Central de Alarmes com Interface Web

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1 Faculdade de Engenharia da Universidade d Prt Central de Alarmes cm Interface Web Brun Barbsa Mreira Dissertaçã realizada n âmbit d Mestrad Integrad em Engenharia Electrtécnica e de Cmputadres Majr Autmaçã Orientadr: Prf. Dr. Mári Jrge Rdrigues de Susa Junh de 2010

2 Brun Barbsa Mreira, 2010

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5 Resum A presente dissertaçã visa a cnstruçã de um prtótip de uma central de alarmes de incêndi, cm suprte a múltipls prtcls de cmunicaçã cm detectres de incêndi, entre s quais prtcl de cmunicaçã Apll S90. Pretende-se desenvlver uma aplicaçã de cntrl num sistema embebid e dta-l de uma interface Web. O bjectiv da interface Web é de permitir a cnfiguraçã, parametrizaçã e supervisã d sistema para prprcinar a instaladr da central acess e cntrl remt d sistema. Neste dcument é abrdad prtcl Apll S90, a cnstituiçã das tramas de cmunicaçã e a frma cm este é implementad através d recurs a um módul de kernel de Linux que implementa device driver respnsável pela cmunicaçã cm s detectres de incêndi. i

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7 Abstract This thesis aims t build a prttype f a fire alarm panel, with supprt fr multiple cmmunicatin prtcls, including the Apll S90 cmmunicatin prtcl. Aim is t develp a cntrl applicatin in embedded system and endws it a web interface. The purpse f the web interface is t enable the cnfiguratin, parameterizatin and mnitring f the system t prvide the installer with the access and remte cntrl f the system. This dcument appraches the Apll S90 prtcl, the cnstitutin f the cmmunicatin frames and the way this is implemented thrugh the use f a Linux kernel mdule that implements the device driver respnsible fr cmmunicatin with fire detectrs. iii

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9 Agradeciments Gstaria de agradecer a meu rientadr, Prfessr Dutr Mári Jrge Rdrigues de Susa fact de ter acreditad em mim para desenvlver este trabalh, s seus cnselhs e a sua precupaçã. À Sepreve pr ter dispnibilizad s detectres de incêndi, essenciais para desenvlviment deste trabalh, em especial a Engenheir Antóni Fernandes e a Sr. Adrian pela dispnibilidade. As meus clegas que cmig passaram semestre a elabrar trabalh da dissertaçã e que, sempre que necessári, deram a sua piniã, ajuda e principalmente mtivaçã quand caminh se trnu pr vezes difícil. Gstaria de agradecer à minha espsa e às minhas filhas pel api incndicinal nesta etapa da minha vida. v

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11 We make a living by what we get, But we make a life by what we give. Winstn Churchill vii

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13 Índice Resum... i Abstract...iii Agradeciments...v Índice... ix Lista de Figuras... xi Lista de Tabelas... xv Lista de Acrónims... xvii Capítul Intrduçã Enquadrament Objectivs Organizaçã d dcument Capítul Análise de requisits Requisits gerais Nrma EN Intrduçã EN 54-2 Cntrl and indicating equipment Capítul Tecnlgias Web Intrduçã HTTP Ckies HTML CSS JavaScript AJAX jquery CGI SQL ix

14 Capítul Arquitectura Intrduçã ICnva AP7000 base Apll S Circuit de interface Dispsitivs Apll XP Intrduçã Detectr iónic de fum Detectr óptic de fum Detectr de calr Detectr multi-sensr Btã emergência Base isladra Sirenes e sinalizadres Interface lcal LCD Teclad Indicadres Interface Web Aplicaçã de cntrl Capítul Cnclusões Testes Cnclusões Futurs Desenvlviments Referências x

15 Lista de Figuras Figura Central de alarmes de incêndi cnvencinal... 1 Figura Resistência de fim de linha... 2 Figura Central de alarmes de incêndi analógica endereçável... 3 Figura Respsta de um detectr de calr em funçã da temperatura... 4 Figura Cnstituiçã típica de um prtcl de cmunicaçã... 5 Figura Selectr de endereç... 5 Figura Divisã d lp em znas... 7 Figura Exempl de pedid HTTP Figura Exempl de mensagem de respsta Figura Estrutura de dcument HTML Figura Hiperligaçã Figura 3.5- Exempl de uma CSS Figura Exempl de CSS embebida Figura Exempl de in line CSS Figura Frmas de aceder às prpriedades de um bject Figura Exempl AJAX Figura Selectres Figura Manipulaçã de HTML e CSS Figura Tratament d event click Figura Exempl de um cmpnente Tabs Figura Códig exempl para criar um cmpnente Tabs Figura Interacçã cliente/servidr/aplicaçã xi

16 Figura Mdel Entidade-Assciaçã Figura Arquitectura d sistema Figura ICnva AP7000 base Figura Crss-cmpiling Figura Sistema de dis fis d prtcl S Figura Trama de cmunicaçã d prtcl S Figura Temps da transmissã da unidade de cntrl para dispsitiv Figura Circuit de interface Figura Base de dispsitiv Figura Detectr iónic de fum (esquerda); Crte transversal (direita) Figura Detectr óptic de fum (esquerda); Vista de tp (direita) Figura Detectr de calr (esquerda); Crte transversal (direita) Figura Respsta d detectr em funçã da temperatura Figura Detectr multi-sensr (esquerda); Crte transversal (direita) Figura Btã de emergência (esquerda); Respsta em funçã d seu estad (direita). 57 Figura Base isladra Figura Sirene (à esquerda); Sinalizadr (à direita) Figura 4.17 Vista superir d LCD Figura Vista inferir d LCD Figura 4.19 Indicadres d sistema - System Status Figura Indicadres de zna - Zne Status Figura Cntrl de sinalizadres Figura Diagrama de blcs d cntrladr de LED CAT Figura Ony - Lgótip Figura Interacçã cliente/servidr Figura 4.25 Lgin Figura Cnjunt username/passwrd inválid Figura Estad d sistema Figura 4.28 Znas Figura Intrduçã de uma nva zna xii

17 Figura 4.30 Circuits de detecçã Figura Drag & Drp Figura Parametrizaçã das prpriedades d dispsitiv Figura Relaçã causa-efeit Figura Inserçã de nva relaçã causa-efeit Figura Mdel Entidade-Assciaçã Figura Algritm simplificad da aplicaçã de cntrl Figura Arquitectura ICnva AP7000 Base Figura Aut-cnfig Figura Exempl de mensagens xiii

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19 Lista de Tabelas Tabela Métds ds pedids de HTTP Tabela 3.2 Exempl de cabeçalhs HTTP de pedids Tabela Exempl de cabeçalhs HTTP de respstas Tabela Exempl de códigs de estad das respstas HTTP Tabela Principais atributs de ckie Tabela 4.1- Cnstituiçã d teclad Tabela 4.2- Descriçã da funçã ds indicadres luminss xv

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21 Lista de Acrónims AJAX ASCII CENELEC CR CSS DHCP DIL EN HTTP I 2 C IBM LCD LED LF MB MIME RAM RFC ROM SPI SQL URI URL WWW WYSIWYG XML Asynchrnus Javascript And XML American Standard Cde fr Infrmatin Interchange Cmité Eurpéen de Nrmalisatin Electrtechnique Carriage Return Cascading Style Sheets Dynamic Hst Cnfiguratin Prtcl Dual in-line Eurpean Nrm Hypertext Transfer Prtcl Inter-Integrated Circuit Internatinal Business Machines Liquid crystal display Light-emitting dide Line Feed Megabyte Multipurpse Internet Mail Extensins Randm Access Memry Request fr Cmments Read Only Memry Serial Peripheral Interface Bus Structured Query Language Unifrm Resurce Identifier Unifrm Resurce Lcatr Wrld Wide Web What Yu See Is What Yu Get Extensible Markup Language xvii

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23 Capítul 1 Intrduçã Enquadrament Uma central de alarmes de incêndi é um sistema de cntrl que detecta, e alerta s utentes de uma instalaçã da crrência de um incêndi. Estes sistemas de prtecçã estã sujeits a muitas regras e regulaments de segurança antes de pderem ser cmercializads. Existem dis tips principais de centrais: cnvencinais e analógicas endereçáveis. As centrais de alarme de incêndi cnvencinais estã geralmente ligadas a um determinad númer de linhas de detectres de incêndi e btões de emergência, nrmalmente chamadas de znas de detecçã, e uma série de circuits de sirene u alarme. Um sistema simples é apresentad na figura 1.1. Figura Central de alarmes de incêndi cnvencinal 1

24 2 Intrduçã Painel de cntrl A central cntrla s circuits de detecçã de incêndi, s circuits assciads às sirenes e dispnibiliza através de indicadres luminss as eventuais crrências de falhas u alarmes. Para além dist dispõe de cntrls para activar/silenciar as sirenes e também para reinicializar a central na sequência de um alarme. A central é alimentada pela rede eléctrica e cntém baterias de backup para permitir funcinament d sistema pr um períd mínim de 24 hras, dependend da aplicaçã, n cas de uma falha de energia eléctrica. Detecçã de incêndi Neste tip de centrais, s detectres sã geralmente alimentads cm 24V. Na cndiçã de repus, s detectres absrvem uma crrente baixa, nrmalmente mens de 100μA. Quand estes detectam uma situaçã de incêndi, entram na cndiçã de alarme cm respectiv LED iluminad. Nesta situaçã a crrente absrvida pr estes aumenta para valres tipicamente cmpreendids entre 50 a 80mA. Este aument da crrente absrvida é detectad pela central, que pr sua vez activa s alarmes adequads. O detectr permanecerá n estad de alarme cm respectiv LED iluminad até que a central seja reinicializada, mesm que mtiv que riginu alarme desapareça. Ist permite que fg pssa ser lcalizad mesm que sinal seja intermitente. Estes sistemas cnvencinais sã capazes de detectar a crrência de um curt-circuit, u de circuit abert. A crrência de um curt-circuit, numa determinada zna, é detectada pela elevada absrçã de crrente. Esta situaçã é assim reprtada através de indicaçã luminsa. Para detectar a situaçã de circuit abert, é utilizad n fim da zna uma resistência. Esta resistência, tipicamente de 470Ω, tem pr funçã definir um valr mínim de crrente absrvida. Na crrência da remçã de um dispsitiv da respectiva base u n cas d cab de alimentaçã ser interrmpid, a resistência de fim de linha nã irá absrver crrente. Esta diminuiçã de crrente absrvida é detectada pela central que reprtará a situaçã através das indicações luminsas aprpriadas. Figura Resistência de fim de linha

25 Enquadrament 3 Sistemas endereçáveis As centrais de alarmes de incêndi cnvencinais sã adequadas para pequens edifícis e têm um baix cust assciad. Em edifícis maires e mais cmplexs, a tendência é a de utilizar sistemas mais sfisticads. Estes sistemas ferecem benefícis relativamente à velcidade de detecçã, identificaçã d lcal de incêndi e facilidade de manutençã. Estes sistemas inteligentes ferecem tlerância a falhas na fiaçã d sistema, permitind que um únic par de fis pssa ser utilizad para ligar um elevad númer de dispsitivs a sistema, permitind a reduçã ds custs assciads as cndutres necessáris para a instalaçã de sistemas de elevada dimensã. Figura Central de alarmes de incêndi analógica endereçável A figura 1.3 demnstra um exempl d layut de um sistema endereçável de incêndi de um únic lp. Cada uma das extremidades ds cndutres que interligam s diverss dispsitivs cnstituintes d sistema de detecçã está ligada à central. Tds s detectres, btões de emergência, sirenes e móduls de interface sã ligads directamente a lp, cada um cm seu própri endereç. O painel de cntrl cmunica cm cada dispsitiv d lp. Na eventualidade de um alarme u falha crrer, u se a cmunicaçã fr perdida cm um u mais detectres, a respsta aprpriada é accinada. O lp pde ser alimentad em ambas as extremidades. Desta frma, se circuit fr interrmpid, tds s dispsitivs cntinuarã a estar dispníveis para sistema. Além diss, us de isladres de curt-circuit minimiza a

26 4 Intrduçã quantidade de dispsitivs que ficam indispníveis para sistema n cas de um curtcircuit. Nas centrais analógicas endereçáveis, s detectres retrnam um valr para a central que representa estad actual da grandeza medida, que n cas ds detectres de calr crrespnde à temperatura. Figura Respsta de um detectr de calr em funçã da temperatura O painel de cntrl cmpara valr reprtad cm limiar definid aquand da parametrizaçã d sistema, a fim de tmar a decisã quant à existência de um incêndi. O term analógic, usad para descrever estes sistemas nã está assciad a métd de cmunicaçã, que em ba verdade é digital, mas à natureza variável da respsta d detectr a painel de cntrl. Prtcl de cmunicaçã O mesm par de fis é utilizad para frnecer energia para lp, e para cmunicar cm dispsitivs nele pendurads. O prtcl utilizad varia de fabricante para fabricante, mas geralmente inclui a cmutaçã de 24V para utr nível de tensã para transmitir a infrmaçã. Um prtcl de cmunicaçã típic cmpreende duas partes principais: a cnsulta de um dispsitiv pel painel de cntrl, cnstituída pel endereç d dispsitiv e dads de cntrl, e pela respsta d dispsitiv cnstituída pel status d dispsitiv e utras infrmações. As infrmações transferidas dependem d fabricante, mas nrmalmente incluem: Slicitaçã - Painel de cntrl para dispsitiv: Endereç d dispsitiv;

27 Enquadrament 5 Cntrl d LED d dispsitiv - piscar para indicar a crrência de cmunicaçã em curs. Ligad quand dispsitiv está em alarme; Cntrl da funçã de aut-teste d dispsitiv; Detecçã de errs, exempl: bit de paridade u checksum; Respsta: Dispsitiv para painel de cntrl: Tip de dispsitiv, pr exempl: detectr óptic, detectr de calr; Valr analógic - u seja, valr crrente da grandeza medida pel sensr; Códig d fabricante; Geralmente, cada dispsitiv n lp é cnsultad um a um, n entant, para diminuir temp dispendid nesta tarefa, alguns prtcls permitem a cnsulta de grups de dispsitivs numa única cmunicaçã. Figura Cnstituiçã típica de um prtcl de cmunicaçã Métds de endereçament Os métds para definir endereç assciad a cada dispsitiv variam de fabricante para fabricante. A definiçã d endereç pde ser feita a partir de: Interruptr DIL de 7 bits binári u hexadecimal; Prgramadr dedicad de endereçs; Autmática, de acrd cm a psiçã física n lp; Carta de endereçs binária mntada na base d detectr; Interruptres de endereç decimal; Figura Selectr de endereç

28 6 Intrduçã Pré-alarme Dad que s detectres deste tip de sistema reprtam um valr que varia de acrd cm a grandeza a medir, é pssível alertar utilizadr para uma situaçã de pré-alarme. Desta frma, utilizadr pderá inspeccinar lcal nde detectr se encntra instalad a fim de averiguar a presença de alguma situaçã anrmal, pr exempl, vapr u peira. Ist permite evitar a incnveniência e gasts assciads à evacuaçã um edifíci, u até mesm evitar chamar s bmbeirs desnecessariamente pr causa de um fals alarme. O limite de préalarme é tipicamente fixad em 80% d limite de alarme. Alarme de incêndi Quand um incêndi é detectad, painel de cntrl sinaliza a crrência através da activaçã d indicadr de fg para a zna em causa n painel de cntrl, envia um cmand para s detectres relevantes para iluminar LED neles incrprad e activa s sinais de alarme para iniciar a evacuaçã. A mairia ds painéis de cntrl deste tip de sistema incluem displays alfanumérics que lhes permite mstrar infrmações sbre a rigem d alarme. A infrmaçã apresentada pde ser apenas a zna e endereç d detectr em causa, u ainda, de frma mais descritiva, cm pr exempl: "Smke detectr, rm 234". O painel de cntrl também pde utilizar s móduls de cntrl para cntrlar equipaments eléctrics adicinais, tais cm aparelhs de ar cndicinad e prtas crta-fg para impedir a prpagaçã de fum e d fg. Os sinais de alarme pdem ser cnstituíds pr uma zna de sirenes cnvencinais e sinalizadres, activads através de móduls de cntrl inserids n lp, directamente d painel de cntrl através de relés, u ainda pr sirenes e sinalizadres endereçáveis cuja alimentaçã é prvidenciada pel lp. As sirenes cuja alimentaçã é prveniente d própri lp têm a vantagem de representar um cust menr dad que nã requerem que um circuit dedicad para estas seja instalad. Pr utr lad, númer máxim deste tip de sirenes pde ser restringid pr limitações de crrente. Znas Ns sistemas de alarme cnvencinais, s detectres de incêndi sã agrupads em znas para permitir a rápida lcalizaçã de um incêndi, em que cada zna crrespnde a um circuit independente. Apesar de s sistemas inteligentes permitirem identificar dispsitiv que deu iníci a um alarme, as znas ainda sã utilizadas para fazer a prgramaçã d sistema e interpretar a lcalizaçã de um fg de frma mais fácil. O painel de cntrl pde

29 Enquadrament 7 ter indicadres de incêndi para cada zna d sistema e a respsta d painel de cntrl para um alarme é frequentemente prgramada de acrd cm a zna d dispsitiv de alarme em vez d seu endereç individual. A divisã de um lp em znas é realizada através d sftware d painel, n entant, cm várias znas estã fisicamente ligadas a um mesm cab, um curt-circuit pde afectar funcinament de uma grande área de dispsitivs de detecçã a cntrári de um sistema cnvencinal. Figura Divisã d lp em znas Sinalizadres remts e móduls de interface A mairia ds detectres de fum d sistema é equipada cm um par de terminais para permitir a cnexã de um sinalizadr remt. Estes sinalizadres remts sã frequentemente utilizads fra das prtas ds quarts ds htéis de md que, em cas de incêndi, seja fácil para crp de bmbeirs identificar a lcalizaçã d fg sem a necessidade de entrar em cada quart d edifíci. Os móduls de entrada e saída pdem ser usads para frnecer uma interface entre um lp e uma variedade de tips de equipaments eléctrics.

30 8 Intrduçã Os móduls de saída pdem ser usads para cntrlar sirenes cnvencinais u desligar aparelhs eléctrics através de um cmand d painel, n cas de incêndi. Móduls de entrada sã usads para mnitrizar s cntacts, pr exempl, de uma central de extinçã. Móduls para mnitrizar znas cnvencinais estã também dispníveis, frnecend uma interface entre uma zna de detectres cnvencinais e lp de detecçã de incêndis, e muitas vezes sã usads quand s sistemas cnvencinais já existentes numa instalaçã sã reaprveitads. Parametrizaçã A mairia destes sistemas pde ser parametrizada cm facilidade, sem necessidade de qualquer equipament especializad. O painel de cntrl pssui um teclad alfanuméric, que é usad para inserir dads n sistema. Nrmalmente é necessária uma passwrd para clcar painel em "md de engenharia", permitind a parametrizaçã deste. Muits painéis de cntrl têm uma funçã de autaprendizagem", segund a qual painel de cntrl pesquisa cada endereç d sistema, e detecta quais s endereçs utilizads, e que tip de detectr u módul está assciad a cada endereç. Pr pré-definiçã, esta funcinalidade asscia, tds s dispsitivs d lp a uma mesma zna. O instaladr pde persnalizar a cnfiguraçã d sistema, através da definiçã de nvas znas e da assciaçã de dispsitivs a estas. Outras funcinalidades pcinais pdem também ser prgramadas através d teclad. A sensibilidade de cada detectr n sistema pde ser cnfigurada para alta sensibilidade, se detectr está instalad numa área limpa livre de fum, u de baixa sensibilidade se a área está sujeita a fum de cigarr, pr exempl. A parametrizaçã destas características pel instaladr pde ser mrsa se fr feita manualmente através d teclad. Neste cas, muits painéis permitem que ist seja feit através da ligaçã de um cmputadr a painel de cntrl. A instaladr é frnecid um sftware específic, que permite que tda a cnfiguraçã d sistema pssa ser feita num cmputadr. É entã uma simples questã de ligar cmputadr temprariamente a painel de cntrl e descarregar a cnfiguraçã d sistema para mesm.

31 Objectivs 9 Vantagens De frma resumida, as vantagens das centrais endereçáveis analógicas sã as seguintes: O cust assciad as cndutres eléctrics pde ser reduzid através d us de um únic par de fis para diverss dispsitivs, incluind detectres de fum, de calr, btões de emergência, etc. Este tip de sistema permite a lcalizaçã precisa de um incêndi através d painel de cntrl. A frma cm s dispsitivs estã ligads a painel de cntrl, u seja, lp permite que sistema funcine nrmalmente, mesm na crrência de um circuit abert. O us de isladres de curt-circuit permite funcinament crrect da mairia, se nã td sistema, mesm cm um curt-circuit n lp. Os detectres sã cnstantemente mnitrizads individualmente. Permitem a utilizaçã de um pré-alarme que permite verificar se existe uma situaçã de incêndi antes que alarme seja disparad. Diferentes sensibilidades d detectr pdem ser definidas de acrd cm a aplicaçã. O us de sirenes endereçáveis permite que mesm par de cndutres d lp pssa ser utilizad para cntrlar e alimentar estes dispsitivs. O us de móduls de cntrl permite que, sistemas de ar cndicinad, elevadres e utrs equipaments eléctrics sejam cntrlads u desligads Objectivs O bjectiv é de criar um prtótip de uma central de alarmes de incêndi cmpatível cm dispsitivs que suprtem prtcl de cmunicaçã Apll S90. Desenvlver um sftware de cntrl aplicável a uma central de alarmes de incêndi que permita mnitrizar s dispsitivs de detecçã e de sinalizaçã da crrência de um incêndi. Para além da aplicaçã de cntrl, sistema deverá dispr de uma interface lcal através de um LCD, teclad e indicadres luminss para permitir visualizar s events assciads à instalaçã prtegida. A cnstruçã de uma interface Web que permita a parametrizaçã d sistema e a supervisã deste é também um ds bjectivs prpsts.

32 10 Intrduçã Organizaçã d dcument O capítul 1 trata da intrduçã às centrais de alarmes de incêndi. É feita uma apresentaçã das centrais cnvencinais e também, das centrais analógicas endereçáveis. N capítul 2 é feita uma análise ds requisits que devem ser bservads para desenvlviment da central de alarmes de incêndi. N capítul 3, sã abrdadas diversas tecnlgias para a implementaçã cuja cmpreensã e dmíni sã fundamentais para desenvlviment da interface Web. N capítul 4 é explicada a arquitectura d sistema. Quais s cmpnentes que cmpõem e a frma cm estes estã interligads. N capítul 5 sã apresentadas as cnclusões deste trabalh bem cm futurs desenvlviments a implementar.

33 Capítul 2 Análise de requisits Requisits gerais A central de alarmes de incêndi deve prprcinar a crrecta mnitrizaçã das instalações prtegidas a cliente. Deve reprtar através da interface lcal e através de uma interface Web tdas as crrências de situações de incêndi bem cm falhas que pssam crrer a nível da cmunicaçã cm s dispsitivs. Para tal, a interface lcal deve estar dtada d seguinte cnjunt de indicadres luminss: Um LED vermelh para sinalizar a crrência de um incêndi nas instalações prtegidas; Um LED amarel para indicar a crrência de uma falha; Um LED amarel para indicar que na sequência da detecçã de uma situaçã de incêndi u de falha, utilizadr tmu cnheciment desta crrência; Um LED amarel para indicar a existência de dispsitivs que se encntram vluntariamente desactivads; Um LED amarel para indicar que existem dispsitivs em md de teste; Um LED amarel para indicar uma falha relativamente às sirenes; Um LED amarel para indicar que encntram-se activs s atrass relativamente à activaçã das sirenes; Um LED amarel para indicar que as saídas a relé encntram-se desactivadas; Um LED amarel para indicar uma falha de sistema; Um LED amarel para indicar que as sirenes encntram-se desactivadas; Um LED amarel para indicar que as sirenes encntram-se silenciadas; Um LED amarel para indicar uma falha de alimentaçã; Um LED verde para indicar que a central está a ser alimentada através da energia da rede eléctrica; 11

34 12 Análise de requisits Um LED vermelh para cada zna para indicar a crrência de incêndi na zna a este assciada; Um LED amarel para cada zna para indicar a crrência de uma falha na zna a este assciada; Para além ds indicadres luminss supracitads, a central deve dispr de um display para permitir a utilizadr saber mais detalhes acerca ds events crrids. Desta frma a central deve dispr de um cnjunt de teclas dedicadas que permitam a navegaçã n menu apresentad n display, bem cm teclas para cnfirmar as pções pr este apresentadas. A interface Web deve pssibilitar parametrizar sistema, u seja, definir quais s dispsitivs que cnstituintes da central, definir as gamas de valres assciadas às situações de falha, nrmal, pré-alarme e alarme de cada dispsitiv. A intrduçã de nvas znas e a definiçã d nme assciad a estas. Deve também pder estabelecer a assciaçã entre cada um ds dispsitivs cm uma zna. A funçã de aut-aprendizagem cnfere a utilizadr facilidade na intrduçã ds dispsitivs n sistema. Esta funçã cnsulta tds s endereçs pssíveis e cm base na respsta btida insere de frma autmática cnjunt e tip de dispsitiv assciad a cada endereç cuja respsta válida fi btida. Através da interface Web deve também ser pssível estabelecer relações causa-efeit. Estas relações visam determinar quais s detectres em alarme é que devem fazer actuar as sirenes. A definiçã d temp de atras à activaçã das sirenes também deve ser pssível de parametrizar. Para além da parametrizaçã d sistema deve ser pssível supervisinar sistema e actuar sbre este. Desarmar a central para permitir a parametrizaçã, activar u silenciar as sirenes, visualizar a lista de events bem cm cnfirmar a tmada de cnheciment destes. Os dispsitivs a utilizar têm de ser cmpatíveis cm prtcl de cmunicaçã Apll S90. A central deve suprtar mair númer pssível de dispsitivs, tend em cnsideraçã previst pela nrma EN 54 e as especificações d prtcl Apll S90.

35 Nrma EN Nrma EN Intrduçã Esta Nrma Eurpeia especifica requisits, métds de ensai e critéris de desempenh para equipament de cntrl e indicaçã para us em sistemas de detecçã e alarme de incêndi instalads em edifícis. Esta nrma encntra-se estruturada nas seguintes partes: EN Intrductin. EN Cntrl and indicating equipment. EN Fire alarm devices. Sunders. EN Pwer supply equipment. EN Heat detectrs. Pint detectrs. EN Withdrawn EN Smke detectr. Pint detectrs using scattered light, transmitted light r inizatin. EN Withdrawn EN Withdrawn EN Flame detectr. Pint detectrs. EN Manual call pint. EN Smke detectrs. Line detectrs using an ptical light beam. EN Cmpatibility assessment f system cmpnents. EN Cabling and intercnnectin f a fire detectin and alarm system. EN Pint detectrs using a cmbinatin f detected fire phenmena. EN Vice alarm cntrl and indicating equipment. EN Shrt circuit islatrs. EN Input/utput devices. EN Withdrawn EN Aspirating smke detectr. EN Alarm transmissin and fault warning ruting equipment. EN Line type heat detectrs. EN Fire alarm devices. Visual alarms. EN Vice alarms - Ludspeakers. EN Cmpnents using radi links and system requirements. EN Pint fire detectrs using Carbn Mnxide sensrs. EN Duct smke detectrs.

36 14 Análise de requisits EN 54-2 Cntrl and indicating equipment Para presente trabalh a parte EN 54-2 desta nrma eurpeia tem especial imprtância dad que intrduz requisits para equipament central de cntrl bem cm para sftware deste. Os requisits sã s seguintes: Níveis de acess Esta nrma define níveis de acess para as indicações e s cntrls relacinads cm as funções brigatórias. Em alguns cass, sã ferecidas alternativas (pr exempl, acess de nível 1 u 2). Ist crre prque pde ser aprpriad em diferentes circunstâncias. O prpósit ds diferentes níveis de acess nã está definid nesta nrma. N entant, em geral, é esperad que estes sejam usads da seguinte frma: Nível de acess 1: pr membrs d públic em geral, u pessas que tenham a respnsabilidade geral de supervisã da segurança, das quais é esperada a investigaçã e respsta inicial a um alarme de incêndi u a um avis de falha. Nível de acess 2: pr pessas que tenham uma respnsabilidade específica da segurança, e que sã treinads e autrizads a utilizar a central nas seguintes cndições funcinais: Cndiçã quiescente. Cndiçã de alarme de incêndi. Cndiçã de avis de falha. Cndiçã de desactivaçã. Cndiçã de teste. Nível de acess 3: pr pessas que sã treinadas e autrizadas a: Recnfigurar na central, s dads específics da instalaçã u cntrlads pr esta (pr exempl, a definiçã das znas e respectiva cnstituiçã de dispsitivs). Manter a central em cnfrmidade cm as instruções e dads frnecids pel fabricante. Nível de acess 4: pr pessas treinadas e autrizadas pel fabricante tant para reparar a central, cm para a alterar seu firmware, alterand assim seu md de funcinament básic.

37 Nrma EN Apenas s níveis de acess 1 e 2 têm uma hierarquia rígida. Exempls de prcediments especiais para aceder a nível de acess 2 e/u nível 3 passam pel us de: Chaves. Um teclad e códigs. Cartões de acess. Exempls de meis especiais para aceder a nível de acess 4 passam pel us de: Chaves. Ferramentas. De um dispsitiv extern de prgramaçã. Pde ser aceitável que acess a nível de acess 4 requeira apenas uma simples ferramenta, cm uma chave de fendas, depis d nível de acess 2 u 3 ter sid alcançad. É cnsiderad aceitável usar ferramentas externas para realizar determinadas funções n nível de acess 3, pr exempl, cnfigurar dads específic da instalaçã. Pde ser desejável em certas circunstâncias, que a central tenha níveis de acess adicinais n nível de acess 2 u nível de acess 3 (pr exempl, 2A e 2B), que permitiria a diferentes classes de utilizadres autrizads a aceder a um determinad grup de cmands u funções. A cnfiguraçã exacta depende d tip de instalaçã, a frma cm a central é usada, e da cmplexidade das funções frnecidas. Requisits gerais para as indicações: A central deve ser capaz de indicar de frma inequívca as seguintes cndições funcinais: Cndiçã quiescente (quiescent cnditin) a central encntra-se ligada através de uma fnte de alimentaçã tal cm previst pela nrma EN 54-4 e nenhuma utra cndiçã funcinal é indicada. Cndiçã de alarme de incêndi (fire alarm cnditin) quand um alarme de incêndi é indicad. Cndiçã de avis de falha (fault warning cnditin) quand uma falha é indicada.

38 16 Análise de requisits Cndiçã de desactivaçã (disabled cnditin) quand é indicad a existência de funções desactivadas. Cndiçã de teste (test cnditin) quand teste de funções é indicad. A central deve ser capaz de estar simultaneamente em qualquer cmbinaçã das seguintes cndições funcinais: Cndiçã de alarme de incêndi. Cndiçã de avis de falha. Cndiçã de desactivaçã. Cndiçã de teste. Quand é utilizad um display alfanuméric para exibir indicações relativas a diferentes cndições funcinais, estas pdem ser exibidas a mesm temp. N entant, para cada cndiçã funcinal deve haver apenas uma janela, em que tds s camps relativs a essa cndiçã funcinal sã agrupads. Uma indicaçã visível deve estar dispnível, através de um indicadr lumins, para indicar que a central encntra-se alimentada pr uma fnte de energia. A indicaçã snra da cndiçã de alarme de incêndi pde ser a mesma que para a cndiçã de alerta de falha. Se frem diferentes, a indicaçã de alarme de incêndi deve ter priridade. Se utras indicações frem utilizadas, além das indicações brigatórias, estas nã devem resultar em cntradiçã u cnfusã. Cndiçã quiescente: Qualquer tip de infrmaçã d sistema pde ser exibid durante a cndiçã quiescente. N entant, nenhuma indicaçã deve ser dada que pssa ser cnfundida cm indicações usadas nas seguintes cndições: Cndiçã de alarme de incêndi. Cndiçã de avis de falha Cndiçã de desactivaçã. Cndiçã de teste.

39 Nrma EN Cndiçã de alarme de incêndi: A central deve entrar na cndiçã de alarme de incêndi quand s sinais que sã recebids após prcessament necessári sã interpretads cm um alarme de incêndi. A central deverá ser capaz de receber, prcessar e indicar s sinais de tdas as znas. Um sinal de uma zna nã deve impssibilitar prcessament, armazenament e/u indicaçã de sinais prvenientes de utras znas. O temp necessári para a cmunicaçã e prcessament da infrmaçã prveniente de detectres de incêndi, para além da tmada de decisã de alarme de incêndi, nã deve atrasar a indicaçã da cndiçã de alarme de incêndi, u de uma nva zna em alarme pr mais de 10 segunds. A central deve entrar na cndiçã de alarme de incêndi até 10 segunds após a activaçã de qualquer btã de emergência. A cndiçã de alarme de incêndi deve ser indicada, sem intervençã manual prévia. A indicaçã é estabelecida quand tdas as seguintes características estã presentes: A indicaçã visível, através de um indicadr lumins (indicadr de alarme de incêndi geral). A indicaçã visível das znas em alarme, que pde ser mitida n cas de centrais capazes de receber sinais de uma única zna. Um indicadr snr. As znas em alarme devem ser visivelmente indicadas através de um indicadr lumins para cada zna e / u um display alfanuméric. Se as indicações relativamente às znas frem apresentadas num display alfanuméric, que, devid à sua capacidade limitada, nã pde, simultaneamente, indicar tdas as znas em alarme, pel mens, seguinte deve ser aplicad: A primeira zna em alarme deve ser exibida num camp na parte superir d ecrã. A zna mais recente em alarme deve ser permanentemente exibida num utr camp. O númer ttal de znas de alarme deve ser permanentemente exibid. Deve ser pssível n nível de acess 1 cnsultar a lista de znas em alarme ainda nã visualizadas. O display deve reverter para a primeira zna em alarme entre 15 a 30 segunds após a última cnsulta. A indicaçã snra deve ser capaz de ser silenciada através de um cntrl manual dispnível n nível de acess 1 u 2. Esse cntrl deve ser usad apenas

40 18 Análise de requisits para silenciar a indicaçã audível, e pde ser mesm que é usad para silenciar na cndiçã de alerta de falha. A indicaçã snra nã deve ser silenciada de frma autmática. A indicaçã snra deve tcar nvamente para cada event subsequente de znas em alarme. N cas de as indicações de alarme de incêndi serem apresentadas num display alfanuméric, é aplicável s seguintes pnts devem ser bservads: As infrmações nã relacinadas cm a cndiçã de alarme de incêndi devem ser suprimidas, salv se display tiver mais de uma janela, uma ds quais reservada exclusivamente para as indicações de alarme de incêndi. As indicações de falhas, desactivações e de testes suprimidas devem ser capazes de serem visualizadas, a qualquer mment, pr perações manuais, n nível de acess 1 u 2. A central deve ser capaz de ser reinicializada a partir da cndiçã de alarme de incêndi. Ist só será pssível através de um cntrl manual dedicad, acessível n nível de acess 2. Este cntrl deve ser utilizad apenas para reinicializar e pde ser mesm que é usad para reinicializar a partir da cndiçã de alerta de falha. Na sequência da peraçã de reiniciar a central, a indicaçã das crrectas cndições funcinais, crrespndente a quaisquer sinais recebids, devem se manter, u serem restabelecidas n praz de 20 segunds. Deve ser dispnibilizada pel mens uma saída que indica a cndiçã de alarme de incêndi. A central deve activar tdas as saídas dentr de 3 segunds após a indicaçã de uma cndiçã de alarme de incêndi salv se s atrass da activaçã de saídas estiverem activads. A central deve activar tdas as saídas pré-definidas n praz de 10 segunds após a activaçã de qualquer btã de emergência, salv se s atrass da activaçã de saídas estiverem activads. A central pde permitir atras da activaçã de saídas para dispsitivs de alarme de incêndi. Nestes cass, é aplicável seguinte: Os atrass devem ser cnfiguráveis n nível de acess 3, em increments nã superires a um minut, até um máxim de 10 minuts. Deve ser pssível ultrapassar s atrass e desencadear imediatamente as saídas através de uma peraçã manual n nível de acess 1 e/u através d accinament de um btã manual de emergência.

41 Nrma EN O atras de um sinal de saída nã deve afectar a activaçã de utras saídas. Deve ser pssível ligar e desligar s atrass, através de uma peraçã manual, n nível de acess 2. Pde haver uma funcinalidade para autmaticamente ligar e / u desligar atrass através de um temprizadr prgramável, que deve ser cnfigurável n nível de acess 3. O md de peraçã quand s atrass sã ligads deve estar visivelmente assinalad através de um indicadr lumins e/u um display alfanuméric. Esta indicaçã nã deve ser suprimida durante a cndiçã de alarme de incêndi. Cndiçã de avis de falha: A central entra numa cndiçã de avis de falha quand s sinais recebids, após qualquer prcessament necessári, sã interpretads cm uma falha. A central entra na cndiçã de avis de falha n praz de 100 segund da crrência de uma falha u da recepçã de um sinal de falha. A presença de falhas em funções específicas deve ser indicada, sem intervençã manual prévia. A cndiçã de avis de falha é estabelecida quand as seguintes cndições estã presentes: A indicaçã visível através de um indicadr lumins - indicadr de avis de falha geral. A indicaçã visível de cada uma das falhas detectadas. Um indicadr snr. Se a indicaçã é feita através de indicadres luminss, estes pdem ser s mesms utilizads para indicar desactivaçã e/u teste das znas crrespndentes. Se a indicaçã é feita através de um display alfanuméric, que nã pde, simultaneamente, indicar tdas as falhas devid à sua capacidade limitada, pel mens, é aplicável seguinte: Deve ser indicada a presença de falhas ainda nã visualizadas. As indicações de falhas suprimidas devem de ser capazes de serem apresentadas através de uma peraçã manual de acess a nível 1 u 2, que cnsulta apenas as crrências de falha.

42 20 Análise de requisits As seguintes falhas devem ser indicadas através de indicadres luminss e/u um display alfanuméric. A indicaçã pde ser suprimida durante a cndiçã de alarme de incêndi: Uma indicaçã para cada zna em que a transmissã de sinais a partir de um pnt para a central é afectad pelas seguintes situações: Curt-circuit u interrupçã de um circuit de detecçã. A remçã de um dispsitiv. Uma indicaçã, pel mens, cmum a qualquer falha de frneciment de energia resultante das seguintes situações: Um curt-circuit u uma interrupçã de um caminh de transmissã de uma fnte de alimentaçã, nde frneciment de energia está cntid numa divisã diferente da central. Falhas de alimentaçã, cnfrme especificad na EN Uma indicaçã, pel mens, cmum a qualquer falha de terra que é susceptível de afectar uma funçã brigatória, e que nã é indicad de utra frma cm uma falha de uma funçã de supervisã. Uma indicaçã da ruptura de um fusível, u funcinament de qualquer dispsitiv de prtecçã que seja susceptível de afectar uma funçã brigatória na cndiçã de alarme de incêndi. Uma indicaçã de qualquer curt-circuit u interrupçã, pel mens, cmum a tds s caminhs de transmissã entre as partes da central cntidas em mais de um armári, que é susceptível de afectar uma funçã brigatória, e que nã é indicad de utra frma cm uma falha da funçã supervisinada. As seguintes falhas devem ser indicadas através de um indicadr lumins e/u um display alfanuméric. As indicações nã devem ser suprimidas durante estad de alarme de incêndi: Uma indicaçã de qualquer curt-circuit u interrupçã, pel mens, cmuns a tds s caminhs de transmissã, que afecta a transmissã de sinais de dispsitivs de alarme de incêndi. Uma indicaçã de qualquer curt-circuit u interrupçã, pel mens, cmuns a tdas as vias de transmissã, que afecta a transmissã de sinais de alarme de incêndi a equipaments de ruting. As seguintes falhas deverã ser indicadas, pel mens, através d indicadr de avis de falha geral:

43 Nrma EN Qualquer curt-circuit u interrupçã de um caminh de transmissã entre as partes da central cntidas em mais de um armári, nde a falha nã afecta cumpriment de funções brigatórias. Qualquer curt-circuit u interrupçã de um circuit de detecçã, nde a falha nã cmprmete a transmissã de sinais para a central. A central pde ter prvisã para a recepçã, prcessament e indicaçã de sinais de falhas de dispsitivs. Neste cas, as falhas devem ser indicadas pel mens cm falhas de zna. Em cas de perda da fnte de energia principal (cnfrme especificad na EN 54-4) em que se verifique que cumpriment das funções brigatórias nã é pssível, a central deve ter prvisã para indicar a falha. Neste cas, pel mens, uma indicaçã audível deve ser dada pr um períd de pel mens uma hra. Uma falha de sistema pde impedir cumpriment de requisits desta nrma eurpeia. Em cas de falha de sistema, pel mens, é aplicável seguinte: A falha d sistema deve estar visivelmente assinalada pr mei d indicadr de falha de avis geral e de um utr indicadr lumins. Estas indicações nã devem ser suprimidas pr qualquer utra cndiçã funcinal da central e devem permanecer até que um reset manual seja efectuad. Uma falha d sistema deve ser indicad de frma audível. Esta indicaçã deve ser capaz de ser silenciada. O indicadr snr de falhas deve ser capaz de ser silenciad manualmente n nível de acess 1 u 2. A mesma peraçã manual pde ser utilizada tal cm na cndiçã de alarme de incêndi. A indicaçã snra deve ser silenciada autmaticamente se central fr reiniciada autmaticamente a partir da cndiçã de avis de falha. Se anterirmente silenciada, a indicaçã audível deve ressar para cada nva crrência de falhas. Indicações de falhas devem ser capazes de ser repstas autmaticamente quand as falhas nã sã mais recnhecidas e / u pr uma peraçã manual n nível de acess 2, que pde ser a mesma que a utilizada para repr sistema da cndiçã funcinal de alarme de incêndi. Na sequência de uma repsiçã, a indicaçã das cndições funcinais crrectas, crrespndend a tds s sinais recebids, pderá cntinuar u ser restabelecida em 20 segunds.

44 22 Análise de requisits Cndiçã de desactivaçã: Desactivaçã deve inibir tdas as indicações brigatórias crrespndentes e/u saídas, mas nã impede que utras indicações brigatórias e / u saídas crram. A central terá prvisã para de frma independente desactivar e reactivar cada uma das funções, pr mei de perações manuais, n nível de acess 2. A central deve permanecer na cndiçã de desactivaçã, sempre que uma desactivaçã exista. Desactivaçã e reactivaçã nã deverã ser afectadas pr uma repsiçã da central da cndiçã de alarme de incêndi, u da cndiçã de avis de falha. A cndiçã de desactivaçã deve ser indicada de frma visível, através ds seguintes prcediments: Um indicadr lumins - indicadr de desactivaçã geral. Uma indicaçã para cada desactivaçã. As desactivações devem ser indicadas n praz de 2 segunds após a cnclusã da peraçã manual. O indicadr lumins crrespndente pde ser utilizad também para a indicaçã de falha, embra as indicações devam ser distinguíveis. O mesm indicadr lumins e cm a mesma indicaçã pde ser usad para indicar uma zna desactivada e uma zna em teste. Se a indicaçã fr feita através de um display alfanuméric, que nã pde, simultaneamente, indicar tds as desactivações pr causa de sua capacidade limitada, pel mens, seguinte é aplicável: A indicaçã de que existem desactivações cuja indicaçã fra suprimida deve ser sinalizada. Indicações suprimidas devem ser capazes de serem exibidas, independentemente de utras indicações, pr mei de uma peraçã manual n nível de acess 1 u 2. Os seguintes deverã ser capazes de serem independentemente desactivads e reactivads: Cada zna.

45 Nrma EN Os sinais de saída e/u vias de transmissã para cntrl de equipaments autmátics de prtecçã cntra incêndis, cm cntrl e indicaçã, pel mens, cmum para tds. Os sinais de saída e/u vias de transmissã para equipaments de runting de avis de falha. As desactivações devem ser indicadas através de indicadres luminss e/u um display alfanuméric. As indicações pdem ser suprimidas durante a cndiçã de alarme de incêndi. Os seguintes deverã ser capazes de ser independentemente desactivads e reactivads: Sinais de saída e u vias de transmissã para dispsitivs de alarme de incêndi, cm s cntrls manuais e indicações, pel mens, cmum para tds. Os sinais de saída e/u vias de transmissã de alarme de incêndi para equipaments de ruting de alarme de incêndi. O accinament imediat de saídas, relativamente a saídas cm atras, cm cntrl e indicaçã, pel mens, cmum a tdas as funções. As desactivações devem ser indicadas através de indicadres luminss e/u um display alfanuméric. As indicações nã devem ser suprimidas durante a cndiçã de alarme de incêndi. A central pde ter prvisã para desactivar e activar s sinais prvenientes de dispsitivs endereçáveis através de uma peraçã manual n nível de acess 2, individualmente u em grups que nã cmpreendam uma zna cmpleta. Neste cas, pel mens, s seguintes devem aplicar-se: Será pssível desactivar cada pnt endereçável individualmente. Deve ser pssível identificar tdas as desactivações através de cnsulta n nível de acess 1 u 2. A desactivaçã de dispsitivs endereçáveis nã deve ser indicada cm zna desactivada a nã ser que tds s dispsitivs endereçáveis na zna em questã estejam desactivads.

46 24 Análise de requisits Cndiçã de teste: A central pde ter prvisã para testar prcessament e indicaçã de sinais de alarme de incêndi das znas. Ist pde inibir s requisits durante a cndiçã de alarme de incêndi que crrespndem a essa zna. Neste cas, pel mens seguinte é aplicável: A central deve estar na cndiçã de teste, enquant uma u mais znas estã em teste. A cndiçã de teste só será acedida u cancelada pr uma peraçã manual n nível de acess 2 u 3. Deve ser pssível testar funcinament de cada zna individualmente. Znas em teste nã devem impedir as indicações brigatórias e saídas das znas que nã se encntram em teste. Os sinais de uma zna submetida a teste nã devem cnduzir à peraçã das saídas para: Dispsitivs de alarme de incêndi, except temprariamente, a fim de testar seu funcinament em relaçã à zna crrespndente. Equipaments de ruting de alarme de incêndi. Cntrls de equipaments autmátics de prtecçã cntra incêndis. Equipaments de ruting de avis de falha. A cndiçã de teste deve ser indicada de frma visível, através ds seguintes prcediments: Indicadr lumins - indicadr de teste geral. Uma indicaçã para cada zna. Znas em teste devem ser visivelmente indicadas, através de indicadr lumins para cada zna e/u um display alfanuméric. O mesm indicadr lumins pde ser usad para indicar uma zna em teste e uma zna desactivada. Para indicações em displays alfanumérics, pel mens, é aplicável seguinte: A indicaçã de que existem testes cuja indicaçã fra suprimida deve ser sinalizada.

47 Nrma EN Indicações suprimidas devem ser capazes de serem exibidas, independentemente de utras indicações, pr mei de uma peraçã manual n nível de acess 1 u 2. Acessibilidade a indicações e cntrls: Quatr níveis de acess devem existir na central, a partir d nível de acess 1, mais acessível, para nível de acess 4, mens acessível. Cntrls manuais e utras funções serã agrupads sbre nível de acess aprpriad, cnfrme especificad na presente nrma eurpeia. Tdas as indicações brigatórias devem ser visíveis n nível de acess 1 sem intervençã manual prévia (pr exempl, a necessidade de abrir uma prta). Os cmands manuais d nível de acess 1 devem ser acessíveis sem prcediments especiais. Indicações e cntrls manuais, que sã brigatóris n nível de acess 1 sã igualmente acessíveis n nível de acess 2. O acess a nível de acess 2 deve ser restringid pr um prcediment especial. O acess a nível de acess 3 deve ser restringid pr um prcediment especial, diferente d necessári para nível de acess 2. O acess a nível de acess 4 deve ser limitad pr meis especiais que nã fazem parte da central. Indicadres luminss: As indicações brigatórias a partir de indicadres luminss devem ser visíveis cm uma intensidade de luz ambiente até 500 lux, em qualquer ângul até 22,5 graus através de uma linha perpendicular à superfície de mntagem d indicadr lumins A 3 metrs de distância para as indicações gerais de cndições funcinais. A 3 metrs de distância para a indicaçã de frneciment de energia eléctrica. A 0,8 metrs de distância para utras indicações.

48 26 Análise de requisits Se indicações intermitentes frem utilizadas, a duraçã de ligad e/u desligad nã deve ser inferir a 0,25 segunds, e a frequência nã deve ser inferir a: 1 Hz para as indicações de alarme de incêndi. 0,2 Hz para sinais de falha. Se s mesms indicadres luminss sã utilizads para a indicaçã de falhas e desactivações, as indicações de falhas devem ser intermitentes e as indicações de desactivações devem ser fixas. Indicações em displays alfanumérics Se um display alfanuméric cmpst de elements u segments a falha de um deles nã deve prejudicar a interpretaçã das infrmações apresentadas. O display alfanuméric utilizad para as indicações brigatórias deve ter pel mens uma janela claramente distinguível, cnsistind de pel mens dis camps claramente identificáveis. Se nã fr incluíd na infrmaçã d display a finalidade de cada camp, estes devem ser claramente identificads. Um camp deve ser capaz de cnter pel mens seguinte: 16 caracteres, nde a exibiçã de um alarme de incêndi usa uma referência cruzada para utra infrmaçã para identificar a lcalizaçã d alarme de incêndi. 40 caracteres, destinads a incluir as infrmações cmpletas sbre a lcalizaçã de um alarme de incêndi. As indicações brigatórias num display alfanuméric devem ser legíveis a 0,8 metrs de distância, em ambiente cm intensidades de luz cmpreendidas entre 5 lux a 500 lux, em qualquer ângul da nrmal a plan d display até: 22,5 graus, quand vists de cada lad. 15 graus quand vist de cima e de baix.

49 Nrma EN Cres das indicações As cres das indicações gerais e específicas ds indicadres luminss sã as seguintes: Vermelh para a indicaçã: De alarme de incêndi. Da transmissã de sinais de alarme de incêndi a equipaments de ruting. Da transmissã de sinais a cntrls de equipaments autmátics de prtecçã cntra incêndis. Amarel para a indicaçã: De aviss de falhas. Desactivações. De znas em teste. Da transmissã de sinais a equipament de ruting de avis de falha. Verde para a indicaçã de que a central dispõe de energia eléctrica. O us de cres diferentes nã é necessári para as indicações em displays alfanumérics. N entant, se cres diferentes frem utilizadas para diferentes indicações, estas devem ser as mesmas que sã utilizadas para s indicadres luminss. Indicações snras Indicadres snrs devem ser parte integrante da central. O mesm dispsitiv snr pde ser utilizad para as indicações de alarme de incêndi e de avis de falha. O nível snr mínim, medid sb cndições anecóicas a uma distância de 1 metr, cm a prta de acess à central fechada, deve ser: 60 db (A) para as indicações de alarme de incêndi. 50 db (A) para as indicações de avis de falha.

50 28 Análise de requisits Mnitrizaçã d prgrama A execuçã d prgrama deve ser mnitrizada. O dispsitiv de mnitrizaçã deve sinalizar uma falha d sistema, se as rtinas assciadas cm as funções principais d prgrama nã sã executadas dentr de um limite de temp de 100 segunds. O funcinament d dispsitiv de mnitrizaçã e a sinalizaçã de avis de falha nã deve ser impedid pr uma falha na execuçã d prgrama d sistema mnitrizad. Se uma falha de execuçã fr detectada, a central deve entrar num estad segur n praz de 100 segunds. Este estad é definid pel fabricante. O dispsitiv de mnitrizaçã deve usar recurs de priridade máxima prevista para entrar n estad segur.

51 Capítul 3 Tecnlgias Web Intrduçã Para a elabraçã deste prject, fi feita numa primeira fase, uma análise prévia d tip de tecnlgia dispnível de md a suprtar s bjectivs pretendids. Neste capítul, serã abrdadas algumas das tecnlgias mais imprtantes que serã aplicadas n cas em estud HTTP O HTTP (HyperText Transfer Prtcl) é um prtcl de aplicaçã respnsável pel tratament de pedids e respstas entre cliente e servidr. Surgiu da necessidade de distribuir infrmaçã (text, imagens) pela internet e para que essa distribuiçã fsse pssível fi necessári criar uma frma padrnizada de cmunicaçã entre clientes e servidres. Desta frma, prtcl HTTP passu a ser utilizad para a cmunicaçã entre cmputadres na internet e a especificar cm sã realizadas as transacções entre clientes e servidres. Este prtcl é usad pela WWW desde A primeira versã de HTTP, chamada HTTP/0.9, era um prtcl simples para a transferência de dads n frmat de text ASCII pela internet, através de um únic métd de requisiçã, chamad GET. A versã HTTP/1.0 fi desenvlvida entre 1992 e 1996 para suprir a necessidade de transferir nã apenas text. Cm essa versã, prtcl passu a transferir mensagens d tip MIME (Multipurpse 29

52 30 Tecnlgias Web Internet Mail Extensin) e fram implementads nvs métds de requisiçã, chamads POST e HEAD. N HTTP/1.1, versã actual d prtcl descrit na RFC 2616, fi desenvlvid um cnjunt de implementações adicinais a HTTP/1.0, cm pr exempl: Utilizaçã de cnexões persistentes; Utilizaçã de servidres prxy que permitem uma melhr rganizaçã da cache; Nvs métds de requisições; A cmunicaçã entre cliente e servidr crre em duas etapas: O cliente envia um pedid HTTP; O servidr prcessa pedid, em seguida, envia uma respsta HTTP; HTTP Request Um pedid HTTP é um cnjunt de linhas enviad a servidr pel cliente. Inclui: Uma linha de pedid: Esta é uma linha que especifica tip de dcument slicitad, métd que deve ser aplicad, e a versã d prtcl utilizad. A linha é cmpsta pr três elements que devem ser separads pr um espaç: O métd; A URL; A versã d prtcl usad pel cliente (geralmente HTTP/1.0); Camps d cabeçalh d pedid: Este é um cnjunt de linhas facultativas que permitem a servidr bter infrmações adicinais sbre pedid e / u cliente (brwser, sistema perativ, etc.) Cada uma destas linhas é cmpsta pr um nme que descreve tip de cabeçalh, seguid pr dis pnts (:) e valr d cabeçalh. Figura Exempl de pedid HTTP

53 HTTP 31 O crp d pedid: Esta é um cnjunt pcinal de linhas que devem ser separadas das linhas precedentes pr uma linha em branc. Aqui sã clcads s parâmetrs submetids pel cliente. Tabela Métds ds pedids de HTTP Métd GET HEAD POST PUT DELETE Descriçã Pedid de recurs lcalizad n URL especificad. Pedid d cabeçalh d recurs lcalizad n URL especificad. Envia dads para prgrama lcalizad n URL especificad. Envia dads para URL especificad. Slicita que recurs lcalizad n URL especificad seja eliminad. Tabela 3.2 Exempl de cabeçalhs HTTP de pedids Cabeçalh Accept Accept-Charset Accept-Encding Accept-Language Authrizatin Cntent-Encding Cntent-Language Cntent-Length Cntent-type Date Expect Frm Hst Descriçã Tip de cnteúd aceitável pel brwser (text/html). Cnjunt de caracteres aceitáveis pel brwser. Cdificaçã aceitável pel brwser. Língua aceitável pel brwser. Credenciais de autenticaçã Tip de cdificaçã d crp d pedid. Língua d crp d pedid. Cmpriment d crp d pedid. Tip de cnteúd d crp d pedid. (MIME) Data d iníci d envi de dads. É esperad pel cliente um cmprtament especial d servidr. Endereç de crrei electrónic d utilizadr que submeteu pedid. Nme d dmíni d servidr.

54 32 Tecnlgias Web HTTP Respnse A respsta HTTP é um cnjunt de linhas enviad a cliente pel servidr. Inclui: A linha de estad: esta linha indica a versã d prtcl utilizada e estad d pedid a ser prcessad através de um códig e text explicativ. A linha é cmpsta pr três elements que devem ser separads pr um espaç: A versã d prtcl utilizad; O códig de estad; O significad d códig; Camps d cabeçalh da respsta: Estes camps permitem que servidr pssa reprtar a cliente infrmações adicinais acerca da respsta que nã pdem ser clcads na linha de estad. O crp da respsta: cntem dcument slicitad. Figura Exempl de mensagem de respsta Tabela Exempl de cabeçalhs HTTP de respstas Cabeçalh Accept-Ranges Age Allw Cntent-Encding Cntent-Type Date Expires Last-Mdified Descriçã Permite a servidr indicar interval de valres aceitável d recurs slicitad. Quantidade de temp, em segunds, decrrida desde que a respsta fi gerada n servidr. Cnjunt de métds suprtads pel recurs identificad pel Request-URI. Tip de cdificaçã utilizad ns dads. Tip de cnteúd d recurs (pr exempl: text / html). A data e hra em que a mensagem fi enviada. Data e hra após a qual recurs deve ser cnsiderada bslet. Data e hra em que recurs fi mdificad pela última vez.

55 HTTP 33 Lcatin Server Set-Ckie WWW-Authenticate Usad em redireccinament u quand um nv recurs fr criad. Nme d servidr. Define um ckie. Indica esquema de autenticaçã que deve ser usad para aceder à entidade. Tabela Exempl de códigs de estad das respstas HTTP Códig Mensagem Descriçã 10x Infrmatin message Estes códigs nã sã utilizads na versã 1.0 d prtcl. 2xx Success O pedid fi recebid, cmpreendid e aceite. 200 Ok O pedid fi bem sucedid. 201 Created O pedid fi executad e um nv recurs está a ser criad. 202 Accepted O pedid fi aceite, mas seu prcessament ainda nã está cncluíd. 204 N Cntent O servidr prcessu pedid cm sucess, mas nã está a retrnar nenhum cnteúd. 3xx Redirectin O cliente deve tmar medidas adicinais para cmpletar pedid. 301 Mved Permanently O recurs slicitad fi mvid permanentemente para um nv URL. 302 Fund O recurs slicitad fi mvid temprariamente para um nv URL. 307 Temprary Redirect O recurs slicitad reside temprariamente num URL diferente. 40x Client Errr A classe 4xx de códig de status é destinada para s cass em que cliente parece ter cmetid um err, except quand respnde a uma slicitaçã HEAD, servidr deve incluir uma entidade que cntém uma explicaçã sbre a situaçã de err, e se é uma cndiçã temprária u permanente. 400 Bad Request O pedid cntém uma sintaxe invalida u nã pde ser

56 34 Tecnlgias Web cumprid. 401 Unauthrized O acess a recurs requer autenticaçã. 403 Frbidden O acess a recurs slicitad é pribid. 404 Nt Fund O recurs slicitad nã fi encntrad. 408 Request Timeut O cliente nã apresentu um pedid dentr d temp que servidr estava preparad para esperar. O cliente pde repetir pedid, sem mdificações em qualquer mment psterir. 5xx Server Errr O servidr nã cumpriu uma slicitaçã aparentemente válida. 500 Internal Server Errr Mensagem de err genérica, quand nã existe utra mais aprpriada. 501 Nt Implemented O servidr nã recnhece métd utilizad na slicitaçã u é incapaz de atender pedid. 503 Service Unavailable O servidr está indispnível n mment Ckies Um ckie é uma sequência de text armazenada num brwser. É cnstituíd pr um u mais pares (nme/valr) cntend bits de infrmaçã, que pdem ser encriptads para garantir a privacidade e segurança da infrmaçã. O ckie é enviad cm um cabeçalh HTTP pel servidr Web para um brwser. O cliente pr sua vez envia ckie de vlta de frma inalterada de cada vez que acede a servidr. Um ckie pde ser usad para autenticaçã, cntrl de sessã, regist das preferências d site, regist d cnteúd d carrinh de cmpras, u qualquer utra cisa que pssa ser realizada através d armazenament de text. Cm s ckies sã simples cadeias de text, estes nã sã executáveis e desta frma nã cnstituem perig para cliente cm s vírus. N entant, devid a mecanism utilizad pel brwser para definir e ler ckies, estes pdem ser usads cm spyware. A mairia ds brwsers mderns permitem que s utilizadres decidam se pretendem aceitar ckies, bem cm praz para mantê-ls, mas rejeitar ckies trna alguns sites inutilizáveis.

57 HTML 35 Tabela Principais atributs de ckie Atribut Valr Sintaxe Descriçã Name_f_ckie nme Atribut e valr nã Este é únic atribut pdem cnter s brigatóri. seguintes caracteres: pnt e vírgula(;), vírgula(,) u espaç( ). expires data Dia, DD-MM-YYYY HH:MM:SS GMT Este atribut é utilizad para definir a data em que ckie deve deixar de ser armazenad n disc rígid e nã deve ser recnhecid pel servidr. dmain nme_dmíni ex:.dmini.cm O nme d dmíni é geralmente deixad vazi prque nme d servidr é atribuíd pr defeit. path /directóri /caminh/ O caminh valr é usad para definir uma pasta u arquiv n servidr nde ckie é válid. secure nenhum Este atribut é pcinal, é utilizad para especificar que ckie será enviad apenas se a ligaçã fr segura HTML O HTML (HyperText Markup Language) é uma linguagem baseada em marcas (tags) através das quais é frmatad cnteúd das páginas. As primeiras versões d HTML fram definidas cm regras sintácticas flexíveis, que facilitu a publicaçã de cnteúds na Web. Actualmente a sintaxe d HTML é muit mais rígida, permitind um códig mais precis. A lng d temp, a utilizaçã de ferramentas

58 36 Tecnlgias Web para criaçã de páginas de HTML aumentu, assim cm a tendência em trnar a sintaxe cada vez mais rígida. Os dcuments em HTML sã arquivs de text simples que pdem ser criads e editads em qualquer editr de text cmum. Prém, para facilitar a prduçã de dcuments, existem n mercad editres de text rientads para a cnstruçã de dcuments HTML, cm recurss sfisticads, que facilitam a realizaçã de tarefas repetitivas, inserçã de bjects, elabraçã de tabelas e utrs recurss. Para além destes, existem editres WYSIWYG (What Yu See Is What Yu Get) que prprcinam um esbç d resultad final das marcações. Cada dcument HTML é cmpst pr um cabeçalh (header) e pr um crp (bdy). Figura Estrutura de dcument HTML Cada marca crrespnde a um cmand e está cntida entre s caracteres < e >. Tds s caracteres que nã se encntrem entre < e > sã tratads cm text e inserids directamente na página. Os cmands permanecem activs desde que sã aberts, até serem fechads através d caractere /. O HTML dispõe ds cmands de frmataçã de text tal cm s que se encntram ns prcessadres de text, pr exempl: <p> </p> - intrduz um parágraf. <br> - intrduz uma quebra de linha. <i>... </i> - itálic <b>... </b> - negrit <u>... </u> - sublinhad Uma das características fundamentais d HTML é a pssibilidade de incluir, dentr de um dcument, ligações (links) para utrs dcuments. Estas sã intrduzidas através da marca <a>... </a>

59 CSS 37 Figura Hiperligaçã As tabelas sã um element fundamental d HTML e pdem ser utilizadas cm duas finalidades distintas: Apresentaçã ds dads sb frma tabular ( que crrespnde à utilizaçã cnvencinal de tabelas). Estruturaçã da própria página HTML, definind layut ds váris texts e figuras entre utrs elements que a cmpõem. As principais marcas assciadas às tabelas sã: <table>... </table> - intrduz uma tabela n dcument. <tr>... </tr> - intrduz uma nva linha na tabela (table rw). <td>... </td> - intrduz uma nva célula na tabela (table data), na linha actual. Esta marca deve ser sempre intrduzida entre a marca <tr> </tr>. O HTML suprta váris tips de listas, numeradas u nã: As listas nã rdenadas bulleted list sã delimitadas pelas marcas <ul> e </ul> (unrdered list) As listas rdenadas sã delimitadas pelas marcas <l> e </l> (rdered list) Os elements das listas sã separads pelas marcas <li> e </li> (list element) CSS CSS (Cascading Style Sheets) sã flhas de estil, estas definem um cnjunt de regras que determinam cm é que brwser deve apresentar s dcuments HTML. Através das CSS é pssível separar: Cnteúd d dcument (HTML) Estil da apresentaçã (CSS). Cada regra de estil é frmada pr um selectr (pr exempl um element HTML cm bdy, p u h1) e um estil a ser aplicad a esse selectr.

60 38 Tecnlgias Web Figura 3.5- Exempl de uma CSS Através das CSS é pssível definir um vast cnjunt de prpriedades, pr exempl: Fnt: fnt-family, fnt-size, fnt-weight. Clr and backgrund: clr, backgrund-clr. Text: wrd-spacing, letter-spacing, alignment, text-indentatin, line-height. Bx: margin, padding, brder-width, brder-clr. As flhas de estils pdem ser definidas em ficheir externs as ficheirs HTML, que permite utilizar as mesmas definições de estil em múltiplas páginas. Desta frma, é pssível mudar cmpletamente estil de uma aplicaçã, que pderá ser cnstituída pr dezenas u centenas de páginas, actuand sbre um únic ficheir. As flhas de estil também pdem ser embebidas ns cabeçalhs ds dcuments HTML através d element STYLE: Figura Exempl de CSS embebida Finalmente, as definições de estil pdem ser incluídas n interir de qualquer element dentr d crp (bdy) d dcument HTML, pr exempl: Figura Exempl de in line CSS

61 JavaScript JavaScript O JavaScript é uma linguagem de prgramaçã interpretada, desenvlvida, inicialmente, pela Netscape em 1995, utilizada para desenvlviment de client-side scripts de aplicações Web. O códig desenvlvid é entregue juntamente cm a página HTML, e a sua execuçã é assegurada pel brwser d cliente. Uma das mais frequentes utilizações d JavaScript é a validaçã ds dads intrduzids pr utilizadres num frmulári. Ist significa que s dads que fram inserids sã verificads, cm intuit de cncluir se sã s mais adequads para camp de preenchiment em questã. N cas de s dads nã estarem crrectamente inserids, preenchiment d frmulári nã deverá prsseguir até que sejam crrectamente inserids. Esta acçã é de grande imprtância, principalmente em servidres que sirvam centenas u mesm milhares de páginas pr minut, uma vez que nã é necessári um pder de prcessament adicinal pr parte destes para a validaçã ds dads d frmulári e reenvi da página cm uma ntificaçã de err a utilizadr. Para além da validaçã ds dads de frmuláris, JavaScript permite detectar events na interface cm utilizadr e assciar-lhes acções (nclick, nselect, entre utrs), actuar sbre valres e atributs ds elements HTML de páginas Web, gerir janelas (abrir/fechar, carregar dcuments). Esta linguagem é baseada em bjects, mas nã rientada a bjects dad que permite instanciar bjects cm prpriedades e métds mas nã dispõe de mecanisms de herança e especializaçã típics das linguagens rientadas a bjects. As prpriedades ds bjects pdem ser acedidas, alternativamente, através d nme, de um númer de rdem (índice) u de uma ntaçã mista, pr exempl: Figura Frmas de aceder às prpriedades de um bject

62 40 Tecnlgias Web O JavaScript dispõe de um cnjunt de bjects pré-definids, cada um destes permite realizar um determinad tip de perações: Object String para as perações sbre strings. Object Math para as perações matemáticas. Object Date para perações relacinadas cm datas e temp. Para além destes bjects existe um cnjunt de bjects relacinads cm brwser tais cm Dcument, Lcatin, Histry e Windw AJAX Ajax (Asynchrnus Javascript And XML) é uma técnica que permite que as páginas Web sejam actualizadas de frma assíncrna através da trca de pequenas quantidades de dads cm servidr. Ist significa que é pssível actualizar partes de uma página Web, sem ter que recarregar a página inteira, a cntrári das páginas Web que nã usam esta tecnlgia. O bject XMLHttpRequest é cmpnente fundamental d Ajax. Este bject prprcina um mecanism que permite a cliente, através d JavaScript, trcar infrmaçã directamente cm servidr Web. A infrmaçã recebida pde ser prcessada em backgrund e usada para, dinamicamente, actualizar elements numa página Web, sem a necessidade de recarregar tda a página. Figura Exempl AJAX A parte assíncrna d term AJAX significa que brwser nã vai esperar pela infrmaçã que vai ser devlvida pel servidr, mas vai prcessá-la apenas quand esta fr enviada pel servidr. Esta característica é imprtante na medida em que a aplicaçã Web nã fica num estad de espera, aguardand retrn da infrmaçã d servidr.

63 jquery jquery jquery "write less, d mre" é uma bibliteca JavaScript pdersa e extremamente leve, que permite as prgramadres e as Web designers adicinar de elements dinâmics e interactivs às suas páginas, atenuar as incnsistências ds váris brwsers e reduzir temp de desenvlviment das aplicações, prmvend a prdutividade. Criad pr Jhn Resig, jquery é um prject pen-surce que prmve uma maneira diferente de escrever códig em Javascript e que prprcina um instrument essencial para frnecer uma rbusta cmpatibilidade multi-platafrma e simplificar a maneira de cm se percrrem s dcuments HTML, a manipulaçã de events, executar de animações e adicinar de interacções AJAX numa página Web. Esta bibliteca cntém as seguintes características: Selectres de elements HTML. Manipulaçã de element de HTML e CSS. Funções rientadas a events assciads a HTML. Efeits e animações. AJAX. Através ds selectres é pssível manipular elements HTML cm um grup u cm um únic element. Pr exempl: Figura Selectres O códig presente na figura 3.11 altera cnteúd de tdas as marcas d tip <p> e altera também a cr de fund destas. Figura Manipulaçã de HTML e CSS

64 42 Tecnlgias Web As funções de tratament permitem executar um códig na sequência de um event. N exempl da figura 3.12, quand uma marca HTML d tip <buttn> é premida, é disparad event click. A crrer esse event tds s elements d dcument cm a marca <p> ficam invisíveis para utilizadr. Figura Tratament d event click Para além das funções de manipulaçã de HTML e de CSS, funções rientadas a events, jquery permite a criaçã de cmpnente de frma fácil. O cnjunt de separadres presente na figura 3.13 é um exempl diss. Figura Exempl de um cmpnente Tabs Para criar este cnjunt de separadres basta criar a estrutura presente na figura Perante esta estrutura fica patente a facilidade que esta bibliteca prprcina as prgramadres na criaçã de páginas Web. Figura Códig exempl para criar um cmpnente Tabs

65 CGI CGI CGI (Cmmn Gateway Interface) é um standard que define cm é que um servidr Web pde delegar a geraçã d cnteúd de páginas Web a aplicações. Estas aplicações denminadas de CGI scripts pdem ser escritas em qualquer linguagem de prgramaçã, apesar de serem utilizadas frequentemente linguagens de scripting. Este standard prvidencia uma interface entre servidres Web e clientes. A missã de um servidr Web é a de respnder às slicitações de dcuments pr parte de clientes. Após a recepçã de um pedid, servidr Web pde invcar um prcess previamente prgramad para dar tratament a pedid. Este analisa s parâmetrs submetids pel cliente, executa perações sbre uma base de dads, tal cm uma cnsulta u uma actualizaçã de regists e pr fim retrna s cnteúds aprpriads. Desta frma, é pssível bter páginas Web cm cnteúd dinâmic. Cliente Servidr Web Aplicaçã CGI 1 Slicita pedid 2 Invca prcess Cliente Prcessa s dads Envia respsta 4 Devlve resultads 3 Figura Interacçã cliente/servidr/aplicaçã SQL SQL (Structured Query Language) é uma linguagem de cnsulta a bases de dads desenvlvida n iníci ds ans 70 ns labratóris da IBM em San Jse, dentr d prject System R, que tinha pr bjectiv demnstrar a viabilidade da implementaçã d mdel relacinal prpst pr Edgar Frank Cdd. Na linguagem SQL nã se especifica cm, u em

66 44 Tecnlgias Web que rdem, sã executads s prcesss que irã frnecer s resultads slicitads, apenas sã especificads s dads pretendids e sistema de gestã de bases de dads é respnsável pr esclher adequadamente s prcediments a serem executads, para que s resultads sejam btids cm a mair eficiência pssível. A linguagem SQL permite a criaçã de bases de dads, a inserçã de dads, actualizaçã, remçã e cnsulta de dads. Uma base de dads é cnstituída pr entidades, atributs e assciações. A criaçã de uma base de dads envlve desenvlviment de um mdel entidadeassciaçã. Neste mdel sã definidas as entidades intervenientes, s seus atributs e as assciações entre entidades. Após a btençã deste mdel é pssível dar iníci à criaçã das instruções necessárias para sistema de gestã de bases de dads criar a base de dads pretendida. Figura Mdel Entidade-Assciaçã Para tal existem s cmands CREATE TABLE, ALTER TABLE e DROP TABLE que permitem criar, mdificar e eliminar tabelas respectivamente. Estas tabelas crrespndem às entidades definidas n mdel entidade-assciaçã. CREATE TABLE cliente ( id INTEGER PRIMARY KEY, nme CHAR(50) NULL, mrada CHAR(75) NOT NULL, nif CHAR(9) NOT NULL );

67 SQL 45 Para cnsultar s dads cntids na base de dads existem cmands cm SELECT, INSERT, UPDATE e DELETE que permitem seleccinar, inserir, actualizar e apagar regists de uma tabela. Para além ds cmands já referids, existem também cmands cm FROM, WHERE, GROUP BY, ORDER que permitem seleccinar a rigem ds resultads, agrupar a infrmaçã, restringir e rdenar cnjunt ds resultads.

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69 Capítul 4 Arquitectura Intrduçã A arquitectura d sistema prjectad presente na figura 4.1 é cnstituída pela placa ICnvaAP7000 e pel seguinte cnjunt de cmpnentes: Para cada lp é utilizada uma placa de interface para mdular s cmands da central para a gama de tensões exigidas pel prtcl de cmunicaçã Apll S90. Esta placa é também respnsável pela recepçã das tramas enviadas pels dispsitivs; Em cada lp sã pendurads s dispsitivs de detecçã de incêndi bem cm s sinalizadres auditivs e visuais de alarme de incêndi; O LCD, teclad em cnjunt cm s LEDs prprcinam a utilizadr, uma interface cm sistema para mnitrizar estad deste e agir sbre mesm; Interface Web para pssibilitar a mnitrizaçã, cntrl e prgramaçã d sistema remtamente; 47

70 48 Arquitectura Figura Arquitectura d sistema ICnva AP7000 base A platafrma esclhida para desenvlviment da central de alarmes é a ICnva AP7000 base. O mtiv da esclha prende-se cm fact de já existir um device driver cnstruíd pr um grup de aluns n âmbit da disciplina de Sistemas Embutids e de Temp Real. A platafrma ICnva AP7000 base é um sistema embebid cm sistema perativ linux kernel versã de base e cm as seguintes características principais: Micrcntrladr de 32 bits AT32AP7000 da marca Atmel 64 MB SDRAM 8 MB Flash 140MHz. Máxim 200MHz USB-UART via CP2102 Prta Ethernet 10/100MBit/s 8 LED UART, I2C

71 ICnva AP7000 base I/O GCC uclibc busybx ssh deamn DHCP Servidr de HTTP Figura ICnva AP7000 base O desenvlviment de aplicações para hst platfrm (ICnva AP7000) é efectuad cm recurs a um build platfrm que cnsiste num cmputadr n qual está instalada a tlchain que crrespnde a um cnjunt de ferramentas acessórias cm crss-cmpiler, linker e assembler. Figura Crss-cmpiling

72 50 Arquitectura Apll S90 A trca de mensagens d prtcl S90 é efectuada num sistema de dis fis. Tds s dispsitivs pertencentes à rede de detecçã de incêndis estã ligads a este sistema, frmand assim uma malha fechada cm se pde ver na figura 4.4. Daqui pde-se cncluir que uma mensagem enviada pela unidade de cntrl atravessa tds s dispsitivs existentes na rede. N entant, apenas dispsitiv cm endereç igual a cntid na mensagem irá respnder a pedid da unidade de cntrl. Figura Sistema de dis fis d prtcl S90 As mensagens enviadas pela unidade de cntrl cnsistem numa mdulaçã de impulss de tensã. Pr utr lad as unidades endereçadas respndem através de impulss de crrente. Figura Trama de cmunicaçã d prtcl S90.

73 Apll S90 51 Analisand a figura 4.5, a mensagem enviada pela unidade de cntrl é cnstituída pr 10 bits mais impuls de iníci/fim de trama. Os 10 bits sã cnstituíds pr 3 bits de cmand e 7 bits de endereç que definem a unidade destinatária da mensagem. Apesar de endereç ser frmad pr 7 bits existem apenas 126 endereçs pssíveis pis, s endereçs cm s bits tds a 0 u tds a 1 nã estã dispníveis. Enquant endereç cm tds s bits a 1 inicia uma sequência interna de teste, endereç cm tds s bits a 0 numa respsta recebida pela unidade de cntrl, indica que a unidade endereçada nã existe n circuit de detecçã. Para a unidade de cntrl bter uma alteraçã na saída de um ds dispsitivs suspenss na malha, é necessári questinar mesm dispsitiv duas vezes cm s mesms bits de cmand. Ist é designad pr cicl de endereçament. Entre primeir e segund endereçament, utrs dispsitivs da rede pdem ser questinads. De maneira a garantir crrect funcinament d sistema é necessári aguardar 20 ms entre cicls de endereçament. Este temp de espera é necessári para garantir que nã há interferências, devid à cmutaçã de crrente causada pela respsta da unidade endereçada. Cm em qualquer utr prtcl de cmunicaçã é necessári cnstruir a trama de cmunicaçã respeitand tds s parâmetrs pis, só assim s váris dispsitivs pdem entender s pedids da unidade de cntrl. Na figura 4.6 é pssível analisar tds s temps necessáris, à elabraçã de uma trama de dads da unidade de cntrl passível de ser interpretada pr dispsitivs existentes numa malha usand prtcl Apll S90. Figura Temps da transmissã da unidade de cntrl para dispsitiv.

74 52 Arquitectura Circuit de interface O circuit de interface tem 3 bjectivs principais. O primeir prende-se cm a alimentaçã d circuit de detecçã cuja gama de valres está cmpreendida entre s 17V a 28V. O segund bjectiv prende-se cm a mdulaçã da tensã. Para transmitir s cmands da unidade de cntrl é necessári criar impulss de tensã de 5V a 8V acima da tensã de alimentaçã. O temp que decrre entre impulss de tensã dita nível lógic d bit a transmitir. Através da figura 4.6 verifica-se que para que seja transmitid um bit cm valr lógic 0 é necessári que temp decrrid entre dis impulss de tensã esteja cmpreendid entre 400µs e 600µs. Já valr lógic 1 implica que este temp esteja cmpreendid entre 800µs e 1500µs. O terceir bjectiv é de identificar s impulss de crrente resultantes da respsta d dispsitiv questinad. Terminada a transmissã ds 10 primeirs bits é necessári cntinuar a gerar impulss de tensã para que dispsitiv pssa enviar para a unidade de cntrl a sua respsta. Desta frma entre impulss de tensã, dispsitiv vai gerar um impuls de crrente cuja amplitude crrespnde a 20 ma. Para dispsitiv transmitir um bit cm valr lógic 1, este gera um impuls de crrente. Cas valr lógic d bit a transmitir seja 0, entã nã crre impuls de crrente. Input frm ICnva Output t ICnva J1 HDR1X3 J3 HDR1X2 VCC 24V 0 0 VCC 8 7 R3 1kΩ U2 LM7824CT LINE VREG VOLTAGE COMMON 0 U1 LM7818CT LINE VREG VOLTAGE 6 B/STB GND 1 0 COMMON 5 9 BAL 0 8 VS+ VS- 4 0 U3 2 3 LM311N 1 C1 10nF R2 22kΩ C2 R1 1kΩ D1 1N pF R5 1MΩ Q1 18kΩ D2 1N BD140 4 R4 J2 +Lp - Lp HDR1X2 7 R6 47Ω 0 Figura Circuit de interface

75 Dispsitivs Apll XP Dispsitivs Apll XP Intrduçã A Apll Fire Detectrs é uma empresa sediada na Inglaterra. Esta empresa dedica-se a fabric de detectres de incêndi cnvencinais e endereçáveis. Várias gamas de detectres sã prduzidas para cbrir as diferentes necessidades intrínsecas a cada prject. N presente trabalh sã utilizads s detectres de incêndi da gama XP 95. Estes detectres sã cmpatíveis cm prtcl Apll S90 e também cm prtcl XP95. Este últim é uma extensã d anterir. Os dispsitivs sã mntads numa base, que é cnstituída pels terminais L+, L-, R+ e R-. Os dis primeirs sã s terminais de alimentaçã ds dispsitivs. Os dis últims servem para alimentar um eventual sinalizadr remt. Para além ds terminais existe também uma carta cuja funçã é a de definir endereç d dispsitiv tal cm se pde ver na figura base de dispsitiv. Figura Base de dispsitiv

76 54 Arquitectura Detectr iónic de fum A parte sensível d detectr cnsiste em duas câmaras uma câmara exterir aberta cm uma câmara de referência semi-selada n interir. Mntada dentr da câmara de referência, existe uma flha metálica radiactiva em Ameríci 241, que deixa a crrente eléctrica passar entre a câmara interir e exterir, quand detectr está alimentad. Cnfrme fum entra n detectr, as suas partículas ficam agarradas as iões, prvcand uma reduçã da crrente eléctrica na câmara exterir e, cnsequentemente, um aument na tensã medida na junçã entre as duas câmaras. Este aument de tensã é medid pel circuit electrónic que clca detectr n estad de alarme a partir de um limite pré-definid. Lg que detectr muda para estad de alarme, acende-se um LED encarnad visível n exterir. Figura Detectr iónic de fum (esquerda); Crte transversal (direita) Detectr óptic de fum Os detectres óptics de fum incrpram um LED infravermelh intermitente numa câmara dentr d invólucr d detectr. Esta câmara está desenhada para excluir qualquer luz prveniente de fntes exterires. Em ângul cm esse LED, está um ftdíd que, em cndições nrmais, nã detecta a cluna de luz emitida pel LED. N cas d fum prveniente de um fg entrar na câmara, a luz intermitente d LED vai ser espalhada e, cnsequentemente, é detectada pel ftdíd. Se em dis períds sucessivs, fr detectada a luz d LED, detectr muda para estad de alarme e LED indicadr acendese.

77 Dispsitivs Apll XP95 55 Figura Detectr óptic de fum (esquerda); Vista de tp (direita) Detectr de calr Estes detectres mnitrizam calr através de um termístr que prduz uma tensã prprcinal à temperatura d ar exterir. O sinal de tensã é depis prcessad através de um cnversr analógic-digital e psterirmente armazenad. Quand detectr é interrgad, este transmite para a unidade de cntrl valr anterirmente armazenad. Figura Detectr de calr (esquerda); Crte transversal (direita) Figura Respsta d detectr em funçã da temperatura

78 56 Arquitectura Detectr multi-sensr Os detectres multi-sensr cntêm um sensr óptic de fum e um sensr de temperatura basead num termístr. O resultad da cmbinaçã ds valres medids pr cada um ds sensres dita valr final de saída d detectr. A cnstruçã deste detectr é similar à d detectr óptic. A figura 4.13 mstra um crte transversal d detectr nde é visível a câmara d sensr óptic e termístr. Os sinais d sensr óptic de fum e d sensr de temperatura sã independentes e representam nível de fum e a temperatura d ar na vizinhança d detectr. O micrcntrladr prcessa estes dis sinais, extraind d sinal de temperatura a taxa de variaçã desta para cruzar cm a infrmaçã d sensr óptic de fum. O detectr nã respnde a um aument lent de temperatura mesm que esta atinja um nível elevad. Um aument abrupt de temperatura pde gerar um alarme se este se mantiver pr 20 segunds, mesm na ausência de fum. Figura Detectr multi-sensr (esquerda); Crte transversal (direita) Btã emergência Estes dispsitivs servem para cmunicar à unidade de cntrl uma situaçã de alarme detectada pr um utente da instalaçã prtegida. Estes dispsitivs, tal cm s utrs têm um endereç que é cnfigurável através de um DIL switch de sete segments. N cant superir direit existe um LED biclr que pde ser cntrlad pela unidade de cntrl. Quand dispsitiv é actuad, LED acende-se exibind cr vermelha. Quand uma falha crre, este apresenta cr amarela. Em cndições nrmais, dispsitiv, quand interrgad pela unidade de cntrl, envia valr 16. Quand este é actuad, valr reprtad é 0 durante it cicls de endereçament cnsecutivs, após s quais valr reprtad passa a ser 64 que crrespnde a um alarme.

79 Dispsitivs Apll XP95 57 A razã pela qual é reprtad valr 0 durante it cicls de endereçament cnsecutivs prende-se cm prtcl de cmunicaçã. Quand a unidade de cntrl interrga um detectr, este respnde um cnjunt de 21 bits. O primeir destes é bit de interrupçã que nrmalmente tem valr lógic 0. O btã de emergência, quand actuad, clca este bit cm valr lógic 1 e s restantes 20 bits cm valr lógic 0. Ist permite que durante a interrgaçã de um detectr, seja detectad que btã manual fi activad sem que a infrmaçã transmitida pel detectr seja crrmpida. A unidade de cntrl, após bter a respsta de um detectr e verificar que bit de interrupçã tem valr lógic, dá iníci à determinaçã d btã de emergência actuad. Figura Btã de emergência (esquerda); Respsta em funçã d seu estad (direita) Base isladra As bases isladras pssuem um circuit que detecta a presença de um curt-circuit. Cas se verifique um curt-circuit, a base abre circuit n lad nde a falha crreu. A base isladra é alimentada pel lp, sensível à plaridade, detecta situações de curt-circuit. Em cndições de curt-circuit LED amarel acende-se. O detectr assciad cm a base permanece activ em cndições de curt-circuit. Quand a falha é reslvida, a secçã até entã islada fica autmaticamente dispnível.

80 58 Arquitectura Figura Base isladra Sirenes e sinalizadres As sirenes e s sinalizadres cmplementam a gama de dispsitivs para alertar s utentes das instalações prtegidas de um eventual alarme de incêndi. Figura Sirene (à esquerda); Sinalizadr (à direita) Interface lcal LCD A interacçã cm utilizadr passa pela utilizaçã de um LCD para permitir visualizar as mensagens relativas a falhas ds dispsitivs cnstituintes de cada lp e situações de alarme de incêndi. O LCD presente na figura 4.17 vista superir d lcd, pssui um display retr iluminad, capaz de representar 20x4 caracteres, pssui uma interface série e utra I 2 C. A cmunicaçã entre a ICnva AP7000 e LCD é feita através d barrament I 2 C.

81 Interface lcal 59 Figura 4.17 Vista superir d LCD Figura Vista inferir d LCD Teclad O teclad permite a utilizadr tmar acções sbre a central. Este é ligad à placa d LCD, através ds pins existentes para efeit tal cm se pde verificar na figura O teclad é cnstituíd pr 9 btões para executar as seguintes funcinalidades:

82 60 Arquitectura Tabela 4.1- Cnstituiçã d teclad Legenda Símbl Funçã Sund Alarms Premir para activar tdas as sirenes. Silence / Resund Premir para silenciar as sirenes. Premir nvamente para reactivar. Mute Buzzer Premir para silenciar besur intern. Accept Premir atrasar a activaçã das sirenes. System Reset Premir para reiniciar a central de alarmes. Up Premir para visualizar mensagens acima da actual. Dwn Premir para visualizar mensagens abaix da actual. Cancel Premir para sair d menu actual. Ok Premir para entrar n menu apresentad.

83 Interface lcal Indicadres Os indicadres presentes na figura 4.19 cmpletam a interface lcal cm utilizadr. Estes têm pr missã alertar utilizadr para situações de alarme de incêndi bem cm para situações de falhas. Figura 4.19 Indicadres d sistema - System Status Figura Indicadres de zna - Zne Status Tabela 4.2- Descriçã da funçã ds indicadres luminss Indicadr Cr Funçã Prcediment Fire Vermelh A central detectu uma situaçã de alarme de Crrigir a situaçã que riginu alarme e reiniciar a central. incêndi u a tecla Sund Alarms fi premida. Fault Amarel A central detectu uma falha. Crrigir a situaçã que riginu a falha e reiniciar a central. Acknwledged Amarel Um event de falha u Crrigir a situaçã que riginu

84 62 Arquitectura alarme fi cnfirmad pel utilizadr. O besur intern fi silenciad. Disablement Amarel Existem dispsitivs que se encntram desactivads. Test Amarel A central encntra-se em md de teste. Sunder Fault Amarel Existe uma falha em dispsitivs d tip sirene Delayed Mde Amarel Indicaçã de que s atrass na activaçã das sirenes encntram-se activs. Relays Amarel As saídas a relé fram Disabled desactivadas Earth Fault Amarel Uma falha de ligaçã à terra fi detectada. System / CPU Amarel Ocrreu uma falha n Fault sistema. Sunders Amarel As sirenes encntram-se Disabled desactivadas. Alarms Amarel As sirenes encntram-se Silenced silenciadas devid a premir d btã Silence / Resund. Supply Fault Amarel Existe um prblema cm a alimentaçã prveniente da rede eléctrica u da bateria. Pwer Verde Fixa: indica que existe alimentaçã da rede eléctrica. Piscar: indica um prblema de alimentaçã prveniente da rede eléctrica. Zne Fire Vermelh Existe um u mais dispsitivs na zna em cndiçã de alarme. a falha u alarme e reiniciar a central. Reactivar s dispsitivs em causa. Após a cnclusã ds testes, a central deve ser reiniciada. Crrigir a situaçã que riginu a falha e reiniciar a central. Para desactivar s atrass de activaçã é necessári alterar s parâmetrs de cnfiguraçã da central. Para activar as saídas a relé é necessári alterar s parâmetrs de cnfiguraçã da central. Crrigir a situaçã que riginu a falha e reiniciar a central Reiniciar a central É necessári parametrizar a central para activar as sirenes. Crrigir a situaçã que riginu alarme e reiniciar a central. Crrigir a situaçã que riginu a falha e reiniciar a central. Restaurar a alimentaçã da rede eléctrica. Crrigir a causa d alarme e reiniciar a central.

85 Interface lcal 63 Zne Fault Amarel Existe um u mais dispsitivs na zna em falha. Crrigir a causa da falha e reiniciar a central. A quantidade de indicadres d estad d sistema é fixa e igual a 14. A quantidade de Indicadres de zna é variável em múltipls de 32x2, de acrd cm as necessidades d cliente. O númer máxim de dispsitivs que a central suprta é 504, desta frma, n limite pderems ter 504 znas. Nesta situaçã e para sinalizar as situações de falha e de alarme de incêndi sã necessáris 16 móduls de 32 znas cada. Para cntrl destes móduls é utilizad um micrcntrladr ATmega8 cuj bjectiv é bter da central a infrmaçã d estad de cada um destes indicadres através d barrament I 2 C. Após a recepçã dessa infrmaçã, s dads sã transmitids através d barrament SPI para s cntrladres de LED. Figura Cntrl de sinalizadres Os cntrladres de LED CAT4016 da empresa ON Semicnductr sã cnstituíds pr um shift register e um latch.

86 64 Arquitectura O cntrl d estad de cada LED é feit através de uma interface série. Esta interface, cntém um shift register série-paralel de 16 bits (S1-S16) e um latch (L1-L16). A infrmaçã é transferida para cntrladr através d pin SIN à cadência d sinal de relógi presente n pin CLK. Na transiçã ascendente d sinal de relógi presente em CLK, s dads presentes ns regists (S1-S16) sã deslcads. Desta frma cnteúd d regist S1 passa a estar em S2 e assim sucessivamente, já cnteúd d regist S16 passa para cntrladr adjacente. Na transiçã ascendente d sinal presente n pin LATCH, s dads armazenads ns regists (S1-S16) reflectem-se ns regists (L1-L16). Qualquer alteraçã ns regists (S1-S16) é imediatamente reflectida ns regists (L1-L16). Na transiçã descendente d sinal presente n pin LATCH, s regists (L1-L16) fixam seu cnteúd e a partir dai permanecem inalterads independentemente d cnteúd existente ns regists (S1-S16). Figura Diagrama de blcs d cntrladr de LED CAT Interface Web A interface Web tem um papel essencial, na medida em que permite a instaladr da central parametrizar e supervisinar sistema. Cliente e servidr trcam mensagens através d prtcl HTTP. Este utiliza mdel cliente-servidr: um cliente estabelece uma ligaçã e envia um pedid para um servidr

87 Interface Web 65 HTTP. O servidr retrna uma mensagem de respsta, geralmente cntém recurs que fi slicitad. Depis de entregar a respsta, servidr fecha a ligaçã. Figura Ony - Lgótip Ony, nme atribuíd à central é uma palavra em Suaíli que significa avis. Avisar, alertar é bjectiv da interface Web. Esta interface é um recurs dispnibilizad pela central, cuj acess é restrit. Desta frma fi necessári implementar s prcediments necessáris para permitir a servidr Web entregar a cliente s cnteúds pr este slicitads através de uma autenticaçã prévia. Na mairia ds servidres Web, sã utilizadas ferramentas cm PHP, ASP e PERL através das quais sã desenvlvids s algritms necessáris para prduzir cnteúd dinâmic da respsta a entregar a cliente. Estas ferramentas permitem também a gestã de sessões. Quand um utilizadr intrduz e submete s parâmetrs relativs à autenticaçã, estes sã verificads pel servidr e cas sejam válids sã criadas as variáveis de sessã que permitem que ns acesss subsequentes nã seja necessári que utilizadr prceda a uma nva autenticaçã pr cada pedid slicitad. N sistema embebid ICnva AP7000 base, a memória flash dispnível é de 8MB. Desta frma a instalaçã de um interpretadr de PHP nã fi pssível. A estratégia adptada para gerir as sessões passu pela escrita de um script interpretad pela shell d sistema perativ, para além d script fi também desenvlvid em linguagem C um prgrama cuja funçã é a de gerir s cnteúds da interface Web a serem enviads para cliente. A funçã d script é a de servir de intermediári entre cliente e prgrama desenvlvid para a gestã ds cnteúds da interface Web. Um ds elements essenciais para a interface Web é sistema de gestã de base de dads. O sftware instalad n sistema embebid, SQLite é um sistema de gestã de base de dads livre, multi-platafrma.

88 66 Arquitectura Figura Interacçã cliente/servidr N primeir acess à interface Web, é slicitad a cliente a intrduçã ds parâmetrs relativs à autenticaçã. Na figura 4.25 está presente a página inicial da interface Web, cliente preenche s camps username e passwrd e submete-s através d btã submit para que estes sejam validads pel servidr. O servidr verifica a validade ds dads submetids. Figura 4.25 Lgin

89 Interface Web 67 Se cnjunt username/passwrd nã fr cnsiderad válid, é apresentada uma mensagem a indicar a crrência, tal cm se pde bservar através da figura Figura Cnjunt username/passwrd inválid Em cas de sucess, servidr cria um regist na base de dads cm a data e hra d acess e também a ckie a enviar a cliente. A respsta d servidr é cnstituída pela ckie gerada e pel cnteúd HTML cuj resultad está presente na figura A ckie enviada para cliente tem pr bjectiv permitir a identificaçã d cliente. Ns pedids subsequentes, cliente devlve a servidr a ckie juntamente cm pedid. O servidr verifica a ckie e a data e hra da última slicitaçã. Cas a última slicitaçã tenha crrid há mens de 10 minuts, pedid é atendid, regist da sessã é actualizad cm a data e hra actual. Cas cntrári, servidr slicita a cliente as credenciais para prceder nvamente à autenticaçã. O separadr status presente na figura 4.27 serve para cntrlar a central. Existem 4 áreas essenciais, nmeadamente: System status: Nesta área estã presentes as indicações relativas a estad d sistema, cm indicadr de alarme de incêndi geral, e cm indicadr de falha geral. Event list Nesta área, tds s events crrids sã aqui listads. Events de alarme de incêndi sã apresentads em primeir lugar rdenads descendentemente pela data de crrência. Em segund lugar surgem s events assciads às falhas cuja rdenaçã é efectuada da mesma frma que n cas anterir. Na crrência de um event, regist assciad a este surge cm uma cr de fund diferente para permitir a utilizadr identificar s events ainda nã cnfirmads. Após tmar cnheciment pde cnfirmar este act através d

90 68 Arquitectura premir de um ícne presente na linha d regist visualizad. Após a cnfirmaçã, a fund d regist adquire a cr branca. Cntrl functins Nesta área encntram-se s btões de cntrl. Em primeir lugar surge btã <START/STOP> que permite armar/desarmar a central. Quand a central está desarmada, é pssível transitar para s utrs separadres para parametrizar a central. Quand a central está armada, acess as restantes separadres é interdit. O btã seguinte, <RESET> tem pr bjectiv efectuar de frma autmática desarme seguid d rearme da central, tal cm previst na nrma EN O btã <Silence/Resund> serve para silenciar, u restabelecer sm prveniente das sirenes presentes ns circuits de detecçã. Em últim lugar surge btã <Sund Alarms> cuja funçã é, tal cm nme indica, a de activar tdas as saídas acústicas para alertar s utentes das instalações prtegidas da necessidade de evacuar. Zne status Nesta área encntram-se s indicadres de alarme de incêndi e de avis de falha para cada uma das znas definidas. A actualizaçã ds cnteúds deste separadr é efectuada através de AJAX que slicita s cnteúds a servidr peridicamente. Figura Estad d sistema

91 Interface Web 69 Figura 4.28 Znas O separadr zne, presente na figura 4.28 é cnstituíd pr 2 áreas essenciais: Tlbar Nesta área encntram-se as classes de dispsitivs definids pel prtcl Apll S90. Para além das classes de dispsitivs existe também um btã cuj bjectiv é de executar a funçã aut-cnfig. Esta funçã envia para cada um ds 126 dispsitivs pssíveis em cada um ds 4 circuits de detecçã uma trama. Os dispsitivs existentes a recnhecerem uma trama cm seu endereç, enviam uma respsta em que um ds camps desta, crrespnde à classe de dispsitiv. Desta frma, a funçã de aut-cnfig permite que s quatr circuits de detecçã sejam mntads e, à distância de um clique fiquem autmaticamente inserids na base de dads, s dads relativs a estes. O últim btã permite adicinar uma nva zna a sistema tal cm se pde bservar na figura Após intrduzir númer da zna e respectiv nme, utilizadr submete s dads através d btã <Submit>. Zne Na parte inferir d separadr Zne, encntram-se s dispsitivs cnstituintes ds circuits de detecçã, definids na base de dads agrupads pr zna.

92 70 Arquitectura Figura Intrduçã de uma nva zna O separadr lp, presente na figura 4.30 é cnstituíd pr 2 áreas essenciais: Tlbar Esta área é a mesma que se encntra n separadr Zne e cuja descriçã fi anterirmente feita. Lp Na parte inferir d separadr Lp, encntram-se s dispsitivs cnstituintes ds circuits de detecçã (lps), definids na base de dads agrupads pr lp. Figura 4.30 Circuits de detecçã

93 Interface Web 71 Figura Drag & Drp Para adicinar um dispsitiv, basta arrastar ícne d dispsitiv em causa e largal n lp pretendid, tal cm se pde ver na figura Após largar dispsitiv n lp pretendid, surge um frmulári cm s parâmetrs d dispsitiv. Neste frmulári, tal cm se pde bservar através da figura 4.32 é pssível definir tip de dispsitiv pretendid, circuit de detecçã a qual este irá ficar assciad, endereç, a zna, s limites das diferentes regiões assciadas a valr analógic da saída d dispsitiv e desabilitar dispsitiv se fr cas. Figura Parametrizaçã das prpriedades d dispsitiv

94 72 Arquitectura O separadr Matrix, presente na figura 4.33 é cnstituíd pr 2 áreas essenciais: Tlbar Nesta área encntra-se btã necessári para despletar event necessári para permitir adicinar relações causa-efeit. Estas relações, visam estabelecer uma assciaçã entre valr de saída de um dispsitiv cm pr exempl, uma sirene, a estad de alarme de um utr dispsitiv cm pr exempl, um detectr de calr. Cause Effect List Na parte inferir d separadr Matrix, encntra-se a lista de relações estabelecidas. Figura Relaçã causa-efeit A adicinar uma nva relaçã causa-efeit, surge frmulári presente na figura Neste frmulári é definid qual dispsitiv de entrada, u seja, a causa e qual dispsitiv de saída, u seja, efeit. Figura Inserçã de nva relaçã causa-efeit

95 Aplicaçã de cntrl 73 Pr fim, pdems verificar que n cant superir direit existe btã <Lgut>, que permite que utilizadr encerre a sessã. Após premir btã <Lgut>, utilizadr é remetid para a janela inicial presente na figura Aplicaçã de cntrl A aplicaçã de cntrl tem pr bjectiv bter ciclicamente, ds dispsitivs inserids ns circuits de detecçã, infrmaçã acerca d estad destes. Após cnsultar cada dispsitiv, a aplicaçã de cntrl cmpara s valres recebids cm s valres delimitadres de cada uma das áreas que definem estad d dispsitiv. D cruzament destes dads, a central determina estad d dispsitiv. Cas dispsitiv esteja a reprtar valres que depis de interpretads crrespndam a uma situaçã de alarme de incêndi, a central despleta s prcediments necessáris para sinalizar a crrência através ds indicadres visuais e auditivs para que a evacuaçã da instalaçã prtegida seja iniciada. Para além da cmunicaçã cm s dispsitivs, a aplicaçã de cntrl tem também a tarefa de guardar s events crrids na base de dads para que a interface Web pssa prprcinar a utilizadr remt a pssibilidade de ter uma visã d estad d sistema. O mdel entidade-assciaçã da base de dads está presente na figura 4.35 e é cnstituíd pelas seguintes entidades: DevType: crrespnde às classes de dispsitivs suprtads pel prtcl Apll S90. Nesta entidade estã definids s valres padrã para cada tip de dispsitiv. Device: cntém cnjunt de dispsitivs inserids ns circuits de detecçã e crrespnde a instâncias das classes de dispsitivs. Zne: cntém infrmaçã acerca das znas definidas n sistema. Cause-Effect: cntém as relações causa-efeit definidas. Event-Type: cntém as definições das categrias de events. Event: cntem s events crrids. System Status: cntém estad ds indicadres d sistema. User: lista de utilizadres. Sessin: lista das sessões.

96 74 Arquitectura Figura Mdel Entidade-Assciaçã A aplicaçã de cntrl recrre entã à base de dads para clcar inicialmente em memória a cnstituiçã ds circuits de detecçã, a respectiva divisã em znas e s parâmetrs assciads a cada dispsitiv. Para além d acess à base de dads n mment em que a aplicaçã é inicializada, a base de dads é acedida pr esta aplicaçã sempre que crre um event assciad a uma falha, a um pré-alarme u a um alarme de incêndi. O algritm da aplicaçã de cntrl presente na figura 4.36, quand é executad pela primeira vez, acede à base de dads para clcar s valres padrã relativs as indicadres luminss, clca na memória s parâmetrs de cada um ds dispsitivs cnstituintes ds circuits de detecçã bem cm a infrmaçã relativa às znas. Findada a tarefa de cnsulta da base de dads, a aplicaçã de cntrl btém descritr d device driver para que pssa cmunicar cm s dispsitivs de detecçã. Após as rtinas de inicializaçã, a aplicaçã dá iníci à cmunicaçã cm s dispsitivs de frma cíclica. A respsta de cada dispsitiv é entã analisada sequencialmente, para detectar as seguintes situações: Cmmunicatin Fault: A crrência desta situaçã significa que dispsitiv nã reprtu nenhuma infrmaçã. Analg Value Fault: A crrência desta situaçã indica que valr analógic reprtad pel dispsitiv encntra-se n interval definid cm falha. Device Type Fault: A crrência desta situaçã indica que camp device type reprtad nã crrespnde cm que está definid na base de dads. Pre-alarm: A crrência desta situaçã indica que valr analógic reprtad pel dispsitiv encntra-se n interval definid cm pré-alarme.

97 Aplicaçã de cntrl 75 Fire Alarm: A crrência desta situaçã indica que valr analógic reprtad pel dispsitiv encntra-se n interval definid cm alarme. Pririty Interrupt: A crrência desta situaçã indica que um btã de emergência fi premid. Figura Algritm simplificad da aplicaçã de cntrl A cmunicaçã cm s dispsitivs de detecçã é assegurada pel device driver Apll. A aplicaçã de cntrl envia a device driver um apntadr para a estrutura de dads relativa a dispsitiv cm qual pretende cmunicar e a indicaçã d tip de peraçã pretendida (leitura/escrita). O device driver, cm base na infrmaçã recebida e ns requisits temprais assciads a prtcl Apll S90, envia a infrmaçã através da placa de interface entre s dispsitivs e a central, manipuland sinal de cmand a aplicar à placa de interface descrita anterirmente. Este device driver crrespnde a uma interface entre a aplicaçã de cntrl e hardware, cm se pde bservar através da figura Após envi de uma trama, dispsitiv crrespndente respnde e da análise da infrmaçã cntida na respsta, a aplicaçã de cntrl tma s prcediments adequads. Pr exempl, se um dispsitiv reprtar um valr analógic igual u superir a limiar prédefinid de alarme de incêndi, a aplicaçã de cntrl envia para respectiv dispsitiv um cmand, para que este active LED incrprad de frma a sinalizar estad de alarme.

98 76 Arquitectura A aplicaçã de cntrl envia também um cmand para tds s dispsitivs cuja saída está assciada a dispsitiv que reprtu a crrência de um alarme de incêndi através das relações causa-efeit. Pr exempl, um detectr de calr reprta uma situaçã de alarme de incêndi. A aplicaçã envia um cmand para detectr de calr para que este active LED incrprad. Após cnsulta das relações causa-efeit, a aplicaçã de cntrl verifica que há uma sirene cuja saída está assciada a estad de alarme d detectr de calr. Desta frma é enviad um cmand para a sirene, para que esta active a sua saída permitind gerar alerta de evacuaçã. Figura Arquitectura ICnva AP7000 Base

99 Capítul 5 Cnclusões Testes A interface Web fi sujeita a alguns testes para verificar bm funcinament desta. Inicialmente experimentu-se a intrduçã de cnjunts username/passwrd que nã existem na base de dads. A interface Web cmprtu-se cm estava previst, apresentand a utilizadr a indicaçã de que este submeteu infrmaçã incrrecta, tal cm se pde ver na figura Fi também testada a funçã aut-cnfig, que retrnu exactamente cnjunt de dispsitivs existentes, ns circuits de detecçã adequads, cm s endereçs previamente definids. Psterirmente definiu-se as relações causa-efeit, que fram prgramadas para acender cada um ds LEDs integrads ns dispsitivs quand btã de emergência fsse premid. Figura Aut-cnfig 77

100 78 Cnclusões Cm a cnfiguraçã d sistema já feita, fram trcads s endereçs entre dis dispsitivs para verificar se a aplicaçã de cntrl reprtava a existência dessa anmalia. Após arrancar cm a aplicaçã de cntrl, surgiram duas mensagens a indicar que s dispsitivs previamente trcads nã crrespndiam cm a infrmaçã cnfigurada na base de dads. Outr teste feit passu pela remçã e ds dispsitivs. A aplicaçã de cntrl reprtu essas remções. Fi também testada a situaçã de alarme de incêndi, através d btã de emergência. Após premir btã, é dada a indicaçã de alarme de incêndi, tal cm se pde bservar pela figura 5.2, e cada um ds LEDs incrprads ns dispsitivs existentes acendeu, que cmprva bm funcinament das relações causa-efeit. Figura Exempl de mensagens Após s testes anterires, a aplicaçã de cntrl fi reinicializada e ficu em execuçã durante 48 hras, após as quais nã reprtu nenhuma situaçã, cm era esperad e após actuar n btã de emergência, a aplicaçã de cntrl respndeu prntamente.

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