VIVENDO RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL: NA IGUALDADE E NA DIFERENÇA.

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1 1 VIVENDO RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL: NA IGUALDADE E NA DIFERENÇA. GELMI. Gisele. Mestranda em Educação pela UNESP - Universidade Estadual Paulista - Campus de Marília giselegelmi@yahoo.com.br Todo brasileiro, mesmo o alvo, de cabelo louro, traz na alma, quando não no corpo, a sombra, ou pelo menos a pinta, do indígena ou do negro... Gilberto Freyre, Casa Grande e Senzala INTRODUÇÃO Este projeto teve como tema central desenvolver a visão dialética entre igualdade e diferença com crianças entre 6 e 13 anos de idade em uma comunidade escolar do campo no ano letivo de 2008, com ênfase nos processos de exclusão que sofrem e sofreram os afrodescendentes sem, no entanto, negar a existência de muitos outros grupos humanos que sofrem os processos de exclusão social. Historicamente, os afros-descendentes foram alvo de discriminações e preconceitos que acabaram por negar-lhes muitos dos direitos que proporcionam a igualdade de condições e de oportunidades, isto perpassou gerações, as quais carregam até os dias atuais todo o estigma e discriminação que este grupo sofreu ao longo dos séculos, sob uma falsa igualdade de oportunidades na atualidade. Apesar dos direitos conquistados recentemente na história do país e dos instrumentos judiciais para exigi-los, é importante ressaltar que os direitos expressos constitucionalmente não florescem em nenhum lugar pelo simples fato das autoridades estarem prontas para fazerem o trabalho que lhes cabem; cada um de nós tem que fornecer a sua contribuição para que isto aconteça. Por isto, cabe a todos os educadores que estão nas escolas (seja ele professor, supervisor, orientador, diretor, auxiliar, etc.) proporcionar meios para que os direitos já conquistados no papel possam dentro dos espaços e tempos educativos fazer parte da realidade que, ao mesmo tempo, que nos constrói também, é construída por nós. As crianças da comunidade escolar que fez parte deste projeto eram todas, mesmo as brancas, de ascendência negra e a negação de direitos é uma constante em suas vidas. Neste contexto, este projeto foi desenvolvido na intenção de que novos valores sociais sejam apreendidos no presente, para que o futuro possa ser menos discriminatório e as pessoas

2 2 possam comungar verdadeiramente na luta pela igualdade de direitos e do respeito e valorização das diferenças. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Tema: Consciência negra: Educação não tem cor. Tempo de execução: Ano letivo de Culminância: mês de novembro - Dia 20 de novembro dia nacional da consciência negra. Característica: Projeto interdisciplinar, envolvendo as disciplinas de História, Matemática, Língua Portuguesa, Geografia, Artes e Educação Física. Local: EMEF Antônio Andrade Guimarães - Sítio Bandeirantes. 1.1 BLOCO TEMÁTICO História, Cultura e Diversidade: Quais as coisas que fazem parte da nossa cultura que adquirimos por influência africana? Ser humano, Direitos humanos e Igualdade: Como o negro é visto dentro da nossa sociedade? Educação, ética e etnia: Valorização e respeito da nossa própria identidade. 1.2 CONTEÚDO FOCO O conteúdo foco foi a educação voltada para consciência da importância do negro para a constituição e identidade da nação brasileira e principalmente, o respeito à diversidade humana e instigar uma reflexão provocativa sobre o racismo e o preconceito racial, desenvolvido por meio de um processo educativo do debate, do entorno, buscando nas nossas próprias raízes a herança biológica e/ou cultural trazida pela influência africana. Inicialmente, foi conduzido pela simples observação de fotos de revistas e vídeos sobre algumas coisas trazidas da cultura africana para a nossa cultura (comidas, danças, vestimentas, fotos de pessoas afro-descendentes, etc.); estabelecendo a seguir um vínculo entre as curiosidades que surgirem dos alunos sobre o tema e a instigação provocada pelo professor no intuito de ir avançando no conhecimento sobre o assunto. 1.3 CICLO E SÉRIE A QUE SE DESTINA Este projeto se destinou ao 1 º e 2º ciclo do ensino fundamental (1º ano à 4ª série). 2. DESENVOLVIMENTO

3 3 2.2 PROBLEMA Percebi logo no início do ano letivo, inúmeras atitudes discriminatórias não só no que concerne o impacto do diferente, mas em relação a várias outras temáticas, assim, percebi a necessidade de uma reflexão mais densa com as crianças sobre as particularidades dos grupos sociais, redefinindo escolhas e modos de se ver e de ver o outro. Porém, no campo da educação, promover uma educação ética, voltada para o respeito e convívio harmônico com a diversidade deve-se partir de temáticas significativas do ponto de vista ético, propiciando condições desde a mais tenra idade, para que os alunos e alunas desenvolvam sua capacidade dialógica, tomem consciência de nossas próprias raízes históricas que ajudaram e ajudam a constituir a cultura e a formação da nação brasileira, pois, o preconceito e o racismo são uma das formas de violência, diante disso, quais as situações que temos possibilidades de mudar? Qual seria a nossa contribuição para viabilizar a conscientização das pessoas? 2. 3 JUSTIFICATIVA Historicamente, o Brasil, no aspecto legal, teve uma postura ativa e permissiva diante da discriminação e do racismo que atinge a população afro-descendente brasileira até hoje. Nesse sentido, ao analisar os dados que apontam as desigualdades entre brancos e negros, constatou-se a necessidade de políticas específicas que revertam o atual quadro, portanto, este trabalho esta em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, promovida pela Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Afinal, já é passada a hora de corrigirmos desigualdades históricas que recaem sobre o povo negro. Por isto, procurei trabalhar durante o ano letivo de 2008 temas complementares, que trazem à luz as temáticas de direitos humanos, principalmente, aquelas que reconhecem e valorizam a história e a cultura afro-brasileira e africana, no intuito de fortalecer identidades e direitos. Finalmente, no intuito de comemorar o dia 20 de novembro Dia da Consciência negra, como uma conquista histórica, dedicando o mês de novembro, para debater e refletir sobre as diferenças raciais e a importância de cada um no processo de construção de nosso país, estado e comunidade. Com este trabalho espero que a consciência de valorização do ser humano ultrapasse as fronteiras da violência, do preconceito e do racismo entre as crianças.

4 OBJETIVOS Valorizar a cultura negra e seus afro-descendentes e afro-brasileiros, na escola e na sociedade; Entender e valorizar a identidade da criança negra; Redescobrir a cultura negra, embranquecida pelo tempo; Desmitificar o preconceito relativo aos costumes religiosos provindos da cultura africana; Trazer à tona, discussões provocantes, por meio das rodas de conversa, para um posicionamento mais crítico frente à realidade social em que vivemos DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES O desenvolvimento das atividades estiveram em consonância com os blocos temáticos citados e foram realizadas de acordo com as necessidades da turma e a realidade local, estabelecendo o problema e a proposta de conteúdo para a classe. O tema foi desenvolvido na sala de aula e em outros locais do ambiente escolar, por meio de atividades para a sua exploração, sistematização e para a conclusão dos trabalhos. Os alunos fizeram observações diretas no entorno familiar, observações indiretas em ilustrações e vídeos, experimentações e leituras. Para tanto utilizamos: Livro: Menina bonita do laço de fita de Maria Helena Machado, Ed. Ática, 2007; Livro: A fada que queria ser madrinha de Gil de Oliveira, Ed. Nova didática. Curitiba PR, Livro: Declaração Universal dos direitos humanos adaptação Ruth Rocha e Otávio Roth, 2003; Livro: A escola pequenina e suas grandes crianças - Autor: Gisele Gelmi. Estudo e debates de artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos; Exibição de vídeo (clipe): Missa dos quilombos música de Milton Nascimento; Reflexões acerca de reportagens jornalísticas e textos da atualidade que tratam sobre o tema; Exibição do curta: Vista minha pele duração 15minutos. Site:

5 5 Exibição do vídeo em dias alternados: O Povo Brasileiro de Darcy Ribeiro, 2000 Brasil Crioulo: onde o antropólogo fala da opulência e da decadência da região cultural que ele chama de crioula Bahia, Rio de Janeiro, Pernanbuco, Maranhão, Estados marcados pela presença negra. Matriz Afro: apresenta aspectos de culturas africanas que estão na base de nossa formação (bantos, haussás, jejes e yorubás). Ouvindo música: trabalhar com a Audição, análise e ilustração da música de Milton Nascimento Uakti lágrimas do sul ; Releitura da obras de Candido Portinari: Menina com tranças e laços de 1947, fazendo uma analogia com o livro Menina bonita do laço de fita. Releitura das Obras de Candido Portinari: cabeça de negro e Mestiço de Releitura social da obra de Candido Portinari: Favela de Estar em contato com músicas da cultura africana como o samba, a batucada; Produção em artes com sucatas (construção do tambor com latas, pé-de-lata, pandeiro com arame e tampinhas de garrafa, jogos construídos pelas crianças com o auxilio do professor, etc.); Participação com o apoio do Projeto de extensão da UNESP com o grupo de capoeira Filhos do Engenho trabalhar a história da capoeira, os instrumentos utilizados, os movimentos corporais, as canções, etc; Atividades Realizadas: Hora da história: leitura e análise de alguns artigos do livro Declaração Universal dos Direitos Humanos, dentre os outros já citados acima; Assistir e conversar sobre os vídeos citados; Minha identidade; Rodas de conversas e debates das leituras e textos trabalhados; Atividades de leitura, escrita e pesquisas ( em relação as plantas medicinais utilizadas pelos afro-descendentes, fazer acróstico, quadrinhos, pesquisando palavras com a utilização do dicionário, etc.); Jogos em duplas e/ou coletivamente; Verificação do caminho geográfico feito da África para o Brasil por meio do mapa mundi; Verificar as regiões brasileiras que possuíram maior concentração da população negra;

6 6 Estudos de música, fazendo releituras e transformando-os em ilustrações para uma amostra cultural na escola; Desenvolver pesquisa sobre atividades físicas trazidas pelos africanos, entre outras culturas, e que foram (re) construídas no Brasil. Ex: capoeira. Confeccionar cartazes recorte, pintura e colagem - com fotos de revistas e desenhos das crianças que tratam da diversidade étnica brasileira e a cultura africana; Realização de brincadeiras e jogos infantis: Construção de uma máscara africana com saco de pão e depois brincar com os colegas na quadra; Roda-cega (conhecendo o outro de olhos fechados e em círculo passar as mãos pelos cabelos, na pele e depois conversarmos sobre esta experiência); Ciranda de roda com várias cantigas; O que é, o que é? Jogando com o dado e palavras de origem africana: a criança joga o dado e marca na cartela uma palavra com a quantidade de letras que o dado sorteou, ganha quem completar a tabela primeiro; Trilha do segredo: as crianças reunidas com dois ou três colegas, joga o dado. Conta a quantidade de casas e leia a palavra correspondente à casa e na hora inventa uma frase com aquela palavra e conte no ouvido do colega. EX: XAROPE ontém mamãe me deu um xarope. Ganha o jogo quem chegar primeiro ao final da trilha e o vencedor de cada grupo escolhe o melhor segredo inventado que ouviu e como prêmio, conta-o para a turma. Obs.: esta trilha pode ser feita em tabuleiros de papelão ou desenhada com giz na quadra. Construção e de um tabuleiro do jogo Kalah feito com caixa de ovos (um jogo de tabuleiro que veio da África que simula o plantio de sementes, desenvolvendo a atenção e a concentração da criança); 2. 6 FECHAMENTO DO PROJETO E RESULTADOS ATINGIDOS Apropriação de diversos saberes, além da conscientização sobre temas relevantes como legislação, tolerância, direitos e deveres etc.; Desenvolvimento de valores conceitos e procedimentos;

7 7 Apropriação de novas aprendizagens, a partir de reflexões e esclarecimentos sobre outras culturas. Ao final, sempre com a orientação do professor, as crianças se organizaram com os conhecimentos que adquiriram para fazerem os registros de suas atividades, com desenhos, esquemas, confecções e etc.; Durante essas atividades várias atitudes e valores éticos e humanos puderam ser trabalhados para a consolidação do conteúdo foco; Montamos uma exposição com os materiais coletados e produzidos pelas crianças em conjunto com o professor para que fossem apresentados no mural da escola, para possível visita dos pais que, infelizmente, não tinha muita disponibilidade para ir à escola, então, mostrei e comentei estes trabalhos com eles no dia da reunião de pais. CONSIDERAÇÕES FINAIS Temos direito a reivindicar a igualdade sempre que a diferença nos inferioriza e temos direito de reivindicar a diferença sempre que a igualdade nos descaracteriza Boaventura Souza Santos Percebi que a naturalização nas crianças de práticas racistas institucionalizada era um dos problemas a serem trabalhados, mesmo porque, as agressões vinham não só nas palavras, mas também, no gesto, no olhar e até mesmo no sorriso, isto, denunciava e evidenciava o peso da questão racial, dentre outras, dentro da escola. E o preconceito muitas vezes era direcionado a si mesmo. O trabalho de educação anti-racista deve começar cedo. A criança negra, índia, branca (seja ela da etnia que for) precisa se ver como é, entender as raízes históricas que permeiam a própria identidade, aprender a respeitar a imagem que tem de si mesmo e respeitar as outras pessoas também, como seres humanos que possuem os mesmos direitos, tendo modelos escolares que confirmem essa expectativa. Trabalhando com o livro que confeccionei, com os demais livros já citados e na confecção das atividades com as crianças fui percebendo paulatinamente uma mudança no comportamento das crianças entre elas e um entendimento mais crítico em relação às coisas que assistiam na televisão ou viam em jornais e revistas e até mesmo, no que escutavam as outras pessoas falarem, tais mudanças denotam a importância de se buscar formas

8 8 diferenciadas de organização da escola para que seja possível trabalhar os conteúdos de ensino em consonância com o conhecimento da história e do entendimento da realidade cultural, presente na nossa sociedade. Portanto, ao falar de diversidade étnica e cultural não procurei instigar somente para que as crianças reconhecessem o outro, procurei instigar, por meio das atividades propostas, para que eles pudessem pensar a relação entre eles eu e o outro. A escola possui a vantagem de poder trabalhar estas questões cotidianamente, ainda com os pequenos, dentro do processo de desenvolvimento humano. Mas qual é o trato pedagógico que as escolas, em sua grande maioria, têm dado a este tema? E o que os educadores (sejam eles professores, supervisores, orientadores, diretores, auxiliares, etc.) tem feito pra mudar isto? Conceber este trabalho possibilitou um caminho para a construção da cidadania com as crianças. Portanto, entendo que, não se pode esperar possibilidades para que um trabalho de futuro seja realizado sobre as questões de direitos humanos nas relações étnico-raciais. É preciso fazê-lo enquanto um projeto de presente, mesmo em meio a tantas adversidades e falta de recursos. REFERÊNCIAS BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Brasília: MEC, p. BRASIL. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, UNESCO, BRASIL. Programa de Ética e Cidadania: Construindo valores na escola e na sociedade: MÓDULO 1, 2 e 3. Organização FAFE Fundação de Apoio à Faculdade de Educação USP equipe de elaboração Ulisses F. Araújo [et al]. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Disponível em < Acesso em: 05 de maio de Disponível em < Acesso em: 05 de maio de ESPÍ, Maria Del Pilar. Vivendo a diversidade cultura afro-brasileira. Ilustrações: Márcio Luiz de Castro. vol. 1 e 2. 1ª edição. São Paulo: Fapi, 2008.

9 9 FREYRE. Gilberto. Casa Grande & Senzala. José Olympio, MACHADO, Maria Helena. Menina bonita do laço de fita. São Paulo-SP. Ed. Ática, OLIVEIRA, Gil de. A fada que queria ser madrinha. Curitiba: Nova didática, Revista Nova Escola (et. al). In: Com fazer um Kalah. São Paulo-SP edição de Nov e ROCHA, Ruth. ROTH, Otávio. Declaração universal dos direitos humanos. São Paulo: Salamandra, 2004.

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