FANTASIA, HORROR E SABOR: UMA IMAGEM DO AMERICAN WAY OF LIFE FANTASY, HORROR AND FLAVOR: AN IMAGE OF THE AMERICAN WAY OF LIFE

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1 FANTASIA, HORROR E SABOR: UMA IMAGEM DO AMERICAN WAY OF LIFE FANTASY, HORROR AND FLAVOR: AN IMAGE OF THE AMERICAN WAY OF LIFE Rony Petterson Gomes do Vale 1 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo a análise de uma imagem representativa do American way of life, por meio de categorias propostas na Gramática do Design Visual de Kress e van Leeuwen (2006). Esses autores desenvolveram uma gramática que possibilita a análise da imagem, considerando-a como um entre vários dos sistemas semióticos possíveis de serem utilizados por produtores de textos. Discutiremos alguns dos efeitos de sentido possíveis de serem evidenciados e a estrutura textual presente em uma imagem construída a partir de fragmentos de outras três imagens que, a priori, não deveriam estar reunidas no mesmo texto. Nesse texto imagético, temos a presença de figuras representantes do American way of life que são mundialmente reconhecidos: o personagem Mickey, criação dos estúdios Disney, e o palhaço Ronald McDonald, mascote da rede de fast-food McDonald s. A questão que surge é que essas personagens estão de mãos dadas (em um gesto fraternal) com uma personagem símbolo da histórica americana e mundial: a menina vietnamita Kim Phuc, atingida por napalm durante a Guerra do Vietnã. Palavras-chave: Imagem. Gramática do Design Visual. Semiótica. American way of life. Abstract: This paper aims to analyze a representative image of the American way of life through categories proposed in The Grammar of Visual Design by Kress and van Leeuwen (2006). These authors developed a grammar that allows image analysis, considering it as one among several possible semiotic systems to be used by producers to build a text message. We will discuss some of the meaning effects which can be evidenced and the textual structure present in an image that was built from three fragments of other images that, a priori, should not be combined in the same text. In this image, we have the presence of representative figures of the American way of life that are recognized in the world: the character Mickey, created by the Disney s studios, and the clown Ronald McDonald, used as the mascot of the McDonald's fast-food restaurant. The question that arises is that these characters are hand in hand (in a fraternal gesture) with a symbol character of the American and World History: the young Vietnamese girl Kim Phuc, that was hit by napalm during the Vietnam War. Keywords: Image. Grammar of Visual Design. Semiotics. American way of life. 1 INTRODUÇÃO No início do século XX, o mundo viu emergir uma superpotência econômica, bélica e cultural: os Estados Unidos da América. Após a Segunda Grande Guerra, essa nação achou por direito (militar) e dever (econômico) divulgar o American way of life, ou seja, um estilo de vida fundamentado na cultura do consumismo, na fantasia hollywoodiana e nos valores e direitos civis considerados universais pelos norte-americanos como, por exemplo, a liberdade, em todas as suas potencialidades: religiosa, moral, civil, sexual, etc. 1 Professor Adjunto de Linguística/Português do Departamento de Letras da Universidade Federal de Viçosa (UFV). ronyvale@gmail.com. 140

2 É óbvio que o restante do mundo principalmente os povos orientais como, por exemplo, asiáticos, árabes e os países partidários do sistema socialista (China, URSS, Cuba e o leste europeu) não viu com bons olhos esse bombardeio, tanto de mercadorias (roupas, bebidas, comidas, etc.), quanto de elementos culturais (músicas e filmes, principalmente) no cotidiano de suas vidas, numa verdadeira avalanche de marketing no período após a Segunda Guerra. Além disso, há que se ressaltar que a posição de polícia do mundo assumida pelos EUA causou uma espécie de desconforto generalizado, o que gerou, em várias regiões do planeta, pequenos, médios e grandes conflitos envolvendo as forças armadas americanas, a saber: Guerra das Coreias (1952); Guerra do Vietnã (1967); Guerras do Golfo (1990 e 2003), Guerra do Afeganistão (2003), entre outros. Diante dessa breve referência histórica, podemos apresentar nossa proposta de análise e o corpus selecionado. Nosso objetivo é descrever os efeitos de sentido possíveis de serem evidenciados numa imagem construída a partir de fragmentos de outras imagens. No texto imagético optado (Figura 1), temos a presença de representantes do American way of life reconhecidos em praticamente todo o mundo: o personagem Mickey Mouse, criação dos estúdios Disney, e o palhaço Ronald McDonald, representante da rede de fast-food McDonald s. A questão que se coloca é que essas personagens estão de mãos dadas com uma personagem símbolo da história americana e mundial: a menina vietnamita Kim Phuc, atingida pelo gás napalm durante a Guerra do Vietnã. A imagem dessa pessoa correndo, nua, pelas estradas do Camboja, é um exemplo dos horrores que os atos de guerra podem causar a inocentes; todavia, torna-se mais emblemática quando aliada ou, melhor referindo, amarrada em um passeio fraterno com duas figuras representantes da cultura americana, o que destoa totalmente não só por uma perspectiva cultural, mas também do contexto da guerra. 141

3 Figura 1. Imagem estampada em camiseta. Diante desse quadro, propomo-nos a, com base na Gramática do Design Visual de Kress e van Leeuwen (2006), analisar essa imagem de modo a evidenciar: a) sua organização textual/imagética; b) o modo de interação empregado; c) a representatividade em termos de processos e participantes presentes na imagem. Iniciaremos com alguns pressupostos teóricos que darão base a nossa análise. 2 A GRAMÁTICA DO DESIGN VISUAL Kress e van Leeuwen (2006) buscam desenvolver uma gramática que possibilite a análise da imagem, considerando-a como um sistema entre vários dos sistemas semióticos possíveis de serem utilizados pelos falantes ou produtores de textos na construção de mensagens. Esses autores fundamentam a Gramática do Design Visual (doravante, GDV), entendida aqui não como conjunto de regras, mas como modo de descrever elementos dos textos imagéticos ou multimodais, na Gramática Sistêmico-Funcional de M. Halliday. A Gramática Funcional de Halliday se desenvolve dentro do quadro teórico da Linguística Sistêmico-Funcional. Segundo Trask (2004, p. 120), esse campo da Linguística tem como objetivo estudar estruturas mais amplas de significação, como o texto e o discurso. Ela integra grandes quantidades de informações sobre a estrutura (linguística) com informações do contexto social, buscando, por exemplo, criar uma representação coerente do que é dito. O estudo da língua é, então, construído para refletir o paradigma funcional: a língua é definida como instrumento de interação social voltado para a comunicação. Na 142

4 descrição do sistema linguístico, o uso passa a ter prioridade. O contexto também é levando em consideração, contribuindo com o entendimento do sistema. A Sintaxe, de certa forma, se subordina à Semântica, e ambas se subordinam à Pragmática (NEVES, 1997, p ). Ainda segundo essa autora, na perspectiva de Halliday, as redes de relações se constroem sobre três metafunções da linguagem: metafunção ideacional (lógica e experiencial); metafunção interpessoal (compreende as funções apelativa e expressiva); metafunção textual (volta-se para a construção textual). Já para Kress e van Leeuwen (2006), essas mesmas metafunções podem ser aplicadas à análise da imagem de modo que categorias possam ser criadas, tomando como base os conceitos gerais e abstratos presentes nas metafunções de Halliday 2 (BRITO; PIMENTA, s/d). Desse modo, os autores postulam que, para cada metafunção de Halliday, há estruturas correspondentes para a análise da imagem, abordados a seguir. 2.1 A metafunção ideacional Com essa metafunção, buscamos identificar os participantes e os processos (ações ou eventos) representados nas orações. Na análise da imagem, os participantes representados (PR) estão ligados por meio de vetores ( setas que representam os processos), mostrando a interação entre os PRs (Figura 2). Figura 2. Esquema ator-vetor-meta. No Quadro 1, podemos ver um resumo dos principais processos e implicações para os participantes representados: 2 Não nos preocuparemos em especificar todos os pontos da GDV, uma vez que não é nosso objetivo, nem possuímos espaço neste texto. Para maiores detalhes, consulte Kress e van Leeuwen (2006). 143

5 Representação narrativa Processos Processos Representação conceitual Quadro 1. Processos narrativos e conceituais. Transacional a) de ação Não transacional Bidirecional Transacional b) reacional Não transacional c) verbal e mental Balões (de fala e de pensamento) d) convencional Descrição de sistemas e)simbólico-geométrico Formas geométricas a) classificatório taxonomia b) analítico portadores e atributos Na imagem analisada (cf. Figura 1), podemos perceber que predominam os processos de ação e reacional, ambos no modo não transacional, ou seja, todos os PRs estão se projetando para ou olhando para alguma coisa situada fora da imagem. Isso implica dizer que: a) No processo de ação, os PRs se projetam rumo a uma meta que está fora da imagem, da qual só podemos levantar algumas hipóteses que se norteiam de acordo com histórico de cada PRs como, por exemplo: se pensarmos no PR Mickey, poderíamos dizer que ele busca o público infantil; já a PR Menina Kim Phuc se projeta em fuga dos ataques durante a guerra; por último, o PR Ronald McDonald, de modo semelhante ao PR Mickey, pode estar buscando o público prioritariamente infantil. b) No processo reacional, os PRs estão projetando seus olhares também para metas que não podem ser descritas ou observadas. Podemos sim dizer que, colocados desse modo, a atitude dos PRs tem o potencial de projetar um efeito de curiosidade e, ao mesmo tempo, um desconforto no espactador, uma vez que os olhares dos PRs indicam pontos distintos uns dos outros (os PRs não miram a mesma direção). 2.2 A metafunção interacional Nessa metafunção, a questão é descrever a relação existente entre a imagem (por meio dos PRs) e o espectador. Assim, o foco é a modalização utilizada pelo sujeito falante para elaborar e submeter sua mensagem ao espectador, o que é marcado pelo uso do direcionamento do olhar. De acordo com Kress e van Leeuwen (2006), as principais modalizações, o papel dos PRs e o efeito pretendido são apresentados em imagens de: a) Demanda: o PR olha diretamente para o leitor, como se exigisse algo; 144

6 b) Oferta: o observador passa a ser o espectador da imagem, enquanto o PR é o alvo da observação, tornando-se um sujeito que se oferece (ao consumo, por exemplo). No texto imagético analisado, a ênfase está em colocar os PRs como alvo da observação, ou seja, como uma oferta de informação. Assim, o espectador é chamado a completar o absurdo da cena, onde PRs provenientes de contextos discursivos totalmente diferentes são colocados em comunhão, interagindo de tal forma fraternal. Esse pseudo laço fraternal, podemos assumir, constitui uma espécie de conector de planos semânticos diferentes. No caso analisado: parte-se da fantasia para a guerra e, por fim, para o mercado, mobilizando o princípio de isotopia 3, que proporciona analisar o nível de coerência a partir da aparente incoerência da imagem apresentada. 2.3 A metafunção textual Em relação à imagem, Kress e Van Leeuwen (2006) consideram, seguindo Halliday, que é importante o modo de construção da mensagem, a escolha dos signos e a relação criada entre esses signos, buscando coesão e coerência entre as partes do texto, de modo a formar-se o sentido. De acordo com Brito e Pimenta (s/d, p. 23), a GDV propõe verificar, para qualquer sistema semiótico capaz de formar textos, os arranjos composicionais que implicam a concretização de diferentes significados. No Quadro 2, apresentamos os principais sistemas de composição aplicados ao texto imagético. a) dado/novo Demarcação horizontal (da esquerda para direita na sociedade ocidental) b) ideal/real Demarcação vertical (de cima para baixo na sociedade Sistemas Valor da informação ocidental) c) centro/margem Posição central maior relevância Posição marginal menor relevância Dado + Mediador + Novo (sociedades orientais) 3 Tomaremos o conceito de isotopia como a existência de certa homogeneidade no plano de leitura de um texto, em oposição à pluri-isotopia (ou alotopia), que está ligada à heterogeneidade de sentidos ou à possibilidade de haver ambiguidades em determinado texto (BONHOMME, 2006). O conceito de pluri-isotopia contribui para evidenciar tanto as mudanças no plano de leitura quanto às estratégias discursivas relacionadas, por exemplo, ao silenciamento de determinados discursos. Ela é caracterizada por procedimentos linguísticos ligados à... permanência [ou não] de um sentido ao longo da cadeia do discurso (BERTRAND, 2003 apud LARA, 2008, p. 63): os conectores de isotopias, que dizem respeito tanto à isotopia X, quanto à isotopia Y, ou seja, podem ser lidos e interpretados proporcionando sentido em ambas; e os desencadeadores de isotopia, elementos que... se encaixa[m] mal em uma dada leitura e leva[m] à descoberta de uma outra isotopia. (BARROS, 2004, p. 208). 145

7 Saliência PR independente da sua posição é colocado em evidência, tornando-se o centro da imagem Moldura Destaca os elementos uns dos outros. Quadro 2. Valor da informação, saliência e moldura. Quanto à imagem analisada, temos que considerar, a priori, que ela é uma montagem: uma colagem de imagens retiradas de diferentes contextos. Porém, se pensarmos no conceito de texto e na escolha dos elementos que compõem a mensagem, propostos por Halliday, podemos dizer que se trata de um texto imagético como qualquer outro sem montagem. Assim, visamos mostrar como se dá a construção dessa imagem. Percebe-se que a imagem está inserida no sistema de valor de informação que considera a demarcação centro-margens. As posições marginais são ocupadas por informações semelhantes (o PR Mickey posicionado à esquerda; o PR Ronald McDonald, à direita). Diferentemente do que postulam Kress e van Leeuwen (2006) sobre o Dado e o Novo, em que a informação conhecida é colocada no lado esquerdo, e a informação nova é situada no lado direito da imagem, ambos os PRs marginais constituem o Dado. A questão que se coloca é a posição e a natureza da PR Menina Kim Phuc, que está na posição central da figura, tornando-se um Mediador entre os outros PRs. Como salientam Brito e Pimenta (s/d, p. 26), isso pode ser interpretado como resultado, principalmente, da oposição entre as formas de polarização de elementos para diferentes culturas. Por exemplo, na cultura ocidental, prevalece a polarização dos elementos entre dado, novo, ideal e real ; já na cultural oriental, os elementos tendem a se concentrar na linha medial das imagens. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante do que foi exposto, podemos dizer que a imagem analisada mostra uma riqueza em sua elaboração. Constrói-se como um texto que, a princípio, pode passar despercebido ou como uma publicidade, caso não fosse a incoerência presente na relação estabelecida entre os PRs. Esses constituem o cerne da imagem em todos os sentidos: tanto na questão da representatividade (projetando-se em direção a uma meta não evidente), quanto na da interatividade (oferecendo-se como objeto de contemplação ao leitor), bem como na questão da composição: um sistema atípico marcado pela centralidade do elemento incoerente, sendo essa informação o Novo, inferido devido às mudanças de isotopias. 146

8 Quanto aos efeitos de sentido, podemos hipostasiar que a crítica ao american way of life e à cultura americana é o mais latente; todavia, essa crítica é realizada a partir de fragmentos de discursos não somente mostrados pelas imagens, mas pelos modos de escolha (seleção/organização) realizados durante a produção do texto, como, por exemplo, a posição do PR Menina Kim Phuc, posicionada como Mediador na imagem, o que é uma característica dos textos de cultura oriental. REFERÊNCIAS BARROS, D. L. P. Estudos do discurso. In: FIORIN, J. L. (org.) Introdução à linguística II: princípios de análise. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2004, p BERTRAND, D. Caminhos da semiótica literária. Bauru: EDUSC, BRITO, R. C. L.; PIMENTA, S. M. O. A gramática do design visual e a multimodalidade. S/d. 32 f. mimeografado. BONHOMME, J. Isotopia. In: CHARAUDEAU, P.; MAINGUENEAU, D. Dicionário de análise do discurso. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2006, p KRESS, G.; LEEUWEN, T. V. Reading images: the grammar of visual design. 2. ed. London: Routledge, LARA, G. M. P. A produtividade da noção de isotopia na construção de sentidos dos textos. In: Seminário de tópico variável em análise do discurso: noções básicas de semiótica do discurso (apostila), UFMG, POSLIN, FALE, NEVES, M. H. de M. A gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, TRASK, R. L. Dicionário de linguagem e linguística. Trad. Rodolfo Ilari. São Paulo: Contexto,

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