REPLICABILIDADE DA EMGS DO EXERCÍCIO ROSCA BÍCEPS APÓS PERÍODO DE 10 MINUTOS.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REPLICABILIDADE DA EMGS DO EXERCÍCIO ROSCA BÍCEPS APÓS PERÍODO DE 10 MINUTOS."

Transcrição

1 REPLICABILIDADE DA EMGS DO EXERCÍCIO ROSCA BÍCEPS APÓS PERÍODO DE 10 MINUTOS. Flávia Porto 1, Jonas Gurgel 1,2, Alexandre Runge 2, Thais Russomano 1, Antônio Carlos Stringuini Guimarães 3 e Marco Aurélio Vaz 3. ¹ Núcleo de Pesquisa em Biomecânica Aeroespacial/ Laboratório de Microgravidade/ IPCT/ PUCRS; 2 Laboratório de Pesquisa em Atividade Física/ FEFID/ PUCRS; 3 Laboratório de Pesquisa do Exercício/ ESEF/ UFRGS. Abstract: A scientific procedure is reliable when it is possible to reproduce it in different moments. Reproducibility in electromyography is not easy to be achieved because several variables are inherited to this technique, which might affect its reliability. However, it is believed that the reproducibility of an electromyography can be achieved if the variables of the method are controlled. This study aimed to verify the reproducibility of the electromyography of elbow flexion performed by athletes. Time interval for test replication was 10 min. Results showed that the electromyography of the maximal isometric contraction of both brachial biceps is reliable intra and interindividuals. The electromyography of elbow flexion was reliable for most of test subjects. A significant difference, however, was found in the control group. The small sample size used limits conclusions based on this study. Further studies are needed for a better understanding of the electromyography reproducibility. Key-words: Surface Electromyography, Reliability, Elbow flexion. Introdução A evolução da Biomecânica é evidente em nível mundial, nos mais diversos ramos [1]. Dentre as várias ferramentas da Biomecânica está a EMG, método que registra os sinais elétricos do músculo quando em atividade. Ávila et al. [2] reportaram que as pesquisas realizadas na área de Biomecânica carecem de padronizações metodológicas e afirmam que se encontram incompletos os modelos e protocolos de avaliação utilizados para a formação de teorias que explicam o movimento. No que tange à EMGs, admitese que a dificuldade de se padronizar procedimentos de medição em Biomecânica gera uma necessidade, ainda maior, de confiabilidade de procedimento neste setor [3]. A validade de um procedimento ampara-se na fidedignidade da mensuração, ou seja, na repetição dos procedimentos de medição os resultados alcançados devem coincidir. Para tanto, utiliza-se o método de reteste ou de estabilidade no qual o teste é repetido em outro dia, sendo que o intervalo não pode ser tão longo a ponto de ocorrer mudanças de habilidade, de maturação ou de aprendizagem entre os dias de teste [4]. Entretanto, apesar de a replicabilidade da EMGs aparentar ser um procedimento confiável, há divergências quanto a tal procedimento na literatura. De acordo com Zacaria et al. (1996) apud Magdalon et al. [3], a quantidade de artigos publicados que tratam da confiabilidade do sinal de EMGs é ínfima comparada à produção total que aborda tal temática. Kollmitzer et al. [5] alegam ser controversa a questão da EMGs ser um método replicável. Isso quer dizer que os atos de retirar e recolocar os eletrodos denotam um procedimento não-fidedigno. Por outro lado, outros autores têm demonstrado o oposto: em certas condições, o procedimento é válido. Finucane et al. [6] demonstraram que as medidas de rmsemg nãonormalizadas para contrações concêntricas e excêntricas isocinéticas submáximas dos músculos vastos lateral e medial, e reto femoral são fidedignas. Quanto à EMGs de quadríceps, principalmente de reto femoral, é um método fidedigno para contrações isométricas submáximas, desde que haja intervalo curto entre os testes e estável posicionamento dos eletrodos [5]. Apesar de ser uma questão polêmica e, ainda, nebulosa no meio científico, alguns autores ignoram tal fato e aplicam [7, 8] ou, não [9] o re-teste de EMGs, sem mencionar a questão. Deste modo, o objetivo deste estudo foi avaliar a replicabilidade da EMGs, após período de 10min de retirada dos eletrodos, do músculo bíceps braquial de indivíduos jovens saudáveis não atletas, praticantes de musculação, para exercícios de rosca bíceps com pegada supinada. A hipótese levantada foi a de que, ao se controlar as variáveis intervenientes ao procedimento de coleta de sinal eletromiográfico, a replicabilidade da EMGs seria um procedimento fidedigno. Materiais e Métodos A amostra foi composta por 4 homens saudáveis com idades entre 26 e 36 anos (Tabela 1), todos experientes na prática do exercício rosca bíceps há, pelo menos, 6 meses e com freqüência semanal de, no mínimo, 3 vezes por semana de prática de musculação. A seleção da amostra foi não-aleatória, tendo como

2 critérios de exclusão o uso de drogas ilícitas, ser fumante e apresentar pressão arterial com valores elevados acima de 120x80, além de condições prévias ao teste de: ingestão de álcool nas últimas 48h, ingestão de cafeína nos últimos 30min, ingestão de fármacos diuréticos na última semana, ter praticado exercícios físicos nos últimos 30min e ter menos de 8h de sono na noite anterior. Tabela 1 - Perfil da amostra. Estatura 171,75 ± 5,07cm Massa Corporal 72,25 ±2,95kg Densidade Corporal 1,06 ±0,01g/ml Percentual de gordura 17,08 ±5,55 Idade 28 ±5 anos Após terem lido e assinado um termo de consentimento autorizando a utilização de seus dados na pesquisa, os voluntários responderam aos questionários PAR-Q e anamnese para parcial caracterização da amostra e aplicação dos critérios de exclusão. Posteriormente, os voluntários passaram por avaliação física, sendo levantadas medidas de estatura, massa corporal, tamanho de segmentos (antebraços) e percentual de gordura. A estatura foi mensurada com auxílio de estadiômetro. A massa corporal foi verificada por meio de balança mecânica devidamente calibrada (Filizola ). O tamanho de segmentos dos antebraços foi levantado a partir da distância marcada entre os acidentes ósseos cabeça do rádio e processo estilóide do rádio; posteriormente, com auxílio de um paquímetro (Carci ), foi medido tal comprimento. Para estimativa do percentual de gordura, foi escolhido o modelo de dobras cutâneas (adipômetro Sanny ) de 7 dobras, proposto por Jackson e Pollock (1978) e a equação preditiva de Siri [10]. Finda tal etapa, a pele do voluntário foi preparada para colocação dos eletrodos de superfície (eletrodos simples, tipo Ag/AgCl, Marca Noraxon ). A preparação incluiu limpeza da pele com água e sabão, além de retirada de pêlos com auxílio de lâmina de barbear descartável e fricção da pele com algodão umedecido em álcool [11, 12]. A configuração dos eletrodos admitida foi a bipolar com distância de 20mm entre os centros dos eletrodos. A técnica de colocação dos eletrodos adotada foi a do ponto médio do ventre muscular, na direção longitudinal das fibras [13]. O eletrodo de referência (terra) foi afixado sobre a pele sobre a clavícula. Ambos membros superiores foram instrumentados com eletrodos. Em volta dos eletrodos, fora efetuada uma tatuagem para marcar o contorno dos mesmos nos lugares onde foram fixados na pele. O local de realização do estudo foi o Laboratório de Eletrotermoterapia e Fototerapia da Faculdade de Enfermagem, Nutrição e Fisioterapia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Todos experimentos foram executados numa Gaiola de Faraday para garantir a qualidade dos sinais. A temperatura ambiente foi mantida e controlada a 22ºC com o uso de sonda e multímetro digital (Marca Minipa, modelo ET 2082A, Ind. Brasileira) O protocolo consistiu em testes de forças isométrica e dinâmica. Para o teste de força isométrica (contração voluntária máxima CVM), foi utilizado um sistema de empunhadura, corda de aço (diâmetro: 5mm) e célula de carga (tipo S, grau de proteção IP-65, 50kg, Marca Kratos, Ind. Brasileira). A corda de aço foi presa a uma base de madeira (medidas: raio= 250mm; espessura= 20mm) e seu comprimento poderia ser ajustado conforme a estatura do indivíduo possibilitando uma angulação de 90º de cotovelos; tal angulação foi devidamente monitorada por eletrogoniômetro baseado em potenciômetro rotacional [14]. Assim, foi solicitado ao voluntário que realizasse 3 séries de 5s de contração máxima no sentido de flexão de cotovelos, sem, no entanto, ser possível, mover o sistema. O intervalo entre as séries foi cronometrado a 3min. O teste de força dinâmica (contração dinâmica CD) consistiu na execução de 3 séries de 5 repetições do exercício rosca bíceps com pegada supinada, com intervalo de 3min entre as séries, cronometrado pelo pesquisador. A carga adotada foi de 12kg, somando as massas da barra média e das anilhas. O local de pegada na barra foi padronizado baseado na distância biacromial do indivíduo, sendo esta referida na própria barra, com marcações. O ritmo de execução do exercício foi normalizado com base nas equações de velocidades linear e angular. Partindo do princípio que para que os indivíduos gerem o mesmo esforço as velocidades lineares médias de suas execuções devem ser iguais, a equação geral pôde ser deduzida: t (exec /min) = r n Na qual, n (cm) t p (exec/min) 0, (cm tn é o ritmo de execução de determinado indivíduo, r n corresponde ao tamanho do antebraço direito do voluntário, p significa o indivíduo adotado como padrão para o desenvolvimento da fórmula, e a constante 0, foi determinada a partir das variáveis deslocamento angular médio (em radianos) e comprimento do antebraço do indivíduo tido como padrão. Os voluntários tiveram seus ritmos individuais de execução controlados por metrônomo (Marca Seiko, modelo DM 11A, China). Cada protocolo foi realizado três vezes por dia, com intervalo de 10min entre cada. Apenas os eletrodos do membro superior esquerdo foram retirados e, posteriormente, novos recolocados. O período de 5min entre a colocação dos eletrodos e o início de coleta do sinal [15] foi obedecido. A aquisição dos dados de EMGs e eletrogoniometria foi possível com o uso de um eletromiógrafo (Noraxon, modelo Myosystem 1400A). Para a aquisição dos sinais gerados pela célula de carga, foi utilizado uma matriz de 1 )

3 circuito com funções de amplificação, ajuste de off-set e balanceamento do sinal. O processamento dos dados foi realizado no software SAD2 (Sistema de Aquisição de Dados, desenvolvido pelo Laboratório de Medições Mecânicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul). A normalização do sinal de EMGs deu-se pelas médias dos valores de pico. Para filtragem do sinal, foi utilizado um filtro passa-banda, entre 10 e 400Hz. Os valores RMS foram calculados por janelamento do tipo Hamming, de 100 pontos. Para análise estatística dos dados, foi utilizado o software SPSS11.5 for Windows. Resultados A Tabela 2 ilustra as diferenças nominais intrasujeitos para cada um dos membros. A fim de verificar se estas diferenças eram estatisticamente significativas, utilizou-se um teste t para amostras pareadas. Tabela 2: Comparação entre membros, na relação intra-sujeitos, de dados de EMGs de CVM. Momentos Média DP Média t p<0,05 EP S1 Dir A & D S1 Esq A & D S2 Dir A & D S2 Esq A & D S3 Dir A & D S3 Esq A & D S4 Dir A & D S4 Esq A & D S = Sujeito; Dir = Membro Superior Direito; Esq = Membro Superior Esquerdo; A = Antes da Retirada dos Eletrodos; D = Depois da Retirada dos Eletrodos. A partir desses cuidados, pode-se afirmar que as diferenças encontradas não são estatisticamente significativas para CVM, na relação intra-sujeitos. Esse fato repete-se na relação inter-sujeitos ( t (10,2,228) ; p<0,05), conforme pode ser observado na Tabela 3. Tabela 3: Relação inter-sujeitos na comparação entre membros para CVM. Momentos t gl p<0,0 5 Dir A & D Esq A & D Dir = Membro Superior Direito; Esq = Membro Superior Esquerdo.; A = Antes da Retirada dos Eletrodos; D = Depois da Retirada dos Eletrodos. A Tabela 4 demonstra a relação intra-sujeitos para os dados de EMGs para contração dinâmica. Pode-se notar que apenas o Sujeito 4 apresentou diferença significativa nos padrões eletromiográficos do membro superior direito na replicação do protocolo. Tabela 4: Relação intra-sujeitos de EMGs para CD. Momentos Média DP Média t p<0,05 do EP S1 Dir A & D S1 Esq A & D S2 Dir A & D * S2 Esq A & D S3 Dir A & D S3 Esq A & D S4 Dir A & D S4 Esq A & D S = Sujeito; Dir = Membro Superior Direito; Esq = Membro Superior Esquerdo; A = Antes da Retirada dos Eletrodos; D = Depois da Retirada dos Eletrodos. A Tabela 5 ilustra a relação inter-sujeitos para a contração dinâmica, demonstrando que não houve diferença significativa em ambos membros. Tabela 5: Relação inter-sujeitos na comparação entre membros para CD. Momentos Média DP t p<0,0 5 Dir A & D Esq A & D Dir = Membro Superior Direito; Esq = Membro Superior Esquerdo.; A = Antes da Retirada dos Eletrodos; D = Depois da Retirada dos Eletrodos. Apenas o S4 obteve dois momentos de coleta ao invés de 3, como o restante da amostra. Discussão As variáveis intervenientes devem ser controladas em estudo que requer qualidade e confiabilidade de seus resultados, pois a mínima desatenção do pesquisador pode provocar resultados alterados em virtude de influências dessas variáveis. À medida que este estudo objetivou testar a fidedignidade de um método biomecânico, essa preocupação tornou-se, ainda mais, relevante. A realização de avaliações físicas nos voluntários, além de permitir uma caracterização da amostra, possibilitou averiguar o item percentual de gordura estimado. Tal elemento funciona como uma resistência à condução do sinal emitido pelo músculo e captado pelos eletrodos. Segundo Cram, Kasman e Holtz [11], a chamada impedância diminui a energia original captada pelo eletrodo de superfície. Além de o tecido corporal tender a absorver os componentes de alta freqüência do sinal permitindo os de baixa freqüência passarem, funcionando, assim, como um filtro passa-baixa do sinal eletromiográfico. Hipotetizou-se, neste estudo, que este

4 item fosse um fator interveniente na replicabilidade do método de EMGs. Ainda com relação à avaliação, embora seja constatada diferença de até 12mm para o mesmo ponto de medida de dobra cutânea e de até 3% no percentual estimado para a gordura corporal, essa disparidade é amenizada, consideravelmente, para até menos que 1% do percentual de gordura corporal quando o avaliador é experiente e cumpre procedimento padrão, conforme afirmam Lohman, Wilmore e Massey, 1979 apud Pollock e Willmore [10]. Quanto ao ambiente de estudo, a minimização de ruídos nos sinais gerados foi possível com a utilização da Gaiola de Faraday. De acordo com Correia, Santos e Veloso [15], os campos elétricos magnéticos são um tipo de interferências elétricas do sinal de EMGs. A Gaiola de Faraday, segundo a ANATEL [16], é um dispositivo que consiste em uma câmara blindada formada por paredes de chapa ou malha metálica (material condutor), em formato de tela, projetada para a finalidade de separar os ambientes eletromagnéticos externo e interno. Quanto à temperatura ambiente controlada, a intenção foi evitar que os voluntários transpirassem, interferindo na impedância da pele ou sentissem frio, interferindo na origem do sinal de EMGs. Os procedimentos de coleta de sinal de EMGs devem exigir um cuidado especial de modo a diminuir a margem de erro dos resultados obtidos num processo de medição. Semmler e Enoka [17] afirmam que a amplitude do sinal de EMG pode variar através das sessões em função de fatores como a diferença na colocação dos eletrodos e as alterações na impedância da pele e do tecido subcutâneo. Essa questão foi controlada, primeiramente, pela medição do local de colocação dos eletrodos, além da aplicação de tatuagem em volta dos mesmos. A impedância, em relação ao tecido adiposo, não foi passível de ser inteiramente alterada em função do curto período entre as coletas, além de ter sido controlada a rotina diária dos voluntários, por meio de questionários. Embora haja controvérsia na literatura científica quanto à localização dos eletrodos de superfície em configuração bipolar a 20mm de distância entre eles em relação ao eixo longitudinal do músculo [13], optou-se pela técnica do ponto médio do ventre muscular. O ponto médio foi determinado em músculos cujas inserções ocorrem em proeminências ósseas, facilmente palpáveis, segundo Barnd et al, 1982 apud Araújo [13]. Esta técnica possui a vantagem de ser menos trabalhosa além do fato de não ter sido encontrada diferença significativa entre a aquisição do sinal de EMGs entre as três técnicas (ponto motor, ponto médio do ventre muscular e ponto médio entre o ponto motor e a inserção distal do músculo) em dez músculos estudados [13]. A padronização do ritmo de execução, com uso de metrônomo, foi útil para permitir a replicabilidade da execução do exercício. Os resultados demonstram que não houve diferença significativa nos padrões eletromiográficos dos indivíduos analisados. Entretanto, o S2 apresentou variação significativa na replicação do teste para o membro superior direito. Este fato não era esperado já que apenas o membro superior esquerdo teve eletrodos retirados e recolocados no mesmo local. Portanto, o membro superior direito serviu como controle deste estudo. De todo modo, para tentar responder a esta questão, foram analisados os dados gerados pelo eletrogoniômetro para verificar a velocidade média (VM) de movimento. Apesar do ritmo de execução ter sido controlado com o uso de metrônomo, os sujeitos apresentaram diferenças de valores de VM entre as execuções. Com o intuito de verificar se estas diferenças eram estatisticamente significativas para o S2, os dados de média RMS foram normalizados pela VM angular do cotovelo. Um teste t para amostras pareadas foi aplicado nesses valores normalizados. Os resultados demonstraram que não houve diferença significativa t ; p< 0,05) para o valor encontrado (p = ( (2,4,303) 0,430809). Sendo assim, a diferença na velocidade de execução não se traduz no fator responsável pela diferença no padrão eletromiográfico gerado por este indivíduo. Um outro fator diz respeito ao tamanho de segmentos do S2, tendo 2mm de diferença entre os membros superiores direito e esquerdo. Este fator somente foi apresentado pelo S2, tendo os demais voluntários apresentando similaridade entre os tamanhos dos seus antebraços. Apesar disso, não foram encontrados na literatura científica estudos que corroborem essa hipótese. Tendo em vista os resultados apresentados e o n reduzido, acredita-se que mais estudos devam ser desenvolvidos com o intuito de preencher essa lacuna na área de conhecimento da biomecânica. Conclusão O estudo revelou não haver diferença significativa na replicação do método da EMGs para a CVM nas relações intra e inter-sujeitos. Quanto à CD, apenas um dos voluntários apresentou diferença significativa na replicação do teste após 10min, o que não conseguiu ser esclarecido pelos autores. Dada a pequena quantidade amostral e às diferenças encontradas quanto à CD, sugere-se mais estudos que abordem essa temática. Agradecimentos À Faculdade de Enfermagem, Nutrição e Fisioterapia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, sob o nome do coordenador do Laboratório de Eletrotermoterapia e Fototerapia, Ms. Fabrício Edler Macagnan, pela cessão de espaço e de alguns equipamentos para o cumprimento deste estudo.

5 Ao professor Ismael Baldissera pela indicação de voluntários para o comprimento dessa pesquisa. Referências [1] RIEHLE, H. Biomecânica na medicina e esporte, Anais X Cong Brás Biom. Ouro Preto, 2003, pp. 1-2, [2] ÁVILA, AOV, AMADIO, AC, GUIMARÃES, ACS, DAVID, AC, MOTA, CB, BORGES, DM, et al. 'Métodos de medição em biomecânica do esporte: descrição de protocolos para aplicação nos centros de excelência esportiva (Rede CENESP-MET)'. Rev Bras Biom, v.3, n. 4, pp.57-67, [3] MAGDALON, EC, SILVA, SRD e GONÇALVES, M. Confiabilidade na quantificação do tempo e do registro eletromiográfico interobservadores, Anais IX Cong Brás Biom. Gramado, 2001, pp , [4] THOMAS, JR and NELSON, JK. Research methods in physical activity. Champaign: Human Kinetics, [5] KOLLMITZER, J, EBENBICHLER, GR, KOPF, A. Reliability of surface electromyography measurements, Clin Neurophysiol, v. 110, pp , [6] FINUCANE, SDG, RAFEEI, T, KUES, J, LAMB, RL, MAYEW, TP. Reproducibility of electromyographic recordings of submaximal concentric and eccentric muscle contractions in humans. Electroencephalogr Clin Neurophysiol, v.109, n. 4, pp , [7] GUIRRO, R, SERRÃO, FV, MAGDALON, EC, MARDEGAN, MFB. Alterações do sinal mioelétrico decorrentes do alongamento muscular. Anais IX Cong Brás Biom. Gramado, 2001, pp , [8] GUIRRO, R e BERZIN, F. Análise da freqüência mediana e da força muscular após estimulação elétrica neuromuscular de baixa freqüência, Anais IX Cong Brás Biom. Gramado, 2001, pp , [11] CRAM, JR, KASMAN, GS, HOLTZ, J. Introduction to surface electromyography. Gaithersburg: Aspen, [12] HERZOG, W, GUIMARÃES, ACS, ZHANG, YT. EMG, in: NIGG, BM and HERZOG, W. (Ed). Biomechanics on the musculo-skeletal system. New York: Wiley, pp , [13] ARAÚJO, RC. Utilização da eletromiografia na análise biomecânica do movimento humano. Escola de Educação Física e Esporte, USP: São Paulo, [14] GURGEL, J, PORTO, F, RUSSOMANO, T, CASTRO, L, BERTOGLIO, R, SCHROEDER, I. Construção e calibração de eletrogoniômetro de baixo custo, baseado em potenciômetro, para análise biomecânica do movimento humano, Anais XXVII Simp Intern Ciênc Espor, São Paulo, 2004, pp.256, [15] CORREIA, PP, SANTOS, PMH, VELOSO, A. Electromiografia: Fundamentação fisiológica, métodos de recolha e processamento, aplicações cinesiológicas. Faculdade de Motricidade Humana, Universidade Técnica de Lisboa: Lisboa, [16]. Glossário de Telecomunicações. ANATEL Agência Nacional de Telecomunicações, Internet site address: ecomunicacoes.pdf acessado em 05/03/2005. [17] SEMMLER, JG e ENOKA, RM. Contribuições neurais para as modificações na força muscular, in: ZATSIORSKY, VM. (Ed). Biomecânica no esporte: performance do desempenho e prevenção da lesão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, pp. 3-16, dos autores: flaviaporto_@terra.com.br; nuba.microg@pucrs.br. [9] OLIVEIRA, AS, RODRIGUES, D, BERZIN, F. Relação eletromiografia - força em diferentes níveis de contrações isométricas fadigantes do músculo bíceps do braço, Anais IX Cong Brás Biom. Gramado, 2001, pp , [10] POLLOCK, ML e WILMORE, JH. Exercícios na saúde e na doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. Rio de Janeiro: Medsi, 1993.

REPLICABILIDADE DO SINAL DE EMGS PARA O EXERCÍCIO ROSCA BÍCEPS APÓS PERÍODO DE UM DIA.

REPLICABILIDADE DO SINAL DE EMGS PARA O EXERCÍCIO ROSCA BÍCEPS APÓS PERÍODO DE UM DIA. REPLICABILIDADE DO SINAL DE EMGS PARA O EXERCÍCIO ROSCA BÍCEPS APÓS PERÍODO DE UM DIA. Flávia Porto 1, Jonas Gurgel 1,2, Alexandre Runge 2, Thais Russomano 1, Antônio Carlos Stringuini Guimarães 3 e Marco

Leia mais

Análise Univariada de Sinais Mioelétricos

Análise Univariada de Sinais Mioelétricos Análise Univariada de Sinais Mioelétricos Orientador: Maria Claudia Ferrari de Castro Departamento: Engenharia Elétrica Candidato: Luiz Victor Esteves N FEI: 11209220-0 Início: Setembro/10 Provável conclusão:

Leia mais

ELETROMIÓGRAFO ME 6000

ELETROMIÓGRAFO ME 6000 Página 1 de 5 ELETROMIÓGRAFO ME 6000 1. INTRODUÇÃO 2. POSICIONAMENTO DOS ELETRODOS 3. USO DO ELETROMIOGRÁFICO COM O SOFTWARE MEGA WIN 4. ME6000 3.1 Cuidados 3.2 Como ligar e usar os menus: Measure, File

Leia mais

Força e Resistência Muscular

Força e Resistência Muscular Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos do Treinamento com Pesos Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação

Leia mais

MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR

MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR Revisando conceitos... Músculo-esquelética Força Resistência Flexibilidade Motora Agilidade Equilíbrio Potência Velocidade Revisando conceitos... Isométricas (estática)

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas

Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Musculação: Definições Básicas Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Termos frequentes na descrição de

Leia mais

Teoria Princípio do Capacitor

Teoria Princípio do Capacitor Teoria Princípio do Capacitor Um capacitor consiste de dois pratos eletrodos isolados de cada lado por um dielétrico médio. As características de um capacitor são dependentes da capacitância e da tensão.

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICA O QUE PODEMOS MEDIR? PRAZOS PARA REAVALIAÇÃO.

AVALIAÇÃO FÍSICA O QUE PODEMOS MEDIR? PRAZOS PARA REAVALIAÇÃO. AVALIAÇÃO FÍSICA Antes de iniciarmos qualquer atividade física é necessário realizar uma avaliação Física. Somente através de uma avaliação podemos : - Identificar a nossa condição inicial (check-up) -

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

ANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO MSA SISTEMA DE MEDIÇÃO NÃO REPLICÁVEL

ANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO MSA SISTEMA DE MEDIÇÃO NÃO REPLICÁVEL ANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO MSA SISTEMA DE MEDIÇÃO NÃO REPLICÁVEL Vinicius Fechio Técnico de Metrologia Brasmetal Waelzholz S. A. Ind. e Com. Julho/ 2009 E-mail: vfechio@brasmetal.com.br / Site: www.brasmetal.com.br

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DA ANTROPOMETRIA REALIZADA NA ATENÇÃO BÁSICA

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DA ANTROPOMETRIA REALIZADA NA ATENÇÃO BÁSICA FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DA ANTROPOMETRIA REALIZADA NA ATENÇÃO BÁSICA IDENTIFICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO (ID) [ ] ( ) Questionário [ ] ( ) Entrevistador (bolsista): [ ] ( ) Pesquisador (professor orientador):

Leia mais

REVISÃO ENEM. Prof. Heveraldo

REVISÃO ENEM. Prof. Heveraldo REVISÃO ENEM Prof. Heveraldo Fenômenos Elétricos e Magnéticos Carga elétrica e corrente elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico e potencial elétrico. Linhas de campo. Superfícies equipotenciais. Poder

Leia mais

ANÁLISE DAS RESPOSTAS NEUROMUSCULARES DOS EXTENSORES DO JOELHO APÓS PROGRAMA DE EXERCÍCIO RESISTIDO COM CONTRAÇÕES RECÍPROCAS

ANÁLISE DAS RESPOSTAS NEUROMUSCULARES DOS EXTENSORES DO JOELHO APÓS PROGRAMA DE EXERCÍCIO RESISTIDO COM CONTRAÇÕES RECÍPROCAS UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA PÂMELLA RIBEIRO RODRIGUES ANÁLISE DAS RESPOSTAS NEUROMUSCULARES DOS EXTENSORES DO JOELHO APÓS PROGRAMA DE EXERCÍCIO RESISTIDO

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO

Leia mais

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios

Leia mais

Dobramento. e curvamento

Dobramento. e curvamento Dobramento e curvamento A UU L AL A Nesta aula você vai conhecer um pouco do processo pelo qual são produzidos objetos dobrados de aspecto cilíndrico, cônico ou em forma prismática a partir de chapas de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉRMICA DE ISOLAMENTOS EM AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO

Leia mais

REFLEXÃO DA LUZ: ESPELHOS 412EE TEORIA

REFLEXÃO DA LUZ: ESPELHOS 412EE TEORIA 1 TEORIA 1 DEFININDO ESPELHOS PLANOS Podemos definir espelhos planos como toda superfície plana e polida, portanto, regular, capaz de refletir a luz nela incidente (Figura 1). Figura 1: Reflexão regular

Leia mais

CONTROLE DIMENSIONAL - CALDEIRARIA CALIBRAÇÃO DE TRENA E ESCALA COM ESCALA PADRÃO E TRENA PADRÃO

CONTROLE DIMENSIONAL - CALDEIRARIA CALIBRAÇÃO DE TRENA E ESCALA COM ESCALA PADRÃO E TRENA PADRÃO Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo descrever o processo de calibração de trenas de fita de aço e escalas metálicas, utilizando como padrões trenas padrão ou escalas padrão.

Leia mais

INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE

INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE Carlos Bruno Eckstein PETROBRAS/CENPES/PDEAB/Engenharia Básica de Equipamentos Edneu Jatkoski PETROBRAS/REPLAN/MI/Inspeção de Equipamentos

Leia mais

TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA

TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS AUTOR(ES):

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin. Medida do comprimento de onda das ondas de rádio

Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin. Medida do comprimento de onda das ondas de rádio Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin Medida do comprimento de onda das ondas de rádio Aluna: Laura Rigolo Orientador: Prof. Dr. Pedro C. de Holanda Coordenador Prof. Dr.

Leia mais

grandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de?

grandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de? Física 01. Um fio metálico e cilíndrico é percorrido por uma corrente elétrica constante de. Considere o módulo da carga do elétron igual a. Expressando a ordem de grandeza do número de elétrons de condução

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

Processamento Sísmico:

Processamento Sísmico: Processamento Sísmico: Até aqui vimos que um pulso sísmico artificial atravessa as camadas e parte de sua energia é refletida em cada superfície de contraste de impedância acústica. A fração da amplitude

Leia mais

TIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos

TIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos Pirômetros ópticos TIPOS DE termômetros e termômetros ESPECIAIS A ideia de construir um pirômetro óptico surgiu em meados do século XIX como consequência dos estudos da radiação dos sólidos aquecidos.

Leia mais

NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO

NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br DESENERGIZAÇÃO A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas

Leia mais

Objetivos. Medição em Máquinas Rotativas. Avaliação Dielétrica Set 2012. de Equipamentos de Alta Tensão com base nas Descargas Parciais

Objetivos. Medição em Máquinas Rotativas. Avaliação Dielétrica Set 2012. de Equipamentos de Alta Tensão com base nas Descargas Parciais Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Avaliação Dielétrica de Equipamentos de Alta Tensão com base nas Descargas Parciais Medição em Máquinas Rotativas Apresentador: Alain F. S. Levy Objetivos A medição

Leia mais

Aparelhos de Laboratório de Electrónica

Aparelhos de Laboratório de Electrónica Aparelhos de Laboratório de Electrónica Este texto pretende fazer uma introdução sucinta às características fundamentais dos aparelhos utilizados no laboratório. As funcionalidades descritas são as existentes

Leia mais

O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]:

O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: 4 Tornado de Projeto O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: Tornado do tipo F3-médio; Velocidade máxima de 233km/h = 64,72m/s; Velocidade translacional

Leia mais

Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases

Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Pedro Feres Filho São Paulo, Brasil e-mail: pedro@pasa.com.br 1- Resumo Este trabalho teve como objetivo apresentar

Leia mais

EXPERIMENTO 1 INSTRUMENTOS DE MEDIDA E MEDIDAS FÍSICAS

EXPERIMENTO 1 INSTRUMENTOS DE MEDIDA E MEDIDAS FÍSICAS EXPERIMENTO 1 INSTRUMENTOS DE MEDIDA E MEDIDAS FÍSICAS I - OBJETIVO Operar com algarismos significativos, definir o limite do erro instrumental para instrumentos de medição, definir o desvio avaliado para

Leia mais

SENSOR DE MONITORAMENTO DO CONSUMO DE ÁGUA

SENSOR DE MONITORAMENTO DO CONSUMO DE ÁGUA SENSOR DE MONITORAMENTO DO CONSUMO DE ÁGUA Camila Madeiros Alcântara Faculdade de Engenharia Elétrica CEATEC camilamadeiros@hotmail.com Alexandre de Assis Mota Eficiência Energética CEATEC amota@puc-campinas.edu.br

Leia mais

Comportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm

Comportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm Comportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm Siomara F. M. de Araújo; Dyego F. Facundes; Erika M. Costa; Lauane L. Inês; Raphael Cunha. siomarafma@hotmail.com

Leia mais

Global T126 e GFS), executando para ambos os horários (00Z e 12Z), utilizando

Global T126 e GFS), executando para ambos os horários (00Z e 12Z), utilizando 51 Figura 13 - Solicitação e resposta do http. 3.2 Método Para criação da nova metodologia de avaliação, foi utilizado trabalhos escritos por RENARD e CLARKE (1965) que dizem que é possível posicionar

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 2: Transmissão de Dados 1.

Leia mais

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa

Leia mais

PALAVRAS CHAVES: Perfil antropométrico. Crianças. Ginástica Artística. INTRODUÇÃO

PALAVRAS CHAVES: Perfil antropométrico. Crianças. Ginástica Artística. INTRODUÇÃO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DAS CRIANÇAS DE 07 A 10 ANOS DE IDADE QUE FREQUENTAM O PROJETO, APRIMORAMENTO DAS AÇÕES MOTORAS ATRAVÉS DA GINÁSTICA ARTÍSTICA NO MEPROVI PEQUENINOS. França, Bruna S.* Silva, Janaina

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 2. Resposta. Resposta Questão 1 Na natureza, muitos animais conseguem guiar-se e até mesmo caçar com eficiência, devido à grande sensibilidade que apresentam para a detecção de ondas, tanto eletromagnéticas quanto mecânicas.

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

RECEPTOR AM DSB. Transmissor. Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1

RECEPTOR AM DSB. Transmissor. Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1 RECEPTOR AM DSB Transmissor Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1 O receptor super-heteródino O circuito demodulador que vimos anteriormente é apenas parte de um circuito mais sofisticado capaz de

Leia mais

Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth

Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth

Leia mais

Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores

Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores

Leia mais

Modelo de Relatório Descritivo da Patente de Invenção para TESOURA PI 9806089 A

Modelo de Relatório Descritivo da Patente de Invenção para TESOURA PI 9806089 A Modelo de Relatório Descritivo Patente de Invenção para TESOURA PI 9806089 A Modelo retirado de material disponibilizado pelo INPI, referente ao curso DL-101 Curso Geral de Propriede Intelectual 2014-S1.

Leia mais

Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos

Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Licenciatura em Computação Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Introdução A gerência

Leia mais

ANÁLISE DE FALHAS EM CADEIRAS COM AJUSTE DE ALTURA POR PISTÃO PNEUMÁTICA

ANÁLISE DE FALHAS EM CADEIRAS COM AJUSTE DE ALTURA POR PISTÃO PNEUMÁTICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO EDUARDO LACERDA HEBERT B. MAGNAVITA MICHEL SANTOS GASPARINI ANÁLISE DE FALHAS EM CADEIRAS COM AJUSTE DE ALTURA POR PISTÃO PNEUMÁTICA

Leia mais

3B SCIENTIFIC PHYSICS

3B SCIENTIFIC PHYSICS 3B SCIENTIFIC PHYSICS Kit de ótica laser de demonstração U17300 e kit complementar Manual de instruções 1/05 ALF Índice de conteúdo Página Exp - N Experiência Kit de aparelhos 1 Introdução 2 Fornecimento

Leia mais

6 Análise de necessidades

6 Análise de necessidades 55 6 Análise de necessidades Este capítulo apresenta os dados obtidos através do questionário mencionado no capítulo 5. Discuto o propósito de utilizá-lo para identificar as necessidades dos alunos. Em

Leia mais

Prof. Dr. Sergio Augusto Cunha MÚSCULOS

Prof. Dr. Sergio Augusto Cunha MÚSCULOS MÚSCULOS SISTEMAS Prof. Dr. Sergio Augusto Cunha SISTEMA MUSCULAR Tecido conjuntivo. Tecido muscular. Funcionamento dos músculos. Formas dos músculos. Tipos de contrações musculares. Tipos de fibras musculares.

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Prova Experimental Física, Química, Biologia

Prova Experimental Física, Química, Biologia Prova Experimental Física, Química, Biologia Complete os espaços: Nomes dos estudantes: Número do Grupo: País: BRAZIL Assinaturas: A proposta deste experimento é extrair DNA de trigo germinado e, posteriormente,

Leia mais

Por que devemos avaliar a força muscular?

Por que devemos avaliar a força muscular? Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;

Leia mais

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

. linear ou rotativo. analógico ou digital. absoluto, incremental ou incremental-absoluto. princípio de operação

. linear ou rotativo. analógico ou digital. absoluto, incremental ou incremental-absoluto. princípio de operação 8 - Transdutores Um transdut or é um equipamento que converte variações de uma determinada grandeza física em outra. Por exemplo, um transdut or de posição converte variações de movimento em um sinal de

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

1 Aluno Curso de Educação Física,UFPB 2 Professor Departamento de Educação Física, UFPB 3 Professor Departamento de Biofísica e Fisiologia, UFPI

1 Aluno Curso de Educação Física,UFPB 2 Professor Departamento de Educação Física, UFPB 3 Professor Departamento de Biofísica e Fisiologia, UFPI ATUALIZAÇÃO DE CARGAS EM TREINAMENTO DE HIPERTROFIA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO Pablo Rebouças Marcelino 1 Filipe Antonio de Barros Sousa 1 Anielle Chaves de Araujo 1 Alexandre Sérgio Silva 2

Leia mais

Roteiro 23 Difração e Interferência de ondas bidimensionais num meio líquido

Roteiro 23 Difração e Interferência de ondas bidimensionais num meio líquido Roteiro 23 Difração e Interferência de ondas bidimensionais num meio líquido 1 INTRODUÇÃO As ondas podem sofrer o efeito de diversos fenômenos, dentre eles estão a difração e a interferência. A difração

Leia mais

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais.

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais. Filtros de sinais Nas aulas anteriores estudamos alguns conceitos importantes sobre a produção e propagação das ondas eletromagnéticas, além de analisarmos a constituição de um sistema básico de comunicações.

Leia mais

Física. Resolução. Q uestão 01 - A

Física. Resolução. Q uestão 01 - A Q uestão 01 - A Uma forma de observarmos a velocidade de um móvel em um gráfico d t é analisarmos a inclinação da curva como no exemplo abaixo: A inclinação do gráfico do móvel A é maior do que a inclinação

Leia mais

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira

Leia mais

Física FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem:

Física FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem: Física QUESTÃO 1 Um contêiner com equipamentos científicos é mantido em uma estação de pesquisa na Antártida. Ele é feito com material de boa isolação térmica e é possível, com um pequeno aquecedor elétrico,

Leia mais

Manual básico de utilização da Mesa Tátil

Manual básico de utilização da Mesa Tátil Mesa Tátil - IVEO VIEWPLUS A mesa tátil IVEO é muito prática e de fácil utilização, excelente equipamento para aprendizagem de pessoas com necessidades visuais. Seu funcionamento consiste na inserção de

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Utilização do SOLVER do EXCEL

Utilização do SOLVER do EXCEL Utilização do SOLVER do EXCEL 1 Utilização do SOLVER do EXCEL José Fernando Oliveira DEEC FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO MAIO 1998 Para ilustrar a utilização do Solver na resolução de

Leia mais

Cálculo de amostra para monitoria de qualidade em Call Center

Cálculo de amostra para monitoria de qualidade em Call Center Cálculo de amostra para monitoria de qualidade em Call Center Esta metodologia tem como objetivo definir o tamanho mínimo ideal da amostra, garantindo a representatividade da população de chamadas em um

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Revolução industrial Antes da revolução industrial as pessoas eram mais ativas porque viviam constantemente se movimentando no trabalho na escola,

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CCET CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Henrique Soares Hinke José Eduardo da Silva Rodrigues Matheus Augusto de Queiroz

Leia mais

Nomes: Augusto, Gabriel Vaz e Monique.

Nomes: Augusto, Gabriel Vaz e Monique. Nomes: Augusto, Gabriel Vaz e Monique. O filtro de linha é um elemento de proteção para equipamentos eletrônicos. Ele atenua as impurezas da rede elétrica que causam interferências eletromagnéticas (EMI)

Leia mais

ATIVIDADES EXTRA CLASSE

ATIVIDADES EXTRA CLASSE ATIVIDADES EXTRA CLASSE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA- UESB 1) Em que consiste o processamento de Sinais? 2) Em processamento digital de sinas, o que significa codificação da informação? 3)

Leia mais

Corte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra

Corte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra A U A UL LA Corte e dobra Introdução Nesta aula, você vai ter uma visão geral de como são os processos de fabricação por conformação, por meio de estampos de corte e dobra. Inicialmente, veremos os princípios

Leia mais

Calibração de Equipamentos

Calibração de Equipamentos Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e

Leia mais

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD 035.04.03 REDE MULTIPLEXADA BT - CONSTRUÇÃO

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD 035.04.03 REDE MULTIPLEXADA BT - CONSTRUÇÃO Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Condições Gerais 5. Requisitos Ambientais 6. Lançamento de Condutores 7. Fixação Definitiva do Condutor 8. Identificação de Fases

Leia mais

O que medir? Parâmetros de medição pelo Bioswim. É possível cronometrar o tempo de nado. O principal problema seria a detecção de partida.

O que medir? Parâmetros de medição pelo Bioswim. É possível cronometrar o tempo de nado. O principal problema seria a detecção de partida. BIOSWIM O que medir? Parâmetros de medição pelo Bioswim Parâmetros do desempenho Tempo de Nado É possível cronometrar o tempo de nado. O principal problema seria a detecção de partida. Número de piscinas

Leia mais

Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2.

Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2. Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2. Interface megadmx SA Firmware versão 1, 2 e 3 / software megadmx 2.000 (Windows/MAC

Leia mais

VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE

VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE 1 VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE - É a capacidade do indivíduo de realizar movimentos sucessivos e rápidos, de um mesmo padrão, no menor tempo possível. Força; Fatores que influenciam

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CMP1132 Processo e qualidade de software II Prof. Me. Elias Ferreira Sala: 402 E Quarta-Feira:

Leia mais

FÍSICA. Do grego physis = natureza. E-mail: contato@profmueller.net. Site: www.profmueller.net

FÍSICA. Do grego physis = natureza. E-mail: contato@profmueller.net. Site: www.profmueller.net FÍSICA Do grego physis = natureza Objetivo da Física A Física, como ciência, tem como objetivo descrever e explicar os fenômenos físicos da natureza, ou seja, aqueles que não alteram a estrutura da matéria.

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 Índice 1. A Organização do Computador - Continuação...3 1.1. Memória Primária - II... 3 1.1.1. Memória cache... 3 1.2. Memória Secundária... 3 1.2.1. Hierarquias de

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

SIMULADO ABERTO ENEM 2015

SIMULADO ABERTO ENEM 2015 SIMULADO ABERTO ENEM 2015 1) A figura mostra a bela imagem de um gato ampliada pela água de um aquário esférico. Trata-se de uma imagem virtual direita e maior. A cerca do fenômeno óptico em questão, é

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA OF./CIRC./CFFa nº 029/20 Brasília-DF, 12 de março de 20 Aos Conselhos Regionais de Fonoaudiologia Prezado(a) Senhor(a), Encaminhamos a V.Sª. Recomendação CFFa nº 11, de 08 de março de 20, que dispõe sobre

Leia mais

Polias e correias. Polias

Polias e correias. Polias A U A UL LA Polias e correias Introdução Às vezes, pequenos problemas de uma empresa podem ser resolvidos com soluções imediatas, principalmente quando os recursos estão próximos de nós, sem exigir grandes

Leia mais

TÍTULO: A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF): VISÃO DOS PROFISSIONAIS

TÍTULO: A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF): VISÃO DOS PROFISSIONAIS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF):

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

Teste de Avaliação 3 A - 06/02/2013

Teste de Avaliação 3 A - 06/02/2013 E s c o l a S e c u n d á r i a d e A l c á c e r d o S a l Ano letivo 201 2/2013 Física e Química A Bloco II (11ºano) Teste de Avaliação 3 A - 06/02/2013 1. Suponha que um balão de observação está em

Leia mais

PLANO DE AULA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves

PLANO DE AULA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves PLANO DE AULA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves Projeto PIBID-IFRS-BG Área: Física Plano de Aula para Aplicação de Atividade Experimental Nº

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA

PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA da REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM PROFESSORA TÂNIA MARIA ASCARI PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA O eletrocardiograma é o registro

Leia mais

O Dimensionamento do Centro de Produção

O Dimensionamento do Centro de Produção O Dimensionamento do Centro de Produção (posto de trabalho) ANTROPOMETRIA estudo e sistematização das medidas físicas do corpo humano. ANTROPOMETRIA ESTÁTICA - refere-se a medidas gerais de segmentos corporais,

Leia mais

CALIBRAÇÃO 2 O QUE É CALIBRAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO?

CALIBRAÇÃO 2 O QUE É CALIBRAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO? DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA APOSTILA DE METROLOGIA Cid Vicentini Silveira 2005 1 OBJETIVOS DESTE CAPÍTULO Determinar o que é calibração, por quê, o quê, quando, onde e como calibrar; Interpretar

Leia mais

18 a QUESTÃO Valor: 0,25

18 a QUESTÃO Valor: 0,25 6 a A 0 a QUESTÃO FÍSICA 8 a QUESTÃO Valor: 0,25 6 a QUESTÃO Valor: 0,25 Entre as grandezas abaixo, a única conservada nas colisões elásticas, mas não nas inelásticas é o(a): 2Ω 2 V 8Ω 8Ω 2 Ω S R 0 V energia

Leia mais

CURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011

CURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011 1 CURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011 João Pedro Ramos, CPT, PES National Academy of Sports Medicine Certified Personal Trainer Performance Enhancement Specialist AVALIAÇÃO DA COMPONENTE MÚSCULO-ESQUELÉTICA

Leia mais

Cadastramento de Computadores. Manual do Usuário

Cadastramento de Computadores. Manual do Usuário Cadastramento de Computadores Manual do Usuário Setembro 2008 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 1.1 Conhecendo a solução...03 Segurança pela identificação da máquina...03 2. ADERINDO À SOLUÇÃO e CADASTRANDO COMPUTADORES

Leia mais