Caderno de Economia e Negócios AHRESP

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1 Caderno de Economia e Negócios AHRESP Av. Duque de Ávila, 75, Lisboa

2 AHRESP A Sua rede de INFORMAÇÃO ÍNDICE DESTAQUE ESTE MÊS Emprego: Restauração e Alojamento Restauração e Bebidas Alojamento Pág. 04 Pág. 05 Pág. 06 DISCURSO DIRETO - Luís Patrão Pág. 03 RECEITAS DO TURISMO Pág. 07 ATIVIDADE TURÍSTICA Pág. 08 ÍNDICE DE VOLUME DE NEGÓCIOS REMUNERAÇÕES E HORAS TRABALHADAS NOS SERVIÇOS Pág. 09 INQUÉRITO DE CONJUNTURA - EMPRESAS E CONSUMIDORES Pág. 10 ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Pág. 11 SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA Pág. 12 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL Pág. 13 Departamento de Investigação, Planeamento e Estudos

3 DISCURSO DIRETO Um Sector Chave da Economia Nacional Hoje em dia, o Turismo tomou conta do palco mediático, quando se trata de perceber as razões pelas quais Portugal voltou a crescer, reduziu o défice das contas públicas e cria emprego como já não acontecia há muitos anos. Para justificar isso, basta lembrar que só a receita externa (provinda de turistas não residentes entre nós) gerada pelas atividades turísticas, com natural destaque para a Restauração e para o Alojamento, representa quase o dobro dos custos globais do País com a Saúde ou com a Educação, devendo aproximar-se, no final deste ano, dos 15 mil milhões de euros. Ora, 15 mil milhões de euros são quase 10 fábricas Auto Europa a exportar, são entre 7 e 8 vezes o valor das exportações de calçado e mais de 20 vezes as nossas exportações de vinho, sectores de ponta da nossa atividade exportadora. Por aqui se vê de que realidade estamos a falar. Em termos de emprego, quase portugueses (e alguns imigrantes a trabalhar entre nós) estão Luís Patrão - Jurista - Ex-Presidente do Turismo de Portugal empregados nas empresas de Restauração, Bebidas e Alojamento, o que significa mais 20% que há um ano atrás (dados INE do 2.º Trimestre 2017). Foram criados, neste último ano, novos empregos no sector do Turismo, dos quais mais de nas empresas da Restauração e Bebidas. Justifica-se, por isso, que o Estado dedique ao sector a importância que, durante demasiados anos, nem sempre lhe foi reconhecida, apesar do papel extremamente relevante da AHRESP na dignificação das profissões de Restauração, Bebidas e Alojamento, na defesa dos interesses das empresas do sector, na deteção de oportunidades e necessidades de formação e inovação e na luta pela eliminação de custos de contexto que, de tempos a tempos, voltam a surgir, na mesma ou em alterada forma. Precisa-se, por isso, de uma relação cada vez mais forte e transparente entre as empresas do sector e as instituições públicas da tutela, abandonando-se lógicas de generalização que não aproveitam nem ao sucesso dos projetos, nem à atividade das empresas. Cada sector tem que ser tratado à sua escala, à sua dimensão social e económica, de acordo com o volume de riqueza e de emprego que consegue criar, embora também em conformidade com critérios de equidade e em obediência a grandes desideratos nacionais de saúde pública, formação profissional, qualidade de vida e requalificação urbanística. Os estabelecimentos de Restauração e Bebidas interagem, muito em particular, com cada um desses objetivos genéricos, razão pela qual se justifica que lhes sejam dadas as melhores condições para o exercício da sua atividade. Quando, em 2016, foi tomada a decisão de reduzir o IVA da Restauração, importantíssima medida de fomento empresarial e apoio económico às empresas, foram criadas condições para capitalização das empresas, para criação de novos postos de trabalho ( novos empregos criados no 2.º trimestre deste ano), para realização de investimento produtivo, seja em novos estabelecimentos, seja em renovação e reequipamento dos existentes. Estou absolutamente convencido que os benefícios resultantes do recrudescimento da atividade económica que esse apoio extraordinário veio trazer ao sector, por eliminação de sobrecarga fiscal, serão já estão a ser - mais que compensadores face à hipotética quebra de receita fiscal daí adveniente. Embora não haja ainda números relativos a um exercício anual completo, nem discriminação por sector da receita do IVA cobrada, o que já sabemos é que a receita global de IVA está a crescer, os preços no sector estão estáveis, os números da procura turística e da rentabilidade dos investimentos no sector continuam a crescer de forma expressiva. Logo, estaremos, todos em conjunto, a fazer alguma coisa, talvez mesmo muita coisa, de bem feito. Incluindo as medidas fiscais que vieram desonerar as empresas do sector, sem as quais os resultados seriam, em minha opinião, muito menos positivos. Por isso, para além de registar o cumprimento das promessas por parte do Governo, é altura de atribuir o merecido crédito a quem o tem. A AHRESP mostrou, com determinação e clareza de propósitos, que não se engana quando se trata de demonstrar a razão de ser das medidas que defende. Que sabe ser uma voz credível e respeitada no debate políticoeconómico que a resolução dos problemas implica. Que fala do que sabe e sabe do que fala. A Associação merece, assim, uma cada vez maior representatividade sectorial, um grau crescente de adesão por parte dos empresários do sector, uma ainda maior ligação entre quem trabalha para os consumidores e quem trabalha para apoiar e sustentar a sua atividade profissional e empresarial. Dependemos uns dos outros para fazer cada vez melhor. Vamos a isso. 03

4 EMPREGO Restauração e Alojamento Restauração e Alojamento criam mais postos de trabalho (+19,7%) no 2º trimestre 2017 De acordo com os dados divulgados pelo INE, nos Setores da Restauração e Bebidas e do Alojamento, no final do 2º trimestre de 2017 registavam-se 338,7 mil postos de trabalho, que representam uma variação homóloga positiva de +19,7% ( postos de trabalho), a mais elevada de sempre! O 2º trimestre de 2017 registou um novo máximo histórico na empregabilidade do canal HORECA, com postos de trabalho, quando no período homólogo (2º trimestre 2016) se registaram postos de trabalho. As expectativas apontam para que o 3º trimestre de 2017 (correspondente à época alta) registe um novo máximo histórico. Estes novos postos de trabalho representaram 35,3% do total de novo emprego criado neste 2º trimestre. Refira-se que só o setor da Restauração criou novos postos de trabalho (+18%) e o setor do Alojamento (+26,2%). 04

5 EMPREGO Restauração e Bebidas Setor da Restauração e Bebidas com um crescimento de postos de trabalho no 2º trimestre de 2017 O setor da Restauração e Bebidas registou um crescimento no 2º trimestre de 2017 de +18,0% ( postos de trabalho), este setor contribuiu de forma sigificativa para o aumento verificado no total do alojamento, restauração e bebidas. Este acréscimo trimestral deve-se essencialmente, pelos aumentos ocorridos do emprego nos seguintes segmentos populacionais: O número de empregados para o sexo feminino destacou-se com 152,4 mil postos de trabalho (+20,8% face ao 2º trimestre de 2016); A idade compreendida entre os 45 e mais anos registaram um total 109,9 mil empregos (+24,9% de variação homóloga); Pessoas com o nível de escolaridade do ensino básico do 3º ciclo, um total de 169,7 mil postos de trabalho (+17,5% de variação homóloga); De destacar o aumento ocorrido no trabalhadores com vinculo laboral a tempo completo, que registaram um total de 225,5 mil postos de trabalho, e um aumento de +41,6% face ao período homólogo de

6 EMPREGO Alojamento Setor do Alojamento postos de trabalho (+26,2%) no segundo trimestre de 2017 No setor do Alojamento, no 2º trimestre de 2017, a população empregada atingiu as 76 mil pessoas e aumentou em relação ao trimestre homólogo +26,2%, o que correspondeu a postos de trabalho. Este aumento deve-se esencialmente, ao acréscimo do emprego nos seguintes segmentos populacionais: Por sexo, destacam-se as mulheres, que com um total de 42,5 mil postos de trabalho, que registaram um aumento de 31,2% em relação ao mesmo período de 2016; A idade compreendida entre 45 e mais anos, com 30,1 mil postos de trabalho (+16,2% de aumento homólogo), de destacar o aumento ocorrido no grupo etário dos anos (+26,4% de variação homóloga) o que correspondeu a 17,7 mil postos de trabalho; Pessoas com nível secundário e pós secundário, num total de 30,3 mil postos de trabalho (aumentou +44,3%); O vinculo laboral a termo completo, com um total de 73,3 mil postos de trabalho (+30% face ao trimestre homólogo). 06

7 RECEITAS DO TURISMO Receitas Turísticas Internacionais crescem 19,8% em maio de 2017 As receitas turísticas internacionais em Portugal, que representam as exportações do setor do Turismo, registaram um total de 1.336,6 milhões de euros, que se traduz num crescimento homólogo de +19,8% em maio de Os dados divulgados confirmam que os turistas estrangeiros continuam a gastar cada vez mais em Portugal. As despesas do turismo atingiram os 376,7 milhões de euros (+11,8%), o que resultou num saldo de 959,9 milhões de euros (+23,3%) ou seja +181,1 milhões de euros, face ao período homólogo. O Reino Unido, França, Alemanha, Espanha e EUA com um total de 832,9 milhões e uma representação de 62,3% do total, demonstraram o crescimento evidenciado nas receitas internacionais. No período acumulado a maio, as receitas turísticas totalizaram cerca de 4,8 mil milhões de euros (um crescimento de 813,9 milhões de, +20,4%), destacando-se o mercado brasileiro, com 217,0 milhões de (+59,0%, face a igual período de 2016), destacando-se o mercado espanhol com o maior crescimento absoluto (+134,7 milhões ). Estes resultados continuam a contribuir de forma positiva para dinamizar o desempenho da economia do setor dos serviços, para o crescimento do emprego e para o crescimento registado nas exportações. 07 Fonte: Banco de Portugal

8 ATIVIDADE TURÍSTICA RevPAR cresce 20,9% em maio de 2017 O valor do RevPAR fixou-se nos 52,6, o que representou um crescimento homólogo significativo de +20,9%, as regiões com os valores mais elevados ocorreram na A.M. Lisboa com 86,6, a Madeira com 51,9, e o Norte com 50,3. O RevPar, continua numa tendência de crescimento sendo o mais alto dos últimos 5 anos. Os proveitos totais atingiram os 318,8 milhões de e os de aposento 230,0 milhões de (com crescimentos homólogos de +19,5% e de +21,0%, respetivamente). A hotelaria registou 2,0 milhões de hóspedes e 5,4 milhões de dormidas, o que originou aumentos homólogos de +7,9% e + 7,2%, respetivamente. O crescimento das dormidas nos hotéis foi de +9,3%, com uma representação de 69,2% do total. Todas as tipologias apresentam maioritariamente crescimentos positivos, mas destacam-se os hotéis-apartamentos de 5* (+15,1%) e os hotéis de 3* (+12,5%), com os aumentos mais elevados. Dos principais países emissores para Portugal, destacaram-se os crescimentos apresentados pelos mercados, polaco (+52,3%), brasileiro (+40,3%) e americano (+34,2%). De referir que o mercado britânico, com um peso de 24,5% das dormidas de estrangeiros, registou um crescimento de apenas 1,1%, sendo o valor mais baixo desde maio de Por regiões observaram-se aumentos generalizados das dormidas, destacando-se o Centro com um crescimento expressivo de +20,3%, os Açores (+20,1%) e o Alentejo (+18,5%). As dormidas distribuíram-se principalmente pelo Algarve com 34,7%, logo seguido da A.M. Lisboa com 24,6% do total das dormidas. De janeiro a maio, as dormidas de não residentes aumentaram 11,8% e dos residentes +6,5%. Os parques de campismo, em maio de 2017 registaram 114,6 mil campistas (+4,7%) e o número de dormidas foi de 328,5 mil (+4,6%), face ao mesmo período de Os residentes no estrangeiro com 52,7% do total das dormidas, contribuíram com um crescimento homólogo de +9,7%, já os residentes em Portugal registaram um ligeiro decréscimo de -0,7%. A estada média nos Parques de Campismo foi de (2,87 noites), o que significou uma diminuição pouco significativa de -0,1% em relação a maio de Para mais informação clique aqui 08 Fonte: INE/ TP Dados provisórios

9 ÍNDICE DE VOLUME DE NEGÓCIOS, EMPREGO, REMUNERAÇÕES E HORAS TRABALHADAS NOS SERVIÇOS Índice de Remunerações no Canal HORECA, atingiu o valor mais elevado deste ano (4,6%), de taxa de variação mensal. A nível nacional, o Índice de emprego assinalou uma variação homóloga de 3,9%, igual à registada no mês anterior, o índice de remunerações teve uma variação homóloga de 4,8% em maio, ou seja +1,5 p.p. acima do valor registado em abril. O índice do volume de negócios nos serviços, com uma taxa de variação homóloga de 7,5%, ficou abaixo em 1,2 p.p. à observada em abril. O índice do volume de trabalho, apresentou um crescimento homólogo de 3,3% (0,8% em abril). Para o Canal HORECA, o Índice de volume de negócios no mês de maio de 2017 assinalou uma variação homóloga de 12,4%, face aos 14,4% registados no mês anterior, continuando a assumir valores superiores aos anos de 2015 e O índice de emprego, com uma variação mensal de 1,8% em maio, apresenta uma diminuição face ao mês de abril (2,1%), continuando a tendência de abrandamento que se verifica desde março de De salientar que o índice de remunerações efetivamente pagas registou o valor mais elevado deste ano com 4,6% de taxa de variação mensal. Quanto ao Índice de horas trabalhadas, verificou-se que a taxa de variação homóloga acompanhou a recuperação mensal, com um crescimento de 5,8% em maio, face aos 4,7% registados no mês anterior. Para mais informação clique aqui 09 Fonte: INE

10 INQUÉRITO DE CONJUNTURA - EMPRESAS E CONSUMIDORES Valor mais elevado dos últimos 20 anos do Indicador de Confiança do Consumidor O Indicador de Confiança dos Consumidores apresentou novamente o valor mais elevado dos últimos 20 anos (+2,5), que contou com o contributo positivo das expetativas da evolução do desemprego e da situação económica e situação financeira das famílias. No Indicador de Clima Económico, registou-se uma consolidação do seu crescimento, obtendo o valor mais elevado dos últimos 15 anos (+2,2). O Indicador de Confiança nos Serviços, registou uma recuperação no mês de julho (+15,9), sobretudo devido ao comportamento positivo das apreciações sobre a evolução da procura e carteira de encomendas. As perspetivas de emprego para os próximos três meses, para o canal HORECA, registaram uma ligeira desaceleração do crescimento do indicador em julho (12,3) em maio foi de 12,4. Para mais informação clique aqui 10 Fonte: INE

11 ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Taxa de Variação homóloga do IPC diminuiu para 0,9% O Índice de Preço do Consumidor passou de 1,5% em maio para 0,9% em junho de 2017, refletindo sobretudo a desaceleração dos preços da classe dos produtos alimentares e bebidas não alcoólicas e dos Restaurantes e Hotéis. Segundo o INE a inflação de junho, foi a mais baixa deste ano ficando abaixo de 1%. A taxa de variação homóloga do IPC para o Canal HORECA (3,5%) em junho, registou uma diminuição, que compara com os 4,9% no mês de maio, ou seja -1,4 p.p. De referir que o valor registado no mês de junho, ultrapassa os valores verificados entre janeiro a março. Estes resultados mostram que o Canal HORECA, ainda está sujeito aos vários constrangimentos resultantes do período de crise económica que atravessou, e que lentamente mostra a sua vitalidade, a par da dinamização e desempenho da economia nacional. Para mais informação clique aqui 11 Fonte: INE

12 SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA Taxa de Desemprego no Valor mais baixo dos últimos dois anos A Taxa de Desemprego de maio de 2017 foi de 9,4%, face ao valor homólogo de 11,2%, a menor dos últimos dois anos, mantendo a tendência iniciada em novembro de O indicador de Formação Bruta de Capital Fixo (indicador de investimento), voltou a registar o maior aumento dos últimos dois anos (14,4%), sendo o maior dos últimos dois anos. O índice de emprego nos serviços continua a registar uma trajetória de crescimento +3,8% de taxa de variação homóloga. Estes dados continuam a registar um comportamento positivo dos serviços e da generalidade da economia nacional, verificou-se após o 1º Trimestre de 2017 uma significativa dinâmica no mercado de trabalho e do crescimento económico, contrariando o habitual efeito da sazonalidade. Para mais informação clique aqui 12 Fonte: INE

13 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL Receita do IVA sobe 3,4% face a 2016 No período de janeiro a junho de 2017, a receita líquida do IVA continua a registar um aumento significativo de +3,4% (+247,3 milhões de ) em relação a igual período de Em relação aos impostos indiretos, a diminuição de 1083,0 milhões de, em sede de IRS, deve-se sobretudo ao aumento dos reembolsos (+1.113,7 milhões de ), resultado de um reembolso mais rápido em O aumento da receita de impostos indiretos com 3,7%, explica-se principalmente pelo crescimento da receita do IVA. A Segurança Social apresentou, entre janeiro e junho de 2017, um aumento de +2,5% da receita e uma ténue diminuição da despesa (-0,9%), face ao período homólogo. Para mais informação clique aqui 13 Fonte: DGO

14 FICHA TÉCNICA Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) Título: Caderno de Economia e Negócios da AHRESP Departamento de Investigação, Planeamento e Estudos Coordenação: Pedro Carvalho Equipa Técnica: Cristina Curto cristina.curto@ahresp.com João Jesus joão.jesus@ahresp.com Publicação: Agosto de 2017 Siglas utilizadas: Var. Abs. Variação absoluta Var. % - Variação relativa VCS Valores corrigidos de sazonalidade MM3M Média móvel de três observações mensais VE Valor Efetivo

15 Av. Duque de Ávila, 75, Lisboa

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