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3 Índice Texto dra. Graziela...pag. 4 e 5 Texto Maria Nirvana Formiga...pag. 6 Texto dr. Renato Moretti...pag. 7 Dados e números...pag. 8 e 9 Dia Mundial...pag. 10 Palavras da presidente...pag. 11 Participantes...pag. 12 Vencer com autoestima...pag. 13 O Instituto...pag. 13 Contatos - e conheça nosso trabalho...pag. 13 3

4 O câncer de ovário no Brasil e no mundo e as principais novidades no tratamento oncológico Dra. Graziela Zibetti Dal Molin, oncologista O câncer de ovário está em oitavo lugar em incidência nas mulheres no mundo e é o tumor ginecológico com maior mortalidade. A situação nos países desenvolvidos é similar ao panorama brasileiro. Quando observamos as estatísticas nacionais, vemos diferenças regionais bastante grandes, que são explicadas por questões sociais e culturais. Chama atenção o fato da incidência ser menor no Norte e Nordeste (vide tabela com dados do Inca). Essa situação ocorre porque o câncer de ovário está relacionado ao sedentarismo e à obesidade, fatores de risco que têm índices maior no Sul e no Sudeste. Nas regiões Norte e Nordeste existe mais câncer de colo de útero em relação às demais áreas brasileiras. Um dos grandes problemas no mundo todo, responsável pela alta taxa de mortalidade dessa doença, é a inexistência de exame de rastreamento efetivo. Por isso, na maioria dos casos o diagnóstico é feito em estágios avançados da doença, quando a chance de sobrevida é menor. Vale ressaltar que rastreamento é diferente de diagnóstico os exames para diagnóstico são feitos quando há sintomas e o médico busca descobrir a doença que os provoca. O rastreamento é realizado com pessoas assintomáticas, para a população em geral. Diagnóstico difícil Uma das dificuldades do diagnóstico reside no fato de os sintomas iniciais da paciente com câncer de ovário serem muito inespecíficos. Por isso as mulheres demoram a procurar um médico a doença começa de maneira insidiosa e a paciente posterga a ida ao profissional de saúde. Quando a paciente apresenta somente sintomas inespecíficos, a suspeita de câncer de ovário pelo clínico geral ou pelo ginecologista não são consideradas e só se descobre o que procura. Para mudar esse cenário, precisamos da evolução da medicina, para que os estudos médicos encontrem formas de diagnóstico mais precoce. Ajuda também o fato de as mulheres saberem que existe essa doença, questionarem o médico quando começarem alguns sintomas. Entre os sinais da doença estão, no início, cansaço, perda de apetite, dores abdominais. Em um quadro avançado pode ter aumento de abdômen, alterações urinárias e intestinais e constipação. Como os sintomas são vagos, o clínico geral, por exemplo, costuma pensar que é problema de coluna ou estômago, e acaba demorando o início da investigação do tumor. Um alerta importante é sobre o Papanicolau: muitas mulheres acreditam que, como fazem regularmente esse exame, dentro do preventivo, estão cuidando do diagnóstico do câncer de ovário mas não estão. O Papanicolau só serve como diagnóstico para o câncer de colo de útero. 4

5 Boa notícia: muitas novidade no tratamento Por mais de uma década o tratamento do câncer de ovário tinha como base a quimioterapia. A boa notícia é que nos últimos anos têm surgido novas opções medicamentosas, que aumentam a sobrevida do paciente, garantindo também mais qualidade de vida. Ainda não se pode falar em cura, mas é um grande avanço para uma doença que ficou órfã de novas opções terapêuticas por muito tempo. Alguns desses medicamentos são orais, chamados drogas alvo, indicados para pessoas que têm mutação no gene BRCA (que possui grande influência no câncer de ovário) e também para pacientes com sensibilidade para esse tipo de medicação mesmo sem ter a mutação do gene. Eles aumentam a sobrevida livre de progressão e o tempo de as pacientes apresentarem uma recidiva. Estão chegando novas drogas ao Brasil, chamadas de inibidoras da PARP. A PARP é uma enzima que atua no gene BRCA. A inibição dessa enzima leva à morte das células tumorais, e consequentemente controla a doença. Existem outros mecanismos que fazem o tumor se desenvolver, ma no câncer de ovário esse é um mecanismo que está sendo bastante estudado. Há ainda novos medicamentos em estudo, a maioria ligada a essa questão genética, com estudo de outros genes além do BRCA. A imunoterapia também traz avanços, já está sendo utilizada em outros tumores, e logo deve beneficiar as pacientes de câncer de ovário. Entre as vantagens, ela oferece maior sobrevida e menos efeitos colaterais. Acredito que em breve essa deve ser mais uma opção. O futuro para as pacientes é promissor. 5

6 Aconselhamento genético no câncer de ovário e as dificuldades encontradas em nosso país Dra. Maria Nirvana da Cruz Formiga, oncologista Aproximadamente 10 a 15% dos casos de câncer de ovário estão associadso a mutações nos genes BRCA1 e BRCA2, caracterizando nessas mulheres a Síndrome de Câncer de Mama e Ovário Hereditário. Portanto, todas as pacientes com diagnóstico adenocarcinoma de ovário devem ser encaminhadas para avaliação Oncogenética e testadas quanto à presença de mutações nos genes BRCA1 e BRCA2, com intuito de identificar pacientes com predisposição hereditária a câncer, implementando medidas de prevenção e rastreamento para novos tumores relacionados à síndrome na paciente e nos familiares também portadores da mesma alteração genética hereditária. O conhecimento das mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 no câncer de ovário também são importantes para a terapia oncológica, uma vez que há drogas que atuam especificamente no câncer de ovário com mutação em BRCA1 ou BRCA2. 6

7 O ginecologista está preparado para atender uma paciente com suspeita de câncer de ovário? Dr. Renato Moretti Marques, cirurgião ginecológico O ginecologista e obstetra é um profissional de uma das áreas básicas da saúde, assim como ortopedia, pediatria, clínica médica e cirurgia geral. Seguindo este raciocínio, os ginecologistas e obstetras são profissionais que têm o dever de cuidar de muitas atribuições da saúde da mulher. Apesar dos cistos e tumores ovarianos serem assunto corriqueiro entre os ginecologistas e com discussões repetidas à exaustão nos eventos científicos, sempre vão pairar dúvidas emrelação ao risco de malignidade das imagens ovarianas e os posteriores cuidados com as pacientes. Hoje, as informações sobre os sinais, sintomas e imagens dos tumores ovarianos são melhores conhecidos pelos ginecologistas. Múltiplos fluxogramas e métodos de avaliação de risco de malignidade são utilizados na prática clínica. Entretanto, não existem no nosso meio estudos que validem a ultrassonografia ou o uso dos marcadores tumorais (o mais conhecido deles, o CA 125) como método de rastreamento do câncer de ovário. Por isto, há necessidade de treinamento constante dos ginecologistas, primeiros profissionais a se depararem com as queixas típicas da paciente com câncer de ovário, tais como o inchaço do abdome, dor pélvica e à relação sexual, sangramento genital após a menopausa, desconforto abdominal, empachamento, mau esvaziamento gástrico, alterações do hábito intestinal e falta de ar. Salienta-se ainda que diante de sinais, sintomas e alterações ultrassonográficas sugestivos de tumores ovarianos deve-se procurar ginecologista focado no tratamento destes tumores (ginecologista oncologista) ou cirurgião oncológico dedicado ao tratamento do câncer ginecológico. Estes profissionais, especificamente, estão acostumados e habilitados para oferecerem um caminho mais curto no diagnóstico e tratamento das pacientes com suspeita do câncer ovariano. Evitando, assim, o longo caminho percorrido das pacientes acometidas por esta doença desde os primeiros sintomas até o tratamento oncológico adequado. 7

8 DADOS E NÚMEROS do câncer de ovário O câncer de ovário é o tumor ginecológico mais difícil de ser diagnosticado e o que tem menor chance de cura, porque costuma ser descoberto em estágio avançado. Conforme o Instituto Nacional de Câncer (Inca), cerca de 3/4 dos cânceres de ovário são diagnosticados em estágio avançado. Estima-se que sejam diagnosticadas anualmente quase 250 mil mulheres no mundo com câncer de ovário Esse tumor é responsável por 140 mil mortes por ano. Segundo as estatísticas, apenas 45% das mulheres com esse tumor têm chance de sobreviver por cinco anos no caso do câncer de mama, esse índice é de 89%. 8

9 Panorama no Brasil No Brasil, a estimativa do Instituto Nacional do Câncer é de cerca de 6 mil novos casos por ano, com risco estimado de 5,95 casos a cada 100 mil mulheres. Incidência por região Fonte: Inca Estados Capitais Casos Taxa Bruta Casos Taxa Bruta , ,92 Fonte: Inca - taxa bruta de incidência por 100 mil habitantes Distribuição proporcional dos dez tipos de câncer mais incidentes, exceto pele não melanoma Mulheres Fonte: Inca 9

10 Dia Mundial de Combate ao Câncer de Ovário O Dia Mundial do Câncer de Ovário foi celebrado pela primeira vez em 8 de maio de Organizações mundiais uniram-se para levar informação à população, destacando a importância do diagnóstico precoce para diminuir a mortalidade. 10

11 Palavras da presidente Precisamos olhar a mulher como um todo e cuidar de todos os tumores ginecológicos; não podemos cuidar de um e dar menos importância para outros. Esse Dia Mundial de Combate ao Câncer de Ovário é uma data para a mulher começar a prestar atenção e questionar seus médicos sobre prevenção ao câncer de ovário. É essencial estabelecer esse diálogo, fortalecer a relação médico-paciente para que as mulheres sejam bem orientadas. Nossa missão é ajudar a levar informação para que a mulher não procure tratamento quando a doença já está em uma fase avançada. 11

12 Participantes Marlene Oliveira Presidente do Instituto Lado a Lado pela Vida. Formada em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) e em Artes Plásticas pela Faculdade de Belas Artes, é Empreendedora Social e Presidente do Instituto Lado a Lado pela Vida, uma instituição brasileira que apoia e desenvolve projetos e ações voltados à humanização da saúde. A missão do Instituto é levar para o cidadão leigo conhecimento sobre a saúde em diversas esferas: informação, apoio, conscientização, prevenção e tratamento, inclusão social, quebra de paradigmas e pré-conceitos. Dra. Graziela Zibetti Dal Molin Oncologista clínica, fez residência em oncologia clínica pelo hospital AC Camargo. Foi do corpo clínico do Hospital São José/ Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes. Atualmente fellow de oncoginecologia do hospital Md Anderson em Houston/EUA. Maria Nirvana da Cruz Formiga Oncologista Clínica -Mestre e Doutora em Oncologia Titular do Departamento de Oncogenética e do Departamento de Oncologia Clínica- AC Camargo câncer Center. Dr. Renato Moretti Marques Cirurgião Ginecológico do Centro de Oncologia Albert Einstein. Doutor em Medicina pela Disciplina de Ginecologia Oncológica da Universidade Federal de São Paulo/ UNIFESP 12

13 Vencer com Autoestima Iniciativa do Instituto Lado a Lado pela Vida, Vencer com Autoestima é uma campanha aliada da mulher em tratamento e na prevenção do câncer de mama, ovário e útero. A iniciativa soma 8 edições promovendo o autocuidado, autoestima e mais qualidade de vida entre as mulheres, gerando informação de qualidade sobre os principais tumores femininos e colocando em debate o mapeamento genético, um tema revolucionário no tratamento do câncer. O objetivo é que a paciente com câncer restabeleça uma relação positiva com o próprio corpo e as emoções e que a mulher perceba a importância da prevenção e da detecção precoce de tumores. O Instituto Lado a Lado pela Vida tem a missão de ampliar o acesso às novas tecnologias e humanizar a saúde de norte a sul do Brasil através do diálogo, do acolhimento e da promoção do bem-estar físico e emocional. Para isso, percorremos o país propagando a importância da prevenção, do autocuidado e da autoestima, levando para homens, mulheres e crianças essa conscientização de que a saúde é o nosso bem mais valioso e merece atenção especial. Saiba mais sobre o nosso trabalho e faça parte deste desafio e desta nobre missão. Conheça nosso trabalho CONTATO Instituto Lado a Lado pela Vida Telefone (11) comunicacao@ladoaladopelavida.org.br 13

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