Considerações sobre a Vida I, de Tomás de Celano*
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- Francisco de Sequeira Felgueiras
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1 Considerações sobre a Vida I, de Tomás de Celano* Victor Mariano Camacho Mestrando PPGHC UFRJ Resumo: O presente trabalho apresenta algumas reflexões relacionadas à pesquisa de mestrado desenvolvida no curso de Pós-Graduação em História Comparada da Universidade Federal do Rio de Janeiro e vinculada ao Programa de Estudos Medievais da mesma universidade sob a orientação da professora Andreia Frazão da Silva. Objetivamos apresentar algumas considerações sobre a primeira hagiografia escrita sobre São Francisco de Assis, na primeira metade do século XIII, pelo frade Tomás de Celano. Neste sentido, pretendemos traçar algumas considerações sobre a trajetória do autor, o contexto histórico em que a Vida I fora produzida, bem como as características do texto. Palavras-chave: Hagiografia. Franciscanismo. Santidade Um dos gêneros literários mais difundidos no medievo foi, sem dúvidas, a escrita hagiográfica. De acordo com Andreia Cristina Frazão Lopes da Silva, o termo hagiografia pode denominar o estudo crítico dos diferentes aspectos ligados ao culto aos santos, bem como os textos que trazem como temáticas centrais os mesmos, logo englobamos neste tipo de narrativa tanto as vidas, quanto tratados de milagres, relatos de transladações, viagens espirituais ou martirológicos relacionados aos santos. 1 Para Michel de Certeau, 2 hagiografia, na perspectiva cristã, é um gênero literário, cujo foco são os autores do sagrado, neste caso específico, como já dito, os santos, tendo como objetivo a edificação através do exemplo e milagres dos mesmos. Este termo, segundo Certeau, se reserva a todo o monumento escrito, *Este trabalho conta com financiamento da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) por meio de uma bolsa de mestrado e está vinculado ao projeto de pesquisa Hagiografia e História: um estudo comparativo da santidade vinculado ao PEM (Programa de Estudos Medievais) 1 SILVA, Andréia Cristina L. F. Introdução. In:. (org.) Hagiografia e história: reflexões sobre o fenômeno da santidade na Idade Média Central. 1 ed. Rio de Janeiro: Hp comunicações, p. 7-14, p CERTEAU, Michel de. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, p
2 inspirado pelo culto aos santos, cujo objetivo seria difundir e promover a sua devoção como referência de vivência cristã inserida na Igreja. Entendemos os textos hagiográficos como documentos, ou mesmo como um registro, que fornece informações não apenas em relação à religiosidade do período cronológico no qual foi elaborado. A produção hagiográfica não está alheia ao contexto histórico na qual foi produzida, sendo impregnada não só das características culturais e do imaginário social de seu tempo, mas também de discursos de legitimação, de poder e controle social. De acordo com Certeau, a hagiografia é composta de alguns elementos, como os relatos sobre os atos dos santos, os locais por onde passaram e realizaram seus milagres e a divisão de temáticas específicas sobre a vida do mesmo. O objetivo destas obras não é testemunhar os fatos tal como ocorreram, ou mesmo uma possível verdade do personagem relatado, mas aquilo que é exemplar para os fiéis, tendo um caráter moralizante. Um dos principais hagiógrafos que abordaram a vida de Francisco de Assis foi o frade Tomás de Celano. Este, além de ter escrito a Primeira Vida 3 de São Francisco de Assis na primeira metade do século XIII, da qual queremos nos ater neste trabalho, redigiu também a Vida Segunda 4 e o Tratado dos Milagres. 5 Já na segunda metade do século XIII, com a canonização de Clara de Assis, Celano escreveu também a Legenda de Santa Clara Virgem. 6 Poucas informações se têm a respeito de Tomás de Celano. Mas, a partir do que é conhecido, o frade David de Azevedo 7 o descreve como um pregador, teólogo e missionário. Tomás teria nascido na cidade de Celano, nos Abruzos, Itália Central. Como aponta Silva, 8 ele teria estudado na escola de Bolonha e também na escola 3 TOMÁS DE CELANO. Vida Primeira de São Francisco. Disponível em: Acesso em: 02 mar (Doravante, Vida I). 4 TOMÁS DE CELANO. Vida Segunda. Disponível em: Acesso em: 02 mar TOMÁS DE CELANO. Tratado dos Milagres. Disponível em: Acesso em: 02 mar TOMÁS DE CELANO. Legenda de Santa Clara Virgem. Disponível em: Acesso em: 02 mar AZEVEDO, David. Introdução. Disponível em: Acesso em: 02 mar SILVA, Andreia Cristina Lopes F. Hagiografia como monumento, visão e memória.in: Ciclo de debates em História Antiga, 14, 2004, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Lhia, (CD- ROM), p
3 pontifícia da Cúria Romana. De acordo com a Crônica de Frei Jordão de Jano, 9 um dos poucos vestígios que apresentam algumas passagens a respeito de sua trajetória entre os franciscanos, teria entrado na Ordem no ano de 1215, logo após o retorno de Francisco da sua viagem ao Marrocos durante as cruzadas, sendo admitido à fraternidade pelo próprio santo. Alguns anos depois, Celano foi enviado em missão para a Alemanha com outros frades, sob a direção de Frei Cesário de Espira. O frade, talvez pelo fato de possuir certo grau de erudição, logo passa a desempenhar funções importantes dentro da ordem. Ainda na Alemanha assumiu o cargo de superior regional da província germânica, nas cidades de Wormácia, Espira e Colônia. Pelo fato de ter entrado na Ordem no ano de 1215, momento em que o franciscanismo encontrava-se em plena expansão, e logo ter sido enviado para uma região afastada da Península Itálica, Celano não conviveu com os primeiros companheiros de Francisco e nem vivenciou os primeiros anos de desenvolvimento da Ordem na região de Rivotorto e na Porciúncula. 10 Grande parte de sua trajetória como frade menor, ao menos nestes primeiros anos, deu-se na Alemanha. Além disso, Celano estaria mais ligado ao governo central do movimento franciscano em decorrência da função em que ocupara como superior regional. No ano de 1226, com a saúde debilitada, Francisco morreu na tarde do dia 3 de outubro, sendo seu corpo sepultado no dia 4 na Igreja de São Jorge em Assis. No ano seguinte, o cardeal Hugolino Segni, uma das figuras centrais na história do movimento franciscano foi eleito papa, adotando o nome de Gregório IX. Hugolino passou a ter um papel relevante na trajetória do franciscanismo quando diante dos constantes conflitos que surgiam na fraternidade, Francisco teria solicitado ao papa um cardeal para auxiliar no governo da Ordem. A missão coube ao então bispo de Óstia, Hugolino, pertencente a uma família nobre e sobrinho do papa Inocêncio III. Hugolino tinha experiência na mediação de assuntos monásticos, 9 JORDÃO DE JANO. Crônica.In: SILVEIRA, Ildefonso (coord). São Francisco de Assis: escritos e biografias de São Francisco. Crônicas e outros testemunhos do primeiro século franciscano. Petrópolis: Vozes, 2002, p O surgimento do movimento franciscano deu-se na região da Úmbria entre os anos de 1208 a Inicialmente tratava-se de uma comunidade de penitentes itinerantes, viviam em pequenas habitações, receberam dos beneditinos uma capela em um terreno chamado de Porciúncula, que seria venerada mais tarde por toda a ordem como o berço do franciscanismo. 191
4 por já ter atuado em missões anteriores com os cistercienses. Além disso, possuía grande conhecimento em direito canônico. Celano, em 1 Cel, 73, narra que o nome do cardeal fora apontado pelo próprio Francisco, que provavelmente já o conhecia. Assim, Hugolino ganhou o título de Cardeal Protetor da ordem, função que seria exercida por outros cardeais ao longo da história do movimento franciscano. Sua missão era ser uma espécie de tutor, criando uma ponte entre a ordem e a cúria romana. Durante seu governo, Gregório IX, dentre outras iniciativas, procurou reafirmar a autoridade do papa na cristandade, organizando o código de Direito Canônico, além de expurgar de forma mais violenta a heresia, dando início à Inquisição pontifícia. Ele também promoveu a centralização dos processos de canonização em Roma que, doravante, deveriam passar pelo crivo da cúria romana e do papado. 11 Foi durante o seu pontificado e certamente já seguindo tais procedimentos, que Francisco de Assis foi canonizado. O papa presidiu a cerimônia de canonização de Francisco, em Assis, em 16 de julho no ano de 1228, ou seja, menos de dois anos após a morte do santo. O historiador italiano Grado Giovanni Merlo 12 acredita que a canonização promovida pela Igreja Romana representaria uma apropriação por parte do papado da figura e do ideal do santo de Assis. Ao elevá-lo à categoria de santo, a instituição eleva a própria experiência do religioso em um plano divino e singular, que dificilmente poderia ser seguido pelos frades, justificando o afastamento dos religiosos do ideal de pobreza e humildade absoluta, promovendo assim, uma união mais estreita do movimento franciscano com a Igreja Romana. Após o reconhecimento canônico, Gregório exige que a ordem providencie uma hagiografia sobre Francisco, que ficou sob a responsabilidade de Frei Tomás de Celano. Assim foi escrita a Vida I. Tomás de Celano divide sua obra em três partes: na primeira trata da vida de Francisco, sua conversão, os primeiros companheiros, suas virtudes e ensinamentos; na segunda, dos acontecimentos que antecedem a morte do 11 BARRIO, Maximiliano. Diccionario de los papas y concílios. Barcelona: Ariel, p MERLO, Grado Giovanni. Em nome de São Francisco. Petrópolis: Vozes, 2005.p
5 Poverello, e, por fim, na terceira parte, a canonização e os milagres atribuídos ao santo. A narrativa de suas hagiografias aproxima-se dos modelos da Alta Idade Média, como a vida de São Bento ou São Martinho. Ele também demonstra familiaridade com a Sagrada Escritura, pelo fato de fazer diversas citações de textos bíblicos ao longo de seu relato. E mesmo narrando os episódios da vida do santo em alguns momentos de forma poética, não deixa de elencar o caráter moralizante e o objetivo de edificação espiritual próprio da escrita hagiográfica. Para elaborar seu texto, Tomás de Celano contou com os testemunhos dos primeiros companheiros de Francisco, além de escritos atribuídos ao fundador dos Frades Menores, como o Testamento, ou mesmo outras fontes. Devido aos detalhes com que o frade narra o episódio, provavelmente deve ter presenciado o momento da inscrição do nome de Francisco no cânon dos santos, além de narrar os milagres em uma espécie de apêndice a partir dos dados incluídos no processo de canonização. Parte das obras do frade, assim com grande parte das hagiografias produzidas a respeito do Francisco de Assis na primeira metade do século XIII, incluindo a Vida I, foi destruída em decorrência do decreto de Boaventura de Bagnorégio, ministro geral da Ordem entre os anos de 1257 a Devido ao grande número de textos produzidos até então, mesmo fora do âmbito da ordem, e das diversas visões criadas a respeito do fundador. Boaventura desejava divulgar uma imagem única de Francisco de acordo com as novas diretrizes da fraternidade, a fim de evitar discordâncias ou dúvidas quanto à vida do santo. Com esta medida, a única hagiografia do fundador que deveria ser lida nos conventos seria aquela escrita pelo ministro geral. Assim, o texto de Celano só foi resgatado no século XVIII, sendo publicado pelos Bolandistas jesuítas 13 no ano de Como a Vida I foi elaborada como um texto para ser lido no âmbito do clero secular e de outros setores da sociedade, no intuito de tornar o novo santo conhecido, não teria sido o objetivo do autor, apresentar aos leitores a trajetória de 13 Os bolandistas ou padres bolandos eram jesuítas construíram uma comunidade cuja missão principal era expor de forma erudita a vida dos santos de forma erudita, tendo em vista a proliferação de textos hagiográficos pela cristandade. Cf. LINAGE CONDE, Antonio. Los bolandistas. Medievalismo: revista de la Sociedad Española de Estúdios Medievales, Madrid, n. 2, p , p
6 uma ordem religiosa de forma minuciosa, mas de um santo que deveria ser venerado em toda a cristandade. Desta forma, a fonte apresenta algumas lacunas, sobretudo entre os anos de 1215 a 1226, quando a ordem vivencia tensões em decorrência das discussões sobre a vivência da Regra e de sua aproximação com o papado. A partir de 1215, a fraternidade se dividia em basicamente dois partidos; enquanto um grupo, o dos chamados irmãos leigos, formado, sobretudo pelos primeiros companheiros de Francisco, desejava a vivência do ideal de pobreza e penitência proposto inicialmente pelo fundador, outro partido, o dos clérigos, 14 frades provenientes, sobretudo, das universidades da Europa, em sua maioria padres, que acreditavam ser necessárias reformas e adaptações do projeto inicial, refletindo, de certa forma, um abandono do ideal radical de pobreza. Tais divergências ficaram ainda mais acirradas após a morte do fundador do movimento, pelo fato da Igreja, por sua vez, apoiar o grupo dos clérigos, levando a modificações expressivas na fraternidade durante os anos seguintes, como a construção de maiores conventos; a restrição de leigos aos cargos administrativos que doravante seria exercido somente por padres; a intensificação dos estudos e da pregação, e a elevação de frades ao episcopado. Também há que destacar a questão do perigo da associação do franciscanismo à heresia. André Vauchez 15 elucida a efervescência de uma espiritualidade radical, de vivência do Evangelho, de renúncia e vida itinerante que surge no Ocidente medieval, a partir do século XII. Tal anseio não nasce no meio da alta hierarquia eclesiástica e nem nos mosteiros. Antecedendo ao advento das ordens mendicantes, esta proposta de retorno a um cristianismo de desprendimento e de proximidade maior com os ensinamentos evangélicos surge entre os leigos. 14 Francisco de Assis era leigo, de acordo com seus escritos, dentre outras fontes, nunca aceitou receber as ordens sacras, assim como seus primeiros companheiros. Logo, inicialmente, a ordem era formada por leigos. Posteriormente, ingressaram clérigos, isto é, padres ou mesmo diáconos, mestres das universidades das diversas regiões da Europa, porém a diversidade de religiosos, levaram a tensões e a divisões dentro do movimento franciscano, pois se inicialmente todos eram como que iguais dentro da fraternidade, com o passar do tempo, os irmãos leigos, religiosos que não possuíam o sacramento da ordenação, acabaram sendo renegados e privados de exercer funções administrativas, sendo-lhes restritas atividades domésticas e de manutenção dos conventos. Cf. FALBEL, Nachman. Os espirituais franciscanos.são Paulo: Edusp, p VAUCHEZ, André. A espiritualidade na Idade Média Ocidental. Lisboa: Estampa, p
7 Mas algumas destas manifestações, como fora o caso dos valdenses, 16 foram classificadas como heresia pela Igreja. Das ordens mendicantes surgidas no século XIII, a vida dos frades menores nos primeiros anos de sua existência estava mais próxima a dos movimentos de inspiração laica, tanto que inicialmente era formada majoritariamente por leigos. Vauchez 17 acredita que a proposta revolucionária de Francisco de Assis de uma ordem onde clérigos e leigos viviam em pé de igualdade não poderia ser concebida pela Igreja naquele momento onde o papado procurava elevar a ordem sacerdotal e separá-la do laicato. Perante este quadro de transformações, marcado, sobretudo, pela expansão da religiosidade leiga; por um profundo processo de clericalização vivenciado pela ordem a partir das intervenções da Igreja Romana; do contexto da canonização de Francisco, e da necessidade de difusão do culto a um novo santo, questionamo-nos sobre qual o tipo de santidade associado a Francisco que a ordem e a Igreja Romana pretendiam divulgar por meio da escrita hagiográfica de Tomás de Celano. A partir de um primeiro contato com a fonte em questão, observamos a construção de uma memória por parte da Ordem que associa a santidade de Francisco ao modelo clerical. Mas a narrativa de Celano possuía alguns elementos peculiares. Se, por um lado, o hagiógrafo em vários momentos, de forma direta ou indireta, procura aproximar Francisco da dinâmica clerical da alta hierarquia da Igreja, por outro, ao longo do texto não deixa de enfatizar a opção radical do santo pela pobreza. (Desta forma, em alguns momentos Francisco é descrito como um amigo íntimo de bispos, sacerdotes e cardeais (1 Cel, 75) e, em outras passagens, é enfatizada a vivência radical da pobreza e austeridade do santo e dos frades como virtudes essenciais (1 Cel, 42 43)). Sabendo que Francisco permaneceu leigo e não recebeu as ordens sacras por parte da Igreja, (a não ser o diaconato, elemento que é discutido entre pesquisadores, mas que curiosamente é destacado pelo próprio Celano (1 Cel, 86), o que reforça a nossa questão) uma das problemáticas surgidas em nosso trabalho 16 Os valdenses, liderados inicialmente por Pedro Valdo, obtiveram a aprovação de sua forma de vida pelo papa Alexandre III em 1179, entretanto, acabaram sendo condenados por heresia ao se oporem a autoridade eclesiástica, além de traduzirem textos bíblicos para o vernáculo, negando a existência do purgatório ou o valor dos sacramentos. Cf.: FALBEL, Nachman. As heresias medievais. São Paulo: Perspectiva, p VAUCHEZ, André. Op cit., p
8 é qual o tipo de santidade construído pela narrativa de Celano na Vida I? Esta construção, por sua vez, acabou por afastar-seda proposta evangélica inicial de Francisco de uma vivência cristã laica, aproximando-se do modelo clerical e centralizador da Igreja Romana e do governo da ordem no século XIII, ou na verdade, ao mesmo tempo, procurava assimilar elementos laicos presentes na proposta inicial do santo? Esta questão se articula à temática central de nossa pesquisa, na qual pretendemos estudar, a partir da perspectiva da história comparada, as características da escrita hagiográfica relacionada à canonização de santos ligados a Ordem dos Frades Menores. Neste sentido, pretendemos analisar e comparar, além da primeira hagiografia dedicada a Francisco, o primeiro texto hagiográfico elaborado sobre a vida de Antônio de Pádua, que teve seu nome inscrito no cânon dos santos no ano de 1232, ou seja, também durante o pontificado de Gregório IX. Nosso trabalho consiste, portanto, em observar as proximidades ou singularidades na construção discursiva da santidade dos religiosos franciscanos canonizados à luz do contexto vivido pela Igreja Romana e pela Ordem durante a primeira metade do século XIII. 196
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