER INFORMATIVO Doenças da Próstata

DOSSIER INFORMATIVO Doenças da Próstata DOSSIER INFORMATIVO Doenças da Próstata 2013 O que é a próstata? A próstata é uma glândula do aparelho genital masculino localizada à frente do recto e logo abaixo da bexiga, órgão onde a urina está temporariamente

Leia mais

Mauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná. DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem

Mauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná. DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem Mauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem Urografia Excretora Necessita Contraste Iodado (alergias/função

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 25 EDITAL N. 0/24 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás coloca à disposição

Leia mais

ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos As principais causas de erro e de resultados falsos do exame de urina estão relacionadas à preparo do paciente, coleta, transporte

Leia mais

Estudo Urodinâmico Indicações e Casos. Dr Davi Paluello

Estudo Urodinâmico Indicações e Casos. Dr Davi Paluello Estudo Urodinâmico Indicações e Casos Dr Davi Paluello Local do Exame CME 13 º Andar Centro do Rim Equipe Ginecologia - Dra Barbara Murayama - Dra Claudia Palos Equipe Urologia - Dr Fabio Vicentini - Dr

Leia mais

PSA MATERIAL DE APOIO.

PSA MATERIAL DE APOIO. PSA MATERIAL DE APOIO www.hilab.com.br INTRODUÇÃO Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), no Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens. Em valores absolutos e considerando

Leia mais

DIAGNÓSTICO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA

DIAGNÓSTICO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DIAGNÓSTICO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA Alexandre Cesar Santos, MD, Msc Uro-oncologia e cirurgia minimamente invasiva Hospital de Câncer de Barretos EPIDEMIOLOGIA DO CAP EUA Incidência : 220.800

Leia mais

Residência Médica 2018

Residência Médica 2018 1ª FASE: PROVA OBJETIVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA - GABARITO QUESTÃO ALTERNATIVA QUESTÃO ALTERNATIVA 01 A 51 A 02 D 52 C 03 B 53 B 04 C 54 B 05 A 55 C 06 B 56 C 07 A 57 A 08 D 58 D 09 C 59 B 10 B 60 C 11 C 61

Leia mais

Comparação da efetividade da prostatectomia radical minimamente invasiva vs aberta

Comparação da efetividade da prostatectomia radical minimamente invasiva vs aberta Uro-Resumos Brasil Silva Neto Doutor em Medicina: Ciências Cirúrgicas Universidade Federal do Rio Grande do Sul Serviço de Urologia Hospital de Clínicas de Porto Alegre U. S. Surveillance, Epidemiology,

Leia mais

Como eu faço. Aspectos práticos da braquiterapia de próstata com baixa taxa de dose. HSL - Jun/98 a Março/ casos. Paula P. Rodrigues Ferreira

Como eu faço. Aspectos práticos da braquiterapia de próstata com baixa taxa de dose. HSL - Jun/98 a Março/ casos. Paula P. Rodrigues Ferreira Como eu faço Aspectos práticos da braquiterapia de próstata com baixa taxa de dose HSL - Jun/98 a Março/14 985 casos Paula P. Rodrigues Ferreira R3 Hospital Sírio-Libanês paulapratti@hotmail.com Por que

Leia mais

Indicações e passo-a-passo para realização de SBRT

Indicações e passo-a-passo para realização de SBRT Indicações e passo-a-passo para realização de SBRT Heloisa de Andrade Carvalho heloisa.carvalho@hc.fm.usp.br heloisa.carvalho@hsl.org.br SBRT O que é? Porquê? Para quê? Passo-a-passo SBRT O que é? Stereotactic

Leia mais

Caracterização de lesões Nódulos Hepá8cos. Aula Prá8ca Abdome 2

Caracterização de lesões Nódulos Hepá8cos. Aula Prá8ca Abdome 2 Caracterização de lesões Nódulos Hepá8cos Aula Prá8ca Abdome 2 Obje8vos Qual a importância da caracterização de lesões através de exames de imagem? Como podemos caracterizar nódulos hepá8cos? Revisar os

Leia mais

O que é e para que serve a Próstata

O que é e para que serve a Próstata O que é e para que serve a Próstata A próstata é uma glândula que faz parte do aparelho genital masculino. Está localizada abaixo da bexiga, atravessada pela uretra. Seu tamanho e forma correspondem a

Leia mais

Punções: abdominal, vesical e torácica

Punções: abdominal, vesical e torácica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental Punções: abdominal, vesical e torácica eja2536@gmail.com http://labtoce.ufsc.br

Leia mais

Ultra-sonografia nas Lesões Hepáticas Focais Benignas. Dr. Daniel Bekhor DDI - Radiologia do Abdome - UNIFESP

Ultra-sonografia nas Lesões Hepáticas Focais Benignas. Dr. Daniel Bekhor DDI - Radiologia do Abdome - UNIFESP Ultra-sonografia nas Lesões Hepáticas Focais Benignas Dr. Daniel Bekhor DDI - Radiologia do Abdome - UNIFESP Hemangioma Típico Prevalência: 1 a 20%. F: M até 5:1 Assintomático. Hiperecogênico bem definido

Leia mais

Diretrizes Assistenciais

Diretrizes Assistenciais - Diretrizes Assistenciais Protocolo Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Próstata Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos: - manuseio

Leia mais

LITOTRIPSIA: COBERTURA E CODIFICAÇÃO

LITOTRIPSIA: COBERTURA E CODIFICAÇÃO LITOTRIPSIA: COBERTURA E CODIFICAÇÃO Os procedimentos de Litotripsia para cálculos no sistema urinário tem cobertura para os planos adaptados e não adaptados à lei 9656/98. TUSS DESCRITIVO 31101240 Nefrolitotripsia

Leia mais

ANEXO I TABELA DE AVALIAÇÃO DE SINTOMAS DE BOYARSKY MODIFICADA

ANEXO I TABELA DE AVALIAÇÃO DE SINTOMAS DE BOYARSKY MODIFICADA ANEXO I TABELA DE AVALIAÇÃO DE SINTOMAS DE BOYARSKY MODIFICADA TABELA DE AVALIAÇÃO DE SINTOMAS DE BOYARSKY MODIFICADA. 1- HESITAÇÃO (OBSTRUTIVO) 0 Ocasional (ocorre em 20% ou menos das tentativas de urinar).

Leia mais

11º Imagem da Semana: Ultrassonografia dos rins e vias urinárias

11º Imagem da Semana: Ultrassonografia dos rins e vias urinárias 11º Imagem da Semana: Ultrassonografia dos rins e vias urinárias Enunciado Paciente do sexo feminino, 8 anos, há 2 dias com hematúria macroscópica e dor abdominal difusa leve à esclarecer. Pressão arterial

Leia mais

Tratamento de Resgate após. Eu prefiro HIFU ou Crioterapia GUSTAVO CARDOSO CHEFE DO SERVIÇO DE UROLOGIA

Tratamento de Resgate após. Eu prefiro HIFU ou Crioterapia GUSTAVO CARDOSO CHEFE DO SERVIÇO DE UROLOGIA Tratamento de Resgate após Falha da Radioterapia Eu prefiro HIFU ou Crioterapia i GUSTAVO CARDOSO GUIMARÃES CHEFE DO SERVIÇO DE UROLOGIA Câncer da Próstata Estados Unidos Siegel R, CA CANCER J CLIN 2014

Leia mais

Proteção Radiológica Infantil

Proteção Radiológica Infantil Proteção Radiológica Infantil Cartilha de recomendações de procedimentos médicos para exames radiológicos ACR Unimed do Brasil 2013-2017 Eudes de Freitas Aquino Presidente Orestes Barrozo Medeiros Pullin

Leia mais

Alterações no Trato Urinário

Alterações no Trato Urinário Alterações no Trato Urinário PPCSA Profª Daniele C D Zimon Profª Adriana Cecel Guedes Aparelho Urinário Rim Infecções do Trato Urinário As infecções do trato urinário (ITUs) são causadas por micoorganismos

Leia mais

Blumenau, 4º trimestre de Informativo nº 17

Blumenau, 4º trimestre de Informativo nº 17 Blumenau, 4º trimestre de 2016. Informativo nº 17 Prezados Colaboradores, Neste informativo, abordaremos sobre a Campanha contra o Suicídio e também o Combate ao Câncer de Próstata. Acontece em todo o

Leia mais

Síndrome caracterizada por: Urgência miccional (principal sintoma) COM ou SEM incontinência, Também associada a: Polaciúria. Noctúria......

Síndrome caracterizada por: Urgência miccional (principal sintoma) COM ou SEM incontinência, Também associada a: Polaciúria. Noctúria...... 27/06/16 Síndrome caracterizada por: Urgência miccional (principal sintoma) COM ou SEM incontinência, Também associada a: Polaciúria. Noctúria...... na ausência de causa infecciosa ou outra doença que

Leia mais

Tumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.

Tumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha. Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante

Leia mais

XIV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen.

XIV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen. XIV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen www.digimaxdiagnostico.com.br CASO CLÍNICO 1 Pcte do sexo feminino com queixa de dor abdominal difusa. Coronal Sagital Laudo Aspecto compatível

Leia mais

Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira. Exames laboratoriais: definição, tipos, indicação, cuidados pré e pós exame. Urinálise

Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira. Exames laboratoriais: definição, tipos, indicação, cuidados pré e pós exame. Urinálise Exames laboratoriais: definição, tipos, indicação, cuidados pré e pós exame. Urinálise Objetivos Saber a definição, tipos, indicações e principais cuidados pré e pós exame de urinálise e parasitológico.

Leia mais

Adagmar Andriolo 19 a 22 de outubro de 2005

Adagmar Andriolo 19 a 22 de outubro de 2005 Adagmar Andriolo adagmar.andriolo@fleury.com.br 19 a 22 de outubro de 2005 Novos marcadores diagnósticos e prognósticos do câncer da próstata CARCINOMA DA PRÓSTATA Estimativas para 2003: 189.000 novos

Leia mais

Cistos e doença policística renal

Cistos e doença policística renal Cistos e doença policística renal Introdução Cistos simples (com paredes finais e regulares e conteúdo líquido) são considerados benignos, não sendo necessário nenhum seguimento ou exame complementar para

Leia mais

Prostatic Stromal Neoplasms: Differential Diagnosis of Cystic and Solid Prostatic and Periprostatic Masses

Prostatic Stromal Neoplasms: Differential Diagnosis of Cystic and Solid Prostatic and Periprostatic Masses Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Setor Abdome Prostatic Stromal Neoplasms: Differential Diagnosis of Cystic and Solid Prostatic and Periprostatic

Leia mais

Hematúria microscópica: abordagem no âmbito dos cuidados de saúde primários

Hematúria microscópica: abordagem no âmbito dos cuidados de saúde primários 1 artigosbreves DOI: 10.32385/rpmgf.v34i5.11774 Hematúria microscópica: abordagem no âmbito dos cuidados de saúde primários Marta Sofia Cardoso Lopes, 1 Catarina Ferreira Magalhães, 2 David Alexandre Neves,

Leia mais

Conceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço. Carlos Eduardo Anselmi

Conceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço. Carlos Eduardo Anselmi Conceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço Carlos Eduardo Anselmi 18F-FDG O 18F-FDG é um radiofármaco O FDG tem biodistribuição semelhante à da glicose O FDG é ligado ao 18F (fluoreto), que é um emissor

Leia mais

Módulo: Câncer de Colo de Útero

Módulo: Câncer de Colo de Útero Módulo: Câncer de Colo de Útero Caso 1 TR, 32 anos, médica, sem comorbidades Paciente casada sem filhos Abril/13 Citologia Útero- Negativo para células neoplásicas Abril/14 - Citologia uterina- Lesão alto

Leia mais

Material e Métodos Relatamos o caso de uma paciente do sexo feminino, 14 anos, internada para investigação de doença reumatológica

Material e Métodos Relatamos o caso de uma paciente do sexo feminino, 14 anos, internada para investigação de doença reumatológica Introdução A síndrome da encefalopatia (PRES) caracteriza-se clinicamente por cefaleia, alterações sensoriais e convulsões. Os achados clássicos na tomografia computadorizada são de hipodensidades córtico-subcorticais

Leia mais

T E R M O D E C O N S E N T I M E N T O E S C L A R E C I D O TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTE AUTÓLOGO

T E R M O D E C O N S E N T I M E N T O E S C L A R E C I D O TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTE AUTÓLOGO Clínica: Unidade de Transplante Considerando o artigo 22 do Código de Ética Médica (Resolução CFM 1931/2009) e os artigos 6 III e 39 VI da Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), que garantem ao

Leia mais

Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso?

Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Abordagem diagnóstica de um nódulo hepático o que o cirurgião deve saber? Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Maria Fernanda Arruda Almeida Radiologia

Leia mais

3/6/ 2014 Manuela Cerqueira

3/6/ 2014 Manuela Cerqueira 3/6/ 2014 Manuela Cerqueira He, aí não!!! Anatomia: Anatomia: Túbulo proximal Túbulo distal Hansa de Henle Glomérulo Ducto colector Funções mais importantes do rim: Regulação do volume e composição dos

Leia mais

SAÚDE DA BEXIGA. Bexiga não-músculo invasivo Câncer: guia do paciente

SAÚDE DA BEXIGA. Bexiga não-músculo invasivo Câncer: guia do paciente SAÚDE DA BEXIGA Bexiga não-músculo invasivo Câncer: guia do paciente Índice Painel de Especialistas em Câncer de Bexiga Invasivo Não-Muscular História do paciente.... Introdução... ENTENDENDO OS FATOS

Leia mais

TRATAMENTO DA HPB: APROVADO PROCEDIMENTO DE EMBOLIZAÇÃO DAS ARTÉRIAS DA PRÓSTATA

TRATAMENTO DA HPB: APROVADO PROCEDIMENTO DE EMBOLIZAÇÃO DAS ARTÉRIAS DA PRÓSTATA TRATAMENTO DA HPB: APROVADO PROCEDIMENTO DE EMBOLIZAÇÃO DAS ARTÉRIAS DA PRÓSTATA TREATMENT OF BPH: APPROVED PROCEDURE OF EMBOLIZATION OF PROSTATIC ARTERIES *Conselho Federal de Medicina. CFM* Palavras-chave

Leia mais

Presença de hematúria macro ou microscópica secundaria a sangramento vesical de causa infecciosa ou não-infecciosa.

Presença de hematúria macro ou microscópica secundaria a sangramento vesical de causa infecciosa ou não-infecciosa. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE CISTITE HEMORRÁGICA EM TRANSPLANTE DE CÉLULAS TRONCO HEMATOPOIÉTICAS 1. DEFINIÇÃO: Presença de hematúria macro ou microscópica secundaria a sangramento vesical de causa infecciosa

Leia mais

Fevereiro de 2016 HEMATÚRIA

Fevereiro de 2016 HEMATÚRIA Fevereiro de 2016 HEMATÚRIA SUMÁRIO 1. CONTEXTUALIZAÇÃO... 3 2. DEFINIÇÃO... 3 3. CLASSIFICAÇÃO DA HEMATÚRIA... 3 4. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS... 4 5. FISIOPATOLOGIA... 5 6. ASPECTOS RELEVANTES DA ENTREVISTA

Leia mais

Consensus Statement on Management of Steroid Sensitive Nephrotic Syndrome

Consensus Statement on Management of Steroid Sensitive Nephrotic Syndrome Consensus Statement on Management of Steroid Sensitive Nephrotic Syndrome Grupo Indiano de Nefrologia Pediátrica, Academia Indiana de Pediatria o Indian Pediatrics 2001; 38: 975-986 986 http://www.indianpediatrics.net/sept2001/sept-975

Leia mais

Glomerulonefrite pós infecciosa

Glomerulonefrite pós infecciosa Glomerulonefrite pós infecciosa Residentes: Liliany Pinhel Repizo Roberto Sávio Silva Santos Nefrologia HCFMUSP Epidemiologia Cerca de 470.000 casos por ano no mundo, 97% em países em desenvolvimento.

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

Imagem da Semana: Ressonância magnética (RM)

Imagem da Semana: Ressonância magnética (RM) Imagem da Semana: Ressonância magnética (RM) Imagem 01. Ressonância Magnética de abdome ponderada em T1 após injeção do contraste, em fase arterial. Imagem 02. Ressonância Magnética de abdome ponderada

Leia mais

A fase inicial do câncer de próstata apresenta uma evolução silenciosa e não causa sintomas, mas alguns sinais merecem atenção:

A fase inicial do câncer de próstata apresenta uma evolução silenciosa e não causa sintomas, mas alguns sinais merecem atenção: Novembro Azul O movimento mundialmente conhecido como Novembro Azul ou Movember visa conscientizar os homens sobre a importância da prevenção do câncer de próstata e tem o bigode como símbolo adotado para

Leia mais

Métodos de imagem. Radiologia do fígado. Radiologia do fígado 12/03/2012

Métodos de imagem. Radiologia do fígado. Radiologia do fígado 12/03/2012 Radiologia do fígado Prof. Jorge Elias Jr Radiologia do fígado Revisão anatômica Métodos de imagem na avaliação do fígado Anatomia seccional hepática pelos métodos de imagem Exemplo da utilização dos métodos:

Leia mais

Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética

Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem 01. Ressonância Margnética do Abdomen Imagem 02. Angiorressonância Abdominal Paciente masculino, 54 anos, obeso, assintomático, em acompanhamento

Leia mais

Residência Médica 2018

Residência Médica 2018 Residência Médica 2018 1ª FASE: PROVA OBJETIVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA - GABARITO QUESTÃO ALTERNATIVA QUESTÃO ALTERNATIVA 01 B 51 A 02 C 52 D 03 A 53 B 04 D 54 C 05 B 55 A 06 C 56 B 07 A 57 A 08 D 58 D 09

Leia mais

Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014

Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014 Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014 DATA hora AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 21/03/2014 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome

Leia mais

ROL DE PROCEDIMENTOS E EVENTOS EM SAÚDE Resolução Normativa - RN Nº 338, de 21 de outubro de 2013 e anexos

ROL DE PROCEDIMENTOS E EVENTOS EM SAÚDE Resolução Normativa - RN Nº 338, de 21 de outubro de 2013 e anexos ROL DE PROCEDIMENTOS E EVENTOS EM SAÚDE 2014 Resolução Normativa - RN Nº 338, de 21 de outubro de 2013 e anexos Atualizado em 25 de fevereiro de 2014 RADIOSCOPIA DIAGNÓSTICA AMB HCO HSO RADIOSCOPIA PARA

Leia mais

Hotel Melia- Braga, Portugal, 13 de Abril de Caso Clínico. Cancro da próstata resistente à castração

Hotel Melia- Braga, Portugal, 13 de Abril de Caso Clínico. Cancro da próstata resistente à castração Caso Clínico Cancro da próstata resistente à castração Anamnese 80 anos Reformado Antecedentes pessoais: Dislipidémia Gastrite crónica Sem cirurgias anteriores Sem alergias conhecidas Medicação regular:

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE SUBMETIDO A CIRURGIA DE RESSECÇÃO TRANSURETRAL DA PRÓSTATA

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE SUBMETIDO A CIRURGIA DE RESSECÇÃO TRANSURETRAL DA PRÓSTATA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE SUBMETIDO A CIRURGIA DE RESSECÇÃO TRANSURETRAL DA PRÓSTATA Larissa Layne Soares Bezerra Silva¹; Laís Nascimento de Melo Silva²; Isabella Tamires Batista da Silva³;

Leia mais

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA A solicitação do

Leia mais

Prochnow & Gonçalves. Hematúria

Prochnow & Gonçalves. Hematúria ARTIGO ESPECIAL Prochnow & Gonçalves André A. Prochnow 1, Luiz Felipe S. Gonçalves 2 é uma anormalidade urinária muito freqüente na prática clínica. O diagnóstico da causa básica fica facilitado quando

Leia mais

CANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações. Luiz Flávio Coutinho. Tiradentes 13/08/2016

CANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações. Luiz Flávio Coutinho. Tiradentes 13/08/2016 CANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações Luiz Flávio Coutinho Tiradentes 13/08/2016 Nomogramas: Sexo Idade Intervalo cirurgia Estágio Histologia Linfonodos Grau

Leia mais

ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. EXAME FÍSICO Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. EXAME FÍSICO Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Exame físico do aparelho Urinário Inspeção ÓRGÃO OBSERVAR POSSÍVEIS ALTERAÇÕES Rins

Leia mais

Hematuria. Margarida Abranches

Hematuria. Margarida Abranches Curso inverno 2012 Hematuria Margarida Abranches Introdução Definição Presença de >5 GV por campo em 3 de 3 amostras consecutivas de urina centrifugada, com intervalo de uma semana Classificação Macroscópica

Leia mais

Nitrofurantoína Prof. Luiz Antônio Ranzeiro Bragança Denis Rangel Monitor de Farmacologia Niterói, RJ 2º semestre de 2016

Nitrofurantoína Prof. Luiz Antônio Ranzeiro Bragança Denis Rangel Monitor de Farmacologia Niterói, RJ 2º semestre de 2016 Nitrofurantoína Prof. Luiz Antônio Ranzeiro Bragança Denis Rangel Monitor de Farmacologia Niterói, RJ 2º semestre de 2016 Introdução e Estrutura Química -Droga sintética derivada do Nitrofurano; -Uso clínico

Leia mais

M.V. Natália Oyafuso Da Cruz Pet Care Centro Oncológico SP

M.V. Natália Oyafuso Da Cruz Pet Care Centro Oncológico SP M.V. Natália Oyafuso Da Cruz Pet Care Centro Oncológico SP 2018 Hiperadrenocorticismo hipófise dependente Hiperadrenocorticismo adrenal dependente Radioterapia para Hiperadrenocorticismo, tem indicação?

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DE DOENTES COM HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA NÃO VARICOSA

RECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DE DOENTES COM HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA NÃO VARICOSA RECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DE DOENTES COM HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA NÃO VARICOSA 1. INTRODUÇÃO A hemorragia digestiva alta não varicosa (HDA) é uma causa frequente de emergência. A incidência

Leia mais

Dra. Mariana de A. C. Lautenschläger Dr. Milton Flávio Marques Lautenschläger Dr. Rafael Aron Schmerling

Dra. Mariana de A. C. Lautenschläger Dr. Milton Flávio Marques Lautenschläger Dr. Rafael Aron Schmerling Dra. Mariana de A. C. Lautenschläger Dr. Milton Flávio Marques Lautenschläger Dr. Rafael Aron Schmerling O que é Câncer Como isso acontece Por que é tão perigoso A proliferação do Câncer O Câncer pode

Leia mais

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE AGUAÍ EM PACIENTES QUE UTILIZAM O SUS

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE AGUAÍ EM PACIENTES QUE UTILIZAM O SUS TÍTULO: INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE AGUAÍ EM PACIENTES QUE UTILIZAM O SUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Manejo clínico da ascite

Manejo clínico da ascite Manejo clínico da ascite Prof. Henrique Sérgio Moraes Coelho XX Workshop Internacional de Hepatites Virais Recife Pernambuco 2011 ASCITE PARACENTESE DIAGNÓSTICA INDICAÇÕES: ascite sem etiologia definida

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO GENERALISTA. Os distúrbios da somatização são caracterizados por, EXCETO:

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO GENERALISTA. Os distúrbios da somatização são caracterizados por, EXCETO: 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO GENERALISTA QUESTÃO 21 Os distúrbios da somatização são caracterizados por, EXCETO: a) Queixas somáticas recorrentes. b) Duração de queixas por muitos anos.

Leia mais

Prevenção de Infecção do Trato Urinário (ITU) relacionada á assistência á saúde.

Prevenção de Infecção do Trato Urinário (ITU) relacionada á assistência á saúde. Prevenção de Infecção do Trato Urinário (ITU) relacionada á assistência á saúde. Definição de ITU-H segundo CDC (NHSN) Critérios de infecção urinária sintomática (ITU-S) Critério I Cultura de urina com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 13:15-14:10 Tratamento do

Leia mais

Tratamento da ITU na Infância

Tratamento da ITU na Infância Definições: Infecção Urinária Baixa= Cistite: Infecção limitada a bexiga Tratamento da ITU na Infância Infecção Urinária Alta=Pielonefrite Infecção atinge o parênquima renal Para fins de conduta terapêutica,

Leia mais

Aparelho urinário. Meios de estudo Principais aplicações clínicas. Estudo dos rins Estudo da bexiga A patologia traumática

Aparelho urinário. Meios de estudo Principais aplicações clínicas. Estudo dos rins Estudo da bexiga A patologia traumática Aparelho urinário Meios de estudo Principais aplicações clínicas Estudo dos rins Estudo da bexiga A patologia traumática 1 1. Radiologia convencional Abdómen simples Pielografias Indirecta Descendente

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO PLANSERV.

DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO PLANSERV. DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO MARÇO 2014 GOVERNADOR DO ESTADO JAQUES WAGNER SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EDELVINO DA SILVA GÓES FILHO REALIZAÇÃO COORDENADOR GERAL SONIA MAGNÓLIA LEMOS

Leia mais

Obstrução do tracto urinário

Obstrução do tracto urinário Obstrução do tracto urinário HPIM 19ª edição 343 Duarte Rosa, Novembro 2015 WWW.ACADEMIADAESPECIALIDADE.COM FACEBOOK.COM/ESPECIALIDADE Definições Obstrução do fluxo de urina: Estase + elevação pressão

Leia mais

ULTRASSONOGRAFIA DE ABDOME C/ DOPPLER

ULTRASSONOGRAFIA DE ABDOME C/ DOPPLER ULTRASSONOGRAFIA DE ABDOME C/ DOPPLER TOMAR 1 COMPRIMIDO OU 40 GOTAS DE LUFTAL (DIMETICONA) DE 8/8 HORAS INICIANDO 1 DIA ANTES DO EXAME. JEJUM DE 6 HORAS NO DIA DO EXAME, EXCETO ÁGUA E REMÉDIOS. LEVAR

Leia mais

Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades MEDICINA Curso: RCG 0327 Afecções do sistema gênito-urinário. Afecções do sistema gênito-urinário

Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades MEDICINA Curso: RCG 0327 Afecções do sistema gênito-urinário. Afecções do sistema gênito-urinário Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades MEDICINA Curso: RCG 0327 Afecções do sistema gênito-urinário CÓDIGO RCG 0327 NOME DA DISCIPLINA Afecções do sistema gênito-urinário Período(s) de oferecimento

Leia mais