INFLUÊNCIA DA PERMANÊNCIA DA FOLHA PRIMÁRIA NO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE RAMOS ADULTOS DE ERVA-MATE 1

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1 INFLUÊNCIA DA PERMANÊNCIA DA FOLHA PRIMÁRIA NO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE RAMOS ADULTOS DE ERVA-MATE 1 QUADROS, Kenia Michele de 2 ; COMIRAM, Mariane 3 ; LENCINA, Kelen Haygert 2 ; FISCHER Hardi 3 ; RAUBER Marcelo Arthur 4 ; BISOGNIN, Dilson Antônio 5 1 Trabalho de Pesquisa CAPES - PPGEF 2 Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal-PPGEF da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 3 Prof. Adjunto curso de Agronomia Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 4 Graduando em Agronomia UFSM 5 Graduando em Engenharia Florestal - kenia_m_quadros@yahoo.com.br; marianecomiran@hotmail.com; khaygert@hotmail.com; hardif@gmail.com; rauber.ma@gmail.com; dilsonb@smail.ufsm.br RESUMO Este trabalho teve como objetivo estudar a sobrevivência e o enraizamento de estacas de ramos adultos de erva-mate, relacionando a permanência ou não da folha primária com a capacidade rizogênica das mesmas. Foram confecionadas estacas de ramos adultos de erva mate, com a permanência de uma ou duas folhas reduzidas à metade, e cultivadas em câmara úmida. A avaliação ocorreu aos 120 dias, onde foi avaliada a porcentagem de sobrevivência, a permanência da folha primária, o enraizamento, o número de raízes emitidas e seus comprimentos, além da brotação. Para as análises estatísticas, considerou-se apenas as estacas sobreviventes e descartando as estacas mortas. Há uma forte relação entre o enraizamento de estacas de ramos adultos de erva-mate com a permanência da folha primária na estaca, sendo que a permanência da folha primária foi benéfica tanto em quantidade de raízes adventícias formadas como na qualidade do sistema radicular da estaca. Palavras-chave: Ilex paraguariensis Saint Hilaire; produção de mudas; propagação vegetativa. 1.INTRODUÇÃO A erva-mate (Ilex paraguariensis Saint Hilaire) possui importância histórica na cultura e na economia da região Sul do Brasil e em países limítrofes, como Argentina, Uruguai e Paraguai (ZAMPIER, 2001). No Brasil, a maior produção de erva-mate se concentra na região sul, com pouco mais de toneladas de folhas anuais (IBGE, 2009). Como se trata de uma planta de composição química elaborada, a espécie possui inúmeras aplicações, como a produção de bebidas, corantes, conservantes, produtos de higiene e cosméticos, além de sua madeira ser empregada para caixotaria e para lenha (LORENZI, 1998; MACCARI JUNIOR; MAZUCHOWSKI, 2000). Na propagação seminal para plantios comerciais, a produção de mudas de ervamate apresenta problemas devido à falta de controle da polinização e pela desuniformidade 1

2 e baixa porcentagem de germinação das sementes (HIGA, 1982). Aliado a isso, a germinação só é possível após a quebra de dormência, sendo necessário um longo período de estratificação das sementes que pode durar até seis meses, pelo fato de os embriões permanecerem em estágio de coração mesmo quando os frutos já estão maduros (HEUSER; MARIATH, 2000). Todos estes obstáculos acarretam dificuldades na produção de mudas, devido a formação de povoamentos desuniformes e de baixa qualidade genética. Essas dificuldades podem ser reduzidas com a obtenção de mudas por propagação vegetativa apenas de indivíduos superiores. A propagação vegetativa oferece várias vantagens quando comparada á propagação via semente, como a possibilidade de clonagem de apenas matrizes selecionadas, acarretando benefícios como a alta qualidade e uniformidade dos povoamentos, além de uma série de características desejáveis, como resistência a pragas e doenças, melhor aproveitamento de recursos hídricos e nutricionais do solo, entre outros (GRAÇA et al., 1990; ELDRIDGE et al., 1994). Entretanto, ainda há a necessidade de desenvolvimento de protocolos de propagação vegetativa de erva-mate que possam ser aplicados em nível comercial. A estaquia ou macroestaquia é um dos métodos de propagação vegetativa, que consiste em promover o enraizamento de partes da planta, como ramos, raízes e folhas (FERRARI et al., 2004). Começa-se com a seleção da planta matriz, onde os ramos ou outras partes são coletados para a confecção das estacas, que são enraizadas em casa de vegetação, em condições de alta umidade para evitar a desidratação dos tecidos, sendo que o tempo de permanência varia conforme a espécie. Após esse período, as mudas são então aclimatizadas em casa de sombra e, posteriormente, transferidas para pleno sol. A formação de raízes adventícias em estacas é um processo anatômico e fisiológico complexo, associado à desdiferenciação e ao redirecionamento do desenvolvimento de células vegetais totipotentes para a formação de meristemas que darão origem a raízes adventícias (ALFENAS et al., 2004). O início do processo ocorre pela desdiferenciação de algumas células adultas que retornam à atividade meristemática e originam um novo ponto de crescimento que pode diferenciar células em primórdios de raízes que crescem conectados com um novo sistema vascular e rompem o córtex e a epiderme da estaca. (FACHINELLO et al., 2005). Mas nem sempre este processo é simples e rápido, pois a desdiferenciação e a diferenciação celular podem ser influenciadas por diversos fatores exógenos e endógenos. Como a capacidade de formação de raízes é controlada geneticamente, podem haver diferenças entre espécies e até mesmo dentro da espécie.(higa, 1983; DAMIANI et al., 2009). Desta forma, o sucesso da produção de mudas por clonagem é altamente dependente a diversos fatores que afetam a formação de raízes adventícias, não só no 2

3 potencial de enraizamento adventício, mas também na qualidade da arquitetura radicular formada. Dentre os principais fatores que influenciam a formação de raízes adventícias podem-se destacar o tipo de estaca propagada, os fitoreguladores, o ambiente de propagação, o substrato utilizado, o estado fisiológico da planta doadora e dos propágulos no período de coleta e a maturidade do material a ser propagado (VALLE; CALDEIRA, 1978; BERTOLOTI; GONÇALVES, 1980; GOMES, 1987; XAVIER, 2002; FERRARI et al., 2004). Estacas coletadas em diferentes porções do ramo podem apresentar um variado potencial rizogênico, principalmente se forem utilizados materiais não rejuvenescidos para a propagação. Isto se deve ao fato de que, na folha, há a produção de assimilados, sendo que, em geral, o alto teor de carboidratos favorece o enraizamento (HIGA, 1983; ALFENAS et al., 2004). Outro estímulo ao enraizamento para algumas espécies pode ser a permanência da folha primária na estaca. A presença de folhas favorece o enraizamento, provavelmente pela síntese de carboidratos através da fotossíntese e pelo fornecimento de auxinas e outras substâncias que são importantes no processo de formação de raízes, estimulando a atividade de troca e a diferenciação celular (ALVARENGA, 1990; FACHINELLO et al.,.2005). Diante do exposto, este trabalho teve como objetivo estudar a sobrevivência e enraizamento e a arquitetura radicular de estacas de ramos adultos de erva-mate, relacionando o potencial rizogênico com a condição de permanência ou não da folha primária na estaca. 2.MATERIAIS E MÉTODOS Os experimentos foram conduzidos no Núcleo de Melhoramento e Propagação Vegetativa de Plantas (NMPVP), do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, RS. Foram selecionados 10 genótipos com cerca de 10 anos de idade, localizados na Área Experimental do Departamento de Ciências Florestais, no campus da UFSM. As árvores foram podadas e seus ramos foram levados para o laboratório. Foram preparadas estacas dos ramos lenhosos, de tamanho convencional, com aproximadamente 6 cm de comprimento com um par de folhas cortadas pela metade para evitar a desidratação da estaca, e descartando-se os ápices dos ramos. As estacas permaneceram em bandejas com água até o momento do plantio. Anterior ao plantio, as estacas tiveram suas bases imersas em solução de mg L -1 de ácido indolbutírico (AIB) por 10 segundos e plantadas. Para o preparo da solução de AIB, a auxina foi previamente dissolvida em 50% de álcool etílico (98 GL) e diluída em 50% de água destilada 3

4 As estacas foram plantadas em bandejas de polietileno drenadas, contendo como substrato vermiculita expandida de granulometria média e acondicionadas em câmara úmida com irrigação por nebulização durante 1 minuto a cada 30 minutos no período mais quente do dia, e por 1 minuto a cada hora, no período de temperatura mais amena, com auxílio de programador horário. A avaliação ocorreu 120 dias após instalação do experimento, onde foi avaliada a porcentagem de sobrevivência, a permanência da folha primária, o enraizamento, o número de raízes emitidas e seus comprimentos e a brotação. Ao todo, foram avaliadas 636 estacas, no entanto, para as análises estatísticas, considerou-se apenas as estacas sobreviventes, descartando as estacas mortas. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, sendo que os dados foram submetidos à análise da variância e as médias comparadas pelo teste F com o auxílio do programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS Inc. Chicago II). 3.RESULTADOS E DISCUSSÕES Após 120 dias de instalação do experimento, a porcentagem de estacas sobreviventes foi de 86,5%. Para as análises estatísticas, utilizou-se apenas essa porcentagem de sobrevivência (Quadro 1). Quadro 1: Quadro de análise de variância com os parâmetros avaliados no experimento de estaquia de ramos adultos de erva-mate, com auxílio do programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). ANOVA Mean Sum of Squares df Square F Sig. Raiz Between Groups 6, ,575 32,166,000 Within Groups 112, ,204 Total 118, Número raiz Between Groups 142, ,512 18,886,000 Within Groups 4135, ,546 Total 4277, Comprimento raiz Between Groups 12, ,645 15,108,000 Within Groups 458, ,837 Total 471, Brotação Between Groups 3, ,927 20,123,000 Within Groups 106, ,195 Total 110, Pode-se observar que todos os parâmetros avaliados apresentaram diferenças estatísticas entre as estacas que permaneceram e as que não permaneceram com as folhas 4

5 primárias até o momento da avaliação (Tabela 1). Estacas que perderam sua folha primária apresentaram uma baixa porcentagem de enraizamento, baixo número de raízes, raízes de menor comprimento, além de um baixo percentual de brotação, quando comparadas com as estacas que não perderam sua folha primária. Tabela 1: Porcentagem de estacas enraizadas, número de raízes por estaca, comprimento de raízes (cm) e porcentagem de brotação de estacas que permaneceram e que não permaneceram com as folhas primárias, utilizando ramos adultos de erva-mate, Santa Maria, RS. Folha primária Enraizamento Número de raízes Comprimento de Brotação (%) (unidade) raízes (cm) (%) Com permanência 36,1 a* 4,2 a 1,7 a 31,6 a Sem permanência 5,9 b* 2,2 b 0,8 b 8,2 b Média Total 32,0 4,2 1,6 28,0 *Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste F a 5% de probabilidade de erro. O enraizamento foi seis vezes maior em estacas com retenção foliar. Além disso, a permanência da folha auxiliou na melhor arquitetura radicular devido ao maior número de raízes por estaca e maior comprimento dessas raízes. Estacas com as folhas primárias apresentaram uma amplitude muito maior de número de raízes por estaca quando comparada com estacas sem as folhas primárias (Figura 1). Figura 1: Amplitude do número de raízes por estaca de ramos adultos de erva-mate, com a permanência ou não da folha primária. Santa Maria, RS. As folhas primárias possuem seu tamanho reduzido pela metade (Figura 2), afim de facilitar o manejo e reduzir a perda de água pela desidratação da estaca. O efeito 5

6 benéfico da presença das folhas em estacas para o enraizamento é atribuído à produção de auxinas e pelo processo da fotossíntese, responsável pela síntese de carboidratos necessários como fonte de energia para formação e crescimento das raízes e cofatores, que são transportados para a base das estacas (DAVIS, 1988; FACHINELLO et al., 2005). O enraizamento de estacas que permaneceram com a folha na estaca foi notadamente superior ao enraizamento de estacas que não permaneceram com a folha primária. Corroborando com estes resultados, para algumas espécies como o eucalipto, a presença de folhas nas estacas é tão marcante que as estacas sem folhas não enraízam (CAMPINHOS; IKEMORI, 1980). Também, em estacas de acerola (Malphigia glabra L), a presença de folhas proporcionou maior porcentagem de enraizamento, número de raízes por estaca e massa seca, enquanto que as estacas sem folha não apresentaram formação de raízes (GONTIJO et al. 2003). Entretanto, em estacas de goiabeira (Psidium guajava L.), a presença de folhas primárias não teve qualquer influência sobre o enraizamento (VALE et al., 2008). A B Figura 2: Estacas de ramos adultos de erva-mate: A: estaca com a permanência da folha primária e; B: estaca sem retenção foliar. Santa Maria, RS. A taxa de sobrevivência das estacas foi alta (86,5%). Este valor pode ser considerado acima de resultados encontrados na literatura, levando em consideração que estacas de ramos adultos de espécies florestais são de difícil enraizamento. Em estacas semi-lenhosas obtidas de árvores adultas de corticeira-da-serra (Erythrina falcata Benth.), a porcentagem de sobrevivência foi de 34% (NEVES et al., 2006), Diante do exposto, ficou evidente a relação direta e benéfica da permanência da folha primária na estaca com o enraizamento desta, tanto na quantidade como na qualidade de raízes adventícias. 4.CONCLUSÕES 6

7 Há uma forte relação entre o enraizamento de estacas de ramos adultos de ervamate com a permanência da folha primária na estaca, sendo que a permanência da folha primária foi benéfica tanto quantidade de raízes adventícias formadas como na qualidade do sistema radicular da estaca. 5.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALFENAS, A. C. et al. Clonagem e doenças do eucalipto. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, p. ALVARENGA, A. A. Substâncias de crescimento e regulação do desenvolvimento vegetal. Lavras: UFLA, BERTOLOTI, G.; GONÇALVES, A. N. Enraizamento de estacas: especificações para construção do módulo de propagação. Piracicaba, SP: IPEF, p. (Circular Técnica, 94). CAMPINHOS JR. E., IKEMORI, Y. K. Mass production of Eucalyptus spp. by rooting cuttings. In: SYMPOSIUM AND WORKSHOP ON GENETIC IMPROVEMENT AND PRODUCTIVITY OF FAST- GROWING TREE SPECIES, 1980, Anais... Águas de São Pedro : IUFRO, (1980). p DAMIANI, C. R. et al., Luminosidade e IBA no enraizamento de microestacas de mirtileiro dos grupos rabbiteye e southern highbush. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal - SP, v. 31, n. 3, p , DAVIS, T.D. Photosynthesis during adventitious rooting. In DAVIS, T.D. et al. Adventitious root formation in cuttings. Portland : Dioscorides, Cap.16, p ELDRIDGE, K. et al. Eucalypt domestication and breeding. Oxford: Clarendon Press, p FACHINELLO, J. C.;HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J. C. Propagação vegetativa por estaquia. In: FACHINELLO, J. C. et al. Propagação de plantas frutíferas. Pelotas: Embrapa Informações Tecnológicas, p FERRARI. M. P.; GROSSI, F.; WENDLING, I. Propagação vegetativa de espécies florestais. Colombo: Embrapa Florestas - CNPF, p. (Documentos, n.94). GOMES, A. L. Propagação clonal: princípios e particularidades. Vila Real: Universidade de Trásos-Montes e Alto Douro, p. 7

8 GONTIJO, T. C. A.; RAMOS, J. D.; MENDONÇA, V.; PIO, R.; ARAÚJO NETO, S. E.; CORRÊA, F. L. O. Enraizamento de diferentes tipos de estacas de aceroleira utilizando ácido indolbutírico. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.25, n.2, p , GRAÇA, M. E. C. et al. Produção de mudas de erva-mate por estaquia. Curitiba: Embrapa Florestas EMATER, p. HEUSER, E. D.; MARIATH, J. E. A. Comportamento do embrião de erva-mate (Ilex paraguariensis A. St. Hil.) ao longo do seu desenvolvimento. In: CONGRESSO SUL-AMERICANO DA ERVA-MATE, 2.; REUNIÃO TÉCNICA DA ERVA-MATE, 3., 2000 Anais... Porto Alegre: Edição dos organizadores, p HIGA, R. C. V. Estaquia de erva mate (Ilex paraguariensis Saint Hilaire) - Resultados preliminares. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 4., Anais... Belo Horizonte, MG, p HIGA, R. C. V. Propagação vegetativa de erva-mate (Ilex paraguariensis St. Hil.) por estaquia. In: SEMINÁRIO SOBRE ATUALIDADES E PERSPECTIVAS FLORESTAIS: Silvicultura da erva-mate, 10., 1983, Curitiba. Anais... Curitiba: Embrapa-CNPF, p (Documentos, 15). IBGE. Produção da extração vegetal e silvicultura. In: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio de Janeiro: IBGE, v. 24, 45 p. Disponível em: Acesso em: 26 nov LORENZI, H. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, p. MACCARI, JUNIOR. A.; MAZUCHOWSKI, J. Z. Produtos alternativos e desenvolvimento da tecnologia industrial na cadeia produtiva da erva-mate. Curitiba: Câmara Setorial Produtiva da Erva-Mate do Paraná, p. NEVES, T. S. et al. Enraizamento de corticeira-da-serra em função do tipo de estaca e variações sazonais. Pesquisa Agropecuária Brasileira. v. 41, n. 12, Brasília, VALE, M. R. et al. Ácido indolbutírico e sacarose no enraizamento de estacas de goiabeira cultivar paluma. Revista Caatinga. Universidade Federal Rural do Semi-árido. v. 21, n. 3, p , VALLE, C. F.; CALDEIRA, C. J. Fatores que afetam o enraizamento de estacas de Eucalyptus spp. Boletim Informativo IPEF, v. 6, n. 18, p ,

9 XAVIER, A. Silvicultura clonal I: princípios e técnicas de propagação vegetativa. Viçosa: UFV, 2002, 64p. ZAMPIER, A. C. Avaliação dos níveis de nutrientes, cafeína e taninos após adubação mineral e orgânica, e sua relação com a produtividade na erva-mate (Ilex paraguariensis St. Hil.). 103 f. Dissertação (Mestrado em Silvicultura) Universidade Federal do Paraná, Curitiba,

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