UNIMED BARBACENA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA.

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1 R.N.: 233/2014 MG CLIENTE: UNIMED BARBACENA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA. ASSUNTO: RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE OS TRABALHOS DE AUDITORIA DE ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO DE 2013 DATA :

2 ÍNDICE 1. RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES 2. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEVANTADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 Balanço Patrimonial Demonstração das Sobras ou Perdas Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Demonstração do Fluxo de Caixa 3. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO - OBSERVAÇÕES, COMENTÁRIOS E RECOMENDAÇÕES DOS AUDITORES INDEPENDENTES 5. INDICADORES FINANCEIROS 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 7. ANEXO NOTA TÉCNICA ATUARIAL PRÓPRIA PARA A PROVISÃO DE EVENTOS OCORRIDOS E NÃO AVISADOS - PEONA 2

3 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Ilmos. Srs. Conselheiros, Diretores e Associados UNIMED BARBACENA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA. Barbacena MG Examinamos as demonstrações financeiras da UNIMED BARBACENA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para os exercícios findos naquelas datas, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da UNIMED BARBACENA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA. é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS, e pelos controles internos por ela determinados como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorções relevantes, independentemente se causadas por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estejam livres de distorções relevantes. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorções relevantes nas demonstrações financeiras, independentemente se causadas por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações financeiras da instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da UNIMED BARBACENA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 3

4 Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião sem ressalva Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da UNIMED BARBACENA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA. em 31 de dezembro de 2013 e de 2012, o desempenho de suas operações, as mutações do patrimônio líquido e os fluxos de caixa para os exercícios findos naquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. Belo Horizonte MG, 23 de março de BAUER AUDITORES ASSOCIADOS FÁBIO EDUARDO DE ALMEIDA BAUER CRCMG 6427 Contador Responsável CRC MG /O 4

5 UNIMED BARBACENA COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO LTDA. CNPJ / NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE ) CONTEXTO OPERACIONAL A Unimed Barbacena Cooperativa de Trabalho Médico Ltda. é uma sociedade de pessoas, de natureza civil, tendo como objetivo social a congregação dos seus cooperados para o exercício de suas atividades econômicas, sem o objetivo de lucro. A entidade é regida pela Lei n 5.764, de 16 de dezembro de 1971, que regulamenta o sistema cooperativista no País. A sociedade conta com 274 médicos associados, 01 Farmácia, 01 Núcleo de Assistência à Saúde, 72 serviços credenciados (07 Hospitais, 10 Laboratórios e 55 Clínicas), além de participar da rede de atendimento do Sistema Unimed Nacional. Sua área de ação abrange os municípios de Alfredo Vasconcelos, Alto Rio Doce, Antônio Carlos, Bias Fortes, Capela Nova, Cipotânea, Desterro do Melo, Dores de Campos, Ibertioga, Prados, Ressaquinha, Santa Bárbara do Tugúrio, Santa Rita de Ibitipoca, Santana do Garambéu, Senhora de Oliveira, Senhora dos Remédios e Barbacena, onde está localizada sua sede administrativa. 2) PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS A cooperativa atua na operação de planos de saúde, firmando, em nome dos associados, contratos de prestação de serviços com pessoas físicas e jurídicas, nas modalidades de Valor Determinado Preço Pré-Estabelecido e por Serviços Realmente Prestados Preço Pós-Estabelecido, a serem atendidos pelos médicos associados e rede credenciada. Possui registro de seus produtos na ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar, sob número ) APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As Demonstrações Financeiras foram elaboradas em conformidade com a legislação comercial e fiscal em vigor, com observância da Lei das Sociedades Cooperativas - Lei 5.764/71, das normas relativas às sociedades por ações (Lei 6.404/76) e alterações posteriores como a Lei /07, e obedecem ainda a legislação 5

6 emanada pela ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar, conforme novo plano de contas estabelecido pela RN 290 de 27 de Fevereiro de 2012, atualizado pelas RN 314/2012, RN 322/2013 e RN 344/2013, como também parcialmente os aspectos relacionados às Leis /2007 e /2009, e as Regulamentações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis. A cooperativa também atendeu os quesitos da NBCT 10.21, na formatação das demonstrações contábeis. As demonstrações contábeis do exercício findo em 31 de dezembro de 2013 estão sendo apresentadas em conjunto com as correspondentes de 2012, de forma a permitir a comparabilidade. A exigência da Demonstração dos Fluxos de Caixa foi atendida, mediante sua montagem pelo método direto, conforme RN 290 de 27 de fevereiro de 2012, atualizada pelas RN 314/2012, RN 322/2013 e RN 344/2013, e de acordo com o pronunciamento técnico do Comitê de Pronunciamentos Contábeis número 03 (R2) e CFC NBC TG 03 Resolução nº 1296/10. A data da autorização para conclusão e elaboração das demonstrações contábeis foi em 14/03/2014 e foi dada pela Diretoria Executiva da cooperativa. 4) PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 4.1 Regime de Escrituração A cooperativa adota o regime de competência para registro de suas operações. A aplicação desse regime implica no reconhecimento das receitas, custos e despesas quando ganhas ou incorridas, independentemente de seu efetivo recebimento ou pagamento. 4.2 Estimativas Contábeis As demonstrações contábeis incluem estimativas e premissas, como a mensuração de provisões para perdas sobre créditos, provisões técnicas, estimativas do valor justo de determinados ativos e passivos, provisões para passivos contingentes, estimativas da vida útil de determinados ativos e outras similares. Os resultados efetivos podem ser diferentes dessas estimativas e premissas. 6

7 4.3 Aplicações Financeiras Estão demonstradas ao custo de aplicação acrescidas dos rendimentos auferidos até 31 de dezembro de A entidade não constituiu por completo os ativos garantidores para lastrear as provisões técnicas, cuja movimentação segue regras estabelecidas pela ANS. As aplicações financeiras são avaliadas pelo seu valor justo. 4.4 Créditos de operações com planos de assistência à saúde São registrados e mantidos no balanço pelo valor nominal dos títulos, pois não possuem caráter de financiamento em contrapartida à: (i) conta de resultado de contraprestações efetivas de operações de assistência à saúde para os Planos Médico-Hospitalares; e (ii) conta de resultado receitas operacionais de assistência à saúde não relacionadas com planos de saúde da Operadora no que se refere aos serviços médicos e hospitalares prestados a particulares e as outras Operadoras de Planos Médico-Hospitalares. A Cooperativa constituiu a provisão para créditos de liquidação duvidosa de acordo com o item do Capítulo I do ANEXO I da RN 290, atualizado pelas RN 314/2012, RN 322/2013 da Agência Nacional de Saúde Suplementar, considerando de difícil realização os créditos: a) Nos planos individuais com preço pré-estabelecido, em havendo pelo menos uma parcela vencida do contrato há mais de 60 (sessenta) dias, a totalidade do crédito desse contrato foi provisionada; b) Para todos os demais planos, em havendo pelo menos uma parcela vencida do contrato há mais de 90 (noventa) dias, a totalidade do crédito desse contrato foi provisionada; c) Para os créditos de operações não relacionadas com planos de saúde de assistência à saúde da própria operadora, em havendo pelo menos uma parcela vencida do contrato há mais de 90 (noventa) dias, a totalidade do crédito foi provisionada; 4.5 Estoques Estão avaliados pelo custo de aquisição através do método de custo médio ponderado reduzido por estimativas de perdas para ajustá-los ao preço de mercado. 7

8 4.6 Investimentos Os investimentos em outras sociedades foram avaliados pelo custo de aquisição. 4.7 Ativo Imobilizado O ativo imobilizado é constituído pelo custo de aquisição corrigido monetariamente até 31/12/1995. A lei 9.249/95 extinguiu a correção monetária do balanço a partir de 01/01/96. As depreciações foram calculadas pelo método linear às taxas descritas na nota específica do Imobilizado. 4.8 Avaliação do valor recuperável dos ativos A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos seus ativos com o objetivo de avaliar eventos internos e externos que possam indicar deterioração e/ou perda de seu valor recuperável, sendo constituída provisão para perda com o ajuste, quando necessário, do valor contábil líquido ao valor recuperável de acordo com as premissas CPC 01(R1) e CFC NBC TG 01 Resolução 1292/ Provisões técnicas de operações de assistência à saúde As provisões técnicas foram calculadas de acordo com as determinações da Resolução Normativa RN nº 209/2009 e alterações, com exceção da PEONA e da provisão de eventos a liquidar que é calculada com base nas faturas de prestadores de serviços de assistência à saúde efetivamente recebidas pelas operadoras e na identificação da ocorrência da despesa médica pela comunicação do prestador de serviço, independente da existência de qualquer mecanismo, processo ou sistema de intermediação da transmissão, direta ou indiretamente por meio de terceiros, ou da análise preliminar das despesas médicas conforme estabelecido pela RN ANS nº 209/09 e RN 290/2012 e suas alterações. a) Provisões Técnicas: i. Provisão de Eventos a Liquidar, para as obrigações que envolvem os custos com assistência à saúde médica hospitalar dos usuários de planos de saúde da operadora; ii. Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados-PEONA, destinada para fazer frente ao pagamento dos eventos que já tenham ocorrido e que não tenham sido avisados à Operadora. Constituída com base em Nota Técnica Atuarial Própria. 8

9 4.10 Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes) Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Cooperativa e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido quando a entidade possui uma obrigação legal ou é constituído como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias ou cambiais incorridas. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes Ativos e Passivos contingentes Ativos contingentes: são reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa; Passivos contingentes: são provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança, distinguindo-se de passivos originados de obrigações legais. Os passivos contingentes avaliados como perdas possíveis são apenas divulgados em nota explicativa e os passivos contingentes avaliados como perdas remotas não são provisionados nem divulgados; Depósitos judiciais: os depósitos judiciais são mantidos no ativo sem a dedução das correspondentes provisões para contingências, em razão do plano contábil da ANS não contemplar essa reclassificação Apuração de resultado e reconhecimento de receita O resultado é apurado pelo regime contábil de competência e inclui os rendimentos, encargos e variações monetárias ou cambiais a índices ou taxas oficiais incidentes sobre os ativos circulantes e não circulantes e os passivos circulantes e não circulantes. Do resultado são deduzidas/acrescidas as parcelas atribuíveis de imposto de renda e contribuição social. 9

10 As Contraprestações Efetivas/Prêmios Ganhos são apropriadas à receita considerando-se o período de cobertura do risco, quando se tratarem de contratos com preços pré-estabelecidos. Nos contratos com preços pós-estabelecidos e nas operações de prestação de serviços de assistência à saúde, a apropriação da receita é registrada na data em que se fizerem presentes os fatos geradores da receita, de acordo com as disposições contratuais, ou seja, a data em que ocorrer o efetivo direito ao valor a ser faturado Reconhecimento dos eventos indenizáveis Os eventos indenizáveis são constituídos com base no valor das faturas apresentadas pela rede credenciada cooperados e na identificação da ocorrência da despesa médica pela comunicação do prestador de serviço, independente da existência de qualquer mecanismo, processo ou sistema de intermediação da transmissão, direta ou indiretamente por meio de terceiros, ou da análise preliminar das despesas médicas. Como parte dessas faturas não são apresentadas dentro do período da sua competência, ou seja, há eventos realizados nestes prestadores e cooperados que não são cobrados/avisados na totalidade a Operadora ao final de cada mês, os eventos ocorridos e não avisados são registrados mediante constituição de PEONA Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados Informações por Segmento Em função da concentração de suas atividades na atividade de planos de saúde, a cooperativa está organizada em uma única unidade de negócio, sendo que as operações não são controladas e gerenciadas pela administração como segmentos independentes, sendo os resultados da cooperativa acompanhados, monitorados e avaliados de forma integrada Normas Internacionais de Contabilidade A cooperativa vem adotando as Normas Internacionais de Contabilidade aprovadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, com exceção da CPC 11 de seguros e da ICPC-10 do Imobilizado, as quais não foram aprovadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar, portanto, não sendo adotadas pelas operadoras de planos de saúde. 10

11 As demais Normas Internacionais de Contabilidade aprovadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis são aplicáveis às demonstrações contábeis da cooperativa no que não contrariarem a Resolução Normativa nº 290/2012, as quais em alguns casos, não aplicam integralmente as situações destacadas nestes pronunciamentos, adotando regras específicas a serem aplicadas ao setor de saúde Efeitos da adoção do novo plano de contas da ANS, vigente para o exercício de Em decorrência da publicação da Resolução Normativa n 322 da Agência Nacional de Saúde Suplementar houve mudança de critérios contábeis referente à escrituração do faturamento antecipado. No exercício de 2013 este foi substituído pela rubrica para Provisão para Contraprestações Não Ganhas - PPCNG a qual influenciou a comparabilidade entre os dois exercícios. 5 DISPONÍVEL Compõe a conta de Caixa e Depósitos Bancários os valores de R$ ,46 (R$ ,55 em 2012). 6 APLICAÇÕES FINANCEIRAS Referem-se a aplicações em títulos de renda fixa mantidos até o vencimento, registrados ao custo de aquisição acrescidas dos rendimentos auferidos, as quais estão registradas no resultado do exercício, conforme demonstrado: Descrição Vinculadas a Provisões Técnicas* R$ R$ Não Vinculadas R$ R$ TOTAL R$ R$ (*) Aplicações financeiras vinculadas a ativos garantidores, cuja movimentação segue regras definidas pela ANS. 11

12 7 CRÉDITOS DE OPERAÇÕES COM ASSISTÊNCIA À SAÚDE A composição dos Créditos de Operações de Assistência a Saúde está representada pelas contas demonstradas a seguir: Créditos de Operações com Assistência a Saúde Contraprestações pecuniárias a receber (-) Faturamento Antecipado ( ) - (-) Provisão para perdas sobre créditos ( ) ( ) Total de Contraprestação pecuniária (a) Participação dos beneficiários nos eventos indenizáveis (-) Provisão para perdas sobre créditos 0,00 0,00 Total de Participação dos beneficiários nos eventos indenizáveis (b) Total dos créditos a receber (a) O saldo da conta Contraprestação pecuniária a receber refere-se a valores a receber referente a créditos com planos de saúde da operadora; (b) O saldo da conta Participação dos beneficiários nos eventos indenizáveis refere-se a valores a receber referentes à Co-participação cobrada de clientes. 8 CRÉDITOS OPERACIONAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA Á SAÚDE A composição dos Créditos Operacionais de Prestação de Serviços de Assistência à Saúde está representada pelas contas demonstradas a seguir: 12

13 Créditos Operacionais de Assistência à Saúde Não relacionados com planos de saúde da Operadora Contas a Receber (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (33.476) (0,00) Intercâmbio a Receber Atendimento Eventual (-) Provisão para perdas sobre créditos (10.261) (10.262) Outros Créditos Operacionais de Prest. de Ser. Médico-Hospitalar (-) Provisão para perdas sobre créditos (0,00) (0,00) Total de Contraprestação pecuniária Intercâmbio a Receber: A Unimed Barbacena está contabilizando o seu intercâmbio da seguinte maneira: O Intercâmbio Eventual ocorre quando um beneficiário de uma operadora é atendido em uma localidade diferente da área de atuação por um acordo entre a operadora detentora do contrato e a operadora prestadora do atendimento. A cobrança deste atendimento é o valor integral do serviço prestado ao cliente da operadora detentora do contrato. Essa operação não caracteriza receita ou despesa para a operadora que efetua o atendimento em relação ao valor que será ressarcido pela operadora que detém o risco. Haverá receita somente em relação à taxa de administração cobrada por esse atendimento eventual. 1º passo: Registro dos eventos cobrados pelos atendimentos do Intercâmbio Eventual, no momento do recebimento da conta. D Contas a Receber/Intercâmbio a Receber Atendimento Eventual Reembolso (conta ) C Prestadores de Serviços de Assistência à Saúde Não relacionados com planos de saúde da operadora (conta ). 2º passo: Pode ocorrer a situação em que a operadora que prestou o atendimento cobre um valor diferente do valor que deverá pagar ao prestador. Essa diferença ocorre nas situações em que é utilizada uma tabela específica para as operações de intercâmbio que é diferente da tabela utilizada pela operadora que prestou o atendimento com os seus prestadores. 13

14 Nessa situação, a operadora que prestou o atendimento apresentará uma variação patrimonial em relação a essa diferença, que pode ser a maior ou menor em relação ao valor que efetuará o pagamento ao prestador. Se a diferença for a maior, a operadora que prestou o atendimento efetuará o seguinte registro contábil, e nesse caso, a operadora deverá emitir um documento fiscal, porque de fato ela está realizando uma receita. 3º passo: Registro do fato gerador da receita com a taxa de Intercâmbio Eventual com emissão de um documento fiscal. D Contas a Receber/Intercâmbio a Receber Atendimento Eventual Taxa de Administração (conta ) C Taxa de Administração Intercâmbio Eventual (conta ) 4º passo: Registro do pagamento efetuado ao prestador que atendeu ao beneficiário. D Prestadores de Serviços de Assistência a Saúde Não relacionados com planos de saúde da operadora (conta ). C Bancos Conta Movimento (conta ) O Manual Contábil das Operações do Mercado de Saúde contido na Resolução Normativa n 314 da ANS estabelece em seu item n 6, os procedimentos de contabilização de intercâmbio de acordo com o ponto de vista da ANS. 9 ATIVO NÃO CIRCULANTE - REALIZÁVEL A LONGO PRAZO a) Depósitos Judiciais e Fiscais DEPÓSITOS JUDICIAIS E FISCAIS RESSARCIMENTO SUS COFINS PIS/COFINS JUDICIAL Taxa de Saúde Suplementar Multa ANS ,00 Total de Depósitos Judiciais e Fiscais

15 As contas acima demonstram os saldos dos depósitos judiciais onde a cooperativa discute obrigatoriedade do recolhimento destes impostos e taxas. 10 INVESTIMENTOS Os investimentos compreendem participações em outras empresas, notadamente cooperativas, e foram avaliados pelo custo de aquisição. São eles: Investimentos Unimed Participações Federação Unimed MG Unicred 0, Central Nacional CREDICOM 106 0,00 Total IMOBILIZADO Em 31 de dezembro de 2013 o ativo imobilizado da entidade estava assim composto: Provisão para Taxa de perda por Valor Valor Contas Contábeis Custo Depreciação depreciação redução ao Contábil Contábil Corrigido Acumulada média valor Líquido Líquido recuperável Terrenos 0% , Edificações 4% Instalações 10% ,00 0,00 Máquinas e Equipamentos 10% Equipamentos de - Informática 20% Móveis e Utensílios 10% Veículos 20% Benfeitorias Imóveis Terceiros 10% ,00 0,00 Total do - Imobilizado

16 Segue abaixo o quadro de movimentação do ativo imobilizado no ano de 2013: Valor CONTAS CONTÁBEIS Valor Contábil Aquisições Baixas Depreciação Contábil Líquido Líquido Terrenos ,00 0,00 0, Edificações ,00 0, Instalações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Máquinas e Equipamentos , Equipamentos de Informática , Móveis e Utensílios , Veículos ,00 0, Benfeitorias Imóveis Terceiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Total do Imobilizado , RECUPERABILIDADE DOS ATIVOS A entidade realizou cálculo de redução a valor recuperável de ativos, através de Laudo de Avaliação da Sede própria datado de 08 de março de 2013, elaborado pela empresa Habilitar Engenharia e assinado pelo engenheiro civil, Sr. Heitor Menin Boratto, CREA /D-MG. 13 INTANGÍVEL No ativo intangível estão classificados os gastos utilizados para implantação de sistemas corporativos e aplicativos e licenças de uso dos mesmos. Os gastos diretamente associados a softwares identificáveis e controlados pela entidade e que, provavelmente, gerarão benefícios econômicos maiores que os custos por mais de um ano, são reconhecidos como ativos intangíveis. Os gastos associados ao desenvolvimento ou à manutenção de softwares são reconhecidos como despesas na medida em que são incorridos. Em 31 de dezembro o Ativo Intangível estava assim composto: 16

17 Descrição Sistema de Computação , ,78 (-) Amortização Sistema Computador ( ,42) ( ,85) Sistema de Computação Farmácia 545,26 545,26 (-) Amortização Sistema de Computação Farmácia (108,96) (0,00) Total , ,19 14 PROVISÕES TÉCNICAS As provisões técnicas foram calculadas conforme descrito na nota referente ás principais práticas contábeis. EVENTOS LIQUIDAR Provisão de Contraprestação Não Ganha PPCNG (i) ,00 Provisão de eventos a liquidar para o SUS (ii) Provisão de eventos a liquidar para Outros Prestadores (iii) Provisão para eventos ocorridos e não avisados - PEONA (iv) Total de Provisões Técnicas i) Provisão de Prêmio / Contraprestação Não Ganha Caracteriza-se pelo registro contábil do valor mensal cobrado pela operadora para cobertura de risco contratual da vigência que se inicia naquele mês, devendo ser baixada a crédito de Receita de Prêmios ou Contraprestação, no último dia do mês de competência, pelo risco já decorrido no mês. ii) Provisão de Eventos a Liquidar para o SUS Refere-se ao valor cobrado pela ANS referente ao ressarcimento ao SUS, sendo o valor contabilizado pelo valor cobrado no momento do recebimento da conta médica e ajustado mensalmente pelo valor informado no site da ANS. O valor informado no site da ANS estabelece as seguintes informações: Provisão de Eventos a liquidar para o SUS Débitos Pendentes (a) ABIS x percentual histórico (b) Débitos Parcelados (c) 0,00 0,00 Total da Provisão de eventos a liquidar para o SUS

18 a) Débitos pendentes: retrata o valor total cobrado e não pago pela operadora de plano de saúde, atualizado com multa e juros até a data de referência, bem como o saldo devedor atualizado de parcelamentos cancelados por inadimplência, valores não pagos de parcelamentos ainda não deferidos e valores não pagos inscritos em dívida ativa. b) ABIS x percentual histórico: informa o valor total dos Avisos de Beneficiários Identificados (ABI) notificados para a operadora de planos de saúde e ainda não cobrados pela ANS, multiplicado pelo percentual histórico de cobrança (%hc), que é calculado a partir do total dos valores cobrados sobre o total dos valores notificados, com base nas ABI s emitidas até 120 dias anteriores ao mês de referência. c) Débitos Parcelados: abrange os parcelamentos deferidos ainda não quitados. A soma do valor das parcelas com vencimento em até 12 meses da data de referência está alocada no Passivo Circulante, enquanto a soma do valor das parcelas com vencimento em prazo superior a 12 meses está computada na linha Passivo Não Circulante. iii) Provisão de Eventos a Liquidar para Outros Prestadores Provisão para garantia de eventos já ocorridos, registrados contabilmente e ainda não pagos. A RN ANS nº 209/09 determinou a constituição desta provisão a partir de 1 o de janeiro de 2010, cujo registro contábil é realizado no momento da apresentação da cobrança às operadoras e na identificação da ocorrência da despesa médica pela comunicação do prestador de serviço, independente da existência de qualquer mecanismo, processo ou sistema de intermediação da transmissão, direta ou indiretamente por meio de terceiros, ou da análise preliminar das despesas médicas. Foi publicada a RN 227/10 com alteração pela RN 274/2011, que determinou que a provisão para eventos a liquidar deve ser lastreada por ativos garantidores que atendam os critérios da RN 159/2007, sendo opcional a vinculação para eventos que tenham sido avisados nos últimos 30 dias no caso de Operadora de Grande Porte e 60 dias para Operadora de Médio e Pequeno Porte. 18

19 A provisão constituída está lastreada por ativos garantidores relativos a aplicações financeiras vinculadas e não vinculadas. Quadro demonstrativo de valores: Provisão de Eventos a liquidar Prestadores - Médicos Cooperados Prestadores Hospitais Prestadores Clínicas e Laboratórios Intercâmbio a pagar iv) Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados (PEONA) Regulamentado pelo art. 16 da RN 209 da ANS, representa os eventos ocorridos, porém, não avisados à operadora, cujo valor deve ser baseado em (i) cálculo atuarial de acordo com nota técnica aprovada pela ANS, ou (ii) na ausência de nota técnica aprovada pela ANS utilizar 9,5% (8,5% para as Operadoras de Médio e Pequeno porte) das contraprestações líquidas dos últimos doze meses ou 12% (10% para as Operadoras de Médio e Pequeno porte) dos eventos indenizáveis conhecidos, dos dois o maior. Regulamentado pelo art. 16 da RN 209 da ANS, a operadora aprovou cálculo de metodologia própria para provisão da PEONA, calculada por cálculo atuarial. A metodologia foi realizada pela Strategy Consultoria e Assessoria Atuarial. A Entidade efetuou até 31 de dezembro de 2013 o cálculo da provisão de eventos ocorridos e não avisados que representa o montante de R$ ,59, apurado por cálculo atuarial. A Entidade em 31 de dezembro de 2013 apresenta o registro contábil desta provisão em R$ ,59, ou seja, 100% da Provisão exigida. A provisão constituída está lastreada por ativos garantidores relativos a aplicações financeiras vinculadas. Adicionalmente as operadoras de plano de saúde do grupo estão sujeitas às seguintes exigências estabelecidas pela RN ANS nº 159/07, RN 209/2009, RN 227/2010 e RN 313/2012: 19

20 v) Margem de Solvência Regulamentada pelo art. 6 da RN 209 da ANS corresponde à suficiência do Patrimônio Líquido ou do Patrimônio Social ajustado por efeitos econômicos, sendo regulamentado pelo patrimônio líquido superior a 20% das contraprestações líquidas dos últimos doze meses, ou 33% da média anual dos eventos indenizáveis líquidos dos últimos 36 meses dos dois o maior. Os prazos permitidos para adequação da Margem de Solvência foram redefinidos em 22 de dezembro de pela RN n o 313 resumindo-se da seguinte forma os limites mínimos de percentuais e os respectivos prazos: Em 31 de dezembro de %; Entre janeiro de 2013 e novembro de % adicionado a proporção cumulativa mensal de 0,25%; Em 31 de dezembro de %; Entre janeiro de 2015 e novembro de % adicionados a proporção cumulativa mensal de 0,615%; E em dezembro de % da Margem de Solvência. vi) Patrimônio Mínimo Ajustado Calculado a partir da multiplicação de um fator variável K, obtido no ANEXO I da RN nº 209/2009, pelo capital base de R$ ,13, reajustado pelo IPCA em junho de O Patrimônio Mínimo Ajustado foi de R$ ,63. O Patrimônio Ajustado desta Operadora foi estimado em R$ ,00, cobrindo a margem. O Capital da Cooperativa excede o valor do patrimônio líquido exigido pela Norma Técnica. 20

21 15 DÉBITOS DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE NÃO RELACIONADOS COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DÉBITOS DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE NÃO RELACIONADOS COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Produção Médica a Pagar -Não Evento Produção Credenciados a Pagar Não Evento Outros Débitos Não Relacionados com Planos de Assistência à Saúde Total de Débitos de Operações de Assistência a Saúde não Relacionados com Planos de Assistência à Saúde TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER Quadro resumo TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER Provisão IRPJ Provisão p/contribuição Social Imposto Sobre Serviços ISS INSS a Recolher INSS a Recolher Farmácia FGTS a Recolher FGTS a Recolher Farmácia PIS sobre Folha de Pagamento Outros Impostos e Contribuições IRRF de Funcionários IRRF Cooperados IR Retido Laboratórios e Clínicas IR Retido de Fornecedores ISS Retido na Fonte

22 ISS Retido Fornecedores Farmácia ISS Retido Fornecedores Contribuições Prev. Retidas de Contribuições Prev. Ret. de Te 1 37 IRRF S/ faturas (7.996) PIS/COFINS/CSLL ICMS a Recolher - 50 ISS S/Faturas Total de Tributos e Contribuições a Recolher CONTA-CORRENTE DE COOPERADOS A Cooperativa possui saldo de R$ ,20 referente ao Cooperplan Plano de Assistência ao Médico Cooperado. Este plano foi criado pela AGO de 29 de março de 1993 com a finalidade de proporcionar assistência médica aos cooperados e suas famílias. Posteriormente, houve modificações nas AGE s de 16 de setembro de 1997, 05 de março de 2001, 25 de junho de 2003 e 23 de fevereiro de Este saldo é proveniente do resultado entre aportes de subsídios realizados pela Unimed e do resultado entre a Receita e o Custo do plano apurado através de relatório gerencial (receitas x despesas) mensalmente, com suporte financeiro em conta corrente e aplicações financeiras no montante de R$ ,72. CONTA-CORRENTE DE COOPERADOS Cooperplan Total de Conta-Corrente de Cooperados PROVISÕES PARA AÇÕES JUDICIAIS A Operadora possui diversos processos cíveis nos quais é ré. De acordo com a opinião dos advogados, estes processos encontram-se assim distribuídos em 31 de dezembro de 2013: - Causas com probabilidade de perda possível: R$ ,00 (10 causas) - Causas com probabilidade de perda provável: R$ ,00 (14 causas). 22

23 19 CAPITAL SOCIAL, RESERVAS E AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL 19.1 CAPITAL SOCIAL O Capital Social está representado pela participação de 274 cooperados, atingindo o montante de R$ ,35 (R$ ,91 em 2012) RESERVAS As reservas regulamentadas por lei e estatuto da cooperativa podem assim ser identificadas: a)rates (FATES) Reserva (Fundo) de Assistência Técnica Educacional e Social Tem a finalidade de prestar amparo aos cooperados e seus familiares bem como aos empregados da Sociedade, além de programar atividades de incremento técnico e educacional dos sócios cooperados. É constituído por, no mínimo 5% (cinco por cento) das sobras apuradas no Balanço anual e pelo resultado de operações com não associados. b)fundo DE RESERVA Tem a finalidade de reparar eventuais perdas da cooperativa. É constituído por, no mínimo 10% (dez por cento) das sobras apuradas no Balanço anual. 20 COBERTURA DE SEGUROS A Entidade adota uma política de seguros que consideram, principalmente, a concentração de riscos e sua relevância, contratados por montantes considerados suficientes pela Administração, levando-se em consideração a natureza de suas atividades e a orientação de seus consultores de seguros. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis e, consequentemente, não foram examinadas por nossos auditores independentes. 23

24 21 EVENTOS MÉDICOS-HOSPITALARES INFORMAÇÃO REGULAMENTADA PELA ANS A distribuição dos saldos do quadro auxiliar de EVENTOS MÉDICO HOSPITALARES ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR do Documento de Informações Periódicas DIOPS do 4º trimestre de 2013 está em conformidade com Ofício Circular DIOPE nº 01, de 01/11/2013, referente aos planos individuais firmados posteriormente à Lei nº 9.656/1998, com cobertura médico-hospitalar e modalidade de preço pré-estabelecido. Rede Própria Rede Contratada Consulta Médica Exames Terapias Internações Outros Atendimentos Demais Despesas Total Reembolso , Intercâmbio Eventual , Total EVENTOS SUBSEQUENTES Não ocorreram eventos entre a data de encerramento do exercício social e de elaboração das demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2013, que pudessem afetar as informações divulgadas, bem como a análise econômica e financeira. 23 AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Conforme estipulado no item da Resolução Normativa n 314 da ANS informamos que não houve lançamentos de ajustes de exercícios anteriores em PARTES RELACIONADAS Parte relacionada é a pessoa ou a entidade que se relaciona de maneira relevante com a cooperativa. A Resolução CFC 1297/10 e o CPC 05, no ponto 20, citam a obrigação de registrar em notas explicativas o montante a pagar e a receber das 24

25 partes relacionadas. Destacamos entre as nossas partes relacionadas os nossos membros estatutários e as pessoas jurídicas ligadas aos mesmos. As transações financeiras entre a cooperativa e a estas partes relacionadas se referem a cédulas de presença, não sendo de valores relevantes no contexto geral da entidade. Barbacena MG, 31 de dezembro de

26 UNIMED BARBACENA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA. RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO - OBSERVAÇÕES, COMENTÁRIOS E RECOMENDAÇÕES DOS AUDITORES INDEPENDENTES Conforme determinado no item da Resolução Normativa n 322 da Agência Nacional de Saúde Suplementar, os auditores independentes, além de emitirem parecer sobre as demonstrações contábeis, devem apresentar relatórios circunstanciados contendo observações relativas às deficiências ou à eficácia dos procedimentos de controle interno, e a respeito do não cumprimento de normas legais e regulamentares. No decorrer de nossos trabalhos de auditoria das demonstrações contábeis do exercício de 2013, efetuamos uma revisão dos controles internos mantidos pela Operadora, bem como revisamos o cumprimento das obrigações e determinações oriundas da legislação societária, cooperativista e normas regulamentares oriundas da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. Temos a comentar o seguinte: Ativos garantidores - Vinculação Apresentamos, a seguir, o resumo da situação da Operadora em relação aos ativos garantidores: Vinculação de Ativos Garantidores (em dez/13) Descrição Valor Aplicações Vinculadas a Provisões Técnicas + Imóveis vinculados ,19 Total de Provisões com necessidade de vínculo de ativos garantidores ,86 PEONA (valor exigido na data-base) ,59 Provisão para Remissão (Valor Calculado) - Provisão para Eventos/Sinistros a Liquidar (avisados há mais de 60 dias) ,68 (-) Depósitos Judiciais - Eventos/Sinistros ( ,41) Insuficiência de Contraprestações/Prêmios - Outras Provisões Técnicas - (Insuficiência) de vinculação de ativos garantidores ( ,67) Situação do vínculo Insuficiente O valor das aplicações da Operadora vinculadas às provisões técnicas é insuficiente para garantia do valor total das provisões técnicas com obrigatoriedade de vínculo, que corresponde à soma de: parcela mínima da PEONA e provisão de eventos a liquidar referente aos eventos avisados há mais de 60 dias, excluindo os depósitos judiciais inerentes a sinistros e eventos indenizáveis. Sendo assim, recomendamos a regularização desta pendência. O saldo registrado contabilmente em Aplicações Vinculadas às Provisões Técnicas estava aplicado em Instituições Financeiras, conforme extratos apresentados. 26

27 Lastro Apresentamos, a seguir, o resumo da situação dos ativos garantidores para lastrear as provisões técnicas exigidas: Lastros de Ativos Garantidores (em dez/13) Descrição Valor Aplicações - Total + Imóveis vinculados ,88 Total de Provisões com necessidade de lastro de ativos garantidores ,42 PEONA (valor exigido) ,59 Provisão para Remissão (Valor Calculado) Curto e Longo Prazo - Provisão para Eventos/Sinistros a Liquidar - Total do grupo de Eventos ,24 (-) Depósitos Judiciais - Eventos/Sinistros ( ,41) Insuficiência de Contraprestações/Prêmios - Outras Provisões Técnicas - Suficiência de lastro de ativos garantidores ,46 Situação do lastro Suficiente O valor das aplicações da operadora é suficiente para a garantia do valor total das provisões técnicas com obrigatoriedade de lastro, que corresponde à soma de: parcela mínima da PEONA e a totalidade da provisão de eventos a liquidar, excluindo os depósitos judiciais inerentes a sinistros e eventos indenizáveis. Cabe lembrar que o Art. 2º, 2º A da Resolução Normativa nº 227 alterado pela Resolução Normativa n 329 estabelece que é opcional a vinculação de ativos garantidores para a parcela da Provisão de Sinistros/Eventos a Liquidar referente aos eventos/sinistros que tenham sido avisados nos últimos 60 dias. É importante atentar que opcional é a vinculação e não a constituição de ativos garantidores para eventos vencidos há qualquer tempo. Redução ao Valor do Ativo - PPSC A Operadora vem efetuando a Provisão para Perdas Sobre Créditos conforme estabelecem os itens a da Resolução Normativa nº 322 da ANS. A Cooperativa efetua a provisão de valores em aberto há mais de 60 dias para Pessoas Físicas e há mais 90 dias para Pessoas Jurídicas, efetuando também a provisão da totalidade (arrasto) do crédito destes clientes. Estoque/Almoxarifado O grupo estava assim representado em 31 de dezembro de 2013: Descrição Saldo Estoque ,29 Estoque Farmácia (1) ,82 Medicamento NAS 995,87 Material Hospitalar NAS 524,60 27

28 Almoxarifado ,38 Material de Escritório ,80 Material de Limpeza 1.011,64 Brindes 8.801,48 Material de Informática 96,00 Material de Copa e Cozinha (2.801,27) Produtos p/confraternização 23,77 Materiais de Consertos 21,37 Unimed Bebê 250,70 Produtos p/eventos Responsab ,89 Total (estoque + almoxarifado) ,67 A Cooperativa apresentou os relatórios de estoque, sendo que apenas o estoque farmácia não apresentou divergência em relação aos saldos contábeis. Há de ser salientado que a Unimed Barbacena não faz inventário de estoque e que a diferença apurada deveria ser registrada em conta de resultado, reduzindo o resultado das sobras. Cabe lembrar também que o grupo Material de Copa e Cozinha apresenta saldo negativo, o que não reflete a realidade já que o saldo de estoque não tem como ser inferior a zero. Recomendamos que a cooperativa efetue um levantamento de todo o estoque e efetue os ajustes pertinentes. Contas com saldo virado Relacionamos abaixo as contas com saldos invertidos aos de sua natureza: Conta Descrição Saldo Material de Copa e Cozinha (2.801,27) Unimed Campo Belo 136, Central Nacional 63,00 Esta ocorrência indica falta de controle e acompanhamento destas contas e pode indicar o registro de baixa em contas indevidas, pagamentos ou recebimentos em duplicidade, falta de provisão dos direitos e obrigações, etc. Sugerimos que estas contas sejam conciliadas e ajustadas, se necessário. 28

29 Realizável a Longo Prazo O grupo estava assim representado em 31 de dezembro de 2013: Descrição Saldo Depósito Judicial Ressarcimento ao SUS ,41 Depósito Judicial COFINS 6.755,03 PIS/COFINS Judicial ,23 Taxa de Saúde Suplementar ,34 Ressarcimento ao SUS ,42 Multa ANS ,41 Total ,43 Todos estes saldos se referem a depósitos judiciais e estão de acordo com os controles e guias apresentadas. Porém, a provisão de Pis/Cofins Judicial provisionada no passivo está menor que o valor contabilizado no ativo. A diferença é de R$ ,82. Esta diferença deverá ser reconhecida no passivo já que não se sabe o desfecho da ação. Investimentos A participação societária da Cooperativa, em outras empresas, apresentava a seguinte composição em 31 de dezembro de 2013: Investidas Saldo Central Nacional ,53 Unimed Participações(1) ,65 Federação Unimed Estado MG ,67 Unicred Credicom 105,94 Total ,79 (1) Conforme resposta de circularização enviada pela Unimed Participações, o saldo da participação societária até 31/12/2013 era de R$ ,43. Assim sendo, há uma diferença de R$ 3.784,78 a ser regularizada em Os demais saldos encontravam-se de acordo com as correspondências enviadas pelas investidas no exercício de Impairment A entidade realizou cálculo de redução a valor recuperável de ativos, através de Laudo de Avaliação da Sede própria datado de 08 de março de 2013, elaborado pela empresa Habilitar Engenharia e assinado pelo engenheiro civil, Sr. Heitor Menin Boratto, CREA /D-MG. Entendemos que a metodologia utilizada satisfaz o requerido no CPC 01. Controle Patrimonial A Unimed Barbacena efetuou no exercício de 2011 o levantamento de seu ativo imobilizado e a identificação dos bens com implementação da plaqueta de 29

30 identificação, porém, não foi efetuada emissão de termo de responsabilidade pelos responsáveis setoriais bem como não foram realizados os ajustes dos saldos contábeis. Foi adquirido um sistema que controla e executa a depreciação de bens e direitos. Este controle está em processo de atualização uma vez que diversos saldos antigos não puderam ser identificados individualmente, tendo sido gerados lançamentos globais para os mesmos. Efetuamos uma análise do relatório extraído do novo sistema em fase de implantação e concluímos que existem diferenças significativas que deverão ser regularizadas. Verificamos também que os bens como terrenos, edificações, instalações e imobilizações em imóveis de terceiros não foram ainda cadastrados no sistema. É de grande importância que o controle patrimonial seja realizado, pois o mesmo demonstra a composição do patrimônio da Cooperativa, evidenciando as adições, baixas e transferências bem como a localização de todos os bens. Além disto, o mesmo evita lançamentos indevidos de depreciação no resultado bem como evita o lançamento de depreciação acumulada para os bens totalmente depreciados. Imobilizado depreciação específica A entidade vem utilizando as taxas de depreciação estabelecidas pelo Fisco para cálculo de depreciação de seu ativo imobilizado, não tendo realizado nenhum estudo específico de depreciação de acordo com a vida útil econômica de seus bens. O CPC 27 emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis e aprovado pela ANS estabelece que a entidade deverá realizar tais estudos. Segundo a contabilidade, irá constar em Ata a decisão do Conselho de Administração de adoção das taxas do fisco. Cabe lembrar que este simples registro não faz com que o CPC 27 seja cumprido. Ressarcimento ao SUS A Operadora provisionou o total de ressarcimento ao SUS constante no site da ANS no valor de R$ ,94 conforme estabelecido na Instrução Normativa n 05 de 30 de setembro de O valor depositado judicialmente em 31 de dezembro de 2013 é de R$ ,41. Provisão de Prêmio/Contraprestação Não Ganha PF e PJ PPCNG (Pro rata dia) A Contraprestação Não Ganha significa que o período de risco de cobertura contratual ainda não decorreu, portanto, a Operadora ainda não prestou o serviço para o beneficiário do plano, que é a cobertura contratual dentro daquele prazo. Assim sendo, a Operadora não pode registrar esse valor como receita até que haja cobertura contratual em relação ao tempo de vigência decorrido no mês. No início do período de cobertura do risco estes valores deverão ser apropriados como receita ao resultado do período, pelo critério pro rata dia em atenção ao princípio da competência. Através de análise dos contratos e testes efetuados no sistema utilizado pela Cooperativa, percebe-se que a Operadora vem efetuando o rateio diário pro rata dia pelo vencimento do boleto bancário e não pela cobertura contratual conforme 30

31 determinado pela Agência de Saúde Suplementar através da Resolução Normativa nº 322 de 27 de março de Provisões Técnicas Remissão A Cooperativa não possui saldo de Provisão para Remissão mesmo possuindo cláusulas de remissão em alguns de seus contratos. Segundo a contabilidade, a Unimed do Brasil é a responsável pela remissão. Não nos foi apresentado qualquer documento comprovando esta transferência de responsabilidade. Provisões Técnicas PEONA A Operadora possui nota técnica atuarial própria calculada para a Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados - PEONA. A ANS autorizou a contabilização da PEONA através de Nota Técnica Atuarial Própria na data de 04 de março de 2009 conforme Ofício nº 166 / 2009 / GGAME / DIOPE / ANS / MS. O valor contabilizado na data de 31 de dezembro de 2013 era de R$ ,59 estando de acordo com o cálculo informado em tal NTAP. Tributos e Encargos Sociais a Recolher O grupo apresentava a seguinte situação em 31 de dezembro de 2013: Descrição Saldo Guias Apres. Diferença Provisão IRPJ , ,71 Provisão p/contribuição Social , ,65 Imposto Sobre Serviços ISS , ,99 (2.051,89) INSS a Recolher , ,97 (5.048,48) INSS a Recolher Farmácia 3.733, ,87 - FGTS a Recolher , ,49 - FGTS a Recolher Farmácia 1.126, ,93 - PIS sobre Folha de Pagamento 2.316, ,94 177,62 IRRF de Funcionários , ,90 (1.000,40) IRRF Cooperados , , ,58 IR Retido Laboratórios e Clínicas , , ,61 IR Retido de Fornecedores 153,17-153,17 ISS Retido Fornecedores Farmácia 23,76 23,76 - ISS Retido Fornecedores 177,08-177,08 Contribuições Prev. Retidas de , , ,40 Contribuições Prev. Ret. de Te 1,19-1,19 IRRF S/ faturas , ,71 PIS/COFINS/CSLL , , ,77 ISS S/Faturas 1.413, ,43 Total , , ,15 Efetuamos testes subsequentes quanto aos pagamentos do período analisado, e constatamos que estes saldos apresentam divergências em relação às guias recolhidas no montante de R$ ,15. Este saldo está majorado devido ao imposto de renda retido da produção dos cooperados e credenciados referente a 31

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