NECESSIDADE DE EQUIPAMENTO DE TESTE
|
|
- Cármen Câmara Natal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NECESSIDADE DE EQUIPAMENTO DE TESTE Sempre que montamos, instalamos, ou reparamos circuitos ou equipamentos elétricos/eletrônicos, deve-se conhecer a forma de medir as diversas grandezas elétricas, como por exemplo freqüência, potência, fator de potência, impedância, distorção, sensibilidade, corrente, tensão e resistência. Desde já devemos conhecer algumas destas grandezas considerando em alguns casos as mais importantes: corrente, tensão, resistência e potência. O Medidor de corrente Quando a corrente flui através de um condutor produz dois efeitos: 1. Origina um campo magnético em torno do condutor. 2. Produz calor no condutor. A quantidade de corrente que circula através do condutor determina a intensidade de campo magnético e a quantidade de calor produzida. Estes efeitos são utilizados nos medidores básicos de corrente: o medidor de corrente eletromagnético e o medidor de corrente térmico. De acordo com seus nomes, pode-se observar que o eletromagnético mede a quantidade do fluxo de corrente por meio do campo magnético e o térmico tem como base o calor produzido pelo fluxo de corrente. Campo magnético em torno do condutor quando circ. corrente. Calor produzido no condutor quando circula a corrente. REVISÃO DE ELETROMAGNETISMO O medidor de corrente eletromagnético é o que se usa com mais freqüência para medir corrente, tensão, resistência e potência. É fácil de compreender o seu funcionamento, já conhecendo os princípios básicos de magnetismo segundo qual funciona o instrumento. Sobre os princípio faremos uma breve revisão. Os campos magnéticos interatuam em várias formas: por exemplo, pólos iguais de ímã de ferro se repelem e pólos diferentes se atraem O mesmo ocorre com os pólos iguais e diferentes dos eletroimãs. 1
2 ATRAÇÃO Colocando uma a barra de ferro doce próximo de um solenóide magnetizado, a barra de ferro doce se magnetizará. As linhas de força magnéticas originadas no ferro se alinharão na mesma direção que as das. Como resultado, os pólos induzidos na barra de ferro também estarão na mesma direção. Portanto, cada um dos pólos do solenóide e da barra de ferro será atraída para o interior da bobina. O medidor de ferro móvel do tipo êmbolo, que será estudado adiante baseia-se neste princípio. A barra de ferro é se magnetiza e será atraída para o interior da bobina. REPULSÃO Uma vez atraída para o interior da bobina, o campo magnético concentra-se na barra. Agora suponha a colocação paralela das barras de ferro doce dentro da bobina para observar o que sucede. Quando a bobina magnetiza, ambas as barras se magnetizam com a mesma polaridade. Devido a isto, terão pólos de mesmo nome um frente ao outro e então repelem-se. Quando inverte a corrente na bobina, as polaridades das barras também inverterão, tendo pólos iguais um frente ao outro. Este princípio que os pólos iguais se repelem tem aplicação no medido de ferro móvel do tipo de repulsão que será estudado posteriormente. 2
3 Nos exemplos de interação de campo magnético vistos anteriormente, a bobina permanece fixa e o ímã de ferro se move. Sendo que também a bobina pode girar entre os pólos de um ímã permanentes estacionário, então se magnetiza e produz uma interação entre os pólos magnéticos do ímã permanente da bobina, fazendo com que o bobina gire. Os medidores de bobina móvel funcionam segundo este princípio que posteriormente será estudado. TIPOS DE MEDIDORES DE CORRENTE ELETROMAGNÉTICOS Os medidores básicos eletromagnéticos utilizados são os de bobina móvel e de ferro móvel. Ambos funcionam a base do eletromagnetismo. Cada medidor apresenta vantagens e desvantagens. MEDIDOR DE BOBINA MÓVEL Devido a sua precisão e estrutura sólida, o medidor de bobina móvel, dentre os medidores eletromagnéticos é o mais utilizado. Este medidor é utilizado para medir corrente, tensão, resistência e outras grandezas elétricas. Em sua forma mais básica o medidor de bobina móvel consta de uma bobina de fio muito fino na qual está fixado o ponteiro. O eixo permite a bobina girar livremente. Um ímã permanente envolve a bobina. Quando a corrente circula pela bobina, esta se magnetiza e a polaridade da bobina é tal que repele o campo do imã permanente. Isto faz com que a bobina gire sobre seus eixos e a distância que gira depende da quantidade de corrente que atravessa a bobina. Através do ponteiro e uma escala calibrada em unidades de corrente pode-se medir a quantidade de corrente que circula através do instrumento. 3
4 MECANISMO BÁSICO MEDIDORES DE FERRO MÓVEL Barras de ferro doce se repelem quando colocadas dentro de uma bobina eletromagnética magnetizada. Este efeito se aplica aos medidores de ferro móvel para medir corrente elétrica. Estudaremos dois tipos de medidores de ferro móvel: l ) palheta radial - 2 ) êmbolo móvel. 1 - Basicamente, os medidores de palheta radial, funcionam a base de peças retangulares de ferro doce, chamadas palhetas, rodeadas de uma bobina. Uma palheta e fixa e outra pode girar livremente por estar fixada sobre eixos. A palheta que gira possui um ponteiro fixo a ela. Quando tem um fluxo de corrente na bobina, estabelece um campo magnético em torno desta e o campo magnético por sua vez, induz em ambas palhetas um campo magnético com a mesma polaridade. Isto faz as palhetas se repelirem e a móvel, junto com o ponteiro, girando uma distância proporcional a corrente que passa pela bobina. Igual ao medidor de bobina móvel, para indicar a corrente que circula através do instrumento, o ponteiro se movimenta frente a uma escala calibrada em unidades de corrente. MECANISMO MEDIDOR DE PALHETA RADIAL 4
5 2- O mecanismo do medidor de êmbolo móvel consiste basicamente em um núcleo móvel de ferro doce colocado parcialmente no interior de uma bobina fixa. O núcleo se conecta a um braço que está sobre um eixo que permite girar, entrando e saindo da bobina; tem um ponteiro conectado no mesmo ponto que o eixo, de maneira que gira igual ao êmbolo. Quando há corrente através da bobina, origina um campo magnético ao redor da bobina, que magnetiza o ferro e este será atraído para a bobina. A distância que o núcleo se movimenta com relação a bobina, dependerá da quantidade de corrente que circula por ela. Sendo o ponteiro fixo ao eixo do êmbolo, seu movimento frente a uma escala calibrada indicará a quantidade de corrente que atravessa a bobina. O medidor de êmbolo móvel foi o primeiro a ser inventado, porém pouco utilizado em razão de não ser tão preciso. MECANISMO DO MEDIDOR DE ÊMBOLO MÓVEL MEDIDORES DE CORRENTE TÉRMICOS Amperímetro térmico ( fio quente) Quando a corrente percorre um condutor produz calor no mesmo. O calor aumenta quando a corrente que o percorre aumenta. O amperímetro térmico aproveita este efeito para medir a corrente. Um fio dilata quando a temperatura aumenta. Quanto maior a temperatura maior é a dilatação. Portanto quanto maior for a corrente no fio, maior será sua dilatação. Unindo-se um segundo fio com mola, no que circula a corrente, sempre que este se expandir em função da temperatura o outro fio com a mola o esticará, movendo-o de sua posição normal. Colocando um ponteiro no segundo fio, o ponteiro também se moverá ao expandir o fio no qual circula a corrente. A distância que moverá o ponteiro depende da quantidade de corrente que percorre o fio. 5
6 Medidor de termopar Anteriormente já foi estudado medidores que funcionam seja a base de efeitos eletromagnéticos, e também de efeitos térmicos. O medidor de termopar aproveita ambos efeitos para medir a corrente. Basicamente, é uma combinação de amperímetro térmico ( fio quente ) e medidor de bobina móvel, acrescentando um dispositivo conhecido por termopar. O termopar consta de dois metais diferentes que unidos, produzem uma fem quando a junta é aquecida. O mecanismo deste medidor tem o elemento aquecedor que geralmente é um elemento térmico, que está conectado a junta do termopar. Como podemos observar na figura, a corrente que vai ser medida passa através do elemento aquecedor do termopar. Como no caso do amperímetro térmico, este alcançará uma temperatura que depende da quantidade de corrente que nele circula. O fio aquecendo a junção do termopar origina uma pequena tensão CC em seus terminais. Esta tensão faz circular uma corrente através do mecanismo do medidor de bobina móvel para indicar a quantidade de corrente que circula através do elemento térmico. O medidor de fio quente é pouco usado, mas o de termopar, graças à sua excelente resposta de freqüência ( até l Mhz ou mais ) encontra larga aplicação em diversos campos. A maior desvantagem dos medidores térmicos consiste na lentidão da resposta: como o ponteiro não mostra imediatamente um acréscimo repentino da corrente, o instrumento pode ser facilmente danificado por uma sobrecarga, antes que o operador possa desligar o circuito. Aplicações de medidores em CC e CA Movimento básico Mede CC Mede CA Observações Instrumento Bobina Móvel Sim Não Quase todas as medidas de CC efetuadas com este tipo de medidor Bobina móvel Não Sim Basicamente consiste em um - com retificador medidor de bobina móvel e - um retificador para transfor - mar CA em CC
7 Ferro móvel Sim Sim Termopar Sim Sim Usado quase exclusivamente para medir correntes de Ra - diofrequências Medidor com retificador de meia onda Em um retificador de meia onda, um semiciclo da corrente passa pelo medidor e o outro pelo díodo retificador. Sendo pulsativa a corrente no medidor, o ponteiro do medidor não terá tempo suficiente para acompanhar estas flutuações devido a sua inércia. Portando, o ponteiro do medidor manterá em uma posição que corresponde ao valor médio da corrente que circula por ele. O valor médio da corrente para uma alternação é 0,637 do valor máximo; para a seguinte alternação é zero e esta alternação não passa pelo medidor; portanto, a corrente média para um ciclo completo é igual a soma de ambas as alternações dividida por dois ou seja 0,637/2 = 0,3l8 do valor máximo. O ponteiro do medidor oscila até a posição que na escala representa 0,3l8 do valor máximo da corrente que circula através do medidor. Para que a leitura tenha significado, a escala geralmente é calibrada para indicar valor RMS (eficaz). Portanto, os pontos da escala estão calibrados a 0,707 dos valores máximos equivalentes. Medidor com retificador de onda completa Em um medidor com retificador de onda completa, a corrente circula através do medidor na mesma direção em ambos semiciclos da onda senoidal de C.A. Isto se obtém com quatro díodos retificadores em uma disposição chamada retificador em ponte. Conforme indicado na figura podemos observar que tanto com o semiciclo positivo ou negativo na entrada a corrente ( C.C. pulsativa ) circula na mesma direção no medidor. O fluxo médio de 7
8 corrente através do medidor com retificador de onda completa é o dobro do que com o retificador de meia onda, portando a corrente média é 0,637 do valor máximo. Também neste caso a escala é geralmente calibrada em valores eficazes; 0,707 da corrente do máximo que é medida. RESPOSTA DE FREQÜÊNCIA A resposta de freqüência de um medidor de bobina móvel ou de ferro móvel está limitada principalmente pela reatância indutiva da bobina. A reatância do bobina é XL = 2 fl, portanto ao aumentar a freqüência, também aumenta a reatância indutiva da bobina, o que ocasiona uma diminuição da corrente da bobina. Normalmente os medidores de C.A. são calibrados para 60 Hz. Os medidores de ferro móvel podem ser usados até aproximadamente 100 Hz. Para freqüências mais altas as leituras perderão a precisão. Os medidores de bobina móvel apresentam uma resposta de freqüência ligeiramente melhor. A freqüência do medidor de tipo retificador está limitada principalmente pela capacitância existente nos retificadores, existindo capacitância, ao aumentar a freqüência a reatância capacitiva do retificador diminui de acordo com a seguinte equação : Xc= 1 e se comporta como uma trajetória de C.A. de baixa resis 2 fc tência no retificador. As leituras do medidor com retificador são de aproximadamente l/2 a 1% mais baixas para cada l Khz que aumente a freqüência. Devido a isto os medidores com retificador geralmente não são utilizado para medir freqüências superiores a Hz. ESCALAS PARA MEDIDORES DE BOBINA MÓVEL Os medidores de bobina móvel tem uma escala linear. Na escala linear as distâncias entre os números são iguais. A distância que o ponteiro desvia sobre a escala é diretamente proporcional a quantidade de corrente que circula através da bobina do medidor. Escala linear 8
9 Quando toda a corrente nominal de um medidor de bobina móvel circula na bobina, o ponteiro percorre toda a escala ; quando a metade da corrente nominal do medidor percorre a bobina, o ponteiro se deslocará até a metade da medida da escala, etc. A razão é que o fluxo magnético produzido pela bobina aumenta na proporção direta à corrente; de maneira que a interação dos campos também aumenta proporcionalmente, para dar uma leitura linear. Isto não ocorre com os instrumentos de ferro móvel. ESCALAS PARA MEDIDORES DE FERRO MÓVEL A escala do medidor de bobina móvel é linear. Se a quantidade de corrente em um medidor se duplica, a distância em que o ponteiro se desloca também se duplica. Se a corrente no medidor se triplica a deslocação do ponteiro também se triplica. Esta relação não se aplica aos medidores de ferro móvel. Em lugar disto, a deslocação aumenta segundo o quadrado da corrente. Se a corrente que passa através do medidor se duplica, a intensidade do campo magnético em cada palheta duplica e, portanto, a repulsão em cada palheta duplica também. A repulsão combinada das palhetas se quadruplica. Portanto, o deslocamento do ponteiro varia segundo o quadrado da corrente e não na forma linear. Escala quadrática ESCALAS PARA MEDIDORES DE TERMOPAR Sabemos que um medidor de termopar consta de um dispositivo chamado termopar e um medidor de bobina móvel. Quando circula a corrente através do elemento aquecedor do termopar, é produzida uma tensão nos extremos livres do termopar. Esta tensão faz circular uma corrente contínua através do medidor de bobina móvel o ponteiro oscila uma quantidade proporcional a quantidade de corrente que circula através do elemento aquecedor do termopar. A quantidade de oscilação é proporcional a quantidade de calor produzida no elemento térmico. Por sua vez, a quantidade de calor produzida no elemento térmico é proporcional ao quadrado da corrente que circula pelo elemento térmico. RESISTÊNCIA INTERNA E SENSIBILIDADE ( P = I / R ). Portanto o medidor de termopar usa escala quadrática. Todas as bobinas de medidores apresentam certa quantidade de resistência cc. A quantidade de resistência depende do número de espiras da bobina e a bitola do fio usado. A intensidade do campo magnético que envolve uma bobina aumenta de acordo com o aumenta o número de espiras da bobina. Portanto, se uma bobina tem um grande número de espiras, uma pequena corrente pode originar um campo magnético suficientemente intenso para que a bobina oscile em toda a escala. 9
10 A quantidade de corrente necessária para que o ponteiro oscile em toda a escala do medidor é a sensibilidade do medidor e constitui uma característica muito importante de qualquer medidor. As sensibilidades típicas dos medidores de corrente variam desde um 5 ua até 10mA. Podemos notar que a sensibilidade do medidor é a máxima corrente que o aparelho pode medir. Qualquer corrente maior que esta, provavelmente danificará o medidor. PRECISÃO DO MEDIDOR A precisão de um medidor especifica-se como porcentagem de erro a oscilação de plena escala. Por exemplo, Por exemplo, se a precisão específica de um medidor de 100 ma. é especificada como 2 %, então o medidor não só pode ter uma precisão de 2 miliamperes em uma leitura de 100 miliamperes, sendo que poderia ser imprecisa até em 2 miliamperes para qualquer leitura de um valor menor que a de oscilação total da escala. Portanto, a precisão de um medidor diminui progressivamente quanto mais próximo o ponteiro estiver do final da escala. Por exemplo, em uma leitura de 50 miliamperes o medidor pode ter 2 miliamperes, na realidade só é preciso em até 4 %. Em uma leitura de 10 miliamperes, o medidor poderia ter um erro de 2 miliamperes, o que daria uma precisão real da leitura de 20 %. Quando são utilizadas outras posições do seletor com circuitos adequados, pode-se melhorar a precisão do medidor. AMPERÍMETRO Os medidores básicos, por si próprios, não podem resistir correntes, elevadas. Dos normalmente utilizados podem medir no máximo em torno de 10 ma. A maior parte do equipamento com que trabalhamos as correntes ultrapassam este valor. Como é possível medir correntes mais elevadas? A forma mais prática de medir é fazer que apenas uma parte da corrente passe pelo medidor, derivando o restante. Isto se consegue ligando um resistor, chamado derivador ( shunt ), em paralelo com a bobina do medidor. O circuito está calculado de maneira que uma porcentagem específica da corrente total do circuito passe através da bobina, portanto, a corrente total do circuito pode-se calcular facilmente e, pode-se marcar na escala do medidor. Por exemplo, se no medidor só conduz 10% da corrente total do circuito o restante passa pelo derivador, a corrente marcada na escala será 10 vezes maior que a corrente que passa pelo medidor. Toda bobina de medidor tem uma resistência definida à CC. Quando um resistor derivador é associado a uma bobina, a corrente se divide pela bobina e pelo derivador, tal como ocorre entre dois resistores associados em paralelo. Utilizando um derivador de resistência adequada, a corrente que circula através da bobina do medidor será limitada ao valor que pode ser manejado com facilidade, o restante da corrente circulará através do derivador. Os derivadores podem ser colocados dentro da caixa do medidor ou fora, segundo a corrente que vai ser medida com com este aparelho. Os medidores que medem até 30 A geralmente tem derivadores internos. Os medidores que podem medir acima de 30 A geralmente estão dotados de derivadores externos para não danificar o medidor pelo calor produzido no derivador. EQUAÇÀO DO DERIVADOR Uma combinação de medidor e derivador é igual a um circuito de 2 resistores ligados em paralelo, assim podemos escrever que ISH. RSH = IM. RM. Em conseqüência, sendo conhecidos três destes valores, pode-se calcular o quarto. Normalmente, a sensibilidade e resistência do medidor estão marcados na parte frontal do medidor ou no seu manual de instruções. O valor da corrente que circula no derivador ( ISH ) é simplesmente 10
11 a diferença da corrente total a ser medida e a oscilação efetiva de toda a escala do medidor. Por exemplo, desejando ampliar as faixas de medidas de um medidor de 1 ma a 10 ma, ISH terá que ser de 9mA, de maneira que o medidor mesmo não terá que suportar uma corrente de 1 ma. Normalmente desejamos calcular a resistência do derivador, podemos expressar a equação de maneira que Rsh sempre seja a incógnita. Portanto, a equação básica pode ser convertida para: R = IM RM ISH A partir desta equação, pode-se calcular os derivadores para ampliar as posições da chaves seletora de um medidor de corrente. Cálculo do derivador Suponha que deseja-se ampliar de 10 miliamperes a faixa de um medidor de 1 miliampere e que o medidor tenha uma resistência de 27 ohms. Isto significa que no circuito terá uma corrente de 10 miliamperes quando o ponteiro estiver no final da escala. 11
12 Como o medidor só pode conduzir 1 miliampere com oscilação de toda escala, o derivador deve conduzir o restante da corrente, 9 miliamperes. RSH = IM RM = 0,001 x 27 = 3. ISH 0,009 Leitura de um medidor com derivador No exemplo anterior a corrente no derivador é nove vezes maior do que a corrente que circula no medidor. Isto é exatamente a forma que a corrente se comporta em dois resistores em paralelo: o fluxo de corrente em cada resistor é inversamente proporcional a sua resistência. Cálculo da resistência de derivadores de alcance múltiplo Alguns medidores de corrente de alcance múltiplo tem várias faixas diferentes para medidas de corrente. A resistência do derivador para cada faixa é calculada da mesma maneira que o derivador para um medidor simples. Calcule: RSH1 - RsH2 - RSH3 12
13 ASSOCIAÇÃO DO AMPERÍMETRO EM UM CIRCUITO Os medidores de corrente sempre devem ser associados em série com a fonte de potência e a carga, nunca em paralelo com as mesmas. Um medidor de corrente é um dispositivo de resistência muito baixa e a bobina pode queimar facilmente, conectando o medidor aos terminais de uma fonte de potência, resistor ou qualquer outro componente de circuitos. A maior parte dos componentes de circuitos tem uma resistência muito mais elevada que o medidor de corrente. Associando um medidor de corrente em paralelo com um destes componentes, poderia ser provocado um curto circuito, o que resultaria em um fluxo de corrente elevada através do medidor. Esta alta corrente poderia danificar o medidor e o shunt. O segundo ponto importante que devemos ter em mente é que deverá ser considerada a polaridade em se tratando de C.C. Em outras palavras deve-se conectar o terminal negativo do medidor ao terminal negativo ou do potencial mais baixo do circuito e o terminal positivo ao positivo do circuito ou ao ponto de potencial mais alto do circuito. A corrente no medidor deve circular de (-) para (+). Estando o medidor conectado de maneira oposta, a bobina do medidor movimentará em direção contrária e o ponteiro atingirá o pino de retenção esquerdo podendo até dobrar o ponteiro. Associação correta Associação incorreta O terceiro ponto importante que devemos observar, que para associar um amperímetro a um circuito é de conhecermos o valor aproximado da corrente a ser medida para não danificar o medidor pela medida da corrente superior a sensibilidade nominal do instrumento. Quando em dúvida do valor da corrente a ser medida utilizar inicialmente a escala mais alta, diminuindo se necessário até a mais adequada. 13
INSTITUTO EDUCACIONAL SÃO JOÃO DA ESCÓCIA
1 Passo lembre-se sempre, em um circuito paralelo a tensão é a mesma em todos os componentes, e a corrente se divide. 2 RM significa resistência do medidor, o medidor como mostra a figura acima, possui
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 01)
ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 01) 1.0 Instrumentos e Medições: O MULTITESTE O multiteste é um instrumento de medida elétrica que, geralmente, permite executar medidas de diversas grandezas elétricas: tensão,
Leia maisEletricidade II. Aula 1. Resolução de circuitos série de corrente contínua
Eletricidade II Aula 1 Resolução de circuitos série de corrente contínua Livro ELETRICIDADE II Avaliações Provas - 100 pontos lesp-ifmg.webnode.com 2 Conexão de um circuito série Um circuito série contém
Leia maisAula 15 Instrumentos de medidas elétricas
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III Prof. Dr. icardo Luiz Viana eferências bibliográficas: H. 29-7 S. 27-4 T. 23-3 Aula 15 Instrumentos de medidas
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 5 2 GRANDEZAS ELÉTRICAS 3 GRANDEZAS ELÉTRICAS A medição elétrica permite obter
Leia maisO galvanômetro é um instrumento que pode medir correntes elétricas de baixa intensidade, ou a diferença de potencial elétrico entre dois pontos.
7-INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO 7.1-GALVANÔMETRO O galvanômetro é um instrumento que pode medir correntes elétricas de baixa intensidade, ou a diferença de potencial elétrico entre dois pontos. O multímetro
Leia maisEXERCÍCIOS FÍSICA 3ª SÉRIE
3ª SÉRIE PROF. HILTON EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES ELETROMAGNETISMO INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA QUESTÕES OBJETIVAS Indução eletromagnética. Fluxo de indução magnética 1) (UFMG) A figura mostra um circuito composto
Leia maisPlano de Estudos Independentes de Recuperação ( No período de férias escolares)
Plano de Estudos Independentes de Recuperação ( No período de férias escolares) 3ºANO Física (Prof. Ronaldo) Carga Elétrica Processos de Eletrização. Lei de Coulomb. Campo e Potencial Elétrico. Trabalho
Leia maisRADIOELETRICIDADE. O candidato deverá acertar, no mínimo: Classe B 50% Classe A 70% TESTE DE AVALIAÇÃO CORRIGIDO CONFORME A ERRATA
Dados: ANATEL - DEZ/2008 RADIOELETRICIDADE TESTE DE AVALIAÇÃO 1 RADIOELETRICIDADE O candidato deverá acertar, no mínimo: Classe B 50% Classe A 70% TESTE DE AVALIAÇÃO CORRIGIDO CONFORME A ERRATA Fonte:
Leia maisFísica Teórica II. Terceira Prova 2º. semestre de /11/2017 ALUNO : Gabarito NOTA DA PROVA TURMA: PROF. :
Física Teórica II Terceira Prova 2º. semestre de 2017 09/11/2017 ALUNO : Gabarito TURMA: PROF. : NOTA DA PROVA ATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA 1 Assine a prova antes de começar. 2 Os professores não
Leia maisRELAÇÕES ENTRE TENSÃO E CORRENTE ALTERNADAS NOS ELEMENTOS PASSIVOS DE CIRCUITOS
RELAÇÕES ENTRE TENSÃO E CORRENTE ALTERNADAS NOS ELEMENTOS PASSIVOS DE CIRCUITOS Sabemos, do estudo da física, que uma relação entre causa e efeito não ocorre sem um oposição, ou seja, a relação entre causa
Leia maisDIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO
DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro conectado entre a saída do retificador e a carga. O filtro atua no sentido de
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS. Aula 02 INDUTORES EM CORRENTE ALTERNADA
CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 02 INDUTORES EM CORRENTE ALTERNADA Mas antes, revisão... V RMS = V p 2 Valor de uma tensão ou corrente contínua que produz os mesmos efeitos caloríficos Valor de pico Vp O valor
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS EM CA. Fonte: profezequias.net
CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CA Fonte: profezequias.net OBJETIVO Ao final deste capitulo o aluno estará apto a entender, aplicar e realizar cálculos referente a Circuitos Elétricos em CA. CIRCUITOS DE CORRENTE
Leia maisAula 3 Corrente alternada circuitos básicos
Aula 3 Corrente alternada circuitos básicos Objetivos Aprender os princípios básicos de corrente alternada. Aprender a analisar circuitos puros em corrente alternada utilizando as diversas formas de representação
Leia mais2 - Circuitos Basicos
2 - Circuitos Basicos Carlos Marcelo Pedroso 18 de março de 2010 1 Introdução A matéria é constituída por átomos, que por sua vez são compostos por 3 partículas fundamentais. Estas partículas são os prótons,
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CC Parte IV
Máquinas Elétricas Máquinas CC Parte IV Máquina CC eficiência Máquina CC perdas elétricas (perdas por efeito Joule) Máquina CC perdas nas escovas Máquina CC outras perdas a considerar Máquina CC considerações
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA
SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [D] Primeiramente é necessário encontrar o sentido da força magnética. Para tal, é direto verificar, utilizando a regra da mão esquerda, que o sentido desta força
Leia maisLISTA 12 - Eletromagnetismo
LISTA 12 - Eletromagnetismo 1. (UFMG) Em uma aula, o Prof. Antônio apresenta uma montagem com dois anéis dependurados, como representado na figura a seguir. Um dos anéis é de plástico material isolante
Leia maisELETRICIDADE E ELETROMAGNETISMO
PETROBRAS TECNICO(A) DE OPERAÇÃO JÚNIOR ELETRICIDADE E ELETROMAGNETISMO QUESTÕES RESOLVIDAS PASSO A PASSO PRODUZIDO POR EXATAS CONCURSOS www.exatas.com.br v3 RESUMÃO GRANDEZAS E UNIDADES (S.I.) t: Tempo
Leia maisMagnetismo e Eletromagnetismo. Adrielle de Carvalho Santana
Magnetismo e Eletromagnetismo Adrielle de Carvalho Santana Denomina-se imã, um corpo que possui a propriedade de atrair materiais ferromagnéticos. Magnetismo: Propriedade em virtude da qual esta atração
Leia maisNoções básicas de circuitos elétricos: Lei de Ohm e Leis de Kirchhoff
Noções básicas de circuitos elétricos: Lei de Ohm e Leis de Kirchhoff Material 2 Resistores de 3.3kΩ; 2 Resistores de 10kΩ; Fonte de alimentação; Multímetro digital; Amperímetro; Introdução Existem duas
Leia maisEXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS
EXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS 1.1 OBJETIVOS Familiarização com instrumentos de medidas e circuitos elétricos. Utilização do voltímetro, amperímetro e do multímetro na função ohmímetro. Avaliação dos
Leia maisEletricidade Aula 8. Componentes Reativos
Eletricidade Aula 8 Componentes Reativos Campo Elétrico Consideremos uma diferença de potencial V entre duas chapas condutoras. Em todo ponto entre essas duas chapas, passa uma linha invisível chamada
Leia maisMecânica de Locomotivas II. Aula 9 Motores Elétricos de Tração
Aula 9 Motores Elétricos de Tração 1 A utilização de motores de corrente contínua apresenta inúmeras desvantagens oriundas de suas características construtivas, que elevam seu custo de fabricação e de
Leia maisLista de exercícios do 3º ano do E.M. 1º Trimestre. FÍSICA B Professor Anderson
Lista de exercícios do 3º ano do E.M. 1º Trimestre. FÍSICA B Professor Anderson MAGNETISMO, CAMPO MAGNÉTICO INDUZIDO E FORÇA MAGNÉTICA 1. (FUVEST) A figura I adiante representa um imã permanente em forma
Leia maisAparelhos de medidas elétricas
Aparelhos de medidas elétricas Os aparelhos de medidas elétricas são instrumentos que fornecem uma avaliação da grandeza elétrica, baseando-se em efeitos físicos causados por essa grandeza. Vários são
Leia maisMEEE1 Medidas Elétricas 2015 Luís Catarino. 1-Tensão (também chamada de diferença de potencial) Unidade:volt (V)
Grandezas elétricas mais comuns 1-Tensão (também chamada de diferença de potencial) Unidade:volt (V) 2-Corrente Fluxo de cargas elétricas que percorrem uma seção transversal por unidade de tempo Unidade:
Leia maisLista 02 Parte II Capítulo 32
Lista 02 Parte II Capítulo 32 01) Dada uma bateria de fem ε e resistência interna r, que valor deve ter a resistência de um resistor, R, ligado em série com a bateria para que o efeito joule no resistor
Leia maisQUESTÕES DA PROVA DE RÁDIO ELETRICIDADE - PARTE - 2
QUESTÕES DA PROVA DE RÁDIO ELETRICIDADE - PARTE - 2 QUESTÃO 50 Se aumentarmos o valor da corrente através de um fio condutor, o que acontece com o campo magnético: a. Diminui a intensidade b. Aumenta a
Leia maisENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II
ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II Módulo V CIRCUITOS ACOPLADOS MAGNETICAMENTE INTRODUÇÃO AOS TRANSFORMADORES UFBA Curso de Engenharia Elétrica Prof. Eugênio Correia Teixeira Campo Magnético Linhas de fluxo
Leia maisMagnetismo e Eletromagnetismo. Odailson Cavalcante de Oliveira
Magnetismo e Eletromagnetismo Odailson Cavalcante de Oliveira Ímãs Naturais O imã é capaz de atrair substâncias magnéticas como certos metais. Imãs Naturais são encontrados na natureza, compostos por minério
Leia maisNESSE CADERNO, VOCÊ ENCONTRARÁ OS SEGUINTES ASSUNTOS:
NESSE CADERNO, VOCÊ ENCONTRARÁ OS SEGUINTES ASSUNTOS: CAPÍTULO 5 INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA... 8 Fluxo Magnético de um Carro... 8 Interpretação Física... 8 Lei de Lenz... 8 Lei de Faraday Neumann... 9 CAPÍTULO
Leia maisOscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada
Cap. 31 Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Copyright 31-1 Oscilações Eletromagnéticas Oito estágios em um ciclo de oscilação de um circuito LC sem resistência. Os histogramas mostram a energia
Leia maisFÍSICA III Professora Mauren Pomalis ENGENHARIA ELÉTRICA - 3º PERÍODO UNIR/PORTO VELHO 2017/1
FÍSICA III Professora Mauren Pomalis mauren.pomalis@unir.br ENGENHARIA ELÉTRICA - 3º PERÍODO UNIR/PORTO VELHO 2017/1 Equações de Maxwell Sumário Introdução Equações de Maxwell 1ª 2ª 3ª 4ª Ondas eletromagnéticas
Leia maisFísica III-A /2 Lista 8: Indução Eletromagnética
Física III-A - 2018/2 Lista 8: Indução Eletromagnética 1. (F) Um fio condutor retilíneo e infinito transporta uma corrente estacionária de intensidade I. Uma espira condutora quadrada é posicionada de
Leia maisFís. Fís. Monitor: Leonardo Veras
Professor: Leonardo Gomes Monitor: Leonardo Veras Exercícios sobre Eletromagnetismo 04/06 set EXERCÍCIOS DE AULA 1. Um condutor, suportando uma corrente elétrica I, está localizado entre os pólos de um
Leia mais10 T, circunferências concêntricas. 10 T, 10 T, radiais com origem no eixo do solenoide. 10 T, retas paralelas ao eixo do solenoide. 9 π.
1. Considere um longo solenoide ideal composto por 10.000 espiras por metro, percorrido por uma corrente contínua de 0,2A. O módulo e as linhas de campo magnético no interior do solenoide ideal são, respectivamente:
Leia maisConversão de Energia I. Capitulo 4 Princípios da conversão eletromecânica da energia;
Conversão de Energia I Capitulo 4 Princípios da conversão eletromecânica da energia; 1. Introdução De uma forma bastante simplificada podemos tratar os motores com os conceitos de repulsão/atração entre
Leia maisELETROMAGNETISMO. Quando uma corrente atravessa um condutor, gera em torno do mesmo um campo magnético.
ELETROMAGNETISMO A relação entre o magnetismo e a corrente elétrica foi descoberta por H. C. Oersted (Hans Christian Ørsted), físico e químico dinamarquês (1777-1851). Quando uma corrente atravessa um
Leia maisSumário CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA. Prof. Fábio da Conceição Cruz 21/10/ Introdução. 2. Formas de ondas alternadas senoidais
CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Prof. Fábio da Conceição Cruz Sumário 1. Introdução 2. Formas de ondas alternadas senoidais 3. Respostas dos dispositivos às tensões senoidais 4. Potência em corrente alternada
Leia maisResistência elétrica de uma barra (prismática ou cilíndrica) de área A e comprimento L
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III Prof. Dr. Ricardo uiz Viana Referências bibliográficas: H. 28-4, 29-4, 29-6 S. 26-4, 27-2 T. 22-2 ula Resistores
Leia maisCF360 - Resumo Experimentos Prova 2
CF360 - Resumo Experimentos Prova 2 Fabio Iareke 19 de dezembro de 2011 1 Força Magnética sobre Condutores de Corrente 1.1 Roteiro de Estudos 1. Qual é a expressão para o campo magnético
Leia maisUTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE
UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE 1) CORRENTE ALTERNADA: é gerada pelo movimento rotacional de um condutor ou um conjunto de condutores no interior de um campo magnético (B)
Leia maisIndução Eletromagnética
Indução Eletromagnética Φ ΔΦ ξ IND p/ circuito fechado i IND Fluxo magnético Variação de fluxo magnético Força eletromotriz induzida Corrente elétrica induzida Fluxo do campo magnético Φ = B A cosθ A superfície
Leia maisUniversidade Paulista Unip
As máquinas de corrente contínua podem ser utilizadas tanto como motor quanto como gerador. 1 Uma vez que as fontes retificadoras de potência podem gerar tensão contínua de maneira controlada a partir
Leia maisRESISTOR É O ELEMENTO DE CIRCUITO CUJA ÚNICA FUNÇÃO É CONVERTER A ENERGIA ELÉTRICA EM CALOR.
Resistores A existência de uma estrutura cristalina nos condutores que a corrente elétrica percorre faz com que pelo menos uma parte da energia elétrica se transforme em energia na forma de calor, as partículas
Leia maisCapacitores e Indutores (Aula 7) Prof. Daniel Dotta
Capacitores e Indutores (Aula 7) Prof. Daniel Dotta 1 Sumário Capacitor Indutor 2 Capacitor Componente passivo de circuito. Consiste de duas superfícies condutoras separadas por um material não condutor
Leia maisUsar em toda a prova as aproximações: 3, 2 1,4 e 3 1,7
A Física Teórica II Terceira Prova 2. semestre de 2016 07/01/2017 ALUNO TURMA PROF. ATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA 1 Assine antes de começar a prova. 2 Os professores não poderão responder a nenhuma
Leia maisELETRICIDADE BÁSICA TEORIA ATÔMICA
Matéria TEORIA ATÔMICA É tudo aquilo que ocupa lugar no espaço Molécula Núcleo: Prótons carga elétrica positiva Nêutrons carga elétrica nula Eletrosfera: Elétrons carga elétrica negativa Átomo É a menor
Leia maisAquino, Josué Alexandre.
Aquino, Josué Alexandre. A657e Eletrotécnica para engenharia de produção : análise de circuitos : corrente e tensão alternada / Josué Alexandre Aquino. Varginha, 2015. 53 slides; il. Sistema requerido:
Leia maisEXPERIÊNCIA 2: LEI DE OHM
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA CAMPUS BOA VISTA CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA DISCIPLINA: ELETRICIDADE BÁSICA EQUIPE: TURMA: 14311 EXPERIÊNCIA 2: LEI DE OHM 1. OBJETIVOS:
Leia maisMODELOS DE MOTORES DA MODELIX
MODELOS DE MOTORES DA MODELIX O MOTOR DE CC REVISÃO TÉCNICA. Aspectos Construtivos O motor de corrente contínua é composto de duas estruturas magnéticas: 1 / 5 Estator (enrolamento de campo ou ímã permanente);
Leia maisDISCIPLINA DE MEDIDAS E MATERIAIS ELÉTRICOS
DISCIPLINA DE MEDIDAS E MATERIAIS ELÉTRICOS Prof. Patrícia Lins Prática 1 13/09/2018 Salvador/BA UNIME Departamento de Engenharia 1 Roteiro de Práticas Roteiro de Aulas Práticas: Medições com voltímetro
Leia maisExperiência Nº 1. Instrumentos de medidas de sinais alternados - princípio de funcionamento.
. Experiência Nº. Assunto Instrumentos de medidas de sinais alternados - princípio de funcionamento.. Objetivo Familiarizar o aluno com alguns instrumentos de medidas de sinais elétricos alternados, que
Leia maisMedida da corrente e da d.d.p.
Medida da corrente e da d.d.p. 1 Fig.29.1 29.1. O princípio básico do funcionamento dos medidores elétricos é o efeito magnético que a corrente elétrica provoca ao passar por um fio. Verificou-se experimentalmente
Leia maisMEDIDAS ELÉTRICAS CONCEITOS BÁSICOS
MEDIDAS ELÉRICAS CONCEIOS BÁSICOS Os sistemas mecânicos de medidas são muito limitados devido a fatores tais como atrito, inércia, etc. ambém, a necessidade de rigidez faz com que estes sistemas tornem-se
Leia maisExperiência Número 03 Instrumentos para Medidas Elétricas
OBJETIVOS Compreender o funcionamento do voltímetro e do amperímetro. Utilizar o voltímetro e o amperímetro para medições em circuitos simples de corrente contínua. MÉTODO EXPERIMENTAL INTRODUÇÃO: Quase
Leia maisSétima Lista - Lei de Faraday
Sétima Lista - Lei de Faraday FGE211 - Física III Sumário O fluxo magnético através de uma superfície S é definido como Φ B = B da A Lei da Indução de Faraday afirma que a força eletromotriz (fem) induzida
Leia maisLaboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B
Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Característica de Magnetização da Máquina de Corrente Contínua 1.1 Introdução Máquinas de corrente contínua (MCC) devem
Leia maisREVISÃO DE MEDIDAS ELÉTRICAS
Amperímetros e Voltímetros DC EVSÃO DE MEDDAS ELÉCAS s m A + s m m m s, m ma, Nova Escala m V et + m V,, V Nova Escala AB m m et m ma AB m Ohmímetros. Ohmímetros Série 0 Malha : E ( + m + int ) E ( + )
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS. Aula 01 - Sinais Alternados e Senóides
CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 01 - Sinais Alternados e Senóides Porque nosso sistema elétrico é de corrente alternada? Contexto histórico: Até 1882 corrente contínua predominava Vantagens CC: Armazenar energia
Leia maisEletromagnetismo. Motor Eletroimã Eletroimã. Fechadura eletromagnética Motor elétrico Ressonância Magnética
Eletromagnetismo Motor Eletroimã Eletroimã Fechadura eletromagnética Motor elétrico Ressonância Magnética Representação de um vetor perpendicular a um plano 1 Campo Eletromagnético Regra da mão direita:
Leia maisEnergia É definida como tudo aquilo capaz de realizar ou produzir trabalho. Ela existe em diversas modalidades sob várias formas:
1. Instalações Elétricas de Baixa Tensão: 1.1. Introdução A energia elétrica está presente em inúmeras atividades do ser humano. Ela é sinônimo de desenvolvimento de um país e de padrão de vida de sua
Leia maisCircuitos resistivos alimentados com onda senoidal
Experimento 5 Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal 5.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; resistor de 1 kω; indutores de 9,54, 23,2 e 50 mh. 5.2 Introdução Nas aulas anteriores
Leia maisQuestão 04- A diferença de potencial entre as placas de um capacitor de placas paralelas de 40μF carregado é de 40V.
COLÉGIO SHALOM Trabalho de recuperação Ensino Médio 3º Ano Profº: Wesley da Silva Mota Física Entrega na data da prova Aluno (a) :. No. 01-(Ufrrj-RJ) A figura a seguir mostra um atleta de ginástica olímpica
Leia maisVantagens: circuito não precisa ser interrompido; perturbação desprezível no campo.
A sonda de efeito Hall é o elemento mais utilizado para essa aplicação pois possibilita a medida de campos estáticos (CC) além de possuir alta linearidade. É baseado na força de Lorentz que aparece transversalmente
Leia maisIntrodução às máquinas CA
Introdução às máquinas CA Assim como as máquinas CC, o princípio de funcionamento de máquinas CA é advindo, principalmente, do eletromagnetismo: Um fio condutor de corrente, na presença de um campo magnético,
Leia maisCircuitos resistivos alimentados com onda senoidal. Indutância mútua.
Capítulo 6 Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal. Indutância mútua. 6.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; resistor de 1 kω; indutores de 9,54, 23,2 e 50 mh. 6.2 Introdução
Leia maisAula 6 Circuitos em Corrente Alternada Prof. Marcio Kimpara
ELETRICIDADE Aula 6 Circuitos em Corrente Alternada Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Tensão (e/ou corrente) contínua Corrente contínua CC (ou DC - do inglês direct current)
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS ENEM MAGNETISMO
Indução Eletromagnética / Casos, Sentido de Corrente e Leis de Faraday 01 - (ENEM/2017) ESTE MATERIAL TEM CARÁTER INFORMATIVO E EDUCATIVO Se você gostou... visite nossas redes sociais facebook.com/italovector
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DE AUXILIAR DE LABORATÓRIO EDITAL EP - 014/2011 1º ETAPA PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA (ELIMINATÓRIA)
CONCURSO PÚBLICO DE AUXILIAR DE LABORATÓRIO EDITAL EP - 014/2011 NOME: 1º ETAPA PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA (ELIMINATÓRIA) ASSINATURA DATA/HORÁRIO: 08 de fevereiro de 2012 / 14:00hs INSTRUÇÕES: 1. Somente
Leia maisPROVA DE FÍSICA II. 04. Dois satélites artificiais A e B, de massas diferentes, são colocados em uma mesma órbita de raio r em torno da Terra.
PROVA DE FÍSCA Esta prova tem por finalidade verificar seus conhecimentos das leis que regem a natureza. nterprete as questões do modo mais simples e usual. Não considere complicações adicionais por fatores
Leia maisATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA
Física Teórica II Segunda Prova A 2º. semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA DA _ PROVA ATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA 1 Assine a prova antes de começar. 2 - Os professores não poderão responder
Leia maisCircuitos resistivos alimentados com onda senoidal
Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal 5 5.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; resistor de 1 kω; indutores de 9,54, 23,2 e 50 mh. 5.2 Introdução Nas aulas anteriores estudamos
Leia maisInstrumentos de Medidas Elétricas. Prof. Abel André C. Recco
Instrumentos de Medidas Elétricas Prof. Abel André C. Recco Introdução Definição de Medida Medir é estabelecer uma relação numérica entre uma grandeza e outra, de mesma espécie, tomada como unidade. No
Leia maisUm circuito DC é aquele cuja alimentação parte de uma fonte DC (do inglês Direct Current), ou em português, CC (corrente contínua).
Um circuito DC é aquele cuja alimentação parte de uma fonte DC (do inglês Direct Current), ou em português, CC (corrente contínua). Como vimo anteriormente, para que haja fluxo de corrente pelo circuito,
Leia maisPRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO UNEMAT Campus de Sinop 2016
Leia maisRetificadores com tiristores
Retificadores com tiristores 2.1 O retificador controlado monofásico de meia onda a) Carga Resistiva com Força Contra-eletromotriz CC Quando a carga possui uma força contra-eletromotriz de corrente contínua
Leia maisC O L É G I O K E N N E D Y / R E D E P I T Á G O R A S PLANO DE ESTUDO TRIMESTRE:2º
C O L É G I O K E N N E D Y / R E D E P I T Á G O R A S PLANO DE ESTUDO TRIMESTRE:2º PLANO DE ESTUDO DISCIPLINA: FÍSICA PROFESSOR:MARCÃO ANO/SÉRIE: 3º ANO EM DATA DA AVALIAÇÃO: 08/08/17 CONTEÚDO(S) A SER(EM)
Leia mais6. CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA
6. CCUTOS DE COENTE CONTÍNUA 6.. Força Electromotriz 6.2. esistências em Série e em Paralelo. 6.3. As egras de Kirchhoff 6.4. Circuitos C 6.5. nstrumentos Eléctricos Análise de circuitos simples que incluem
Leia mais3. (Unirio RJ) Assinale a opção que apresenta a afirmativa correta, a respeito de fenômenos eletromagnéticos:
Lista 10 - Eletromagnetismo 1. (PUC MG) A figura mostra o nascer do Sol. Dos pontos A, B, C e D, qual deles indica o Sul geográfico? a) A. b) B. c) C. d) D. 2. (UFMG) A figura mostra uma pequena chapa
Leia maisCapítulo 29. Objetivos do Aprendizado
Capítulo 29 Objetivos do Aprendizado OA 29.1.0 Resolver problemas relacionados a campos magnéticos produzidos por correntes. OA 29.1.1 Desenhar um elemento de corrente em um fio e indicar a orientação
Leia maisOutros tópicos transformadores. Placa de identificação trafo de potência Trafos de instrumentos
Outros tópicos transformadores Placa de identificação trafo de potência Trafos de instrumentos Placa de identificação Transformadores para Instrumentos São dispositivos utilizados de modo a tornar compatível
Leia maisProjeto Transformadores
Parte 0 Equipamentos e membros Projeto Transformadores Para esse experimento, precisaremos da seguinte lista de equipamentos: 1 gerador de sinais digital 1 transformador didático (desmontável) 2 galvanômetros
Leia maisSumário. CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13. CAPÍTULO 2 Padronizações e Convenções em Eletricidade 27. CAPÍTULO 3 Lei de Ohm e Potência 51
Sumário CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13 Estrutura do átomo 13 Carga elétrica 15 Unidade coulomb 16 Campo eletrostático 16 Diferença de potencial 17 Corrente 17 Fluxo de corrente 18 Fontes de eletricidade
Leia maisIndução Eletromagnética
Indução Eletromagnética 1 Aprendemos que uma força eletromotriz (fem) é necessária para produzir uma corrente em um circuito. Até aqui, quase sempre tomamos uma bateria como a fonte de fem. Contudo, para
Leia maisProf. Rogério Eletrônica Geral 1
Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Apostila 3 Continuação de Diodos III - CIRCUITOS COM DIODOS 1 - Sinal senoídal Um dos sinais elétricos alternados mais comuns é o senoídal. O sinal senoídal pode ser representado
Leia maisCurso Técnico em Mecatrônica. Exemplos de Máquinas Elétricas. Introdução à Máquinas Elétricas. Magnetismo. Máquinas Elétricas Plano de Ensino
Curso Técnico em Mecatrônica Máquinas Elétricas Plano de Ensino 4º Módulo 2017/2 Professor: Thiago Mombach thiago.mombach@ifsc.edu.br Introdução à Máquinas Elétricas Máquinas Elétricas são equipamentos
Leia maisI N S T I T U T O F E D E R A L D E E D U C A Ç Ã O, C I Ê N C I A E T E C N O L O G I A D E S A N T A C A T A R I N A C A M P U S L A G E S
INDUÇÃO E INDUTÂNCIA I N S T I T U T O F E D E R A L D E E D U C A Ç Ã O, C I Ê N C I A E T E C N O L O G I A D E S A N T A C A T A R I N A C A M P U S L A G E S G R A D U A Ç Ã O E M E N G E N H A R I
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas Síncronas Parte I. Geradores
Máquinas Elétricas Máquinas Síncronas Parte I Geradores Introdução Em um gerador síncrono, um campo magnético é produzido no rotor. través de um ímã permanente ou de um eletroímã (viabilizado por uma corrente
Leia maisSIMULADO Radioeletricidade
73 questões PY1IB SIMULADO Radioeletricidade 1ª Pergunta: Dois corpos carregados eletricamente com cargas, respectivamente, positiva e negativa exercem entre si uma força que tende a: A Aproximá los. B
Leia maisCIRCUITOS RETIFICADORES
CIRCUITOS RETIFICADORES Basicamente, um retificador tem a finalidade de converter uma tensão alternada em uma tensão contínua. Classificam-se em: retificadores de meia onda e retificadores de onda completa.
Leia maisFísica. Leo Gomes (Vitor Logullo) Eletromagnetismo
Eletromagnetismo Eletromagnetismo 1. Um imã preso a um carrinho desloca-se com velocidade constante ao longo de um trilho horizontal. Envolvendo o trilho há uma espira metálica, como mostra a figura. Pode-se
Leia maisCap. 9 - Medição de Potência Ativa CC Cap. 10 Medição de Potência Ativa CA
Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI Universidade Federal de Itajubá UNIFEI Cap. 9 - Medição de Potência Ativa CC Cap. 10 Medição de Potência Ativa CA Prof. Dr. Fernando Nunes Belchior fnbelchior@hotmail.com
Leia maisMicrofone e altifalante. Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. sinal elétrico num sinal sonoro.
Microfone e altifalante Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. Conversão de um sinal elétrico num sinal sonoro. 1 O funcionamento dos microfones e dos altifalantes baseia-se na: - acústica; -
Leia maisCircuitos Elétricos. Dispositivos Básicos e os Fasores. Prof. Dr. Eduardo Giometti Bertogna
Circuitos Elétricos Dispositivos Básicos e os Fasores Prof. Dr. Eduardo Giometti Bertogna Fasores Método válido porém longo é somar algebricamente as ordenadas em cada ponto ao longo da abscissa. Fasores
Leia maisResistores e CA. sen =. logo
Resistores e CA Quando aplicamos uma voltagem CA em um resistor, como mostrado na figura, uma corrente irá fluir através do resistor. Certo, mas quanta corrente irá atravessar o resistor. Pode a Lei de
Leia mais1. Na Figura, o fluxo de campo magnético na espira aumenta de acordo com a equação
Lista de exercícios 9 - Indução e Indutância 1. Na Figura, o fluxo de campo magnético na espira aumenta de acordo com a equação φ B = 6,0t2 + 7,0t, onde φb está em miliwebers e t em segundos. (a) Qual
Leia maisReatância e Impedância
Reatância e Impedância Evandro Bastos dos Santos 21 de Maio de 2017 1 Intodução Nessa aula veremos como é o comportamento dos principais dispositivos de um circuito em corrente alternada: Resistores, Indutores
Leia mais