UMA ESTRANHA AMEAÇA, A PSICOSE E A RELAÇÃO FAMILIAR: ESTUDO DE CASO EM UBERLÂNDIA-MG.
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- Isabella Mendes Lemos
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1 UMA ESTRANHA AMEAÇA, A PSICOSE E A RELAÇÃO FAMILIAR: ESTUDO DE CASO EM UBERLÂNDIA-MG. RESUMO O presente trabalho apresenta algumas reflexões do acompanhamento de um caso de psicose, revelando os impasses presentes na estrutura familiar. Numa visão psicanalítica, serão abordados os conceitos de psicose e esquizofrenia relacionando o contexto familiar, com o objetivo de explorar uma maneira para lidar com a complexidade inerente ao sofrimento psíquico a partir do relacionamento com a família. Palavras-Chave: Psicose, esquizofrenia, Família. INTRODUÇÃO Este trabalho pretende explorar um caso clínico de uma família acompanhada por profissionais de uma Unidade Básica de Saúde do município de Uberlândia, MG. A família é composta por quatro irmãos e a mãe e recebem acompanhamento por profissionais da Unidade de Atendimento Integrado UAI do município. Dois irmãos têm personalidade esquizofrênica, o filho S de 46 anos de idade e sua irmã T com 41 anos. Ambos moram com a mãe e recebem aposentadoria, as outras irmãs trabalham e moram em suas respectivas casas. Trata-se de uma estrutura familiar complexa e frágil, a mãe com inúmeros problemas de saúde, S num estado grave da esquizofrenia permanecendo recluso em seu quarto, por vezes com episódios agressivos e T mais ativa e independente, porém causa preocupações à sua mãe com suas repentinas andanças sem noticias. Na psicose, existe um conflito entre o ego, aparelho psíquico responsável por adequar o sujeito ao mundo externo, e a própria realidade. Diante desse entrave, o sujeito cria um novo mundo externo que por vezes é baseado nos
2 impulsos de desejos do Id, reservatório da propensão instintiva, irracional e primitiva (MAUER, 1987, p.54). Para entender o momento decisivo da possibilidade de uma estrutura psicótica, é necessário compreender o complexo de Édipo estabelecido por Freud. Em um primeiro momento, a criança possui uma relação fusional com a mãe, reforçada, por seus próprios cuidados, se colocando na posição de objeto falo. Num segundo momento, surge o questionamento da própria criança de ser ou não ser o falo da mãe e surge então a figura do pai que pode realizar o corte nessa relação simbiótica. É nesse momento que a criança entende que seu desejo depende do desejo do Outro, podendo chegar a alcançar a separação (OLIVEIRA, 2008). Garcia-Roza (1985), diz como essa relação com o pai é fundamental para a constituição do sujeito: A identificação da criança não é, pois, uma identificação com o pai, mas com o que o pai representa, com o pai enquanto uma constelação de insígnias, como diz Lacan (ibid.) [...] É essa interiorização da lei que possibilita à criança constituir-se como sujeito. É o momento em que a criança, ao ser separada da mãe pelo interdito paterno, toma consciência de si mesma como uma entidade distinta e como sujeito e é introduzida na ordem da Cultura. Esse é também o momento inaugural da família simbólica (GARCIA-ROZA, 1985, p.223). Nesse momento, o sujeito passa a entrar no mundo simbólico, a partir do Nome-do-pai que a criança poderá nomear seu desejo. Se esta operação de corte e castração fracassar, provavelmente, ocorrerá uma desestruturação imaginária, origem da psicose. Essa falha ocorre no significante Nome-do-pai, que não faz o corte na relação da criança com a mãe, não estabelecendo assim o simbólico, ou seja, o sujeito permanece mergulhado no desejo do Outro, que por sua vez figura como uma ameaça, com poder de invasão (OLIVEIRA, 2008).
3 No caso em questão, o tratamento sugerido para S foi de um acompanhante terapêutico, após vários anos de tratamento no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), internações no hospital de clínicas da cidade e de fortes medicações. O tratamento com o Acompanhante Terapêutico (A.T.) iniciou em conjunto com a equipe da UAI que já tinha um vínculo estabelecido tanto com S quanto com a família. Como descrito anteriormente, a sensação de ameaça na psicose é constante e visível no sujeito, uma ameaça do feminino que inconscientemente remete à ambígua relação com a mãe. No caso de S que é cercado pelas irmãs, a mãe e a A.T. faz-se necessário um contato delicado para conseguir criar um novo vínculo com ele e com sua família. Para a psicanálise, a psicose pode ser estabelecida em dois instantes. Um superinvestimento da libido pelo eu de uma representação psíquica inflada, privando qualquer significação. Em um segundo instante, essa ausência brutal de significação, resulta em um furo nesse eu, e a esse furo corresponde um furo na realidade, ocorrendo a substituição da realidade perdida por outra, ao mesmo tempo interna e externa, chamada de delírio ou alucinação. Sendo o delírio constituído por crenças mantidas a despeito da realidade e a alucinação formada por experiências perceptuais sem fundamento na realidade. Ambos são sintomas da esquizofrenia. (NASIO, 2001, p.37). RELAÇÃO FAMILIAR A relação de S com os integrantes de sua família é desorganizada. Sua mãe sempre reclama das suas insônias pela madrugada, das plantas no quintal que são destruídas, pelos objetos da casa que ele joga no lixo, quebra ou esconde. Com a irmã T há pouco diálogo por parte de S, e menos ainda com suas outras irmãs. Há sempre cenas de conflitos quando se comunicam. S repete o mesmo discurso da mãe sobre as saídas de T, e com suas outras irmãs, tudo que S verbaliza não faz sentido para elas.
4 Uma das características da esquizofrenia é a desintegração da linguagem, marcada por uma dificuldade de articulação discursiva. O psicótico é habitado pela linguagem, mas não é adaptado ao discurso social. O furo na realidade e no sujeito acarretado pelo não corte do Nome-do-pai, gera alterações nos três registros, o real, o simbólico e o imaginário e essas alterações têm impacto direto na articulação da linguagem, na qual o discurso apresenta-se sem limites e sem vetorização (SIBEMBERG, 2003). Em seu discurso S repete as vivências que teve com seu pai, dos empregos que passou, das notícias que acompanhou e acompanha pelos telejornais. Fala sobre uma paixão que o deixou doente e das cicatrizes em seu corpo. Segundo sua mãe, S teve a primeira crise que indicou um diagnóstico de esquizofrenia por volta dos 20 anos. A mãe relata que começou a notar um comportamento diferente em S, suas saídas e sua fala desconexa. Na época, S trabalhava no aeroporto de Uberlândia, no setor de desembarque das malas dos aviões, e daí veio o fascínio por aviões. Sua irmã, T, faz acompanhamentos na UAI do bairro, frequenta as atividades no Centro de Convivência e Cultura da cidade e é responsável por seus próprios medicamentos; vai à igreja toda semana, faz todas as tarefas da casa e cozinha muito bem. Mesmo com toda essa aparente calmaria, T vive povoada com alucinações auditivas com conteúdos da sexualidade e de passeios que podem durar dias. Assim que iniciou o acompanhamento de S, a mãe sempre estava presente na sala e, às vezes, T fazia companhia, quando não saia para suas atividades. Foi difícil estabelecer um vínculo com S, pois ele recusava o contato, por ser uma figura feminina que estava em sua casa para conhecê-lo. Diante de sucessivos encontros e desencontros, foi necessário um vínculo maior com a família para que a ameaça da presença da A.T. não fosse muito angustiante. A partir desta aproximação de vínculo com a família, nos próximos encontros todos passaram a estar presentes, e assim, foi possível observar melhor a difícil relação entre a mãe, S e T.
5 A natureza da interação, entre a mãe, S e T é simbiótica e conflituosa. Por vezes a mãe falava pelos filhos e em apenas um olhar negava o direito de qualquer manifestação. As outras irmãs perdiam a paciência, e as ofensas tomavam espaço naquela pequena sala. Foi necessária uma aproximação do A.T. com a família para que conseguisse melhor contato com S. Compreender os recursos e limites dos familiares é expandir o caminho para uma maior interação e proximidade, é trabalhar para favorecer um relacionamento menos defensivo e mais flexível entre a família, os profissionais que os acompanham e entre os próprios membros dessa instituição. Quando é estabelecida essa relação, pode-se perceber uma tendência à aceleração do processo do atendimento por que a atuação do A.T. ocorre ao nível da estrutura mais ampla e não apenas no nível individual do sujeito (TEIXEIRA; DENAME; BALDUINO, 1991, p.171). CONCLUSÃO O contato com S iniciou-se pela escrita, e assim foi-se desenvolvendo uma comunicação. Quando esteve em tratamento no antigo CAPS-Sul, produzia muitos desenhos e pinturas, muitos desses bem elaborados, e assim, a aproximação se deu através do desenho. Cada desenho que ele fazia era envolvido com algum problema social que acompanhava pelos noticiários e vários modelos de aviões. Todas as suas produções eram feitas a lápis ou caneta, sem nenhuma cor, mesmo quando havia insistência por parte da AT, com as várias opções de lápis coloridos disponíveis. E um dia, um enorme arco-íris surgiu numa folha branca. Foi então que o vínculo se estabeleceu e por meio do desenho, S se expressou. Os recursos institucionais buscam oferecer um suporte para a expressividade do sujeito. Ajudar na articulação de uma fala implica a presença do Outro. Uma fala pode fazer sentido somente se é dirigida ao Outro, se encontrar um remetente da mensagem. O discurso institucional pode vir a preencher o furo deixado no psicótico, construindo uma cadeia significante, a qual ficaria então,
6 representada no sintoma, nos dispositivos institucionais, que podem ajudar o esquizofrênico a elaborar um espaço do saber como um lugar de referência (SIBEMBERG, 2003). Após mais alguns encontros de produção, esse vínculo foi ameaçado. A presença da A.T. para a mãe e consequentemente para S ficou angustiante. A iminência de um afastamento de S da mãe, quando ele passou, através dos desenhos, ter a possibilidade de dispositivos subjetivos, que permitiam sua inserção no mundo, gerou incômodos à mãe. E talvez por uma inexperiência da A.T. os encontros e o trabalho estavam ameaçados pela mãe e também por S. Como descrito anteriormente, a relação do psicótico com a mãe é simbiótica. A condição do sujeito fica comprometida, o corpo é gozado pelo Outro, a fala pode tornar-se apenas a reflexão do eco de um Outro (BULHÕES, 2003, p.43). De seu lugar de significante da mãe, ele só pode ser o maço de cartas enquanto tal, maço de cartas que um Outro disporá a seu bel prazer a fim de que a combinação que assim formam faça lhe obter sua vitória. Mas o sujeito enquanto carta não poderá ver nada nem compreender nada do conjunto que o constitui; ele é o significante do Outro, talvez um significante para os Outros, mas um significante que não tem a menor referência para se reconhecer e se nomear. (AULAGNIER, 1979, p. 154 APUD BULHÕES, 2003, p.43). Nesse momento foi de extrema importância a presença da família terapêutica, composta pela psicóloga da Unidade de Saúde da região, da terapeuta ocupacional do psiquiatra, enfim, de todos os profissionais envolvidos no caso para que o trabalho da A.T. fosse possível prosseguir. A partir de então, nesses encontros, a presença da família é de extrema importância e administrar os conflitos ainda um imenso desafio. A estratégia utilizada, nesse momento, foi de uma roda de conversa sobre o transtorno
7 mental. Com livros, filmes e desenhos, foi possível reunir a mãe, S e T para falar de um mesmo assunto, de várias formas de discurso diferentes. A hipótese de utilizar a arte como um dispositivo de expressão, pode ser um caminho para que o esquizofrênico consiga minimamente dar conta de si nesse mundo. O desejo da A.T., na produção dos desenhos, em alguns instantes permitiu um olhar de S, cuja direção deixou de ser seu corpo, invasivo, fragmentado, irreal ou os sintomas que só adquiriam sentido como expressão do corpo doente. A direção voltou-se então para uma representação de outro significante. Com essa estratégia, foi possível observar algumas mudanças com S, como algumas saídas do quarto mesmo que fosse até o quintal, e uma única vez, foi possível uma volta ao quarteirão próximo a sua casa, S saia para comprar roupas, ir á igreja e até arrumar as plantas que outrora havia danificado. Essa estratégia terapêutica tem suas limitações. Não arriscaria dizer que essa produção de arte seja o meio para a mudança de direção da representação de seu discurso. É necessária a presença constante de um olhar sobre cada desenho, para que S articule um discurso de sua produção na realidade. O trabalho exige cautela em relação às expectativas, pois cada dia é apenas mais um dia. Havia dias em que desenhar com S, falar notícias e dar uma volta pela casa era possível, mas em outros, a porta do seu quarto permanecia fechado durante toda a visita da A.T. Como diz Bulhões (2003, p.43), o trabalho significante da dupla confiar/cuidar vai na mesmo caminho da dupla ausência/presença realizado na construção do sujeito. Esboçar um projeto de significado para que o psicótico possa não se jogar no vazio. A leitura da psicanálise diante as clínicas das psicoses, contribui de forma significativa e única para as várias formas de intervenção. Quando associada à arte, apresenta momentos ricos e possíveis para um tratamento menos invasivo. É possível, com uma leitura psicanalítica, investigar os elementos
8 dessa ação que possa criar dispositivos clínicos em casos que exista uma possibilidade de articular uma representação delirante. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BULHÕES, M. A. Clínica das Psicoses: Armadura Simbólica. Variantes da Cura, Porto Alegre, n 25, p.40, out, GARCIA-ROZA, L. A.; Freud e o Inconsciente. 2. Ed. Rio de Janeiro: Zahar, MAUER, D. K.; Acompanhantes Terapêuticos e pacientes psicóticos: Manual Introdutório e uma Estratégia Clínica. Campinas: Papirus, NASIO, J. D. (Org.). Os Grandes Casos de Psicose. Tradução de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, OLIVEIRA, M. S. B.; O Conceito das Estruturas Clínicas Neurose e Psicose para a Psicanálise. Revista Científica do HCE, Rio de Janeiro, v. 02, p , SIBEMBERG, N. Observações Sobre a Direção do Tratamento em um Caso de Esquizofrenia. [Editorial]. Associação Psicanalítica de Porto Alegre, N 25, P. 48, out, TEIXEIRA, A. A.; DENAME, D.; BALDUINO, R. C.; O Acompanhamento Terapêutico e um Enfoque Humanista das Relações Familiares. In: Equipe de Acompanhantes Terapêuticos do Hospital-Dia A Casa. (Org.). A Rua Como Espaço Clínico. São Paulo: Escuta P
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