MATERIAS DE CONSTRUÇÃO 1 NOÇÕES GERAIS, IMPORTÂNCIA, QUALIDADE, HISTÓRICO E NORMALIZAÇÃO

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1 MATERIAS DE CONSTRUÇÃO 1 NOÇÕES GERAIS, IMPORTÂNCIA, QUALIDADE, HISTÓRICO E NORMALIZAÇÃO

2 QUESTÕES A SEREM DISCUTIDAS QUESTÃO 1 QUAL A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE CUNHO DESCRITO EM COMPARAÇÃO AOS MATERIAS DE CUNHO DEDUTIVO? QUESTÃO 2 QUAL É O CRITÉRIO DE ESCOLHA DA QUALIDADE DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO? QUESTÃO 3 - O QUE RESPRESENTA O MEMORIAL DESCRITIVO E AS ESPECIFICAÇÕES NOS PROJETOS DE ENGENHARIA QUESTÃO 4 - OQUE É NORMALIZAR E QUAL O SEU OBJETIVO? QUAIS OS TIPOS DE NORMAS TÉCNICAS? EXPLIQUE O QUE CADA TIPO INDICA.

3 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS MATERIAS DE CONTRUÇÃO A HISTÓRIA DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO ACOMPANHA A PRÓPIA HISTÓRIA DO HOMEM, POIS ESTE SEMPRE BUSCOU NA CASA UM LOCAL DE ABRIGO E SEGURANÇA. NOS PRIMÓRDIOS ELA FOI DIVIDIDA CONFORME A PREDOMINÂNCIA DO USO DE UM OU DE OUTRO MATERIAL: IDADE DA PEDRA, DO BRONZE, DA PEDRA LASCADA, DA PEDRA POLIDA.

4 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS MATERIAS DE CONTRUÇÃO A DEMANDA POR MATERIAIS DE MAIOR RESISTÊNCIA, MAIOR DURABILIDADE E MELHOR APARÊNCIA RESULTOU NA BUSCA DE NOVAS MATERIAIS. DURANTE MUITO TEMPO PARA GRANDES VÃOS E CARGAS SÓ SE USOU A PEDRA E O CONCRETO ARMADO SURGIA DA NECESSIDADE DA BUSCA DE UM MATERIAL QUE FOSSE CONFECÇIONADO E MOLDADO RAPIDAMENTE E QUE FOSSE TRABALHÁVEL COMO O BARRO E RESISTENTE COMO A PEDRA.

5 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS MATERIAS DE CONTRUÇÃO

6 IMPORTÂNCIA DA MATÉRIA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO COMPREENDE-SE QUE AS MATÉRIAS DE CUNHO DEDUTIVO PARA O ALUNO SEJA MAIS IMPORTANTE QUE AS MATÉRIAS DE CUNHO DESCRITIVO. NÃO ADIANTA APENA CALCULAR UMA VIGA É PRECISO TAMBÉM SABER DOSAR O CONCRETO DE MODO A OBTER A RESISTÊNCIA PREVISTA.

7 QUALIDADE DOS MATERIAIS DA QUALIDADE DO MATERIAL EMPREGADO IRÁ DEPENDER A SOLIDEZ, DURABILIDADE, O CUSTO E O ACABAMENTO DA OBRA. UMA PAREDE PODE SER FEITA COM DIFERENTES MATERIAIS, MAS CADA UM CORRESPONDERÃO DIFERENTES QUALIDADES E DIFERENTES APARÊNCIAS.

8 QUALIDADE DOS MATERIAIS O CONHECIMENTO DOS MATERIAIS DEVE SER PELA OBSERVAÇÃO CONTINUADA, PELA EXPERIÊNCIA ADQUIRIDA OU POR ENSAIOS EM LABORATÓRIO ESPECIALIZADO. O CONHECIMENTO PROFUNDO DA MATÉRIA PODE REPRESENTAR A RESPOSTA A PROBLEMAS APARENTEMENTE INSOLÚVEIS, OU UMA GRANDE ECONOMIA NA CONSTRUÇÃO.

9 QUALIDADE DOS MATERIAIS O ENFOQUE TÉCNICO LEVA À MELHOR SOLUÇÃO COM BASE EM EVIDÊNCIAS APARENTES E AS QUESTÕES AMBIENTAIS DEVEM SER CONSIDERADAS COMO CONSUMO DE ENERGIA, POLUIÇÃO, DESCARTE, ETC.

10 QUALIDADE DOS MATERIAIS HOJE O TERMO SUSTENTABILIDADE É BASTANTE USADO, ENFOCANDO O AUMENTO DA DURABILIDADE DOS MATERIAIS PELA ESCOLHA DAQUELES COM MELHOR DESEMPENHO E, MAIOR VIDA ÚTIL

11 QUALIDADE DOS MATERIAIS DOS MATERIAS EMPREGADOS IRÁ DEMPEDER: 1-SOLIDEZ, 2-DURABILIDADE, 3-CUSTO E 4-ACABAMENTO

12 O CONHECIMENTOS DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO ESTUDAREMOS OS PRINCIPAIS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CONSIDERANDO:

13 MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS OBRIGATÓRIO EM PROJETOS UM PROJETO DE ENGENHARIA NÃO CONSISTE APENAS EM PLANTAS, DESENHOS E CÁLCULOS POIS É OBRIGATÓRIO OS ELEMENTOS ESCRITOS; O MEMORIAL DESCRITIVO É A SIMPLES DESCRIÇÃO E INDICAÇÃO DOS MATERIAIS A SEREM EMPREGADOS. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA INDICAM MINUCIOSAMENTE AS PROPRIEDADES MÍNIMAS QUE OS MATERIAIS DEVEM APRESENTAR E A TÉCNICA QUE SERÁ EMPREGADA.

14 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA NORMALIZAR É PADRONIZAR ATIVIDADES ESPECÍFICAS E REPETITIVAS. É UMA MANEIRA DE ORGANIZAR AS ATIVIDADES POR MEIO DA CRIAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE REGRAS OU NORMAS. A NORMALIZAÇÃO TÉCNICA TEM COMO OBJETIVO ELIMINAÇÃO DE BARREIRAS TÉCNICAS E COMERCIAIS E TAMBÉM TEM COMO OBJETIVO CONTRIBUIR COM ASPECTOS DE QUALIDADE, PRODUTIVIDADE, TECNOLOGIA.

15 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA-NORMAS TÉCNICAS DOCUMENTOS APROVADOS POR UMA INSTITUIÇÃO RECONHECIDA, QUE PREVÊ, PARA UM USO COMUM E REPETITIVO, REGRAS, DIRETRIZES OU CARACTERÍSTICAS PARA OS PRODUTOS OU PROCESSOS E MÉTODOS DE PRODUÇÃO

16 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA-NORMAS REGULAMENTADORAS REGULAMENTAM E FORNECEM ORIENTAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS RELACIONADOS À MEDICINA E SEGURANÇA NO TRABALHO NO BRASIL. NR 5 CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES. NR 18 CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO.

17 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA-NORMAS NACIONAIS NO BRASIL, AS NORMAS BRASILEIRAS SÃO OS DOCUMENTOS ELABORADOS SEGUNDO PROCEDIMENTOS DEFINIDOS PELA ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS), FÓRUM NACIONAL DE NORMALIZAÇÃO VOLUNTÁRIA. AS NORMAS BRASILEIRAS SÃO IDENTIFICADAS PELA ABNT COM A SIGLA NBR NÚMERO/ANO E SÃO RECONHECIDAS NO TERRITÓRIO NACIONAL.

18 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA-ABNT : A ABNT FOI FUNDADA EM 1940, POR INICIATIVA PARTICULAR DE UM GRUPO DE TÉCNICOS E ENGENHEIROS, SENDO A PRIMEIRA ENTIDADE A DISSEMINAR NORMAS TÉCNICAS NO BRASIL, COM SEDE NO RIO DE JANEIRO. EM 1962, A ABNT FOI RECONHECIDA COMO ENTIDADE DE UTILIDADE PÚBLICA, PELA LEI FEDERAL Nº 4050.

19 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA-ABNT :

20 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA-INSTITUTOS :

21 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA-ASSOCIAÇÕES :

22 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA-TIPOS DE NORMAS :

23 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA-TIPOS DE NORMAS :

24 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA-PUBLICAÇÕES : PERIODICAMENTE, AS NORMAS DEVEM SER EXAMINADAS. EM GERAL, ESSE EXAME DEVE OCORRER NUM PERÍODO DE CINCO EM CINCO ANOS. ÀS VEZES, O AVANÇO TECNOLÓGICO EXIGE QUE CERTAS NORMAS SEJAM REVISTAS NUM PRAZO DE TEMPO MENOR. QUANDO NECESSÁRIO, AS NORMAS DEVEM SER REVISADAS, ISTO É, MODIFICADAS.

25 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA-NORMAS REGIONAIS SÃO ESTABELECIDAS POR UM ORGANISMO REGIONAL DE NORMALIZAÇÃO, PARA APLICAÇÃO EM UM CONJUNTO DE PAÍSES. NORMAS DO MERCOSUL DESENVOLVIDAS PELA AMN (ASSOCIAÇÃO MERCOSUL DE NORMALIZAÇÃO), ELABORADAS ATRAVÉS DOS CSM (COMITÊS SETORIAIS MERCOSUL).

26 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA : INSTITUTOS DE NORMALIZAÇÕES NACIONAIS DE VARIOS PAÍSES DO MUNDO FAZEM PARTE DA ISO-INTERNACIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION SEDIADA EM GENEBRA, NA SUÍÇA. A ORGANIZAÇÃO ITERNACIONAL PUBLICOU NORMAS QUE ESTABELECE PADRÕES QUE ORIENTAM AS EMPRESAS NA ESTRUTURAÇÃO, MONITORAMENTO E OBTENÇÃO DE RECONHECIMENTO INTERNACIONAL DE SEUS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE, AMBIENTAL E DE SAÚDE E SEGURANÇA.

27 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA-NORMAS INTERNACIONAIS : NORMAS ISO 9000: SÉRIE DE NORMAS QUE DEFINE OS REQUISITOS DE UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E QUE PODE SER USADO POR UMA ORGANIZAÇÃO PARA ORIENTAR A AVALIAÇÃO, MANUTENÇÃO E MELHORIA CONTÍNUA DA QUALIDADE SEUS PRODUTOS E SERVIÇOS.

28 NBR ISO 9001: ESPECIFICA REQUISITOS PARA UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE; NORMALIZAÇÃO TÉCNICA-NORMAS INTERNACIONAIS : NBR ISO 9004: FORNECE DIRETRIZES QUE CONSIDERAM TANTO A EFICÁCIA, COMO A EFICIÊNCIA DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE.

29 NORMAS ISO 14000: SÉRIE DE NORMAS QUE FORNECE OS REQUISITOS PARA O PLANEJAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL, VISANDO ATENDER OS REQUISITOS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL E COMBATE Á POLUIÇÃO AMBIENTAL. NORMALIZAÇÃO TÉCNICA-NORMAS INTERNACIONAIS

30 NBR ISO ESPECIFICA REQUISITOS PARA UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL; NORMALIZAÇÃO TÉCNICA-NORMAS INTERNACIONAIS NBR ISO FORNECE DIRETRIZES QUE CONSIDERAM TANTO A EFICÁCIA, COMO A EFICIÊNCIA DE SISTEMASDE GESTÃO AMBIENTAL.

31 PROPRIEDADES GERAIS DOS CORPOS DURABILIDADE. MASSA ESPECÍFICA. PESO ESPECÍFICO. DUREZA. TENACIDADE. DESGASTE. ELASTICIDADE. FLUÊNCIA. FÁDIGA. MALEABILIDADE (OU PLASTICIDADE). DUCTIBILIDADE.

32 PROPRIEDADES FÍSICAS DOS MATERIAIS MASSA: É A QUANTIDADE DE MATÉRIA E É CONSTANTE PARA O MESMO CORPO, ESTEJA ONDE ESTIVER. PESO: É A FORÇA COM QUE A MASSA É ATRAÍDA PARA O CENTRO DA TERRA, VARIA DE LOCAL PARA LOCAL. EM UM MESMO LOCAL, OS PESOS SÃO PROPORCIONAIS ÀS MASSAS, PORQUE A GRAVIDADE É A MESMA.

33 PROPRIEDADES FÍSICAS DOS MATERIAIS PESO ESPECÍFICO: RELAÇÃO ENTRE O PESO (P) DE UM CORPO E SEU VOLUME (V). CONSEQÜENTEMENTE NÃO É CONSTANTE.

34 PROPRIEDADES FÍSICAS DOS MATERIAIS MASSA ESPECÍFICA: RELAÇÃO ENTRE A MASSA (M) DE UM CORPO E SEU VOLUME (V). É CONSTANTE PARA O MESMO CORPO.

35 DUREZA É A RESISTÊNCIA QUE OS CORPOS QUE OPÕEM AO SEREM RISCADOS. PODE SER AVALIADA A PARTIR DA CAPACIDADE QUE UM MATERIAL TEM DE "RISCAR" O OUTRO.

36 TENACIDADE É A ENERGIA MECÂNICA OU O IMPACTO NECESSÁRIO PARA LEVAR UM MATERIAL À RUPTURA. O VIDRO TEM GRANDE DUREZA, MAS PEQUENA TENACIDADE

37 MALEABILIDADE OU PLASTICIDADE É A CAPACIDADE QUE TEM OS CORPOS DE SE ADELGAREM ATÉ FORMAREM LÂMINAS, SEM, NO ENTANTO SE ROMPEREM. O ELEMENTO CONHECIDO MAIS MALEÁVEL É O OURO.

38 DUCTILIDADE É A CAPACIDADE QUE TÊM OS CORPOS DE SE REDUZIREM A FIOS SEM SE ROMPEREM A ARGILA TEM BOA PLASTICIDADE E PEQUENA DUCTILIDADE. REPRESENTA O NÍVEL DE DEFORMAÇÃO PLÁSTICA ANTES DA RUPTURA DE UM MATERIAL.

39 FRÁGEIS, DÚCTEIS E INTERMEDIÁRIO FRÁGEIS SÃO MATERIAIS COM PEQUENA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA EX.: FERRO FUNDIDO E MATERIAIS CERÂMICOS. DÚCTEIS MATERIAIS COM ELEVADA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA EX.: AÇOS DE CONSTRUÇÃO, OURO, COBRE, ALUMÍNIO. QUASE-FRÁGIL - MATERIAIS QUE APRESENTAM COMPORTAMENTO INTERMEDIÁRIO EX.: CONCRETO

40 DURABILIDADE É A CAPACIDADE QUE OS CORPOS APRESENTAM DE PERMANECER INALTERADOS COM O TEMPO.

41 DESGASTE É A PERDA DE QUALIDADE OU DE DIMENSÕES COM O USO CONTÍNUO. DURABILIDADE E DESGASTE NÃO SÃO NECESSARIAMENTE INVERSOS.

42 ELASTICIDADE É A TENDÊNCIA QUE OS CORPOS APRESENTAM A RETORNAR À FORMA PRIMITIVA APÓS APLICAÇÃO DE UM ESFORÇO.

43 FLUÊNCIA É A DEFORMAÇÃO PERMANENTE DO MATERIAL AO LONGO DO TEMPO, SOB CARGA CONSTANTE. DEFORMAÇÃO LENTA QUE OCORRE NOS MATERIAIS DEVIDO À AÇÃO DE CARGAS PERMANENTES DE LONGA DURAÇÃO. ENSAIO DE FLUÊNCIA SUBMETER UM CORPO-DE-PROVA A UMA CARGA (OU TENSÃO) CONSTANTE E MEDIR AS DEFORMAÇÕES. RESULTADO CURVA DE FLUÊNCIA

44 FADIGA RUPTURA DE UM MATERIAL QUANDO O MESMO É CARREGADO REPETIDAS VEZES.

45 ESFORÇOS QUE OCORREM NOS CORPOS

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