PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA
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- Leonor Casqueira Tomé
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1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE LISBOA PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS 2015 PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA DURAÇÃO DA PROVA 2 horas (mais 30 minutos de tolerância) ESTRUTURA DA PROVA A prova encontra-se organizada em duas partes distintas: I. Leitura II. Escrita A prova deve ser resolvida nas folhas de resposta que lhe vão ser fornecidas. Responda a cada questão no local previsto para o efeito. A prova é realizada de acordo com a grafia prevista no novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
2 I. LEITURA Leia atentamente o seguinte texto: As saudades da antiga 4.ª classe Desde que a humanidade existe que todas as gerações se convencem de que as gerações subsequentes são menos civilizadas, menos disciplinadas, menos educadas, mais ignorantes e menos preparadas do que a sua. Apesar da evidência de que, regra geral, a humanidade não regride, mas evolui, esta é talvez a única coisa que os homens não aprendem. Porque aprender isto implicaria admitir, com uma dose insuportável de humildade, que os nossos filhos sabem e saberão mais do que nós. Não vou aqui perder muito tempo a discorrer sobre os exames do 4.º ano. É uma conversa ociosa. Se eu repetir o que os pedagogos dizem, responder-me-ão os que defendem o rigor e acham que pedagogos, psicólogos e pedopsiquiatras não passam de diletantes piegas. Se eu lembrar que somos o único país da Europa com exames nacionais no 4.º ano com efeitos na progressão do aluno, dir-me-ão que isso não interessa nada, porque nós só respeitamos a experiência dos outros quando os outros mandam em nós em forma de troika. Se eu der o exemplo da Finlândia, onde não há retenção de alunos e só há um exame nacional no fim do ensino secundário, tendo este país, no entanto, um dos melhores sistemas de ensino público do mundo, afirmarão que somos culturalmente diferentes. Afastada a hipótese de debate, fico-me, então, pela fantasiosa memória que as pessoas têm da sua escola. A escola de que tantos sentem saudades exercitava a memória. Não a subestimo. Mas não chega. Chegava quando estávamos destinados a um ofício em que repetir o que sempre foi feito era tudo o que se esperava de nós. Não chega num tempo em que tudo muda demasiado depressa e em que aprender ao longo de toda a vida é o que se exige a todos. Não chega quando a maioria da população se prepara para graus académicos mais exigentes. A escola ensinava a ler, escrever e contar. Sem saber ler, escrever e fazer contas não se faz grande coisa. Mas saber ler também é perceber o que se lê. Saber escrever não é apenas não dar erros. Quem pensa mal escreve mal. Saber fazer contas é perceber o processo que leva a um resultado. Para fazer trocos, bastava o que se aprendia. Para exercitar a capacidade de abstração e apurar o raciocínio lógico, não. E, além do mais, a escola ensinava a obedecer. E é isso que explica que haja tanto patrão que ainda julga que não paga aos seus funcionários para pensar e tanto funcionário que acha que só está ali para cumprir ordens. Mas, mesmo na complexidade das matérias lecionadas, a escola era medíocre. Faço um desafio: ponham os alunos do 4.º ano a fazer os antigos exames. Ponham adultos que tenham apenas a 4.ª classe a fazer os atuais exames. É provável que tenham surpresas. Porque o que se aprende hoje nos primeiros anos de escola é muito mais complexo e difícil do que o que se aprendia antes. Porque memorizar, sendo importante, qualquer pessoa medianamente capaz 1
3 consegue fazer. Raciocinar, criar e interpretar exigem capacidades intelectuais bem mais sofisticadas. A escola é hoje menos autoritária, mas mais exigente do que era. É por isso que os funcionários públicos são melhores do que eram, os polícias são melhores do que eram, os cientistas são melhores do que eram, as universidades são melhores do que eram e os cidadãos são melhores do que eram. As crianças estavam, dirão, mais preparadas para a vida. O próprio ministro aliás diz que os exames de 4.º ano ajudam a aprender a lidar com a ansiedade com que estas crianças viverão na vida adulta. Ajudam? Quantas vezes, fora da escola, o leitor teve de se sentar numa secretária e debitar, por escrito, tudo o que sabia sobre um determinado assunto? Pelo contrário, quantas vezes se sentiu ansioso por ter de falar em público? Por ter de expressar uma ideia mais complicada? Por ter de argumentar? Por ter de negociar? Por ter de criar uma coisa realmente nova? Por ter de aprender a usar uma nova tecnologia? Por ter de mudar de hábitos de trabalho? Por ter de interpretar um poema, um artigo de jornal, um impresso das finanças, um manual de instruções? A velha (e ainda a atual) escola preparou toda a gente para decorar matéria, despejá-la para o papel em cinquenta minutos e depois esquecer. Não preparou quase ninguém para tudo o que é realmente necessário na sua vida e profissão. Porquê? Porque a escola preparava cidadãos acríticos, trabalhadores braçais que apenas tinham de repetir para o resto da vida o que lhes era ensinado e gente que não saísse da norma. Não formava cidadãos exigentes, profissionais qualificados e uma geração que conseguisse inovar. Havia, no entanto, exames na 4.ª classe. E é compreensível que houvesse. Para a maioria da população, a 4.ª classe era o fim dos estudos. Suficiente para ter um ofício. Hoje, o 4.º ano cumpre uma função completamente diferente. Felizmente. Nem é o fim dos estudos, nem prepara para outra coisa que não seja continuar a estudar. Mais: olhamos hoje para uma criança de nove anos de uma forma completamente diferente do que olhávamos há cinquenta anos. Achamos que não deve trabalhar, recusamos que seja vítima de violência física, consideramos que, sendo a disciplina importante, não chega para fazer dela uma pessoa decente. Há quem tenha saudades doutros tempos? Não vejo como ter saudades de um país servil, atrasado e ignorante. Oliveira, D. (2013, 9 de maio). As saudades da antiga 4.ª classe. Expresso [edição eletrónica]. Consultado em classe=f [texto modificado] 2
4 Tendo por base o texto que acabou de ler, responda às questões que se seguem. 1. Os tópicos apresentados de (A) a (G) sintetizam ideias enunciadas no texto. Na folha de resposta, escreva a sequência de letras que corresponde à ordem pela qual essas ideias são introduzidas no texto. (A) Adequação do antigo modelo educativo ao contexto socioprofissional do Estado Novo. (B) Complexidade das aprendizagens atuais e consequente melhoria da qualificação e desempenho dos cidadãos. (C) Convicção generalizada de que a humanidade está em contínuo retrocesso educacional. (D) Diferentes modos de perspetivar a infância. (E) Inutilidade, para a vida futura, das competências psicológicas desenvolvidas em situação de exame. (F) Inutilidade do debate acerca das provas finais do 1.º Ciclo do Ensino Básico. (G) Limitações do antigo modelo educativo face à exigência do atual quadro académico-profissional. 2. Classifique como V (verdadeiras) ou F (falsas) as afirmações abaixo apresentadas. Na folha de resposta, coloque V ou F a seguir ao número correspondente a cada alínea O autor considera que a escola de hoje não deve estimular a capacidade de memorização O autor sente saudades da 4.ª classe A reintrodução, em Portugal, das provas finais do 1.º Ciclo do Ensino Básico não segue as práticas europeias neste domínio O autor acusa os pedagogos de diletantismo piegas. 3. Selecione, de entre as opções apresentadas, a única expressão para a qual a palavra remete. Na folha de resposta, indique o número da questão seguido da letra que identifica a opção escolhida "se" (L1) refere-se a: (A) todas as gerações (B) as gerações (C) a humanidade (D) as gerações subsequentes 3
5 3.2. "isso" (L11) refere-se a: (A) (que) somos o único país da Europa com exames nacionais no 4.º ano (B) o único país da Europa (C) (que) somos o único país da Europa com exames nacionais no 4.º ano com efeitos na progressão do aluno (D) efeitos na progressão do aluno 3.3. "a" (L17; 3.ª ocorrência) refere-se a: (A) fantasiosa memória (B) a memória (C) a escola (D) a hipótese de debate 3.4. "(d)ela" (L60) refere-se a: (A) uma criança de nove anos (B) a disciplina (C) uma forma completamente diferente (D) uma criança 4. De entre as opções apresentadas, selecione a opção correta de acordo com a relação lógica entre as ideias expressas nos excertos do texto abaixo transcritos. Na folha de resposta, coloque a letra que identifica a opção escolhida a seguir ao número correspondente a cada alínea Afastada a hipótese de debate, fico-me, então, pela fantasiosa memória que as pessoas têm da sua escola. A escola de que tantos sentem saudades exercitava a memória. Não a subestimo. Mas não chega. Chegava quando estávamos destinados a um ofício em que repetir o que sempre foi feito era tudo o que se esperava de nós. Não chega num tempo em que tudo muda demasiado depressa e em que aprender ao longo de toda a vida é o que se exige a todos. Não chega quando a maioria da população se prepara para graus académicos mais exigentes. (L16-21) No local indicado, poderia inserir a expressão: (A) além do mais (B) ou seja (C) no entanto (D) aliás 4
6 4.2. A escola ensinava a ler, escrever e contar. Sem saber ler, escrever e fazer contas não se faz grande coisa. Mas saber ler também é perceber o que se lê. Saber escrever não é apenas não dar erros. Quem pensa mal escreve mal. Saber fazer contas é perceber o processo que leva a um resultado. Para fazer trocos, bastava o que se aprendia. Para exercitar a capacidade de abstração e apurar o raciocínio lógico, não. (L22-26) No local indicado, poderia inserir a expressão: 4.3. (A) de facto (B) no entanto (C) portanto (D) ainda assim Mas, mesmo na complexidade das matérias lecionadas, a escola era medíocre. Faço um desafio: ponham os alunos do 4.º ano a fazer os antigos exames. Ponham adultos que tenham apenas a 4.ª classe a fazer os atuais exames. É provável que tenham surpresas. (L29-31) No local indicado, poderia inserir a expressão: 4.4. (A) por exemplo (B) em suma (C) com efeito (D) por sua vez Havia, no entanto, exames na 4.ª classe. E é compreensível que houvesse. Para a maioria da população, a 4.ª classe era o fim dos estudos. Suficiente para ter um ofício. Hoje, o 4.º ano cumpre uma função completamente diferente. Felizmente. Nem é o fim dos estudos, nem prepara para outra coisa que não seja continuar a estudar. (L54-57) No local indicado, poderia inserir a expressão: (A) por conseguinte (B) por último (C) em contrapartida (D) porém 5
7 5. De entre as opções apresentadas, selecione a opção correta de acordo com o sentido que cada palavra tem no texto. Na folha de resposta, coloque a letra que identifica a opção escolhida a seguir ao número correspondente a cada alínea "subestimo" (L18) é sinónimo de: (A) menosprezo (B) ignoro (C) questiono (D) sanciono 5.2. "servil" (L61) é sinónimo: (A) mercantil (B) subserviente (C) vil (D) escravizado 5.3. "subsequentes" (L2) não é sinónimo de: (A) futuras (B) posteriores (C) precedentes (D) ulteriores 5.4. "ociosa" (L8) não é sinónimo de: (A) estéril (B) improfícua (C) inútil (D) falaciosa 6
8 II. ESCRITA 1. A realização de provas nacionais no final de cada ciclo do Ensino Básico e no final do Ensino Secundário tem pautado a política educativa portuguesa dos últimos anos. Esta prática de avaliação das aprendizagens tem sido amplamente discutida quer nos órgãos de comunicação social, quer nos círculos académicos da área da educação. No âmbito do debate suscitado por esta questão, considere-se a seguinte afirmação de Desidério Murcho: A ideia de escola sem exames poderá parecer sedutora em teoria, mas, na prática, o resultado é a completa desmoralização e desvalorização da própria escola. Murcho, D. (2007, 5 de abril). Exames nacionais e sucesso escolar no Ensino Básico e Secundário. De Rerum Natura [blogue]. Consultado a 27 de junho de 2014, em Partindo do excerto acima transcrito, redija um artigo de opinião em que explicite a sua posição face à existência de provas nacionais com efeitos na progressão escolar dos alunos no final de cada ciclo de estudos. O texto deve ter cerca de 350 palavras 1. No seu texto, pode fundamentar a sua posição explorando alguns dos tópicos abaixo mencionados ou outros que considere relevantes: a favor das provas nacionais cumprimento dos programas; regulação da atividade docente; uniformização de critérios de avaliação; motivação dos estudantes em função de um objetivo definido; avaliação do sistema educativo. contra as provas nacionais formatação das aprendizagens; orientação de toda a atividade escolar em função das provas finais; desvalorização da formação global do indivíduo; limitações de um instrumento de avaliação exclusivamente quantitativo; contributo pouco significativo para o efetivo sucesso escolar. 1 Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco, incluindo sequências que integrem elementos ligados por hífen e números que sejam constituídos por mais de um algarismo (exemplos: dar-me-á e 2015). 7
9 COTAÇÕES (Escala de 0 a 20 valores) I. Leitura (10 valores) exercício cotação 1. 2 valores 2. 2 valores 3. 2 valores 4. 2 valores 5. 2 valores II. Escrita (10 valores) 8
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