CAESP - Artes Aula 07-27/04/2016 ARTE MEDIEVAL SAXÃ E CAROLÍNGIA-OTONIANA

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1 CAESP - Artes Aula 07-27/04/2016 ARTE MEDIEVAL SAXÃ E CAROLÍNGIA-OTONIANA

2 Contexto histórico: O fim do Império Romano do Ocidente e a formação da Europa Medieval como um processo de mistura de tradições romanas e germânicas. O eixo de importância econômica e cultural da Europa muda para o Norte, saindo da região mediterrânea. Não existia uma negação da tradição romana, mas uma imagem de um passado lembrado como glorioso, mas pouco conhecido. Uma lembrança nublada. Reforma escolar carolíngia: traz o Trivium (Gramática, Retórica e Dialética) e o Quadrivium (Aritmética, Geometria, Música e Astronomia) justamente fazendo referência à educação romana por ser considerada como a educação ideal.

3 Arte Medieval, um caminho do sincretismo entre a herança romana, o cristianismo bizantino e a cultura celto-germânica até a afirmação de uma arte original: Roma era uma lembrança de um passado glorioso, Bizâncio um modelo exótico e distante e a cultura celtogermânica original e enraizada nas mentalidades locais. O resultado é uma releitura dos modelos romanos e bizantinos com os olhares e as mãos celto-germânicas gerando um estilo que foi se afirmando como original e próprio ao longo da Idade Média. Os reis europeus precisavam afirmar a nova cultura europeia. O que foi buscado através da arte carolíngia.

4 Arte celto-germânica e viking: Combinação de formas abstratas, curvas orgânicas (fitas entrelaçadas) e detalhamento orgânico são usadas na construção de um estilo único e facilmente distinguível. Motivos simetricamente dispostos com caráter distintivo. Estilo animalista: representações totêmicas, zoomórficas e antropozoomórficas. Esse estilo, apesar de ser formado por elementos já existentes desde os tempos romanos, a sua conjunção é inteiramente nova e testemunha o amálgama cultural da Idade Média.

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13 Idade de Ouro da Irlanda: A Irlanda não foi incorporada ao Império Romano, então manteve suas origens celtas. Quando convertida ao cristianismo, manteve sua vocação rural e produziu uma arte fortemente mesclada em uma releitura da cristã com os elementos celtas. Os principais exemplos estão nas decorações dos livros sagrados, as Iluminuras, pois a Irlanda, mantendo a tradição rural, opta pela vida monástica e a atividade dos monges copistas.

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20 Renascimento Carolíngio e Otoniano: Caracterizado por uma busca do próprio espaço entre os mundos romanos e bizantinos para a afirmação da própria capacidade de independência. Necessidade de afirmação de um investimento político na arte para a propaganda do Sacro Império Romano Germânico. Os reis e imperadores como baluartes da cristandade e de uma busca de unidade europeia. Evolução das imagens sequenciais para a única pluritemporal: iniciada com as imagens da mesma maneira narrativa romana, ela evolui para uma representação de vários tempos em uma única imagem estabelecendo a narrativa pluritemporal.

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27 Estilo Românico: Reconfiguração da arquitetura romana (antiga) em uma releitura medieval. Uso do arco semicircular para as aberturas e sustentação. Uso das abóbadas em lugar dos tetos planos. Tamanho das aberturas e abóbadas se reduz por uma perda da segurança no uso dos arcos como elementos de sustentação da construção. Capitéis esculpidos com as mensagens bíblicas e catequéticas transmitidas através da imagética para uma massa de pessoas analfabetas: as imagens agora estavam expostas à rua, não mais confinadas nos manuscritos, acessíveis a todos os passantes.

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30 Estilo Gótico: O contato com o mundo bizantino através das Cruzadas e do Renascimento Comercial capacita a transformação da arte e da arquitetura medievais da Europa Ocidental em um estilo com muito mais opulência e desenvolvimento técnico. Urbanização medieval: não há que se falar em renascimento urbano, pois as cidades medievais não são herdeiras das cidades romanas, mas cidades novas, com estruturas e organizações urbanísticas próprias e problemas novos (saneamento básico, adensamento e defesa).

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32 Estilo Gótico: A arquitetura gótica soluciona as dificuldades técnicas do arco semicircular com o ogival através da divisão do peso para a base do arco. Levando a responsabilidade de sustentação do edifício das paredes para as colunas. Vitrais com a função não apenas da iluminação interna, mas também da transmissão da mensagem da fé e da política. Vitrais: graças às limitações técnicas vidreiras da época, os vitrais não eram pinturas realizadas sobre o vidro, mas antes pinturas realizadas com o vidro. Posto que eram utilizados pequenos pedaços de vidro colorido unidos com tiras de chumbo. A metáfora óbvia é a do mosaico.

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37 Estilo Gótico: Iluminuras nos manuscritos: podemos perceber um aproveitamento do estilo dos vitrais para a iluminura, trazendo a forma cada vez mais esguia das figuras humanas, sua desproporção em relação aos outros elementos, a elegância da indumentária, dos gestos e dos cabelos das figuras humanas e as linhas pretas grossas do delineado da mesma forma que as tiras de chumbo. São realizadas por iluminadores laicos, ou seja, fora dos scriptoria dos mosteiros. Esse estilo vai nos lembrar muito o desenvolvido em Bizâncio.

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39 Estilo Gótico: Casamento entre a maneira grega e o gótico setentrional: podemos perceber a transformação da maneira grega, ou a influência bizantina sobre a pintura gótica italiana, sendo transformada com volumes, tridimensionalidade, expressividade facial.

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41 Estilo Gótico: Do casamento entre o estilo bizantino transportado para a Itália e o gótico setentrional, nasce uma solução para a inserção das figuras humanas no espaço arquitetônico. Antes, a arquitetura fazia fundo para as personagens, agora, com volumes e tridimensionalidade, elas podem ser alojadas nos espaços arquitetônicos.

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43 Questões de revisão: Instruções: Individual; Entrega em uma folha separada; Entrega no tempo da aula; Todas as questões de múltipla escolha devem conter a JUSTIFICATIVA da alternativa escolhida.

44 1. (Unesp 1999) A partir do século XII, em algumas regiões europeias, nas cidades em crescimento, comerciantes, artesãos e bispos aliaram-se para a construção de catedrais com grandes pórticos, vitrais e rosáceas, produzindo uma "poética da luz", abóbadas e torres elevadas que dominavam os demais edifícios urbanos. O estilo da arte da época é denominado a) renascentista. b) bizantino. c) romântico. d) gótico. e) barroco.

45 2. (Ufpi 2000) Leia, com atenção, o texto abaixo: "(...) deu-se por todo o orbe da terra, especialmente na Itália e nas Gálias, um surto de construção de igrejas basilicais. (...) Era como se o mundo, tendo-se sacudido e lançado fora o antigo, se estivesse revestindo com a cândida veste das igrejas. Como tal os fiéis reformaram quase todas as igrejas das sedes episcopais, e o mesmo fizeram aos mosteiros dos vários santos, assim como aos lugares de oração de menos importância, nas vilas". (Fonte: Raoul Glaber in: J. P. Migne, "Patrologiae Cursus Completus", Series Latina, t. CXLII, Paris, 1880.) A partir do texto do cronista medieval Raoul Glaber ( ), podemos afirmar, corretamente: a) O nascimento da arquitetura românica acompanhou o despertar da economia ocidental europeia. b) A construção de igrejas, no período, explica-se pelo fortalecimento da fé, independentemente das condições econômicas. c) O surto de construções ao qual o texto faz referência teve fim com as invasões de normandos, húngaros e árabes. d) A arquitetura românica em expansão após as invasões do séc. IX veio substituir a arquitetura de estilo gótico, especialmente na Itália e na Gália. e) O crescimento da economia europeia a partir do século XI só pode ser compreendido se levarmos em consideração o crescimento da população provocado pelas invasões dos séculos anteriores.

46 3. (Unifesp 2008) Houve, nos últimos séculos da Idade Média ocidental, um grande florescimento no campo da literatura e da arquitetura. Contudo, se no âmbito da primeira predominou a diversidade (literária), no da segunda predominou a unidade (arquitetônica). O estilo que marcou essa unidade arquitetônica corresponde ao a) renascentista. b) românico. c) clássico. d) barroco. e) gótico.

47 4. (Ufrn 2002) A catedral de Chartres, reproduzida na figura a seguir, é representativa da arquitetura gótica, que predominou na Baixa Idade Média. Esse estilo arquitetônico está ligado às circunstâncias históricas e às concepções religiosas do final da Idade Média. Nesse sentido, o estilo gótico relaciona-se a) à prosperidade da economia urbana e às aspirações espirituais orientadas para Deus e os céus. b) à estabilidade da economia rural e ao culto doméstico, que era presidido pelo chefe da família. c) ao desenvolvimento das comunidades de monges e celebrações coletivas, com ênfase no modo de vida simples. d) ao progresso da agricultura feudal e à religiosidade individualista, que estimulava a prática da solidão.

48 5. (Upe 2014) A civilização bizantina foi muito mais original e criativa que, em geral, lhe creditam. Suas igrejas abobadadas desafiam em originalidade e ousadia os templos clássicos e as catedrais góticas, enquanto os mosaicos competem, como supremas obras de arte, com a escultura clássica e a pintura renascentista. (ANGOLD, Michael. Bizâncio: A ponte da antiguidade para a Idade Média. Rio de Janeiro: Imago, p. 9. Adaptado.) Sobre o legado cultural bizantino, assinale a alternativa CORRETA. a) Herdando elementos da cultura grega, os bizantinos desenvolveram estudos sobre a aritmética e a álgebra. b) Negando a tradição jurídica romana, o império bizantino pautou sua jurisdição no direito consuetudinário. c) A filosofia estoica influenciou o movimento iconoclasta, provocando o cisma cristão do Oriente no século XI. d) O catolicismo ortodoxo tornou-se a religião oficial do império após a denominada querela das investiduras. e) A catedral de Santa Sofia sintetiza a tradição artística bizantina com seus ícones e mosaicos.

49 6. (Ufsm 2012) Observe o mapa: Nos começos da Baixa Idade Média europeia, a construção das catedrais góticas tornou-se possível graças ao(à) I. aumento da importância das cidades, transformadas em novos centros dinâmicos da vida econômica, social, cultural e religiosa das populações. II. articulação de várias forças políticas, religiosas e econômicas urbanas, sobretudo as ligadas ao comércio em expansão e às atividades produtivas nas corporações de ofício. III. busca de novas expressões artísticas para expressar o revigoramento do fervor religioso, devido à euforia dos cristãos pelas vitórias das Cruzadas e pela derrota das forças demoníacas causadoras dos flagelos da Peste Negra. IV. desenvolvimento da engenharia e da arquitetura a partir de inovações técnicas que permitiram construções mais elevadas, paredes menos espessas dotadas de grandes janelas com vitrais multicoloridos, através dos quais a luz do dia penetrava no interior das igrejas. Está(ão) correta(s) a) apenas I. b) apenas II. c) apenas III e IV. d) apenas I, II e IV. e) I, II, III e IV.

50 Muito obrigado. Bons estudos! Prof. Heleno Licurgo do Amaral

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