CARTILHA PARA O ASSOCIADO NR-35 TRABALHO EM ALTURA
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- Adriano Peres Corte-Real
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1 CARTILHA PARA O ASSOCIADO NR-35 TRABALHO EM ALTURA DEFINIÇÕES Trabalho em altura é toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda. Trabalhador capacitado para trabalho em altura é aquele que passou por curso teórico e prático de 8 horas para trabalho em altura. Trabalhador autorizado para trabalho em altura é aquele capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa atividade e que possua anuência formal da empresa. 1 OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR E EMPREGADO São obrigações do empregador: a) garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas na NR 35; b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho - PT; c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura; d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura, pelo estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas complementares de segurança aplicáveis; e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de proteção estabelecidas na NR 35 pelas empresas contratadas; f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle; g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de proteção definidas nesta Norma; h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível; i) estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura; j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade; k) assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta Norma.
2 Assim, o empregador deverá realizar a gestão dos trabalhos em altura de seus empregados e contratados, com implantação efetiva de procedimentos, especialmente a análise de risco e a permissão para trabalho, as quais deverão ser devidamente arquivadas. São obrigações dos trabalhadores: a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive os procedimentos expedidos pelo empregador; b) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas na NR 35; c) interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis; d) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho. 2 CURSO PARA TRABALHO EM ALTURA O empregador deverá promover curso teórico e prático, com carga horária mínima de 8 horas, aos trabalhadores que realizem atividade em altura. O programa do curso deverá abranger: a) normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura; b) análise de Risco e condições impeditivas; c) riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle; d) sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva; e) equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso; f) acidentes típicos em trabalhos em altura; g) condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros. O curso deverá ser ministrado a cada 2 anos e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações: a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho; b) evento que indique a necessidade de novo treinamento; c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias; d) mudança de empresa.
3 O curso deve ser realizado preferencialmente durante o horário normal de trabalho. O tempo despendido no curso deve ser computado como tempo de trabalho efetivo. O curso deve ser ministrado por instrutores com comprovado conhecimento no assunto, sob a responsabilidade de profissional em segurança no trabalho. Ao término do curso deve ser emitido certificado contendo o nome do trabalhador, conteúdo programático, carga horária, data, local de realização do treinamento, nome e qualificação dos instrutores e assinatura do responsável. O certificado deve ser entregue ao trabalhador e uma cópia arquivada na empresa. 3 CONDIÇÕES DE SAÚDE PARA O TRABALHO EM ALTURA O trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador que tenha passado por curso e cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar atividade em altura e que possua anuência formal da empresa. O empregador deverá avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em altura, garantindo que: a) os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, devendo estar nele consignados; b) a avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos em cada situação; c) seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda de altura, considerando também os fatores psicossociais. A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no atestado de saúde ocupacional ASO - do trabalhador. Devem ser solicitados exames complementares tais como: eletroencefalograma, eletrocardiograma, glicemia, acuidade visual e índice de massa corpórea. O trabalho em altura somente deve ser permitido quando o trabalhador estiver em adequadas: a) Condições físicas: bem alimentado, com boa noite de sono e sem consumo de bebidas alcoólicas. b) Condições psíquicas: interferência de problemas familiares, stress e uso de drogas psicoativas. c) Condições clínicas: restrição de movimentos, anemia, problemas de coordenação motora, obesidade, epilepsia, diabetes, vertigem e tontura, labirintite e outros
4 distúrbios do equilíbrio, doenças cardiovasculares, acrofobia (medo de altura), alterações otoneurológicas, deficiência visual e outras. 4 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO EM ALTURA Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão e, deve ser realizado com observância da seguinte hierarquia de medidas de segurança: a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução. Adotar um meio alternativo de execução sem expor o trabalhador ao risco de queda. Existem medidas alternativas consagradas para se evitar o trabalho em altura em algumas tarefas. Podemos citar a demolição de edifícios pelo método da implosão, que evita o acesso de trabalhadores com ferramentas e equipamentos às estruturas por períodos prolongados. Outro exemplo é a utilização de postes de iluminação onde a luminária desce, através de dispositivos mecânicos, até a base do poste, possibilitando a troca de lâmpadas ao nível do solo. b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho de outra forma. Medidas de proteção coletiva devem, obrigatoriamente, se antecipar a todas as demais medidas de proteção possíveis de adoção na situação considerada. A instalação de sistema de guarda corpo e corrimãos são exemplos de medidas de proteção coletiva utilizadas na impossibilidade de realização do trabalho de outra forma. c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser eliminado. A utilização de redes de proteção ou de cintos de segurança são exemplos de medidas de proteção coletiva e individual paraa minimizar as consequências da queda. ELIMINAR Trabalhar na altura do chão PREVENIR Restringir o acesso pelo uso do EPC PROTEGER Amenizar os danos da queda pelo uso do EPI O trabalhador deve se conectar antes de ingressar na zona de risco de queda, permanecendo preso ao sistema de ancoragem durante todo o tempo de exposição.
5 Quando da utilização de cinto de segurança com duplo talabarte, ou talabarte em Y, ao menos um dos ganchos deve estar conectado ao sistema de ancoragem. ancoragem. Ou seja, deve ser garantida, no mínimo, uma conexão durante todo o tempo. No ponto de trabalho, sempre que possível o talabarte e o trava quedas devem estar fixados num ponto da estrutura localizado acima do nível da cintura do trabalhador, sendo ajustados ados de modo a restringir o deslocamento vertical no caso de queda. Este procedimento diminuirá o fator de queda e, e também fará com que a probabilidade de choque contra estruturas inferiores seja minimizada. Na impossibilidade da fixação em pontos acima da cintura, o talabarte deverá possuir absorvedor. Se considerarmos que, a partir do repouso, em apenas 1 segundo de queda o trabalhador estará numa velocidade de 35 km/h em função da aceleração da gravidade, a absorção do choque provocado pela ação dos EPI s EPI s (cinto + talabarte/trava quedas) é de suma importância. Cinto paraquedista talabarte Talabarte com absorvedor de energia mosquetão 5
6 6 Trava quedas Trava quedas retrátil A Análise de Risco deverá considerar: a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno; b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho; c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem (ponto destinado a suportar carga de pessoas para a conexão de dispositivos de segurança, tais como cordas, cabos de aço, trava-queda e talabartes); d) as condições meteorológicas adversas; e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda; f) o risco de queda de materiais e ferramentas; g) os trabalhos simultâneoss que apresentem riscos específicos; h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas regulamentadoras; i) os riscos adicionais; j) as condições impeditivas; k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte (situação em que um trabalhador permanece suspenso pelo sistema de segurança, até o momento do socorro) do trabalhador; l) a necessidade de sistema de comunicação; m) a forma de supervisão.
7 As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante Permissão de Trabalho. Os procedimentos operacionais para as atividades rotineiras de trabalho em altura devem conter, no mínimo: a) as diretrizes e requisitos da tarefa; b) as orientações administrativas; c) o detalhamento da tarefa; d) as medidas de controle dos riscos características à rotina; e) as condições impeditivas; f) os sistemas de proteção coletiva e individual necessários; g) as competências e responsabilidades. A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade. Esta deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que não ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho. A Permissão de Trabalho deve conter: a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos; b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco; c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações. 7 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL, ACESSÓRIOS E SISTEMAS DE ANCORAGEM Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas inspeções dos EPI, acessórios e sistemas de ancoragem, destinados à proteção de queda de altura, recusando-se os que apresentem defeitos ou deformações. Os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem que apresentarem defeitos, degradação, deformações ou sofrerem impactos de queda devem ser inutilizados e descartados, exceto quando sua restauração for prevista em normas técnicas nacionais ou, na sua ausência, normas internacionais. O cinto de segurança deve ser do tipo paraquedista e dotado de dispositivo para conexão em sistema de ancoragem.
8 O sistema de ancoragem deve ser estabelecido pela Análise de Risco. O trabalhador deve permanecer conectado ao sistema de ancoragem durante todo o período de exposição ao risco de queda. O talabarte e o dispositivo trava-quedas devem estar fixados acima do nível da cintura do trabalhador, ajustados de modo a restringir a altura de queda e assegurar que, em caso de ocorrência, minimize as chances do trabalhador colidir com estrutura inferior. É obrigatório o uso de absorvedor de energia (dispositivo destinado a reduzir o impacto transmitido ao corpo do trabalhador e sistema de segurança durante a contenção da queda) nas seguintes situações: a) fator de queda for maior que 1; b) comprimento do talabarte for maior que 0,9m. 8 Quanto ao ponto de ancoragem, devem ser tomadas as seguintes providências: a) ser selecionado por profissional legalmente habilitado (trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe); b) ter resistência para suportar a carga máxima aplicável; c) ser inspecionado quanto à integridade antes da sua utilização. EMERGÊNCIA E SALVAMENTO O empregador deve disponibilizar equipe (própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores que executam o trabalho em altura) que possua os recursos necessários para as respostas a emergências, para respostas em caso de emergências para trabalho em altura.
9 As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em altura devem constar do plano de emergência da empresa. As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem estar capacitadas a executar o resgate, prestar primeiros socorros e possuir aptidão física e mental compatível com a atividade a desempenhar. 9 PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM ESCADAS Quando se trata de escadas, geralmente os acidentes são resultados de uma escolha incorreta. É importante considerar o tipo de escada e o material de que a mesma é fabricada. As características de uma escada são fornecidas pelo fabricante. Verificar a existência de materiais oleosos e outras sujeiras que possam causar deslizamento ou quedas, bem como pintura escorregadia ou pontas metálicas, que possam causar acidentes. A inspeção e limpeza de uma escada devem ser realizadas antes desta ser colocada em uso, com atenção especial aos degraus quebrados, parafusos soltos etc. Escadas com defeito não devem ser colocadas em uso até que sejam adequadamente reparadas. Caso a escada seja considerada inservível, destruí-la antes de descartar para que ninguém possa utilizá-la novamente. O transporte de escadas deve ser realizado com a parte frontal elevada, especialmente em cruzamentos, corredores ou através de portas. Se o peso da escada justificar, o transporte deve ser realizado por mais de uma pessoa. A base da escada somente deve ser colocada em superfícies niveladas e nunca em locais instáveis ou movediços. Quando subir e descer escadas, o trabalhador deve ficar de frente para a escada e se segurar nas laterais. O trabalhador deve descer em cada degrau e não tentar deslizar para acelerar a descida. Na atividade de subida ou descida, o trabalhador deve manter 3 pontos de contato: duas mãos e um pé ou dois pés e uma mão em contato com a escada, presilhas ou trilhos laterais. É necessário usar sempre 3 pontos de contato durante todo o tempo e não se deve carregar qualquer objeto. Escadas simples e extensíveis são desenhadas para serem utilizadas na vertical. Algumas vezes os trabalhadores precisam manter a escada horizontalmente, para uso em estradas, estruturas, plataformas, grades e andaimes, para movimentar-se entre dois
10 pontos. Escadas não foram feitas para isso, é preciso utilizar estruturas próprias para essas tarefas, não sendo apropriado utilizar-se escadas retas ou extensíveis. Os trabalhadores não devem se projetar para os lados ou para fora da escada, causando a perda de equilíbrio. Se o centro de gravidade do trabalhador for além dos trilhos laterais da escada, ele estará em risco. Ao invés disso, o trabalhador deve descer e mover a escada até onde o trabalho deve ser feito. Escadas são feitas para serem utilizadas sob um comprimento específico e assim, múltiplas escadas não devem ser amarradas para criar longas secções para alcançar determinadas alturas. Quando escadas portáteis forem utilizadas para acessar uma superfície superior, as laterais da escada devem ficar cerca de 1 metro acima da referida superfície. Isto evitará o tombamento ou que a base da escada possa deslizar. Se isto não for possível, a escada deve estar firmemente apoiada em um suporte no topo e ganchos devem estar disponíveis para ajudar os trabalhadores descerem. Utilizando uma escada durante ventos fortes, tempestades ou chuva pesada, haverá risco para a escalada resultando em perda de equilíbrio ou deslizamento da escada. Ou seja, nunca utilize escadas sob condições de tempo adversas. 10
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