Estudo demográfico: População dos bovinos de raça Mirandesa Estudo concluído em 2010

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1 Estudo demográfico: População dos bovinos de raça Mirandesa Estudo concluído em 2010 Autores: Mestre Ângela Martins Prof. Mário Silvestre Prof. Jorge Colaço Prof. Fernando Sousa 1

2 Explicação da análise da genealogia da raça Mirandesa O ficheiro com a genealogia da população dos bovinos de raça Mirandesa, até ao dia 30 de Abril de 2010, que a Associação submeteu para análise, continha animais, dos quais são machos e são fêmeas, cujos nascimentos se distribuíram por 2487 explorações. A metodologia inerente aos cálculos apresentados pode ser consultada no manual do programa ENDOG versão4.6 (seja a forma de cálculo da consanguinidade, dos tamanhos efectivos, intervalos entre gerações, entre outras.). 2

3 1. Grau de preenchimento da genealogia Existem na genealogia 9183 animais sem ambos progenitores conhecidos. Contudo a partir de 2004 não existe nenhum animal nesta situação, todos os progenitores são conhecidos. A tabela 1 dá o grau de preenchimento da genealogia; na tabela 2 consta o mesmo tipo de informação, mas mais detalhada, estando a via paterna situada na parte superior da tabela e a materna na parte inferior. Tabela 1. Grau de preenchimento da genealogia dos bovinos minhotos. Geração Grau de preenchimento (%) 1 82, , ,73 4 3,65 5 0,3 6 0,02 7 0,00 1- Pais, 2- avós, 3- bisavós, etc, Tabela 2. Detalhes da contribuição de cada tipo de ascendente para a genealogia dos bovinos mirandeses até à 5ª geração (P, parent: pais, GP, grandparent: avós, etc). 3

4 2. Animais fundadores e ascendentes Os animais fundadores são todos os animais presentes na genealogia e que não possuem ambos os progenitores conhecidos e estes distribuem-se da seguinte forma: -sem pai conhecido, sem mãe conhecida: sem pai conhecido, com mãe conhecida: com pai conhecido, sem mãe conhecida: 373 -TOTAL DE FUNDADORES: animais -Tamanho efectivo da população de fundadores: 593,23 -Consanguinidade esperada pelo desequilíbrio da contribuição dos fundadores: 0,08%. Comparativamente ao estudo demográfico anterior (2008) e como resultado da correcção de alguns casos inexactos, verifica-se que houve um ligeiro decréscimo do número de fundadores total, que anteriormente ascendia a animais. O software usado dá uma lista destes animais e o seu AR (parentesco médio), que indica a contribuição genética do animal para a população. Assim, na tabela 3 apenas estão representados os 10 animais fundadores com maior AR. Estes animais são os mesmos que constam no estudo demográfico anterior mas com alguma alteração no AR. Tabela 3. Os 10 animais fundadores com maior contribuição para a genealogia Fundador Sexo AR 4313 M 0, F 0, M 0, F 0, M 0, M 0, M 0, M 0, F 0, M 0,0055 4

5 A população de referência é definida pelo número de animais que têm ambos os progenitores conhecidos. Estes animais são 48331, sendo o número de ascendentes (ancestrais) desta população de referência Este número é determinado segundo a metodologia de Boichard et al. (1997), e são animais ascendentes, fundadores ou não, que explicam a variabilidade genética da população de referência. - Número efectivo de Fundadores/ Ancestrais para a população de referência: 389/277 - Número de ancestrais que explicam 50% da variabilidade: Também é possível obter o número de explorações fundadoras, isto é, a exploração de origem dos animais fundadores: - Número de explorações fundadoras na população de referência: Número efectivo de explorações fundadoras na população de referência: 90,9 3. Consanguinidade e tamanho efectivo da população A consanguinidade individual já foi enviada antes. De notar que, por exemplo, a origem da consanguinidade do animal (F=0.406), uma fêmea nascida a 22/12/2009 se deve ao facto de ter uma família em que os ascendentes são comuns na via paterna e materna. Extracto da genealogia 5

6 Outro exemplo é o animal (F=0.406), é um macho nascido a 05/11/2009, em que também têm ascendentes comuns na via materna e paterna. Os resultados globais para a população, no que respeita à consanguinidade, tamanho efectivo (Ne), etc., foram: Número de animais avaliados:

7 Consanguinidade média total: 1,35% Consanguinidade média total para os animais consanguíneos: 14,86% Incremento da consanguinidade (Geração máxima):0.80%, Ne = 62,50 Incremento da consanguinidade (Geração completa): 1,73%, Ne = Verificou-se que 4 animais têm o coeficiente de consanguinidade de 41% (valor máximo obtido). O Ne (tamanho efectivo) da população é determinado com base no incremento da consanguinidade, ou seja, ; Ne=1/2ΔF. Só é possível calcular ΔF se. As gerações completas são aquelas em que todos os ascendentes são conhecidos, no caso do animal 61736, as gerações completas são 2; o máximo de gerações corresponde à geração mais antiga conhecida, no caso do referido animal são 4. Na tabela seguinte apresentam-se os parâmetros relativos à distribuição de indivíduos em cada geração. Tabela 4. Consanguinidade por geração. N F % F FM_F AR Ne Nº de gerações completas E Nº máximo de gerações

8 N: número de animais F: Consanguinidade média %F: Percentagem de animais consanguíneos F_F: Consanguinidade média dos animais consanguíneos AR: parentesco médio Ne: tamanho efectivo Os resultados apresentados na tabela 5 referem-se ao Ne calculado com base na variância do tamanho da família, daí constar também informação relativa aos pais (touros), à média dos descendentes por macho (MFm), às mães (vacas) e à média dos descendentes por fêmea (MFf). Na Figura 2 encontra-se a variação do tamanho efectivo por ano de nascimento. Tabela 5. Tamanho efectivo, número de animais reprodutores e respectiva descendência, por ano de nascimento. Ano Pais MFm Mães MFf Ne

9 Tamanho efectivo Associação dos Criadores de Bovinos de Raça Mirandesa Ano de nascimento Figura 2. Variação do tamanho efectivo dos bovinos da raça mirandesa, por ano de nascimento dos animais reprodutores. Emparelhamentos problemáticos ocorridos na população: 9

10 - 66( 0,11%) acasalamentos entre irmãos completos ( 3,18%) acasalamentos entre meios-irmãos ( 2,69%) acasalamento entre progenitores-desdentes 4. Intervalo entre gerações O intervalo entre gerações pode ser apresentado de duas formas, na forma da idade média dos pais quando nascem os filhos reprodutores (INT) ou na forma da idade média dos pais quando nascem os filhos, quer fiquem para reprodução ou não (AGE). Na tabela abaixo estão representados os intervalos nas 4 vias possíveis e o intervalo entre gerações total. Tabela 6. Intervalo entre gerações para os bovinos mirandeses (N- nº de animais, INTERV- intervalo entre gerações, STDEV- desvio-padrão, MSE- erro padrão da média. TIPO N INTERV STDEV MSE Int_Pai_Filho ±0,0885 Int_Pai_Filha ±0,0430 Int_Mãe_Filho ±0,1619 Int_Mãe_Filha ±0,0655 Int_Total ±0,0399 N Idade Média Age_Pai_Filho ±0,0216 Age_Pai_Filha ±0,0205 Age_Mãe_Filho ±0,0349 Age_Mãe_Filha ±0,0349 Age_Total ±0,0154 Estes intervalos não corresponderão bem à realidade, dado que sabemos que existem partos que não estão registados na genealogia, seja por ter havido um cruzamento ou por outros motivos 10

11 5. Importância das explorações As explorações onde os animais nascem podem ser classificadas segundo a produção de reprodutores, sendo possível fazer um resumo da quantidade de explorações que dão pais (1), avôs (2), bisavôs (3), etc, conforme se pode observar na tabela 7. Tabela 7. Número de explorações (NExpl) e número efectivo de explorações (NeExpl) de acordo com as gerações de reprodutores machos que nelas nascem. Geração NExpl NeExpl Com base no destino e utilização de machos reprodutores, as explorações podem classificar-se em 3 níveis: - Núcleo: se só são usados para reprodução machos nascidos na própria exploração e se também são vendidos; - Multiplicadoras: quando são comprados machos de fora e também vendem machos nascidos na exploração, -Comercial: quando os machos usados são comprados e nunca vendem machos para reprodução em outras explorações Tabela 8. Estrutura da população baseada no tipo de exploração. Tipo UTF UTP VT NExpl %TF 11

12 Tipo UTF UTP VT NExpl %TF Núcleo Não Sim Sim 0 0 Multiplicador Sim Sim Sim Multiplicador Sim Não Sim Comercial Sim Sim Não Comercial Sim Não Não UTF: uso de touros de fora da exploração UTP: uso de touros da exploração VT: vendem touros NExpl: número de explorações %TF: percentagem de touros de fora da exploração No caso dos bovinos de raça mirandesa, existem dois tipos de explorações multiplicadoras e dois tipos de explorações comerciais, como se observa na tabela 7. Esta separação tem a ver com a utilização de touros próprios e venda de touros. Na tabela 8 encontram-se identificadas algumas explorações com informação mais detalhada que a da tabela 9. Expl Tipo Partos TP TF %TP %TF TTP W_E O_E %W_E %O_E EAB700 C EC75N0 M EC00C0 C ED31M0 M ELA000 M EM40F0 M EC00M0 M EM20I0 M EC00N0 M EC46P0 M EC72I0 M EC73F0 M ED80F0 M EL22I0 M EC01D0 C EC01F0 M EC14L0 M EC95N0 M ED33N0 M TP: touros da exploração TF: touros de fora da exploração 12

13 TTP: total de touros da exploração W_E: touros usados (dos touros nascidos na exploração) O_E: touros usados fora da exploração (dos touros nascidos na exploração) 6. Índice de conservação genética (GCI) Este índice é baseado no pressuposto de que o objectivo de um programa de conservação é reter uma maior amplitude de alelos existente na população base. Sendo assim, o animal ideal receberá contribuições iguais de todos os fundadores da população e, consequentemente, maior GCI, maior o valor do animal para ser conservado. A limitação deste índice é o facto de ser determinado sem ter em consideração a consanguinidade acumulada no animal não fundador. Segue listagem dos 50 animais nascidos em 2009, com maior GCI. Nota: seguiu também em anexo um ficheiro Excel com todos os GCI Tabela 9. Animais com o melhor Índice de Conservação Genética, nascidos a partir de Animal Data nascimento Sexo GCI Macho Macho Macho Fêmea Fêmea Macho Fêmea Fêmea Macho Fêmea Macho Fêmea Fêmea

14 Macho Macho Fêmea Fêmea Macho Macho Fêmea Macho Fêmea Fêmea Fêmea Macho Macho Macho Fêmea Macho Macho Fêmea Fêmea Fêmea Macho Macho Fêmea Fêmea Macho Macho Macho Macho Macho Fêmea Fêmea

15 Fêmea Macho Fêmea Macho Macho Fêmea Será importante analisar os animais que estejam referenciados com maior GCI machos e fêmeas. Os que apresentarem boas características devem ser mantidos na população como forma de aumentar a variabilidade genética. No caso de machos reprodutores para teste de performance, se for efectuado, será importante identificar os machos com elevado GCI e incluir este parâmetro no critério de selecção. Numa análise aos dois primeiros animais com maior GCI e verifica-se que não são consanguíneos. Animal

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