SEXUALIDADE: FONTES DE INFORMAÇÃO E PERFIL DOS ALUNOS E ALUNAS DA ESEBA/UFU
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- Helena Belém Amaro
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1 215 SEXUALIDADE: FONTES DE INFORMAÇÃO E PERFIL DOS ALUNOS E ALUNAS DA ESEBA/UFU Lérida de Oliveira, ESEBA-UFU Cláudia Regina Montes Gumerato Fernandes, ESEBA-UFU Delma Faria Shimamoto, ESEBA-UFU Hosana Salete Curtt Silva, ESEBA-UFU Sandro Prado Santos, ESEBA-UFU Selma Gonzaga Silva, ESEBA-UFU Zaida Barros Dias, ESEBA-UFU INTRODUÇÃO O Grupo de Estudo da Área de Ciências (GEACi) da Escola de Educação Básica da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) é composto por professores/as dessa área de conhecimento que se reúnem semanalmente desde os meados da década de 1990 visando à reflexão, ao debate, ao estudo e à troca de experiências entre seus membros. Esta equipe de professores/as já se debruçou sobre diferentes temáticas, dentre elas: Adolescência e Sexualidade, Avaliação da Aprendizagem, Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino de Ciências, Ciclos de Formação e Desenvolvimento Humano, Meio Ambiente, Padrão de Produção e Consumo, Princípio dos Três Erres, Ciência, Tecnologia e Sociedade, entre outros. Esses estudos e reflexões subsidiaram a construção de projetos de ensino e extensão. Além disso, no campo da pesquisa, o GEACi foi objeto de estudo da dissertação de mestrado Grupo de estudos de professores de Ciências: limites e possibilidades para formação continuada (FERNANDES, 2006). Na trajetória do GEACi foi-se desenvolvendo, assim, uma consciência da sua relevância, o que convergiu para a construção de uma pesquisa institucional atendendo aos desejos e anseios dos/as professores/as da ESEBA-UFU. No que concerne à abordagem temática, as discussões apontaram para a realização de uma pesquisa que possibilitasse refletir sobre a nossa prática pedagógica na perspectiva de contribuir para a melhoria da qualidade do trabalho e da metodologia do ensino de Ciências. A temática selecionada foi Sexualidade Humana, considerando o interesse natural dos alunos e alunas por este assunto. Outros fatores também motivaram a escolha deste tema: a) a publicação do livro on-line Juventude e Sexualidade, disponibilizado no site da UNESCO em março de 2003, em que consta o resultado de uma pesquisa realizada em 13 capitais do Brasil
2 216 sobre os diferentes aspectos da vida sexual dos nossos jovens e b) a apresentação do trabalho Gravidez na adolescência no Projeto de Iniciação Científica da ESEBA-UFU em 2005 e, posteriormente, na I Feira Nacional de Ciências da Educação Básica na cidade de Belo Horizonte, em novembro de 2006, na qual foi considerado segundo a avaliação do MEC o estande mais visitado e o de maior interesse de todas as faixas etárias. UM OLHAR SOBRE A TEMÁTICA SEXUALIDADE Ser sexuado, ou seja, possuir sexo, é uma designação comum para o termo sexualidade. Entendida a partir de um enfoque mais abrangente, a sexualidade manifesta-se em todas as fases da vida de um ser humano e, ao contrário de uma conceituação mais simplista, tem na genitalidade apenas um de seus aspectos (SAYÃO, 1997). Assim, ao lado de um componente orgânico básico, a sexualidade humana passou, ao longo da evolução da espécie, a ser fortemente condicionada por fatores psicológicos e sociais. Dessa forma, a sexualidade nos seres humanos tem significados mais amplos, como fonte de prazer, de comunicação e de bem-estar e, somente em alguns períodos, as vivências sexuais têm como finalidade a reprodução. Por meio da sexualidade, os seres humanos se comunicam, estabelecem laços, dão e recebem afeto e prazer, experimentando sensações com todo o corpo. Dentro de um contexto mais amplo, podemos considerar que a influência da sexualidade permeia todas as manifestações humanas, do nascimento até a morte. Entretanto, é inegável que na adolescência ela se manifesta com maior intensidade porque se trata de uma fase do desenvolvimento humano marcada pelo aparecimento dos caracteres sexuais secundários, indicativos de uma trajetória rumo à maturidade sexual (CAMARGO; RIBEIRO, 1999). As mudanças físicas, tão perceptíveis na adolescência, são acompanhadas por um processo de mudanças psicológicas quando as formas de identificação evoluem da fase infantil para a adulta. As alterações no corpo orquestradas pela produção hormonal intensa a partir da puberdade fazem com que o/a adolescente reestruture em nível intrapsíquico a representação do próprio corpo e também concorre para a formação da identidade sexual do/a adolescente.
3 217 Sendo assim, viver e aprender a lidar com a sexualidade é um desafio que tem sido potencializado pelo contexto de uma sociedade caracterizada por um grande aporte de informações, imagens e mensagens, que evidenciam e/ou reforçam comportamentos e atitudes relacionados ao sexo. Porém, a inserção dessa temática nas escolas, de maneira mais efetiva e formal, passou a acontecer a partir da publicação dos PCN s, em 1997, nos quais a Orientação Sexual foi sugerida como um dos temas transversais no currículo das escolas de ensino fundamental e médio (ALTMANN, 2001).Como tal, houve a publicação do documento Parâmetros Curriculares Nacionais: Pluralidade Cultural, Orientação Sexual (1997) com orientações específicas para que se pudesse abordar os aspectos da sexualidade humana em todos os conteúdos. A indicação da terminologia Orientação Sexual nos PCN s suscitou uma discussão sobre a pertinência desse termo ou do termo Educação Sexual ao se tratar da sexualidade humana na escola. De acordo com Silva (2004), que realizou estudos de revisão bibliográfica, a terminologia Orientação Sexual passou a ser mais utilizada, possivelmente por ser esta a oficialmente adotada. Contudo, a autora ressalta que para alguns autores são sinônimos, para outros são termos com conceitos diferentes e outros ainda os consideram como complementares (p. 14). É importante que nesta pesquisa utiliza-se como aporte teórico a definição presente no caderno sobre Orientação Sexual dos PCN s: Constitui um processo formal e sistematizado que acontece dentro da instituição escolar, exige planejamento e propõe uma intervenção por parte dos profissionais da educação. O trabalho de Orientação Sexual na escola é entendido como problematizar, levantar questionamentos e ampliar o leque de conhecimentos e opções para que o aluno, ele próprio, escolha seu caminho (BRASIL, 1997, p.21). A Orientação Sexual pode ser trabalhada na escola por meio de uma abordagem informal de temáticas ou questões trazidas pelos alunos/alunas ou, ainda, por meio da implantação de projetos pedagógicos que considerem, fundamentalmente, o contexto sociocultural e afetivo das crianças e adolescentes (SAYÃO, 1997). É importante avaliar que as ações educativas devem propiciar o diálogo, a reflexão, a reconstrução de conhecimentos com base em atitudes de respeito a si e ao
4 218 outro, e possibilitar a renovação ou a validação de valores que, por sua vez, proporcionem possibilidades de convivência saudável e responsável. OBJETIVO Com o intuito de sistematizar o campo de investigação, levando em conta a problemática da pesquisa, foram estabelecidos os seguintes objetivos: a) traçar o perfil dos/as alunos/as da ESEBA-UFU referente a sexualidade e b) identificar as fontes de informação sobre o referido tema. PERCURSO METODOLÓGICO Os/as participantes desta pesquisa são os/as alunos/as dos 6º, 7º e 8º anos da ESEBA-UFU, uma vez que estes indivíduos possuem um maior acúmulo de conhecimentos e vivências. Optou-se pela utilização de um questionário, uma vez que os dados obtidos por meio deste instrumento são de fácil tratamento estatístico e sua aplicação atinge, em pouco tempo, um maior número de sujeitos (LÜDKE; ANDRÉ, 1986). O questionário abordou questões relativas ao perfil dos/as alunos/as e as fontes de informação. ANÁLISE DESCRITIVA Amostra Foram elegíveis para a composição da amostra do presente estudo os/as 225 (duzentos e vinte e cinco) alunos/as regularmente matriculados nos 6º, 7º e 8º anos da ESEBA-UFU. Porém, 10 (dez) alunos/as não responderam ao questionário. Desse modo, a amostra final foi constituída por 215 (duzentos e quinze) alunos/as. Perfil Os resultados obtidos revelam que 48% (n=103) dos/as participantes são do sexo masculino, ao passo que 52% (n=112) são do sexo feminino. Já em termos de faixa etária, constatou-se que 35% (n=75) têm 14 anos, 31% (n=66) têm 13 anos e 20% (n=43) têm 12 anos. No que se refere à situação de co-habitação dos/as participantes,
5 219 chama a atenção o fato de 36% (n=78) deles/as terem relatado que moram com a mãe, 27% (n=58) terem relatado que moram com o pai e outros 27% (n=58) terem relatado que moram com irmãos. Dentre os alunos, 66% (n=74) relataram que conversam sobre sexualidade com alguém da família. Dentre as alunas, esse índice foi menor: 46% (n=98). Independentemente do sexo, os/as participantes que relataram que conversam sobre sexualidade com alguém da família afirmaram que o fazem principalmente (48% /n=103) com o pai. Afirmaram já ter beijado de língua, respectivamente, 85% (n=183) e 73% (n=157) dos/as participantes. Destes, a maioria (60% /n=129) relatou que o fez pela primeira vez aos 14 anos. Mas, curiosamente, nem todos os/as participantes que afirmaram já ter beijado de língua consideram que já ficaram com alguém. Afinal, 74% (n=159) dos alunos e 63% (n=136) das alunas é que afirmaram já ter ficado com alguém. Não obstante, a maioria destes (59% / n=127) relatou que o fez pela primeira vez com a mesma idade com que beijou pela primeira vez, ou seja, com 14 anos. A porcentagem dos/as participantes que afirmou já ter namorado, sendo de 57% (n=123) para os alunos e 38% (n=82) para as alunas, foi menor do que a porcentagem dos/as participantes que afirmaram já ter beijado na boca e já ter ficado com alguém, como seria de se esperar. A maioria dos/as participantes que afirmou já ter namorado (59% /n=127) não respondeu com que idade o fez pela primeira vez. A maioria dos alunos (85% /n=183) afirmou já ter se masturbado. Entre as alunas, ocorreu o oposto, dado que a minoria (6% /n=13) mencionou já o ter feito. A maioria dos/as participantes afirmou que, quando da coleta de dados, não estava ficando com ninguém, sendo que os índices foram de 78% (n=168) e 68% (n=148), respectivamente, para os alunos e para as alunas. Houve maior disparidade em termos do sexo entre o subgrupo daqueles que afirmaram que estavam namorando quando da coleta de dados, os quais representaram 44% (n=121) dos alunos e 7% (n=15) das alunas. Também houve uma disparidade importante em termos do sexo entre o subgrupo daqueles que afirmaram já ter mantido relações sexuais, já que o mesmo foi constituído por 4% (n=9) das alunas e 18% (n=39) dos alunos. A idade com que mantiveram a primeira relação sexual não foi informada por 42% (n=90) dos componentes desse subgrupo. De qualquer forma, 25% (n=54) dos alunos relataram que o fizeram já aos 12 anos.
6 220 Fontes de informação As alunas referiram que as aulas de conteúdos como Matemática, História, Geografia e Língua Portuguesa servem como fonte de informações sobre pedofilia (41% / n=46), valorização e respeito com o corpo (39% / n = 44) e prostituição (34% / n=38). Já a respeito dos alunos, o mesmo se pode afirmar a respeito dos seguintes temas relacionados à sexualidade: pedofilia (30% / n=31), prostituição (28% / n=29) e abuso sexual (26% / n=27). Em contrapartida, as aulas de Ciências constituem, para a maioria dos/as participantes e independentemente do sexo, a principal fonte de informação para diversos temas relacionados à sexualidade, de acordo com a opinião dos/as mesmos/as. Mudanças corporais na puberdade (99% / n=110), sistema reprodutor feminino (98% / n=109) e sistema reprodutor masculino (97% / n=107) se destacaram nesse sentido entre as alunas. Para os alunos, sistema reprodutor feminino e sistema reprodutor masculino (98% / n=99), mudanças corporais na puberdade (96% / n=97) e menstruação (94% / n= 94). Outras atividades realizadas na escola também constituem também fonte de informação para os/as participantes, acerca, mais especificamente, de abuso sexual (46% / n= 51); pedofilia/prostituição (44% / n= 49) e namoro (43% / n= 48) para as meninas e namoro (53% / n= 54), (ficar 49% / n= 50) e pedofilia (34% / n= 34) para os alunos. Menos da metade dos/as participantes, independentemente do sexo, afirmou que recorre ao pai como fonte de informação sobre questões relacionadas à sexualidade. Porém, entre aqueles/as que o fazem, os alunos referiram que buscam esclarecimentos principalmente sobre namoro (47% / n=48), higiene corporal (46% / n=47) e mudanças no corpo na puberdade (42% / n=43), ao passo que as alunas afirmaram que procuram se informar, de modo geral, sobre namoro (29% / n=32), pedofilia (28% / n=31) e higiene corporal (27% / n=30) Em comparação com o pai, a mãe se destaca como uma fonte de informação mais regular sobre questões relacionadas à sexualidade tanto para os alunos quanto para as alunas. Ocorre que a mesma, segundo o relato das alunas, tende a ser solicitada para eliminar dúvidas basicamente acerca de namoro (43% / n=48), higiene corporal (42% / n=47) e mudanças no corpo na puberdade (38% / n=43). Os assuntos sobre os quais os
7 221 alunos fazem perguntas à mãe são justamente esses, mas os índices de freqüência foram distintos, sendo respectivamente de 43% (n=44), 63% (n=65) e 41% (n=42). Para as alunas que têm madrasta, a mesma é considerada fonte de informação basicamente sobre os seguintes temas relacionados à sexualidade: abuso sexual (12% / n=6), pedofilia (10% / n=5), prostituição (10% / n=5) e doenças sexualmente transmissíveis (10% / n=5). Por outro lado, os alunos que têm madrasta relataram que a ela recorrem para esclarecimentos sobre outro temas, a saber: namorar (25% / n=6), ficar (17% / n=4) e higiene corporal (17% / n=4). Houve variação em termos de sexo dos/as participantes também no que se refere aos assuntos sobre os quais os mesmos procuram obter melhor compreensão junto ao padrasto. Namorar (12% / n=4), ficar (12% / n=4) e mudanças no corpo com a puberdade (12% / n=4) para os alunos e gravidez (11% / n=4) e homossexualidade (11% / n=4) para as alunas foram os assuntos principais. Uma parcela das alunas relatou que tem a avó como fonte de informações sobre higiene corporal (19% / n=21), menstruação (16% / n=18) e mudanças no corpo com a puberdade (14% / n=16). Já os alunos que recorrem à mesma para um entendimento mais apropriado sobre qualquer outra questão relacionada à sexualidade não chegam a 10%. A propósito, essa afirmação se aplica também ao avô, independentemente do sexo dos/as participantes. Os irmãos dos/as participantes, por seu turno, são consultados, segundo os mesmos, com freqüência idêntica sobre namorar e ficar, tanto pelos alunos (30% / n=31) quanto pelas alunas (29% / n=33). Deve-se mencionar ainda que, predominantemente acerca desses mesmos temas, os/as participantes referiram que procuram se informar junto a outros familiares, tais como tios e primos. Entretanto, as porcentagens relativas a outros familiares são maiores do que aquelas relativas aos irmãos: 51% (n=53) e 46% (n=51) para namorar e 51% (n=53) e 48% (n=54) para ficar, respectivamente, entre alunos e alunas. Vale destacar ainda que 43% (n=44) dos alunos e 44% das alunas (n=49), nessa ordem, referiram que também consultam outros familiares sobre virgindade masculina e métodos contraceptivos. As porcentagens referentes a amigos da escola são maiores do que aquelas referentes a outros familiares. Os alunos afirmaram que recorrem aos mesmos
8 222 basicamente em busca de informações sobre ficar (81% / n=83), namorar (79% / n=81) e relações sexuais (57% / n=59). Já as alunas referiram que o fazem primordialmente quando se trata de namorar (83% / n=93), ficar (83% / n=93) e menstruação (65% / n=73). Ou seja: os amigos da escola são consultados, em linhas gerais, a respeito de assuntos semelhantes, independentemente do sexo dos/as participantes. Mas aos amigos fora da escola os/as participantes tendem a recorrer com maior freqüência para obterem conhecimentos sobre questões relacionadas à sexualidade, de acordo com o relato dos mesmos. Namorar (89% / n=92), ficar (83% / n=85) e relações sexuais (56% / n=58) são os temas principais para os alunos. Para as alunas, o são namorar (80% / n=90), ficar (79 % / n=89) e mudanças no corpo com a puberdade (72% / n=81). A televisão representa fonte de informação principalmente sobre abuso sexual (82% / n=91), pedofilia (82% / n=91) e DSTs (80% / n=89) para as alunas. Os alunos recorrerem a esse meio para obter maiores conhecimentos acerca de DSTs (72%/ n=75), pedofilia (71% / n=73) e gravidez (70% / n=72). Vale destacar também que a maior parte das alunas considera a televisão fonte de informação sobre mais temas relacionados à sexualidade, exceto relação sexual. Vídeos e filmes foram apontados como fonte de informação sobre relação sexual (58% / n=63), namorar (57%/ n=62) e ficar (49% / n=54), entre as alunas e namorar (52% / n=54), relação sexual (50% / n=52) e virgindade feminina (44% / n=44), entre os alunos. Em livros as alunas referiam que buscam esclarecimentos sobre gravidez (39% / n=44), relação sexual (39% / n= 44) e DSTs (37%/ n=42), ao passo que os alunos sobre DSTs (28% / n=28), gravidez (27%/ n= 27), higiene corporal (26% / n=26). As alunas apontaram as revistas como fonte de informação sobre DSTs (49%/ n=55), ficar (49%/ n=55) e namorar (48%/ n=54) e os alunos sobre relação sexual (37% / n=37), DSTs ( 36% / n=36) e namorar (34% / n=34). A respeito de temas semelhantes a internet foi apontada como fonte de informação: namorar (58% / n=65), DSTs (50% / n=56) e ficar (49%, n=54) para as alunas e namorar (54% / n=56), relação sexual (52% / n= 52) e ficar (51% / n=51) para os alunos. As alunas apontaram a música como fonte de informação sobre namorar (37% / n=41), ficar (30% / n=34) e mudanças no corpo (18% / n=19). Já os alunos referiram que esse meio serve para esclarecimentos sobre namorar (28% / n=41), ficar (27% / n=34) e relação sexual (20% / n=20). Por fim, outros meios foram referidos como fonte
9 223 de informação sobre relação sexual (28% / n=25), DSTs (27%/ n=24) e namorar (26% / n= 23) por parte das alunas e sobre namorar (34%/ n=34), ficar (31% / n=31) e gravidez (24% / n=25). DISCUSSÃO E CONCLUSÃO Os resultados obtidos acerca das fontes de informação dos/as participantes são compatíveis com aqueles reportados por Borges, Nichiata e Schor (2006), uma vez que as referidas autoras constataram que adolescentes conversam sobre questões relacionadas à sexualidade essencialmente com amigos, porém, também o fazem, ainda que com menor freqüência, com seus familiares e professores. Portanto, a rede sociofamiliar é enfatizada pelas autoras como a base de ações de promoção da saúde. Mas vale destacar que a amostra dessa pesquisa foi composta por adolescentes de 15 a 19 anos da zona leste da cidade de são Paulo. A propósito, achados análogos foram obtidos em outra pesquisa realizada com adolescentes paulistas. Afinal, conforme Soares, Ávila e Salvetti (2000), 61% dos jovens entrevistados referiram que já haviam conversado com a família sobre questões relacionadas à sexualidade. O presente estudo se diferencia por ter sido desenvolvido junto a sujeitos com idade entre 12 e 14 anos e por contemplar, além das fontes de informação sobre sexualidade, o perfil desses sujeitos referentes ao assunto. Além disso, traz uma contribuição original ao comprovar a importância da internet como fonte de informações sobre questões relacionadas à sexualidade. Esse achado, a despeito de não causar surpresa tendo em vista a difusão da internet no país, não foi reportado em pesquisas localizadas a partir da revisão bibliográfica executada para essa oportunidade. Conclui-se, tendo em vista o que precede, que a escola, enquanto instituição social, precisa problematizar os discursos hegemônicos sobre a sexualidade adolescentes assexuados, família, reprodução, biológico, ensino de Ciências possibilitando que essa temática, também, passe a ser discutida e falada no espaço das salas de aula, não só nas aulas de Ciências como também nos outros conteúdos da grade curricular, permitindo a emergência de novas formas de tratar a sexualidade dentro da ESEBA. Consideramos que, ao atuar no ensino fundamental, como professora de Ciências, quando são criados espaços alternativos de ação e discussão, estes podem representar um movimento de transformação, de rompimento de barreiras e preconceitos, estando atentos/as em analisar as questões ligadas à sexualidade nas dinâmicas das interações.
10 224 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALTMANN, H. Orientação sexual nos parâmetros curriculares nacionais. Estudos Feministas, São Paulo, v.9, n.2, p , BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual. Brasília: MEC/SEF, BORGES, A. L. V.; NICHIATA, L.Y.I.; SCHOR, N. Conversando sobre sexo: a rede sociofamiliar como base de promoção da saúde sexual e reprodutiva de adolescentes. Revista Latino-americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 14, n. 3, pp , CAMARGO, A. M. F.; RIBEIRO, C. Sexualidade(s) e infância(s): a sexualidade como um tema transversal. São Paulo: Moderna, FERNANDES, C. R. M. G. Grupo de estudos de professores de Ciências: limites e possibilidades para formação continuada. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Educação, Universidade Federal de Uberlândia, LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, SAYÃO, R. Saber o sexo? Os problemas da informação sexual e o papel da escola. In AQUINO, J. G. (Org.). Sexualidade na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, p SILVA, R. C. P. Pesquisa sobre formação de professores/educadores para abordagem da educação sexual na escola. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, 2004.
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