Artigo 13º - Encontro sobre Migrações Câmara Municipal de Loures Novembro 2004 Casa da Cultura de Sacavém Loures
|
|
- Renata Fonseca Sintra
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Artigo 13º - Encontro sobre Migrações Câmara Municipal de Loures Novembro 2004 Casa da Cultura de Sacavém Loures Por onde passa a Satisfação Residencial a casa, o bairro e os outros Maria João Freitas LNEC DED Núcleo de Ecologia Social mjfreitas@lnec.pt
2 SAT RES QUALIDADE IDENTIDADES (Individuais e Colectivas) COESÃO (Sócio-Territorial)
3 Satisfação Residencial Subjectividades vs Objectividades A Cidade enorme, que cabe num quarto de três metros quadrados, infindável como uma galáxia (...) falo da cidade imensa, realidade diária feita com duas palavras: os outros (Octávio Paz, Falo da Cidade in Árvore Adentro O valor das coisas ultrapassa as qualidades intrínsecas dessas coisas o valor dos cenários residenciais encontram raízes em processos de construção social e colectiva de um sistema relacional do habitat em que os indivíduos e espaços valem pelas posições relativas que nele conquistam e desenvolvem
4 A Satisfação Residencial decorre de um conjunto de factores de síntese que encontram a sua expressão em processos de construção e aprendizagem do gosto (enquanto referencial identitário) na sua interacção com um olhar e uma vivência de cenários que acabam por ser colectivos (e não apenas individuais) Jogo de posições relativas Processos Relacionais Comunicação Indivíduos Identidades SAT RES Espaços Residenciais
5 Objecto Modelos de SatRes Objecto Físicas Sociais Contexto Percursos resdencial Projecto residencial Físicas Sociais Jogo das identidades sociais Característcas das pessoas Personallidade Socio-dem ográficos Hístoria de vida e projecto pessoal Percepções/ crenças Percepções/ crenças Obj ecto Posição no jogo Objecto Percepções/ crenças Atitudes/afectos (Satisfação) Características das pessoas Personalidade Socio-demograpficos Satisfação Satisfação Intenções de comportamento Intenções de comportamento Comportamento Comportamento Comportamento A Maran and Spreckelmeyer (1981) B Weiderman and Anderson (1985) C Freitas, MJ (2001)
6 Jogo das identidades sociais na base da Satisfação Residencial Objecto Físicas Sociais Cracterísticas das pessoas 1 Contexto Percursos resdencial Projecto residencial Jogo das identidades sociais Característcas das pessoas Personallidade Socio- dem ográficos Híst oria de vida e projecto pessoal Percepções/ crenças Objecto Obj ect o Posição no jogo Satisfação Contexto Intenções de comportamento Comportamento 2 3
7 A Satisfação Residencial Construção processual e dinâmica dos sistemas espaciais que se baseia em representações ou imagens colectivas construídas sobre os cenários em avaliação que sustentam o valor social dos contextos residenciais as posições relativas dos indivíduos, as suas identidades, e as suas sensações de bem-estar em sistemas colectivos de acção sócio-territorial
8 Escala de 77 itens 1ª factorização : 19 factores 2ª factorização: 5 factores Sobre a Escala de Satisfação Residencial Os factores de síntese: F1 - Bem estar percebido - EU (Alpha 0,8158) - E1segurança edifício; VP3ambiente segurança e imagem VP; Pr1Processo; A4Privacidade F2 - Sat Características Físicas da casa (Alpha 0,6527) - A1dimensão fogo; A3relações entre espaços no fogo; E4tipo casa e localização edifício; A7higiene e salubridade F3 - Sat Imagem para exterior - MIM (Alpha 0,7161) - A6conforto visual; VP4acessibilidades e proximidade VP; E5conforto espaços comuns; A2cozinha; VP1Vizinhos F4 - Sat espaços complementares de uso no edifício (Alpha 0,5408) - E3program e dimensão dos espaços comuns; VP6estacionamento F5 - Sat Equipamentos na Vizinhança Próxima (Alpha 0,8739) - VP2equipamentos VP
9 Modelo de Regressão Linear Múltipla R2= 0,27 P48Dum3 Acesso ao fogo por escada e galeria -0,32 F2 Satisfação com características físicas do fogo 0,52 P2Dum4 Antecedente habitacional em barraca P112piso Escolheu piso (1=sim; 2=não) -0,29 P44.5 Acesso à sala (1= atv espaço circulação; 2=directo) R2= 0,40 P12utdia Grau de utilização da casa drt dia (-,+) 0,25 PP55garag Tem garagem F4 Satisfação com Edifício e Vizinhança Próxima 0,41 R2= 0,84 P10_AR-S Área da sala 0,21 F1 BEM-ESTAR PERCEBIDO R2= 0,49 R2= 0,58 P10aqc Área do quarto de casal 0,45 F5 Satisfação com Equipamentos 0,37 F3 Satisfação com Imagem para o exterior 0,24 TipoDu1 Empreendimento Cooperativo 0,37 P55Arrec Ter arrecadação (1=sim; 2=não) -0,35 Indutarr Indice de Utilização da ea de Residencia (-,+) -0,20 P10Laco Largura da cozinha P71Dum3 Acesso ao edifício por praceta -0,33-0,25 P68rua Privacidade a partir da rua (1=sim, 2=não) P1_ID_R Idade do Respondente 0,33 0,30 P68Edviz Problemas de privacidade a partir edifícios vizinhos P48Dum2 Acesso por escada e patamar ao fogo 0,20-0,19 54 variáveis seleccionadas segundo critério de independência Modelo reteve 21
10 ... Sobre o Modelo de Regressão Múltipla O valor das coisas ultrapassa as qualidades intrínsecas das coisas Os registos espaciais accionados constituem um contínuo de vai-vem VA VP C A E F (Baptista Coelho, 1993) O valor das coisas ultrapassa mesmo as crenças e as atitudes individuais para se apresentar como uma construção colectiva e social balizada pela configuração de posicionamentos relativos e cotados As variáveis de primeira linha são sobretudo as que remetem para espaços semi-públicos e públicos (espaços de encontro com o outro )
11 Espaços de Encontro com o Outro R2= 0,27 P48Dum3 Acesso ao fogo por escada e galeria -0,32 F2 Satisfação com características físicas do fogo 0,52 P2Dum4 Antecedente habitacional em barraca P112piso Escolheu piso (1=sim; 2=não) -0,29 P44.5 Acesso à sala (1= atv espaço circulação; 2=directo) R2= 0,40 P12utdia Grau de utilização da casa drt dia (-,+) 0,25 PP55garag Tem garagem F4 Satisfação com Edifício e Vizinhança Próxima 0,41 R2= 0,84 P10_AR-S Área da sala 0,21 F1 BEM-ESTAR PERCEBIDO R2= 0,49 R2= 0,58 P10aqc Área do quarto de casal 0,45 F5 Satisfação com Equipamentos 0,37 F3 Satisfação com Imagem para o exterior 0,24 TipoDu1 Empreendimento Cooperativo 0,37 P55Arrec Ter arrecadação (1=sim; 2=não) -0,35 Indutarr Indice de Utilização da ea de Residencia (-,+) -0,20 P10Laco Largura da cozinha -0,33 P68rua Privacidade a partir da rua (1=sim, 2=não) 0,33 P68Edviz Problemas de privacidade a partir edifícios vizinhos 0,20 P71Dum3 Acesso ao edifício por praceta -0,25 P1_ID_R Idade do Respondente 0,30 P48Dum2 Acesso por escada e patamar ao fogo -0,19
12 ... Sobre o Modelo de Regressão Múltipla O valor das coisas ultrapassa as qualidades intrínsecas das coisas Os registos espaciais accionados constituem um contínuo de vai-vem VA VP C A E F (Baptista Coelho, 1993) O valor das coisas ultrapassa mesmo as crenças e as atitudes individuais para se apresentar como uma construção colectiva e social balizada pela configuração de posicionamentos relativos e cotados As variáveis de primeira linha são sobretudo as que remetem para espaços semi-públicos e públicos (espaços de encontro com o outro ) O bem estar depende de um processo constitutivo de percepções subjectivas
13 bem estar dependente de um processo constitutivo de percepções subjectivas R2= 0,27 P48Dum3 Acesso ao fogo por escada e galeria -0,32 F2 Satisfação com características físicas do fogo 0,52 P2Dum4 Antecedente habitacional em barraca P112piso Escolheu piso (1=sim; 2=não) -0,29 P44.5 Acesso à sala (1= atv espaço circulação; 2=directo) R2= 0,40 P12utdia Grau de utilização da casa drt dia (-,+) 0,25 PP55garag Tem garagem F4 Satisfação com Edifício e Vizinhança Próxima 0,41 R2= 0,84 P10_AR-S Área da sala 0,21 F1 BEM-ESTAR PERCEBIDO R2= 0,49 R2= 0,58 P10aqc Área do quarto de casal 0,45 F5 Satisfação com Equipamentos 0,37 F3 Satisfação com Imagem para o exterior 0,24 TipoDu1 Empreendimento Cooperativo 0,37 P55Arrec Ter arrecadação (1=sim; 2=não) -0,35 Indutarr Indice de Utilização da ea de Residencia (-,+) -0,20 P10Laco Largura da cozinha -0,33 P68rua Privacidade a partir da rua (1=sim, 2=não) 0,33 P68Edviz Problemas de privacidade a partir edifícios vizinhos 0,20 P71Dum3 Acesso ao edifício por praceta -0,25 P1_ID_R Idade do Respondente 0,30 P48Dum2 Acesso por escada e patamar ao fogo -0,19
14 ... Sobre o Modelo de Regressão Múltipla O valor das coisas ultrapassa as qualidades intrínsecas das coisas Os registos espaciais accionados constituem um contínuo de vai-vem VA VP C A E F (Baptista Coelho, 1993) O valor das coisas ultrapassa mesmo as crenças e as atitudes individuais para se apresentar como uma construção colectiva e social balizada pela configuração de posicionamentos relativos e cotados As variáveis de primeira linha são sobretudo as que remetem para espaços semi-públicos e públicos (espaços de encontro com o outro ) O bem estar depende de um processo constitutivo de percepções subjectivas As variáveis que atravessam o modelo remetem para: registos processuais /vivências quotidianas / modos de vida
15 registos processuais /vivências quotidianas / modos de vida R2= 0,27 P48Dum3 Acesso ao fogo por escada e galeria -0,32 F2 Satisfação com características físicas do fogo 0,52 P2Dum4 Antecedente habitacional em barraca P112piso Escolheu piso (1=sim; 2=não) -0,29 P44.5 Acesso à sala (1= atv espaço circulação; 2=directo) R2= 0,40 P12utdia Grau de utilização da casa drt dia (-,+) 0,25 PP55garag Tem garagem F4 Satisfação com Edifício e Vizinhança Próxima 0,41 R2= 0,84 P10_AR-S Área da sala 0,21 F1 BEM-ESTAR PERCEBIDO R2= 0,49 R2= 0,58 P10aqc Área do quarto de casal 0,45 F5 Satisfação com Equipamentos 0,37 F3 Satisfação com Imagem para o exterior 0,24 TipoDu1 Empreendimento Cooperativo 0,37 P55Arrec Ter arrecadação (1=sim; 2=não) -0,35 Indutarr Indice de Utilização da ea de Residencia (-,+) -0,20 P10Laco Largura da cozinha -0,33 P68rua Privacidade a partir da rua (1=sim, 2=não) 0,33 P68Edviz Problemas de privacidade a partir edifícios vizinhos 0,20 P71Dum3 Acesso ao edifício por praceta -0,25 P1_ID_R Idade do Respondente 0,30 P48Dum2 Acesso por escada e patamar ao fogo -0,19
16 ... Sobre o Modelo de Regressão Múltipla O valor das coisas ultrapassa as qualidades intrínsecas das coisas Os registos espaciais accionados constituem um contínuo de vai-vem VA VP C A E F (Baptista Coelho, 1993) O valor das coisas ultrapassa mesmo as crenças e as atitudes individuais para se apresentar como uma construção colectiva e social balizada pela configuração de posicionamentos relativos e cotados As variáveis de primeira linha são sobretudo as que remetem para espaços semi-públicos e públicos (espaços de encontro com o outro ) O bem estar depende de um processo constitutivo de percepções subjectivas As variáveis que atravessam o modelo remetem para: registos processuais /vivências quotidianas / modos de vida registos relacionais de exercício de controle / acessibilidades
17 registos relacionais de exercício de controle / acessibilidades R2= 0,27 P48Dum3 Acesso ao fogo por escada e galeria -0,32 F2 Satisfação com características físicas do fogo 0,52 P2Dum4 Antecedente habitacional em barraca P112piso Escolheu piso (1=sim; 2=não) -0,29 P44.5 Acesso à sala (1= atv espaço circulação; 2=directo) R2= 0,40 P12utdia Grau de utilização da casa drt dia (-,+) 0,25 PP55garag Tem garagem F4 Satisfação com Edifício e Vizinhança Próxima 0,41 R2= 0,84 P10_AR-S Área da sala 0,21 F1 BEM-ESTAR PERCEBIDO R2= 0,49 R2= 0,58 P10aqc Área do quarto de casal 0,45 F5 Satisfação com Equipamentos 0,37 F3 Satisfação com Imagem para o exterior 0,24 TipoDu1 Empreendimento Cooperativo 0,37 P55Arrec Ter arrecadação (1=sim; 2=não) -0,35 Indutarr Indice de Utilização da ea de Residencia (-,+) -0,20 P10Laco Largura da cozinha -0,33 P68rua Privacidade a partir da rua (1=sim, 2=não) 0,33 P68Edviz Problemas de privacidade a partir edifícios vizinhos 0,20 P71Dum3 Acesso ao edifício por praceta -0,25 P1_ID_R Idade do Respondente 0,30 P48Dum2 Acesso por escada e patamar ao fogo -0,19
18 ... Sobre o Modelo de Regressão Múltipla O valor das coisas ultrapassa as qualidades intrínsecas das coisas Os registos espaciais accionados constituem um contínuo de vai-vem VA VP C A E F (Baptista Coelho, 1993) O valor das coisas ultrapassa mesmo as crenças e as atitudes individuais para se apresentar como uma construção colectiva e social balizada pela configuração de posicionamentos relativos e cotados As variáveis de primeira linha são sobretudo as que remetem para espaços semi-públicos e públicos (espaços de encontro com o outro ) O bem estar depende de um processo constitutivo de percepções subjectivas As variáveis que atravessam o modelo remetem para: registos processuais /vivências quotidianas / modos de vida registos relacionais de exercício de controle / acessibilidades registos situacionais ou de condição estatutária
19 registos situacionais ou de condição estatutária R2= 0,27 P48Dum3 Acesso ao fogo por escada e galeria -0,32 F2 Satisfação com características físicas do fogo 0,52 P2Dum4 Antecedente habitacional em barraca P112piso Escolheu piso (1=sim; 2=não) -0,29 P44.5 Acesso à sala (1= atv espaço circulação; 2=directo) R2= 0,40 P12utdia Grau de utilização da casa drt dia (-,+) 0,25 PP55garag Tem garagem F4 Satisfação com Edifício e Vizinhança Próxima 0,41 R2= 0,84 P10_AR-S Área da sala 0,21 F1 BEM-ESTAR PERCEBIDO R2= 0,49 R2= 0,58 P10aqc Área do quarto de casal 0,45 F5 Satisfação com Equipamentos 0,37 F3 Satisfação com Imagem para o exterior 0,24 TipoDu1 Empreendimento Cooperativo 0,37 P55Arrec Ter arrecadação (1=sim; 2=não) -0,35 Indutarr Indice de Utilização da ea de Residencia (-,+) -0,20 P10Laco Largura da cozinha -0,33 P68rua Privacidade a partir da rua (1=sim, 2=não) 0,33 P68Edviz Problemas de privacidade a partir edifícios vizinhos 0,20 P71Dum3 Acesso ao edifício por praceta -0,25 P1_ID_R Idade do Respondente 0,30 P48Dum2 Acesso por escada e patamar ao fogo -0,19
20 Assim... A SATisfação RESidencial não pode ser apenas encontrada no lado da oferta e na qualidade intrínseca dos objectos tem uma dimensão colectiva dependente de quadros de referência e valores societários depende dos diferentes movimentos de posicionamento nos sistemas de acção social... Remetendo para o quadro de relações significantes e simbólicas que constituem os cenários onde espaços e indivíduos processualmente constróem e definem o seu habitat sistemas de acção e registos de pertença por partilha ou oposição de afinidades TERRITÓRIOS RELACIONAIS GENERATIVOS
21 Habitação e Cidadania No trilho da complexidade de processos relacionais generativos Pontos tangenciais entre oposições e distâncias de elementos competências Estado Oferta Cidadania Mecanismos de representação Sistema de Recursos Estratégias operativas Qualidade Empowerment Referentes sócio-territoriais Indivíduos Habitação Sistema de Necessidades memórias habitus Percursos Identidades Pertença social Procura Coesão Social MJF
22 Habitação e Cidadania No trilho da complexidade de processos relacionais generativos Igualdade Produção de Poderes Organiz. Colectivos Autonomias Espaços Tempos Poderes Estado Individuos Gestão de Identidades Territórios Relacionais Processualmente Generativos Gestão Comunicacional Liberdade Produção de autonomias MJF
23 Igualdade Organiz. Colectivos Autonomias Espaços Tempos Poderes Estado Individuos Liberdade
24 Produção de Poderes Gestão de Identidades Territórios Relacionais Processualmente Generativos Gestão Comunicacional Produção de autonomias
25 SAT RES QUALIDADE IDENTIDADES (Individuais e Colectivas) COESÃO (Sócio-Territorial)
26 As Cidades e os Territórios... da Qualidade... das Relações... da Cidadania Três conceitos fundamentais Poder(es) Actores e Sistemas de Acção Decisão e Sistemas de Regulação Social
27 As Cidades e os Territórios da QUALIDADE (O que é a Qualidade?) Bem-estar e Qualidade de Vida objectividades e subjectividades Autenticidade e Inovação diversidade e fidelidade às identidades diversidade na diferença (escolhas) sustentabilidade Produção da Qualidade uma co-produção O(s) Poder(es) na e da Qualidade uma lógica partilhada
28 As Cidades e os Territórios das RELAÇÕES (Processos Generativos) Os tempos e as dinâmicas do Processo argumentos de acção A Qualidade no Entre INDividual - COLectivo PRIVado - PÚBLico FIM - MEIO PODER - EMPOWerment INFormal - FORmal
29 Coesão Socio-Territorial Desenvolvimento Social Sustentabilidade e Qualidade de Vida Desafios e Exigências do Processo da Passagem...
30 Público Formal Colectivo Planeamento Instrumentos de Regulação Privado Informal Individual Ocupação do Território Vivência do Território
31 Planeamento Ocupação do Território DSL QV Quadros & Processos de Acção Coesão Governance Instrumentos de Regulação Vivência do Território
32 Instrumentos de Gestão e Monitorização Instrumentos de Planeamento Soluções legais e normativas Soluções orgânicas e organizativas Planeamento Instrumentos de Regulação Equipamentos e Vias de Comunicação Sócio- Económico- Demográfica Usos, Funções e Vocações Ocupação do Território Público / Privado Formal / Informal Colectivo / Individual Vivência do Território Percepções e Representações Atitudes Comportamentos Apropriação Escolhas e Participação
33 SAT RES QUALIDADE IDENTIDADES (Individuais e Colectivas) COESÃO (Sócio-Territorial)
34 Alguns Problemas de partida... posições de partida desfavoráveis por parte de determinados grupos (sócio-económicos e minorias) para jogar o jogo dos posicionamentos sociais relativos o problema do acesso desigual à habitação restrições/condicionalismos nas escolhas predominância de um mercado de venda regime fechado em que funciona a HCC o problema da qualidade envelhecimento e degradação progressiva do parque falta de qualidade urbana do novo as perdas progressivas da proximidade (identidade)
35 Para fazer acrescer o valor social da habitação ao seu valor de uso flexibilidade e dinâmica generativa no acesso ao mercado habitacional e à sua qualidade (possibilidade de escolhas e de construir percursos) um Mercado Social de Habitação que deve ser suficientemente diversificado: (i) regimes de promoção (pública; privada; cooperativa; associativa) (ii) regimes de propriedade (venda apoiada; arrendamento; apoios à reabilitação/qualificação) (iii) localização (iv) tipologias e morfologias (v) percursos (não deve fixar )
36 Garantir a implementação dos valores societais Assegurar uma evolução espacial das cidades Adoptar formas de regulação e intervenção Quais os desafios que se colocam às sociedades urbanas contemporâneas?..., nomeadamente: sustentabilidade ambiental coesão social e territorial liberdade e exercício de cidadania... que contenha: diversidade de soluções habitacionais (ex., tipologias) reforço ou criação de identidade local (ex., preservação e valorização do património)... que: utilizem a informação e conhecimento disponível contribuam para o alargamento dos sistemas de decisão e acção à sociedade civil
37 Desafios Sustentabilidad e ambiental Coesão social e territorial Exercício de cidadania Diversidade de oferta Aplicação do conhecimento Reforço da identidade Objectivos da qualidade residencial Reduzir o impacto ambiental da construção e utilização de áreas residenciais Assegurar a diversidade da composição social da área residencial e a integração do edificado na envolvente Fomentar a participação dos moradores no processo de promoção e gestão de áreas residenciais Aumentar a flexibilidade e diversidade de soluções residenciais Formar o meio técnico e divulgar informação junto de moradores e compradores Valorizar elementos que tenham valor simbólico e com os quais os moradores se identifiquem
V Congresso Português de Sociologia. Por onde Passa a Satisfação Residencial. Braga, de Maio 2004
V Congresso Português de Sociologia Braga, 12-15 de Maio 2004 maria joão freitas LNEC Núcleo de Ecologia Social mjfreitas@lnec.pt Satisfação Residencial Subjectividades vs Objectividades A Cidade enorme,
Leia maisI Jornadas do Património Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
I Jornadas do Património Santa Casa da Misericórdia de Lisboa CCB, 14 de Fevereiro 2008 maria joão freitas mlfreitas@ihru.pt Porque é que o Património tem uma Dimensão Social? Quais as Dimensões Sociais
Leia maisPor onde passa a satisfação residencial
Por onde passa a satisfação residencial Maria João Freitas* Introdução Desde os anos 60 que o LNEC vem privilegiando projectos de investigação com o objectivo de definir, analisar e avaliar a Qualidade
Leia maisPRU Frentes Ribeirinhas e Marítimas
PRU Frentes Ribeirinhas e Marítimas - Aviso N.º6 para a apresentação de candidaturas: Politica de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana Programas Integrados de Valorização de Frentes Ribeirinhas
Leia maisINTERVENÇÃO EM CONTEXTO DE REALOJAMENTO Abordagem sobre novas formas de integração da população
INTERVENÇÃO EM CONTEXTO DE REALOJAMENTO Ana Figueiredo e Susana Mesquita Divisão de Habitação e Serviços Comunitários Departamento de Solidariedade e Inovação Social Câmara Municipal de Sintra 1 ÍNDICE
Leia maisA Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM. O PROT - Norte. Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009
A Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM O PROT - Norte Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009 1 ENQUADRAMENTO PNPOT: directivas gerais Resolução do Conselho de Ministros 29/2006, de 23
Leia maisA GEBALIS- Gestão dos Bairros Municipais de Lisboa, EEM
A GEBALIS- Gestão dos Bairros Municipais de Lisboa, EEM A EMPRESA Empresa municipal criada em 1995 para garantir a gestão dos Bairros Municipais de Lisboa que a Câmara Municipal lhe confiou, assegura uma
Leia maisPerplexidades na configuração de Desafios
Eu participo, tu participas, ele participa, nós participamos, Perplexidades na configuração de Desafios Seminário de Metodologias Participativas Braga, 31 maio 2012 maria joão freitas Neso DED mjfreitas@lnec.pt
Leia maisFICHA DE PROJECTO. Nome do Projecto Murtas na Cidade LOGOTIPO. Ano de Início. Julho de Duração Prevista Nome da pessoa responsável pelo projecto
FICHA DE PROJECTO Nome do Projecto Murtas na Cidade LOGOTIPO Ano de Início Duração Prevista Nome da pessoa responsável pelo projecto Direcção e Gabinete de Bairro (se aplicável) Público-alvo Bairro Abrangido
Leia maisDuarte Rodrigues. Coimbra, 13 de Outubro 2009
Duarte Rodrigues Coordenador adjunto do Observatório do QREN Coimbra, 13 de Outubro 2009 A monitorização estratégica: Enquadramento (comunitário e nacional) Para que serve? Como fazemos? Que outputs? Factores
Leia maisExperiência da Gaiurb em Angola
Governação Integrada: um desafio para a Administração Pública Reconversão Urbana e Social 14 Julho 2015 Daniel Couto, arquiteto Presidente Conselho de Administração Pode o trabalho da Gaiurb em Luanda
Leia maisOrdenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014
Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 1ª Aula Prática Objectivos: Revisão de conceitos relacionados com o subsistema natural em Ordenamento do Território Metodologia do Sistema
Leia maisCriatividade e Inovação Chaves do Sucesso
Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso Seminário A Economia Social, o Emprego e o Desenvolvimento Local 18 de Junho de 2013 Auditório da sede do Banco de Portugal Lisboa Apresentação do Estudo Estratégia
Leia maisCarta Educativa. Visão do Decreto-Lei nº 7/2003, de 15 de Janeiro
Carta Educativa Visão do Decreto-Lei nº 7/2003, de 15 de Janeiro O ordenamento do território rege-se por um sistema de gestão territorial consagrado pelo Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro com as
Leia maisHabitação, Construção e Obras Públicas. Anexo nº 2 - Sistema Conceptual completo
Bens e serviços imobiliários Alojamento Alojamento colectivo Alojamento de convivência Estabelecimento hoteleiro e similar Alojamento familiar Alojamento familiar clássico Alojamento sobrelotado Alojamento
Leia maisÁREAS DE INVESTIGAÇÃO
O Núcleo de Estudos Urbanos e Territoriais ÁREAS DE INVESTIGAÇÃO 2014-2020 (atualizado em julho de 2015) GRANDES ÁREAS DE ATUAÇÃO 2014-2020 Tendo por denominador comum o estudo das relações entre a sociedade
Leia maisVivências do rio na cidade Exploração de indicadores de qualidade ambiental percebida
Vivências do rio na cidade Exploração de indicadores de qualidade ambiental percebida Fátima Bernardo* Psicologia Ambiental Isabel Loupa Ramos** Arquitectura Paisagista Maria da Graça Saraiva** Arquitectura
Leia maisRede Social: Desenvolvimento Local Revisitado
Rede Social: Desenvolvimento Local Revisitado José Manuel Henriques ISCTE-IUL Encontro Nacional de Desenvolvimento Local em Portugal Associação In Loco Lisboa, 9 Maio 2013 Estrutura Contexto Cenários para
Leia maisPrograma Polis Vila Real
Mestrado em Riscos, Cidades e Ordenamento do território. UC-Cidades e Ordenamento do Território Programa Polis Vila Real Trabalho elaborado por: Bruno Vieira Catarina Pereira Pedro Silveira Docentes: Helena
Leia maisEVOLUÇÃO SOCIAL E TRANSFORMAÇÃO DO ESPAÇO DOMÉSTICO NO BAIRRO SOCIAL DO ARCO DO CEGO EM LISBOA
EVOLUÇÃO SOCIAL E TRANSFORMAÇÃO DO ESPAÇO DOMÉSTICO NO BAIRRO SOCIAL DO ARCO DO CEGO EM LISBOA UM ESTUDO DE UM QUARTEIRÃO DE HABITAÇÕES UNIFAMILIARES REABILITADAS INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. ARQUITECTURA.
Leia maisEIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL
EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL Desenvolver as condições facilitadoras da criação de emprego, combate ao desemprego e incentivo à iniciativa local referente ao empreendedorismo
Leia maisO Paradigma da Habitação Social
O Paradigma da Habitação Social A HABISOLVIS E.M., criada em 2004 tem como objecto social principal: A gestão social, patrimonial e financeira da habitação social património do município de Viseu; A gestão
Leia maisCen e t n r t o r o U rbano o do o Futu t ro
Centro Urbano do Futuro Parcerias para a Regeneração Urbana Dezembro 2010 Centro Urbano do Futuro - Parcerias para a Regeneração Urbana Índice Geral 1. Plano de trabalho 9 1.1. Fase 1 Análise do levantamento
Leia maisO Papel dos Agentes Locais Associações de Desenvolvimento Local Descentralização de competências nos territórios de baixa densidade
O Papel dos Agentes Locais Associações de Desenvolvimento Local Descentralização de competências nos territórios de baixa densidade Vila Real -MARCO DOMINGUES MISSÃO Valorizar, promover e reforçar o desenvolvimento
Leia maisEstratégias Locais de. Habitação
Estratégias Locais de Habitação 1. Estratégias Locais de Habitação Qual o enquadramento das ELH? As Estratégias Locais de Habitação são instrumentais na concretização dos princípios orientadores da Nova
Leia maisFarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa
FarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa DRAPAL, 8 Abril 2014 Teresa Pinto Correia (mtpc@uevora.pt) Cecília Fonseca (ceciliaf@uevora.pt)
Leia maisC â m a r a M u n i c i p a l d e O d i v e l a s
C â m a r a M u n i c i p a l d e O d i v e l a s TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE REABILITAÇÃO URBANA DO SÍTIO DO BARRUNCHO Abril de 2009 ÍNDICE 1. Introdução 2. A Área Crítica,
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM GRUPO DISICPLINAR GEOGRAFIA C PLANIFICAÇÃO 12º Ano ANO LECTIVO: 2008/2009 p.
12º Ano ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/5 1º O sistema Mundial contemporâneo global O reforço da mundialização Novas dinâmicas espaciais A reinvenção do local num mundo 2º O Mundo Policêntrico 2.1 Antecedentes
Leia maisReferencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa
EAPN Portugal / Rede Europeia Anti Pobreza Observatório de Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa Documento realizado para
Leia maisCURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS. Planificação
CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Planificação CÓDIGO ADMINISTRATIVO: 8707587 MODALIDADE: CURSO EFA QUALIFICAÇÃO: Escolar TIPOLOGIA: S Tipo A TURMA: A CÓDIGO UC: CLC_6 DESIGNAÇÃO UC: CULTURAS DE
Leia maisCARTA INTERNACIONAL PARA A SALVAGUARDA DAS CIDADES HISTÓRICAS ICOMOS; 1987
CADERNOS DE SOCIOMUSEOLOGIA Nº 15-1999 227 CARTA DE WASHINGTON CARTA INTERNACIONAL PARA A SALVAGUARDA DAS CIDADES HISTÓRICAS ICOMOS; 1987 Preâmbulo e Definições Em resultado de um desenvolvimento mais
Leia maisPlaneamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011
Planeamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011 (Oficina de Arquitectura 1997) índice 1. PDM Amadora: Objectivos estratégicos para
Leia maisAvaliação Ambiental de Planos Municipais de Ordenamento do Território a integração da agenda ambiental e da sustentabilidade no planeamento local
Avaliação Ambiental de Planos Municipais de Ordenamento do Território a integração da agenda ambiental e da sustentabilidade no planeamento local JOÃO CABRAL FAUTL 2011 A integração da agenda ambiental
Leia mais[Inclusão Social e Cidadania]
4 julho 2018 [Ana Paula Beja, Renato Carmo, Carlos Jalali, Jorge Malheiros, Maria João Vargas Moniz e Sofia Marques da Silva] Apresentação: Jorge Malheiros, CEG/IGOT-UL Maria João Vargas Moniz, ISPA Visão
Leia maisPortugal e a Política de Coesão
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Portugal e a Política de Coesão 2007-2013 2013 Rui Nuno Baleiras Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional Fevereiro
Leia maisGOVERNAÇÃO PÚBLICA EM REDE
GOVERNAÇÃO PÚBLICA EM REDE UMA APLICAÇÃO A PORTUGAL UNIVERSIDADE DE ÉVORA Arminda Neves Orientação: Professor Doutor Carlos Zorrinho QUESTÕES DE PARTIDA: De que modo os modelos estruturais actuais de Governação
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM PLANIFICAÇAO DE OFICINA DE TEATRO ANO: 8º Ano ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/5
p.1/5 SÓCIO-AFECTIVA 1. Dinâmica do Grupo 2. Dinâmica Individual 0. Aprofundar a dinâmica do Grupo Reconhecimento da nova realidade do Grupo. Comunicação com o outro e com o Grupo. Argumentação e negociação
Leia maisPrograma Rede Social e Respostas a Problemas Sociais Complexos
Programa Rede Social e Respostas a Problemas Sociais Complexos A Figura de Janus Aplicada às Rede Sociais Fórum Social Palmela Palmela, 26 Novembro 2015 Estrutura Contexto Problemas sociais complexos e
Leia maisPrograma BIP/ZIP Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária de Lisboa
Programa BIP/ZIP 2011 Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária de Lisboa Parcerias as e pequenas intervenções e locais Programa BIP/ZIP de Lisboa 2011 Visa dinamizar parceriase e pequenas intervenções
Leia maisEstratégia para o Crescimento e Inovação Região de Aveiro
Congresso da 15 de março de 2013 PRIORIDADES Eficiência energética e fontes de energia renovável Eficiente utilização de recursos Inovação e competitividade das PME 2014-2020 Combate à pobreza e à exclusão
Leia maisPLANO DE URBANIZAÇÃO DE ALMADA POENTE PUAP
PLANO DE URBANIZAÇÃO DE ALMADA POENTE FÓRUM DE PARTICIPAÇÃO Termos de Referência - Participação Preventiva 22.NOVEMBRO.2011 Cronologia III Plano de Fomento (1968/73) - Plano Integrado de Almada (PIA),
Leia maisHABITAR E ENVELHECIMENTO
Jornadas LNEC Engenharia para a Sociedade Investigação e Inovação Cidades e Desenvolvimento Lisboa, LNEC, 18 a 20 de junho de 2012 HABITAR E ENVELHECIMENTO Paulo Machado J. Branco Pedro Isabel Plácido
Leia maisEstratégias de mix social no âmbito das políticas de habitação em Portugal
XI CONGRESSO DA GEOGRAFIA PORTUGUESA As dimensões e a responsabilidade social da Geografia Porto, 9 a 11 de novembro de 2017 Estratégias de mix social no âmbito das políticas de habitação em Portugal Sónia
Leia maisSessão Final (02/11/2012)
Sessão Final (02/11/2012) Apresentação do trabalho desenvolvido Aluno Paulo Batista Universidade de Aveiro (n. 28429) Programa Doutoral em eplanning TEMA: As (novas) TIC e o planeamento territorial: novos
Leia maisRegulamento do Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António CAPÍTULO. Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito e aplicação
Regulamento do Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António CAPÍTULO Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito e aplicação O Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António, de ora avante designado apenas
Leia maisMonitorização e Avaliação do Plano de Acção do Plano de Desenvolvimento Social
Nota de Apresentação Monitorização e Avaliação do Plano de Acção do Plano de Desenvolvimento Social (Referencial) O presente documento constitui uma proposta de referencial do processo de monitorização
Leia maisEnquadramento comunitário: Regulamento (CE) nº 1198/2006 Fundo Europeu das Pescas (FEP) Enquadramento nacional:
Enquadramento comunitário: Regulamento (CE) nº 1198/2006 Fundo Europeu das Pescas (FEP) 2007-2013 Enquadramento nacional: Plano Operacional Nacional para a Pesca 2007-2013 EIXO 4 Grupos de Acção Costeira
Leia maisINVESTIGAÇÃO EM ECO SUSTENTABILIDADE DA HABITAÇÃO CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA PRINCÍPIOS DE EDIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL
INVESTIGAÇÃO EM ECO SUSTENTABILIDADE DA HABITAÇÃO CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA PRINCÍPIOS DE EDIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL ESTRATÉGIAS DE ACTUAÇÃO Arq. Joana Mourão 28.11.2011 Solo Recursos Naturais
Leia maisPlaneamento Urbano Sustentável processo operativo
Planeamento Urbano Sustentável processo operativo Miguel P. Amado Departamento de Engenharia Civil Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa índice investigação objectivo enquadramento
Leia maisProgramas Operacionais
Factores de Competitividade id d Valorização do Território Programas Operacionais QREN Prioridades Estratégicas Promover a Qualificação dos Portugueses, estimulando o conhecimento, a ciência, a tecnologia
Leia maisHabitar como modo de ser no Mundo
Savransky, C. (2006). El usuário como eslabón. Entre la arquitectura y la ciência social. Sarquis, Jorge (eds) (2006) Arquitetura y modos de habitar. Nobuko, p.105-118. Habitar como modo de ser no Mundo
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V
Ano letivo de 2015/2016 PROGRAMAÇÃO DE GEOGRAFIA DO 7º ANO Aulas Previstas (tempos de 45 minutos) 7º 1 7º 2 7º 3 7º 4 1º Período 36 39 36 37 2º Período 30 30 31 32 3º Período 29 29 30 28 Conteúdos a lecionar
Leia maisREABILITAÇÃO TÉRMICA DE EDIFÍCIOS
Reabilitação Urbana Sustentável 13 de Março de 2008 Auditório Alto dos Moinhos REABILITAÇÃO TÉRMICA DE EDIFÍCIOS Carlos Carlos Pina Pina dos dos Santos Santos Investigador Investigador Principal Principal
Leia maisCompetências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais
Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais Competências gerais Princípios e valores orientadores do currículo A clarificação das competências a alcançar no final da educação básica toma
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS PRINCIPAIS DIFICULDADES PROJETOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO Elaboração de projeto de SCIE (em simultâneo com o projeto de arquitetura)
Leia maisPlano de Mobilidade Sustentável de Faro. Definição de Objectivos e. Conceito de Intervenção
Plano de Mobilidade Sustentável de Faro Definição de Objectivos e Conceito de Intervenção Vítor Teixeira Manuela Rosa Celeste Gameiro João Guerreiro (coord.) Universidade do Algarve Metodologia Diagnóstico
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO RJ-SCIE Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios
Leia maisRequalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-escolar
Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-escolar Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas - RRE/1/2007 Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo
Leia maisProjecto da Mobilidade Sustentável - Murtosa
Projecto da Mobilidade Sustentável - Murtosa Trabalho de PTD Universidade de Aveiro 1.º RELATÓRIO JUL07 Esquema CONSTRUÇÃO PROGRAMA BASE PRÉ-DIAGNÓSTICO EXPECTATIVAS MUNICÍPIO LEITURA DA EQUIPA (RE) INTERPRETAÇÃO
Leia maisSEMESTRE VI DOCUMENTAÇÃO DE APOIO REGULAMENTAÇÃO E BOAS PRÁTICAS, SERVIÇO DE INCÊNDIOS E ACESSIBILIDADES
AS VIAS HORIZONTAIS DE EVACUAÇÃO DEVEM CONDUZIR, DIRECTAMENTE OU ATRAVÉS DE CÂMARAS CORTA-FOGO, A VIAS VERTICAIS DE EVACUAÇÃO OU AO EXTERIOR DO EDIFÍCIO A DISTÂNCIA MÁXIMA A PERCORRER DE QUALQUER PONTO
Leia maisCiência e Cidadania sociabilização da Arqueologia e do Património
Ciência e Cidadania sociabilização da Arqueologia e do Património Jorge Raposo associação cultural e ambiental agente local que reúne, sistematiza e organiza saberes e vontades individuais promotor da
Leia maisO QUE SÃO OS BIP/ZIP?
Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) de Lisboa O QUE SÃO OS BIP/ZIP? Sessão de Capacitação Apoios financeiros para a área social 27 de Maio Miguel BRITO, Maio 2013 COMO SURGE A CARTA BIP/ZIP?
Leia maisProposta de Lei de Bases do Ordenamento do Território e do Urbanismo
Proposta de Lei de Bases do Ordenamento do Território e do Urbanismo Comentário da CCP 15.05.13 A CCP considera essencial que o país possa vir a dispor de uma política de ordenamento do território, integrada
Leia maisMAOTDR Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional
MAOTDR Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional O IHRU, Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, IP, resulta da redenominação do antigo Instituto Nacional de
Leia maisIgreja da Penha de França, vista da avenida Almirante Reis (c. 1900)
Igreja da Penha de França, vista da avenida Almirante Reis (c. 1900) Projeto dirigido à população idosa e que tem como objetivo recuperar, preservar e divulgar histórias de vida, testemunhos, relatos e
Leia maisQUALIDADE DAS RESPOSTAS SOCIAIS
RUI FONTES PRESIDENTE DA AAGI-ID QUALIDADE DAS RESPOSTAS SOCIAIS 1 Ciclo de Encontros Temáticos. Associação Luis Pereira da Mota Casa de Santa Tecla. 15 Dezembro 2010. 2 MODELO DAS ORGANIZAÇÕES Resposta
Leia maisRESIDÊNCIA BROOKLIN. Implantação e Partido Formal
RESIDÊNCIA BROOKLIN Local: SÃO PAULO, SP Ano: 2004-2005 Escritório: SIAA Autora: Amanda Monteiro dos Santos, Wilton Medeiros e Ana Elísia da Costa Implantação e Partido Formal A Residência Brooklin localiza-se
Leia maisAvaliação Externa das Escolas
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO FUNDAÇÃO AFID DIFERENÇA
PLANO ESRAÉGICO PLANO ESRAÉGICO FUNDAÇÃO AFID DIFERENÇA 00-0 Página de 9 PLANO ESRAÉGICO ÍNDICE. Introdução.... Caracterização da Fundação AFID.... Objectivos estratégicos da Fundação AFID.... Plano estratégico
Leia maisEQUIPA DE INVESTIGAÇÃO
O Núcleo de Estudos Urbanos e Territoriais EQUIPA DE INVESTIGAÇÃO (atualizado em fevereiro de 2017) CONSTITUIÇÃO A equipa de investigação compreende: um núcleo permanente de investigadores pertencentes
Leia maisProjecto de. Cadastro de Infra-Estruturas.
Projecto de Cadastro de Infra-Estruturas mario.freitas@anacom.pt Introdução Proponente Vectores Estratégicos Visão Estratégica para o Projecto de Gestão de Cadastro de Infra-Estruturas de Comunicações
Leia maisEconomia Social ou Economia Solidária? Condições Contemporâneas e Relevância do Debate
Economia Social ou Economia Solidária? Condições Contemporâneas e Relevância do Debate José Manuel Henriques ISCTE-IUL VI Jornadas Técnicas Santa Casa da Misericórdia das Caldas da Rainha Foz do Arelho,
Leia maisComo envolver a comunidade e as famílias na prevenção de jovens NEET. Roteiro para a Empregabilidade Jovem Lisboa, 29 de Junho de 2017
famílias na prevenção de jovens NEET Roteiro para a Empregabilidade Jovem Lisboa, A GEBALIS Missão, Valores e Princípios 4 A Gebalis 66 bairros Empresa municipal de direito público, com autonomia administrativa,
Leia maisForum AMP Empreendedorismo Social 2020
Forum AMP Empreendedorismo Social 2020 Porto 29 junho 2016 www.akdn.org 1 AGA KHAN DEVELOPMENT NETWORK AKDN geographic presence: 30 countries in 7 regions Fundação Aga Khan - Portugal A misão em Portugal
Leia mais3º Encontro do OLCPL 23 de Novembro de 2011 Espaço Santa Casa
3º Encontro do OLCPL 23 de Novembro de 2011 Espaço Santa Casa O 3º Encontro do Observatório reuniu um conjunto de pessoas que vivem na cidade de Lisboa e que, por motivos diversos, se encontram em situação
Leia maisÍndice. RECURSOS ENDÓGENOS e TERRITÓRIO ALVO. LINHAS GERAIS da ESTRATÉGIA PROJECTOS ÂNCORA MODELO DE GOVERNAÇÃO RESULTADOS ESPERADOS
Índice RECURSOS ENDÓGENOS e TERRITÓRIO ALVO LINHAS GERAIS da ESTRATÉGIA PROJECTOS ÂNCORA MODELO DE GOVERNAÇÃO RESULTADOS ESPERADOS PROGRAMA de ACÇÃO do CONSÓRCIO RECURSOS ENDÓGENOS e TERRITÓRIO ALVO Recursos
Leia maisWORKSHOP REABILITAÇÃO URBANA SUSTENTÁVEL. O MERCADO DA CONSTRUÇÃO CIVIL - Desafios e Oportunidades
1 - Evolução do Sector da Construção nos últimos anos 2 - Principais Determinantes - evolução da construção de edifícios 3 - HABITAÇÃO Procura, oferta e principais mercados 4 - NÃO RESIDENCIAL Procura,
Leia maisWorkshop Intervenção Comunitária. 13 e 14 de Maio de 2009
Workshop Intervenção Comunitária 13 e 14 de Maio de 2009 Etapas de construção de um Projecto de Intervenção Comunitária Definição de Diagnóstico: O DIAGNÓSTICO traduz-se no conhecimento científico dos
Leia maisCONCURSO DE IDEIAS. Um apelo à criatividade, imaginação e participação!
CONCURSO DE IDEIAS Um apelo à criatividade, imaginação e participação! Muda o Bairro II Edição O Muda o Bairro aposta na co-responsabilização juvenil em torno de causas comuns, apelando à apresentação
Leia maisEntidades. Coordenadora ACM - Associação Cristã da Mocidade de Setúbal
CLDS Setúbal Entidades Coordenadora ACM - Associação Cristã da Mocidade de Setúbal Executoras ACM - Associação Cristã da Mocidade de Setúbal (Bela Vista e zona envolvente) APACCF - Associação de Professores
Leia maisINTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS
INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS Manuela Raposo Magalhães Prof. Doutora Arquitecta Paisagista Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista Prof. Caldeira Cabral Instituto Superior de Agronomia
Leia maisRegião do Médio Tejo. Características e Desafios
Região do Médio Tejo Características e Desafios 09 março 2015 A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Território e Municípios A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Atribuições e Competências das
Leia maisPrograma 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 092 Escolinha Crescer na Maior
Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 092 Escolinha Crescer na Maior Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisO Núcleo de Estudos Urbanos e Territoriais APRESENTAÇÃO. (atualizado em julho de 2015)
O Núcleo de Estudos Urbanos e Territoriais APRESENTAÇÃO (atualizado em julho de 2015) MISSÃO O Núcleo de Estudos Urbanos e Territoriais realiza Investigação Científica, Desenvolvimento Experimental & Inovação
Leia maisO Sistema Nacional de Indicadores de Ordenamento do Território e a sua articulação com outros sistemas de indicadores
O Sistema Nacional de Indicadores de Ordenamento do Território e a sua articulação com outros sistemas de indicadores Vitor Campos Director-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano Porquê
Leia maisRede Aga Khan para o Desenvolvimento Aga Khan Development Network
www.akdn.org Arquitectura l Sociedade Civil l Cultura l Desenvolvimento Económico Educação l Saude l Cidades Históricasl Assitencia Humanitária Microfinança l Musica l Planeamento e Construção Desenvolvimento
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2011
Programa BIP/ZIP 211 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 65 Viver Melhor: Requalif. de Espaços Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 11-6 Lisboa
Leia maisENQUADRAMENTO KIT PARA A ANIMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO LOCAL
ENQUADRAMENTO KIT PARA A ANIMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO LOCAL Projectos de Inovação Carta de Criação de Negócios para a Inclusão Carta de Criação de Negócios para a Inclusão Promover amudança GPS Roteiro de
Leia maisA agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013
A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013 Apresentação pública do Documento elaborado pelo Grupo de Peritos criado pelo Despacho n.º 7164/2010 do Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
Leia maisCiganos e a orientação explícita, mas não exclusiva das políticas sociais: a construção de um caminho em Portugal?
Ciganos e a orientação explícita, mas não exclusiva das políticas sociais: a construção de um caminho em Portugal? A L E X A N D R A C A S T R O D I N Â M I A / C E T I S C T E 2 5 N O V E M B R O 2 0
Leia maisOrdenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014
Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 7ª Aula Prática Continuação do trabalho à escala 1:10000 8ª Aula Prática Apresentações dos trabalhos desenvolvidos à escala 1:10000. 9ª Aula
Leia maisApresentação na Sessão de debate: Navegabilidade do Rio Tejo. De Novembro de 2010 Jorge Honório Parque Expo Setembro
Apresentação na Sessão de debate: Navegabilidade do Rio Tejo 25 De Novembro de 2010 Jorge Honório Parque Expo Setembro.2010 1 39 1 Enquadramento 2 Âmbito da intervenção 3 Proposta de Estratégia Setembro.2010
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt) AVALIAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL EM ESTRADAS 1/18 1 Objectivos Principais Auxiliar na tomada de
Leia maisQuadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território. Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL
Quadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL LEI CONSTITUCIONAL nº 1/2005 Artigo 9.º Tarefas fundamentais do Estado São tarefas fundamentais
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2015
Programa BIP/ZIP 2015 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 030 CARNIDE SOMOS NÓS! Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisAlcochete 2030: Visão e Estratégia. Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável
Alcochete 2030: Visão e Estratégia Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável Alcochete 2030: Visão e estratégia A. O processo B. A síntese do diagnóstico C. A visão e
Leia maisPARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar. Proposta de Lei n.º 1023/XIII/4.ª Lei de Bases da Habitação PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Proposta de Lei n.º 1023/XIII/4.ª Lei de Bases da Habitação PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO «Artigo 2.º [Âmbito] 3 [ ]. 4- Todas as entidades podem participar com terrenos
Leia maisA Agricultura e o Desenvolvimento Territorial Integrado Sistemas de Agricultura e Atractividade dos Territórios Rurais
11 Maio 2016, 1º Roteiro Visão 2020 Agricultura Portuguesa A Agricultura e o Desenvolvimento Territorial Integrado Sistemas de Agricultura e Atractividade dos Territórios Rurais Teresa Pinto Correia ICAAM,
Leia maisContributo da HAC.ORA PORTUGAL SENIOR COHOUSING ASSOCIATION para a LEI DE BASES DA HABITAÇAO
Contributo da HAC.ORA PORTUGAL SENIOR COHOUSING ASSOCIATION para a LEI DE BASES DA HABITAÇAO A HACORA PORTUGAL SENIOR COHOUSING ASSOCIATION é uma associação sem fins lucrativos que visa divulgar o conceito
Leia mais