Análise da rentabilidade no setor de cartões Emissores e Credenciadores
|
|
- Milton Bayer Valverde
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise da rentabilidade no setor de cartões Emissores e Credenciadores Dezembro de 2012
2 Metodologia Fonte dos dados Estudo do BACEN/SDE/SEAE Relatório sobre a Indústria de Cartões de Pagamentos Adendo Estatístico 2011 Divulgado pelo BACEN em Outubro de 2012 Inclui resultados originados a partir de... Transações de cartões de crédito (de bancos e de lojas com parceria com bancos) e de débito, ou seja, transações que passaram por bancos (está de fora apenas cartões de emissores não bancários: varejistas com programas independentes, cartões de rede, cartões de benefício etc) Atividades de emissores e credenciadores Estudo do BACEN Diagnóstico do Sistema de Pagamentos de Varejo do Brasil Adendo 2011 Divulgado pelo BACEN em Dezembro de 2012 Balanços das empresas do setor Números da ABECS 2
3 Metodologia Conceitos adotados Período de análise: 7 anos, de 2005 a 2011 Valores atualizados até Dezembro de 2011 pelo IPCA Ganhos com antecipação de recebíveis não considerados na rentabilidade dos credenciadores (seguindo metodologia do estudo do BACEN) Lucro operacional bruto = lucro do negócio antes do imposto de renda 3
4 Metodologia Análises, estimativas e formatação da Boanerges & Cia. A partir de informações cruzadas de diferentes fontes e em formatos variados Dados originais dos emissores, fornecidos pelo BACEN apenas em termos relativos e separados entre receitas e despesas, exigiram busca e validações em outras referências de mercado Dados originais dos credenciadores também passaram por testes de validação, a partir de referências de mercado Devido a diferença na natureza da operação de antecipação de recebíveis dentro dos dois maiores credenciadores, as receitas provenientes desta operação foram desconsideradas pelo BACEN e, portanto, não aparecem em nossas análises» Em um dos players (Cielo) esta operação era totalmente feita dentro dos bancos sócios e apenas recentemente vem sendo incorporada no credenciador» Já para o outro player (Redecard), o processo vem sendo o inverso Programa de Recompensa e Impostos Diretos são despesas que não eram tipificadas nos relatórios do BACEN anteriores à 2011, portanto foi necessário estimá-lo para os anos anteriores No caso do Programa de Recompensa, estimamos considerando-o como um percentual das receitas com tarifas ao portador Já os Impostos Diretos foram estimados considerando-os um percentual da receita total Durante as análises, algumas informações apresentaram inconsistência e estão sendo revisadas em um trabalho mais extenso e aprofundado, a ser aperfeiçoado ao longo dos próximos dias, incluindo contato com o BACEN 4
5 Metodologia Resultados apresentados em termos... Absolutos (valores em R$): lucro bruto Relativos % do valor das transações: lucro bruto, receitas, despesas Representa a relação mais fundamental e intuitiva Elimina os efeitos de crescimento do volume, destacando a dinâmica de lucratividade % das receitas: lucro bruto Referência para a margem e eficiência Permite comparação com outros segmentos Composição (%) das receitas e despesas 5
6 Metodologia Há um ponto nebuloso sobre o lucro dos Emissores O relatório do BACEN apresenta a evolução do lucro bruto total (emissores mais credenciadores) no gráfico de rentabilidade, sem mostrar os números com precisão Os credenciadores têm seu lucro bruto dado de maneira precisa em uma tabela, enquanto o lucro bruto dos emissores é dado apenas no gráfico de rentabilidade e sem números exatos expressos No entanto, pode ser suposto com certa precisão pela diferença entre o lucro bruto dos credenciadores e o lucro bruto total (extraído do gráfico do BACEN) A questão torna-se duvidosa quando calculamos esse mesmo lucro bruto dos emissores, subtraindo as despesas das receitas, pois resulta em um número diferente do extraído anteriormente pelo gráfico Essa diferença, que não deveria existir, intitulamos de Ajustes/Diferença e está presente nos gráficos dos slides 10, 17 e 18 6
7 Análise do Setor Emissores e Credenciadores 7
8 Total - Emissores e Credenciadores Evolução do lucro bruto Setor de cartões como um todo (emissores e credenciadores) crescendo a taxas reais (ou seja, além da inflação) significativas Em média 16% ao ano nos últimos 6 anos (2005 a 2011) De R$ 6,1 para 14,5bi 2008 e 2009 cresceram em ritmos menores: 4% e 9% respectivamente 2010 e 2011 apresentaram patamares bem superiores: 16% e 18% Credenciadores crescendo muito acima dos emissores no período como um todo Credenciadores cresceram em média 22% ao ano no período De R$ 1,4 para 4,5bi Emissores ficaram bem abaixo: 13% ao ano em média Porém, com as mudanças no mercado dos 2 últimos anos... Lucro dos emissores voltou a crescer de forma acelerada 26% e 27% em 2010 e 2011, respectivamente Enquanto nos credenciadores o lucro vem se mantendo relativamente estável -2% e 0% de variação em 2010 e 2011, respectivamente Dinâmicas diferentes de mercado e de resultados explicam esta mudança (vide detalhes na sequência) 8
9 Total - Emissores e Credenciadores Evolução do Lucro Bruto dos Emissores e Credenciadores Em R$Bi (valores reais - atualizados pelo IPCA para Dez/2011) CAGR % 14,5 16% Total % 6,1 1, 4 22% 78% 4, 7 36% 16% 7,8 2, 2 4% 11% 8,8 9,2 28% 72% 24% 5% 29% 9% 10,0 11% 4, 6 2, 9 4, 1 33% 67% 46% 44% 54% -16% 56% 5% 16% -2% 26% 11,9 7, 3 5, 6 5, 9 5, 1 5, 4 4, 6 3,9 0% 27% 38% 62% 4, 5 31% 69% 1 0, 0 22% Credenciadores C r e d e n c i a d o r e s E m i s s o r e s 13% Emissores
10 Total - Emissores e Credenciadores Receitas, despesas, lucro bruto, ajustes/diferença Em R$Bi (valores reais - atualizados pelo IPCA para Dez/2011) Ajustes/Diferenças (ponto nebuloso) curiosamente torna-se bem pequeno e negativo em 2010/ ,1 40,5 Receitas totais 35 32,4 33, ,8 26,6 25,4 23,6 21,6 20,6 20,5 15,9 13,7 14,5 12,2 11,9 10,0 8,8 9,2 7,8 6,1 2,3 2,1 2,8 2,0 2,0 0,7-0, Despesas totais Lucro Bruto Ajustes/ Diferença 10
11 Total - Emissores e Credenciadores % lucro bruto/receitas (rentabilidade bruta) Total A rentabilidade bruta do setor é relativamente alta comparado a outros setores da economia Apesar da queda apresentada em 2008, vem se recuperando e atingiu em 2011 o melhor indicador desde 2005 (37%) Credenciadores se destacaram neste processo Superando a margem dos emissores a partir de 2006 Quase dobrou entre 2005 e 2009 (de 29% para 52%) Sofrendo os efeitos da pressão regulatória no segmento, a partir de 2010 Queda do patamar de 52% em 2009 para 42% em 2011 Enquanto isto, a margem dos emissores também cresceu, porém relativamente bem menos De 31% para 35%, passando por um período de queda acentuada em 2008 (22%) e recuperação desde então 11
12 Total - Emissores e Credenciadores Indicadores % Lucro bruto/receitas (rentabilidade bruta) 60% 50% 43% 48% 52% 45% 40% 30% 20% 29% 30% 30% 39% 33% 33% 31% 29% 28% 21% 30% 22% 31% 26% 42% 36% 34% 10% 0% TOTAL Emissores Credenciadores 12
13 Total - Emissores e Credenciadores % Lucro bruto / Valor das transações Total Evolução em 3 etapas efeito total no período: queda relevante de 11% Chegou a 2,89% em 2006 Queda contínua até 2010 Estabilizando em um novo patamar mais baixo de, 2,3% a 2,4% nos últimos anos Detalhes nas dinâmicas dos 2 segmentos, abaixo Emissores Evolução com 2 etapas: queda acentuada de 21% ao longo de 6 anos De 2,08% para 1,30% (fundo do poço) em 2009 (ano do maior efeito da crise mundial) Recuperando-se gradualmente daí em diante, chegando a 1,65% em 2011 Credenciadores Evolução em 2 etapas: ascensão e queda, anulando totalmente o efeito (volta ao patamar inicial no período) De 0,60% para 1,10% (pico) em 2008 Caindo fortemente até 0,74% em 2011, por conta das pressões regulatórias e o novo ambiente competitivo 13
14 Total - Emissores e Credenciadores Indicadores % Lucro bruto / Valor das Transações 4% 3% 2,69% 2,89% 2,71% Variação 2005/2011 3% 2% 2,08% 2,08% 1,82% 2,42% 2,40% 2,30% 2,39% -11% 2% 1,35% 1,30% 1,41% 1,65% -21% 1% 1% 0,60% 0,82% 0,89% 1,07% 1,10% 0,88% 0,74% +22% 0% TOTAL Emissores Credenciadores 14
15 Total - Emissores e Credenciadores Evolução do valor das transações de cartões (crédito, débito e total) Em R$Bi (valores reais - atualizados pelo IPCA para Dez/2011) 17% 607,0 17% 10% 24% 518,1 18% 198,5 227,1 21% 19% 20% 70,9 269,6 325,3 20% 102,2 84,8 15% 21% 18% 223,1 184,8 156,2 21% 417,3 380,2 25% 9% 135,0 123,9 24% 10% 256,3 282,3 168,5 17% 349,6 408,5 Débito Série2 Crédito Série
16 Análise de Emissores 16
17 Emissores Absolutos - Receita total, despesas totais, lucro bruto e ajustes Em R$Bi (valores reais - atualizados pelo IPCA para Dez/2011) 30 27,9 29,8 Receitas totais 25 24,0 24, ,0 18,0 20,1 16,1 17,4 19,9 20,5 Despesas totais ,9 10,3 12,2 7,3 10,0 Lucro Bruto 5 4,7 5,6 5,9 5,1 5,4 0 2,3 2,8 0,7 2,1 2,0 2,0-0, Ajustes/ Diferença -5 17
18 Emissores Relativos - % Valor Transações: Receita, despesas, lucro bruto e ajustes 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% -1% 7,0% 6,6% 6,1% 6,3% 5,9% 5,4% 4,9% 3,9% 3,8% 3,7% 4,2% 4,1% 3,8% 3,3% 2,1% 2,1% 1,0% 0,8% 1,8% 1,3% 1,4% 1,3% 1,7% 0,6% 0,8% 0,5% 0,2% -0,1% Receitas totais Despesas totais Lucro Bruto Ajustes/ Diferença 18
19 Emissores Receitas Emissores itens analisados Receitas Financeiras Originadas pelo crédito rotativo (maior parte) e parcelamento com juros, mais ganhos financeiros decorrentes de atraso, líquidos da perda de crédito Tarifas de Intercâmbio Parcela da taxa de desconto cobrada dos varejistas que fica com o emissor Tarifas ao portador Incluem anuidade e tarifas diversas (saque, 2ª via de cartões, emissão de extrato etc) Outras receitas Incluem receitas oriundas de marketing e incentivo a emissão, dentre outras 19
20 Emissores Receitas Emissores Receitas/Valor das transações Caiu de 7 para 4,9% no período de 2005 a Receitas financeiras (líquidas de perdas de crédito) menores é a principal razão Causada por elevação da perda de crédito e menores taxas de juros Também pesou a queda relativa das tarifas aos portadores, em função de... Anuidades sob pressão (menores ou crescendo menos) ou mesmo isenção» Maior competição» Expansão para a baixa renda Maior utilização do cartão de débito, aumentando sua participação no valor total transacionado com cartões 20
21 Emissores Receitas Emissores - % Valor das Transações 7,0% 6,7% 6,2% 6,3% 5,9% Financeiras líquidas 4% 3,7% 3,6% 5,4% 4,9% Receita total Tarifas de Intercâmbio Tarifas ao portador 3% 3,2% 3,0% 2,8% 2,5% Outras receitas Incentivo à emissão Marketing 2% 1% 0% 1,4% 1,2% 1,1% 1,1% 1,1% 1,1% 1,1% 0,8% 0,7% 0,7% 0,7% 2,0% 1,3% 1,4% 1,3% 1,3% 1,0% 0,9% 0,9% 0,8% 0,7% 0,7% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
22 Emissores Importante Os valores correspondentes à perda de crédito foram descontadas diretamente nas receitas financeiras A título de comparação, esta informação aparece separadamente no slide a seguir, em relação ao valor das transações de crédito 22
23 Emissores Receita financeira bruta, líquida e perda de crédito Em R$Bi (valores reais - atualizados pelo IPCA para Dez/2011) 25,0 20,0 18,9 20,3 21,2 22,8 Receita Financeira Bruta 14,7 15,0 10,0 10,7 8,4 13,3 9,7 10,3 11,6 7,3 11,5 12,8 8,8 8,3 12,2 10,6 Receita Financeira 1 Líquida Perda de crédito 5,0 2,3 3,6 4,4 0, Receitas financeiras líquidas de perdas de crédito 23
24 Emissores Receita financeira líquida, bruta e perda de crédito / Valor das transações total (%) 6,0% 5,0% 4,7% 5,0% 4,5% 5,0% 4,9% 4,0% 3,0% 3,7% 3,6% 3,2% 3,0% 2,8% 4,1% 2,5% 3,8% Receita Financeira Bruta Receita Financeira 1 Líquida 2,0% 1,0% 1,0% 1,4% 1,3% 1,9% 2,1% 1,6% 2,0% 1,7% Perda de crédito 0,0% Receitas financeiras líquidas de perdas de crédito 24
25 Emissores Receita financeira líquida, bruta e perda de crédito / Valor das transações de crédito (%) 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 6,9% 7,2% 5,4% 5,3% 2,0% 1,5% 4,6% 6,6% 2,0% 7,4% 7,2% 4,5% 4,1% 2,8% 3,1% 6,1% 3,7% 2,4% 5,6% 3,0% 2,6% Receita Financeira Bruta Receita Financeira 1 Líquida Perda de crédito 0,0% Receitas financeiras líquidas de perdas de crédito 25
26 Emissores Receitas Emissores Composição das receitas Receitas financeiras continuam as mais relevantes Passaram de 53% em 2005 para 41% em 2011 Tarifas de intercâmbio ganhando importância De 15% para 26% em cinco anos, reflexo do crescimento do mercado e de novas práticas das bandeiras que resultaram em aumento no percentual que fica com os emissores Receitas com tarifas aos portadores em queda De 20% para 18%, impactada pela pressão sobre as anuidades (menores ou crescendo menos) ou mesmo isenção Outras receitas relativamente estáveis 26
27 Emissores Receitas Emissores composição Financeiras 1 Tarifas de Intercâmbio Tarifas ao Portador Outras receitas 1 - Receitas financeiras líquidas de perdas de crédito 27
28 Emissores Despesas Emissores itens analisados Processamento Marketing e Vendas Taxas pagas às bandeiras Gerenciamento de Risco Programa de recompensa Impostos diretos Outras Despesas Incluem despesas administrativas e gastos com emissão de plásticos, entre outras 28
29 Emissores Despesas Emissores Despesas/Valor das transações Há um queda considerável, de 3,9% para 3,4%, no período analisado, mas devido à metodologia de agrupamento utilizada pelo BACEN é muito difícil encontrar explicações diretamente nos dados A grande linha de custos corresponde a um bloco enorme de outras despesas, que estão pouco claras no estudo do BACEN O material referente a 2011 trouxe duas novas quebras dentro das despesas, mas forneceu estes dados apenas para 2011, criando uma lacuna no passado para...» Impostos diretos» Gastos com programas de recompensa Nossa análise indica que estas duas novas linhas não estavam incluídas em outras despesas nos anos anteriores, mas ainda não é conclusiva» Estimamos estas duas linhas para os anos anteriores e acrescentamos no bloco de despesas para compor a evolução, mas os resultados são muito duvidosos e merecem uma melhor explicação por parte do BACEN 29
30 Emissores Despesas Emissores - % Valor das Transações Outras 2 Despesas 0,025 3,9% 3,8% 3,7% 4,2% 4,1% 3,8% 3,3% Despesas Totais Prog. Recompensa 0,02 2,1% 2,1% 2,1% Processamento 1,7% 1,7% 1,7% 1,7% Impostos Diretos 0,015 Marketing e vendas Taxas bandeiras Gerenc. risco 0,01 0, ,7% 0,6% 0,6% 0,6% 0,6% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,4% 0,4% 0,4% 0,3% 0,3% 0,2% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,1% 0,1% 0,1% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,1% 0,1% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,1% Inclui despesas administrativas, gastos com emissão de plásticos entre outras 30
31 Emissores Despesas Emissores Composição das despesas Custos com processamento é a única linha que podemos analisar com clareza Vem apresentando queda contínua, resultado dos ganhos de escala e avanços tecnológicos De 0,6% para 0,3% sobre o valor das transações De 21% para 10% do total das despesas 31
32 Emissores Despesas Emissores composição 100% 90% 80% 70% 60% 50% 11% 11% 11% 10% 10% 10% 10% 18% 16% 15% 13% 12% 12% 13% 4% 4% 4% 2% 3% 5% 4% 4% 5% 5% 5% 3% 3% 4% 8% 6% 6% 6% 7% 8% 8% 4% 12% 10% 10% 15% 14% 13% Impostos Diretos Prog. Recompensa Gerenc. risco Taxas bandeiras Marketing e vendas Processamento 40% 30% 20% 44% 46% 45% 50% 52% 57% 50% Outras Despesas 2 10% 0% Inclui despesas administrativas e gastos com emissão de plásticos, entre outras 32
33 Análise de Credenciadores 33
34 Credenciadores Receita total, despesas totais e lucro bruto Em R$Bi (valores reais - atualizados pelo IPCA para Dez/2011) 12,0 10,2 10,7 10,0 8,5 8,8 Receita Total 8,0 6,0 4,0 4,7 3,3 5,7 3,4 6,7 3,8 4,4 4,1 4,6 4,2 5,5 6,0 4,6 4,5 Despesas totais Lucro bruto 2,9 2,0 2,2 1,4 0,
35 Credenciadores Receita total, despesas totais e lucro bruto / Valor das transações (%) 2,5% 2,0% 2,1% 2,1% 2,1% 2,2% 2,1% 2,0% 1,8% Receita Total 1,5% 1,5% 1,3% 1,2% 1,1% 1,1% 1,1% Despesas totais 1,0% 0,8% 0,9% 1,1% 1,0% 0,9% 1,0% 0,7% Lucro bruto 0,5% 0,6% 0,0%
36 Credenciadores Receitas Credenciadores itens analisados Taxa de desconto Livre da tarifa de intercâmbio Aluguel e conectividade Outras receitas Provenientes de serviços de captura e processamento prestados a empresas de benefícios e administradores de cartões regionais, entre outras Não estão contemplados neste estudo as receitas com antecipação de recebíveis Como mencionado na Metodologia 36
37 Credenciadores Receitas Credenciadores Receitas/Valor das transações Caiu de 2,1 para 1,8% no período de 6 anos, até 2011 Taxa de desconto líquida (após repasse da taxa de intercâmbio aos emissores) é a causa principal Crescimento mais intenso do cartão de débito (taxas de desconto menores) Expansão da rede para segmentos com taxas menores Mudança promovida pelas bandeiras na distribuição dessa taxa entre emissores e credenciadores Maior concorrência, devido à abertura do mercado e pressão do governo Aluguel e conectividade também caiu bastante a partir de 2010 Maior concorrência, também devido à abertura do mercado e pressão do governo 37
38 Credenciadores Receitas Credenciadores - % Valor das Transações 2,5% 2,1% 2,1% 2,1% 2,2% 2,1% 2,0% 2,0% 1,8% Total das receitas 1,5% 1,0% 1,5% 1,4% 1,4% 1,4% 1,4% 1,3% 1,2% 3 Taxa de desconto líquida 0,5% 0,0% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,4% 0,3% 0,3% 0,1% 0,2% 0,2% 0,1% 0,1% 0,2% Aluguel e conectividade Outras receitas 3- Taxa de desconto líquida de tarifa de intercâmbio 38
39 Credenciadores Receitas Credenciadores Composição das receitas Dada a natureza do negócio, as receitas com taxas de desconto representam o maior ganho (aproximadamente 66% das receitas) Pequena queda na participação ao longo do período Receitas com aluguel e conectividade perdendo espaço Em contrapartida, Outras receitas ganhando espaço Principalmente pelo aumento na prestação de serviços para outras bandeiras menores 39
40 Credenciadores Receitas Credenciadores composição 100% 90% 80% 70% 4% 6% 7% 24% 25% 25% 15% 23% 8% 26% 11% 14% 23% 20% Outras receitas 60% 50% Aluguel e connectividade 40% 30% 20% 71% 69% 68% 62% 67% 66% 66% Taxa de 3 Desconto líquida 10% 0% Taxa de desconto líquida de tarifa de intercâmbio 40
41 Credenciadores Despesas Credenciadores itens analisados Processamento Marketing e propaganda Taxas às bandeiras Outras despesas Incluem despesas administrativas e tributos (maior parte) e gastos com gerenciamento de risco (uma pequena parte) 41
42 Credenciadores Despesas Credenciadores Despesas/Valor das transações Redução expressiva de 1,5 para 1,0% Custo de processamento caiu de 0,5 para 0,2% De maneira ainda mais destacada em termos relativos do que entre os emissores, os credenciadores promoveram ganhos de escala, evoluções tecnológicas e melhor gestão Gastos em Marketing e Propaganda, apesar do aumento absoluto, em relação ao valor das transações vem caindo De 0,2 para 0,1%» Mudanças na Cielo neste período (exposição negativa em 2005, com supostas relações junto à agência de propaganda ligada ao escândalo do Mensalão ) fizeram com que deixassem de administrar o fundo de marketing da Visa, impactando diretamente nesta queda 42
43 Credenciadores Despesas Credenciadores - % Valor das Transações 1,6% 1,4% 1,2% 1,0% 1,5% 1,3% 1,2% 1,1% 1,0% 1,1% 1,0% Total das despesas Outras 4 0,8% 0,6% 0,4% 0,2% 0,0% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,6% 0,6% 0,5% 0,4% 0,2% 0,3% 0,3% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% Processamento Marketing & Propaganda Taxas bandeiras 4 Inclui despesas administrativas e tributos (maior parte) e gastos com Gerenciamento de Risco (menor parte) 43
44 Credenciadores Despesas Credenciadores Composição das despesas As despesas com processamento são as mais importantes, mesmo com as outras despesas ganhando espaço O peso das despesas com marketing e propaganda diminuiu significativamente neste período, chegando em 2011 a 7% do total das despesas, quase 1/3 do que representava em 2005 Com os movimentos recentes, estas despesas devem ter aumentado seu peso na composição total» A Redecard, p. ex., investiu em 2009 cerca de 46% a mais em marketing do que em
45 Credenciadores Despesas Credenciadores composição 100% 90% 4 Outras 80% 70% 47% 54% 60% 63% 62% 65% 64% 60% Taxas bandeiras 50% 4% 40% 30% 20% 10% 17% 32% 5% 13% 28% 7% 7% 9% 10% 10% 12% 8% 8% 7% 7% 23% 22% 21% 18% 17% Marketing & propaganda Processamento 0% Inclui despesas administrativas e tributos (maior parte) e gastos com Gerenciamento de Risco (menor parte) 45
46 Agradecemos a oportunidade de compartilhar este estudo e sua divulgação 46
Relação do segmento supermercadista com os meios de pagamento e o varejo financeiro Panorama, evolução e tendências
Relação do segmento supermercadista com os meios de pagamento e o varejo financeiro Panorama, evolução e tendências 5 de maio de 2017 Somos uma consultoria especializada em Varejo Financeiro ATUAMOS JUNTO
Leia maisRelação do segmento supermercadista com os meios de pagamento e o varejo financeiro Panorama, evolução e tendências
Relação do segmento supermercadista com os meios de pagamento e o varejo financeiro Panorama, evolução e tendências 5 de maio de 2017 Somos uma consultoria especializada em Varejo Financeiro ATUAMOS JUNTO
Leia maisRoberto Bellissimo Diretor Executivo de Finanças
Roberto Bellissimo Diretor Executivo de Finanças Agenda Retrospectiva 2015 Perspectivas 2016 2 Agenda Retrospectiva 2015 Perspectivas 2016 3 4 Indicadores de produtividade Receita por funcionário (R$ mil
Leia maisEstudo. Meios Eletrônicos de Pagamento (MEPs) superam o dinheiro em 2013 Evolução na última década ( ) e previsão para a próxima ( )
Estudo Meios Eletrônicos de Pagamento () superam o dinheiro em 2013 Evolução na última década (2003-2013) e previsão para a próxima (2013-2023) 9 de Junho de 2014 Consumo das Famílias Adequação aos conceitos
Leia maisDespesas de estabelecimentos com taxas de cartões registram primeira queda real da história
INFORMATIVO PARA A IMPRENSA ML&A Comunicações Fernanda Elen fernanda@mla.com.br (11) 3811-2820 ramal 833 Despesas de estabelecimentos com taxas de cartões registram primeira queda real da história Segundo
Leia mais4T14 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS
4T14 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 29 de Janeiro de 2014 AVISO LEGAL A COMPANHIA FAZ DECLARAÇÕES SOBRE EVENTOS FUTUROS QUE ESTÃO SUJEITAS A RISCOS E INCERTEZAS Tais declarações têm como base crenças e suposições
Leia maisOutubro Divulgado em 16 de novembro de 2015.
Outubro - 2015 Divulgado em 16 de novembro de 2015. ICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 3,3% NO VAREJO EM OUTUBRO Indicador considera a receita de vendas do varejo deflacionada pelo IPCA em relação a outubro de
Leia maisResultados 1º Trimestre de de Abril de 2017
Resultados 1º Trimestre de 2017 28 de Abril de 2017 Principais Destaques R$ mil 1T17 Alimentar Multivarejo Assaí Variação vs. 1T16 1T17 Variação vs. 1T16 1T17 Variação vs. 1T16 Receita líquida 10,552 +6.7%
Leia maisMercado de adquirência no Brasil: Impactos da Circular 3.887/2018 Limitação do interchange dos cartões de débito. 13 de Abril de
Mercado de adquirência no Brasil: Impactos da Circular 3.887/2018 Limitação do interchange dos cartões de débito 13 de Abril de 2018 1 Como as pessoas pagam pelo seu consumo? Consumo Privado Dinheiro Cartões/
Leia maisDezembro e consolidado 2015
Dezembro e consolidado 2015 Divulgado em 14 de janeiro de 2016. VAREJO REGISTRA RETRAÇÃO DE 1,4% EM 2015, APONTA ICVA Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo em relação a 2014. Em
Leia maisICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 3,3% NO VAREJO EM OUTUBRO
CIELO S.A. CNPJ/MF 01.027.058/0001-91 Comunicado ao Mercado ICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 3,3% NO VAREJO EM OUTUBRO Indicador considera a receita de vendas do varejo deflacionada pelo IPCA em relação a outubro
Leia maisSumário do Resultado 2T18
Sumário do Resultado Lucro Líquido Ajustado de R$ 6,3 bilhões no 1S18 O Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado de R$ 6,3 bilhões no 1S18, crescimento de 21,4% em relação ao 1S17. O resultado
Leia maisFevereiro Divulgado em 15 de março de 2016.
Fevereiro - 2016 Divulgado em 15 de março de 2016. ICVA: BENEFICIADO PELO CALENDÁRIO, VAREJO AMPLIADO REGISTRA RETRAÇÃO DE 3,4% EM FEVEREIRO Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo
Leia maisSEBRAE CARTÕES DE PAGAMENTO. Como as vendas por cartão de crédito e de débito. podem melhorar os negócios de sua empresa
CARTÕES DE PAGAMENTO Como as vendas por cartão de crédito e de débito podem melhorar os negócios de sua empresa O mundo mudou Nos hábitos: de consumo tecnologias formas de pagar Do ponto de vista do consumidor:
Leia maisNota de Crédito PF. Dezembro Fonte: BACEN Base: Outubro de 2014
Nota de Crédito PF Dezembro 2014 Fonte: BACEN Base: Outubro de 2014 ago/11 fev/12 ago/12 jan/11 jan/11 Desaceleração e comprometimento de renda Os efeitos da elevação da taxa de juros e as incertezas quanto
Leia maisRELEASE DE RESULTADOS 2T16
RELEASE DE RESULTADOS BANCO SEMEAR O Banco Semear S.A. é um banco múltiplo, de capital privado, com atuação em todo território brasileiro, focado nos segmentos de Crédito Pessoa Física, destinado a financiamentos
Leia maisICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 6,2% PARA O VAREJO EM AGOSTO
CIELO S.A. CNPJ/MF 01.027.058/0001-91 Comunicado ao Mercado ICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 6,2% PARA O VAREJO EM AGOSTO Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo em relação ao mesmo mês
Leia maisRELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - 20 1. Ambiente Macroeconômico O ano de 20 foi marcado por uma das piores crises da economia mundial. Com epicentro no sistema financeiro norteamericano, a crise se alastrou
Leia maisA INDÚSTRIA DOS CARTÕES DE PAGAMENTO
A INDÚSTRIA DOS CARTÕES DE PAGAMENTO 1 O QUE ELA REPRESENTA Em 2010, a Indústria dos Cartões de Pagamento movimentou mais de R$500 bilhões. Prestou serviços no valor de R$15 a R$20 bilhões, o que significa
Leia maisSumário do Resultado 1T17
Sumário do Resultado 1T17 Sumário do Resultado Lucro Líquido Ajustado de R$ 2,5 bilhões O Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado de R$ 2,5 bilhões no 1T17, impactado principalmente pelo aumento
Leia maisSumário do Resultado 1S17
Sumário do Resultado 1S17 Sumário do Resultado Lucro Líquido Ajustado de R$ 5,2 bilhões O Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado de R$ 5,2 bilhões no 1S17, impactado principalmente pelo aumento
Leia maisO desempenho recente da Caixa Econômica Federal e os desafios para a ação sindical na Campanha de 2016
O desempenho recente da Caixa Econômica Federal e os desafios para a ação sindical na Campanha de 2016 De 2011 a 2014, a Caixa Econômica Federal ampliou significativamente sua escala de atuação, com desdobramentos
Leia maisEarnings Release 1T14
Belo Horizonte, 20 de maio de 2014 O Banco Bonsucesso S.A. ( Banco Bonsucesso, Bonsucesso ou Banco ), Banco múltiplo, de capital privado, com atuação em todo o território brasileiro nos segmentos de empréstimos
Leia maisNovembro Divulgado em 15 de dezembro de 2015.
Novembro - 2015 Divulgado em 15 de dezembro de 2015. ICVA APONTA RETRAÇÃO DE 5,5% PARA O VAREJO EM NOVEMBRO Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo em relação a novembro de 2014.
Leia maisOs Bancos nunca perdem
Boletim Econômico Edição nº 85 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os Bancos nunca perdem 1 Dados patrimoniais dos gigantes do Sistema Financeiro Nacional O total
Leia maisAudiência Pública Câmara dos Deputados Comissão de Fiscalização Financeira e Controle 20/05/2014
Audiência Pública Câmara dos Deputados Comissão de Fiscalização Financeira e Controle 20/05/2014 Sobre a Abecs e seu papel Criada em 1971 para representar o setor de meios eletrônicos de pagamento junto
Leia maisDesempenho Financeiro Roberto Bellissimo Rodrigues Diretor Executivo de Finanças
Desempenho Financeiro Roberto Bellissimo Rodrigues Diretor Executivo de Finanças Agenda Retrospectiva 2014 Perspectivas 2015 Oportunidade: Geração de Caixa Agenda Retrospectiva 2014 Perspectivas 2015 Oportunidade:
Leia maisMarço Divulgado em 14 de abril de 2016.
Março - 2016 Divulgado em 14 de abril de 2016. ICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 5,8% PARA O VAREJO EM MARÇO Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo em relação a março de 2015. Sem os efeitos
Leia maisVAREJO AMPLIADO CRESCE 0,4% EM MAIO, APONTA ICVA
CIELO S.A. CNPJ/MF 01.027.058/0001-91 Comunicado ao Mercado VAREJO AMPLIADO CRESCE 0,4% EM MAIO, APONTA ICVA Percentual é calculado a partir da receita de vendas deflacionada pelo IPCA em comparação com
Leia maisICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 4,9% PARA O VAREJO EM SETEMBRO
CIELO S.A. CNPJ/MF 01.027.058/0001-91 Comunicado ao Mercado ICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 4,9% PARA O VAREJO EM SETEMBRO Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo em relação ao mesmo mês
Leia maisa. Resultados das operações da Companhia, em especial: i. Descrição de quaisquer componentes importantes da receita
a. Resultados das operações da Companhia, em especial: i. Descrição de quaisquer componentes importantes da receita Comparação entre os exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2014 e 2015 Exercício
Leia maisMaio Divulgado em 16 de junho de 2015.
Maio - 2015 Divulgado em 16 de junho de 2015. VAREJO AMPLIADO CRESCE 0,4% EM MAIO, APONTA ICVA Percentual é calculado a partir da receita de vendas deflacionada pelo IPCA em comparação com maio de 2014;
Leia maisMarço Divulgado em 14 de abril de 2015.
Março - 2015 Divulgado em 14 de abril de 2015. VAREJO AMPLIADO CRESCE 3,3% EM MARÇO, APONTA ICVA O comércio varejista brasileiro apresentou alta de 3,3% em março em relação ao mesmo período do ano passado,
Leia maisRELEASE DE RESULTADOS 1T16
RELEASE DE RESULTADOS BANCO SEMEAR O Banco Semear S.A. é um banco múltiplo, de capital privado, com atuação em todo território brasileiro, focado nos segmentos de Crédito Pessoa Física, destinado a financiamentos
Leia maisResultados 3º Trimestre de de Outubro de 2016
Resultados 3º Trimestre de 2016 28 de Outubro de 2016 3T16: Receita líquida: R$ 15,1 bilhões EBITDA ajustado (1) : R$ 619 milhões Número de lojas: 2.089 (2) Inclui R$ 1.824 milhões de recebíveis de cartão
Leia maisAnálise do DEMONSTRATIVO FINANCEIRO
Análise do DEMONSTRATIVO FINANCEIRO Resumo dos Resultados Gerais - 9M12 Item Resultado 9M12 Variação em relação a 9M11 (em %) Lucro Líquido R$ 4,2 bilhões +17,7% Patrimônio Líquido R$ 22,5 bilhões +24,6%
Leia maisSumário do Resultado 3T18
3T18 Lucro Líquido Ajustado de R$ 9,7 bilhões no 9M18 O Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado de R$ 9,7 bilhões no 9M18, crescimento de 22,8% em relação ao 9M17. O resultado foi impactado pela
Leia maisSumário do Resultado 3T17
Sumário do Resultado Lucro Líquido Ajustado de R$ 7,9 bilhões O Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado de R$ 7,9 bilhões no 9M17, crescimento de 45,1% no período. O resultado foi impactado principalmente
Leia maisRELEASE DE RESULTADOS 1T17
RELEASE DE RESULTADOS BANCO SEMEAR O Banco Semear S.A. é um banco múltiplo, de capital privado, com atuação em todo território brasileiro, focado nos segmentos de Crédito Pessoa Física, destinado a financiamentos
Leia maisDivulgação de Resultados do 2T13
Divulgação de Resultados do 2T13 As informações financeiras são apresentadas em milhões de Reais, exceto quando indicado o contrário e, a partir de 2011, têm como base os números preliminares preparados
Leia maisAPIMEC - SUL. 15 de Dezembro de Copyright Cielo Todos os direitos reservados
APIMEC - SUL 15 de Dezembro de 2015 Copyright Cielo Todos os direitos reservados A COMPANHIA FAZ DECLARAÇÕES SOBRE EVENTOS FUTUROS QUE ESTÃO SUJEITAS A RISCOS E INCERTEZAS Tais declarações têm como base
Leia maisPesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor - PEIC NOVEMBRO 2013
4 de dezembro de 2013 Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor - PEIC NOVEMBRO 2013 A PEIC é uma pesquisa realizada pela CNC e divulgada regionalmente pela Fecomércio-RS. Apesar de, muitas
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 78 agosto de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 78 agosto de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico A disparidade entre o lucro dos bancos e a remuneração dos bancários 1 Lucro dos bancos sobe com
Leia maisVAREJO AMPLIADO CRESCE 1,1% EM ABRIL, APONTA ICVA
CIELO S.A. CNPJ/MF 01.027.058/0001-91 Comunicado ao Mercado VAREJO AMPLIADO CRESCE 1,1% EM ABRIL, APONTA ICVA Indicador considera a receita de vendas deflacionada pelo IPCA em comparação com abril de 2014;
Leia maisRELEASE DE RESULTADOS 1T18
RELEASE DE RESULTADOS 1T18 BANCO SEMEAR O Banco SEMEAR S.A. é um banco múltiplo, com atuação em todo território brasileiro, focado nos segmentos de Varejo : Crédito Direto ao Consumidor (CDC), Empréstimo
Leia maisJunho Divulgado em 15 de julho de 2016.
Junho - 2016 Divulgado em 15 de julho de 2016. ICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 3,1% PARA O VAREJO EM JUNHO Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo em relação a junho de 2015 A receita
Leia maisSumário do Resultado 1T18
Sumário do Resultado Lucro Líquido Ajustado de R$ 3,0 bilhões no 1T18 O Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado de R$ 3,0 bilhões no 1T18, crescimento de 20,3% em relação ao 1T17. O resultado
Leia maisICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 3,1% PARA O VAREJO EM JUNHO
CIELO S.A. CNPJ/MF 01.027.058/0001-91 Comunicado ao Mercado ICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 3,1% PARA O VAREJO EM JUNHO Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo em relação a junho de 2015
Leia maisCielo Day 2011 RÔMULO DE MELLO DIAS CEO
Cielo Day 2011 RÔMULO DE MELLO DIAS CEO CIELO EM RESUMO PRESENÇA EM MAIS DE UMAS DAS A MAIOR ADQUIRENTE E PROCESSADORA DE MEIOS DE PAGAMENTO DO BRASIL E DA AMÉRICA LATINA 98,8% DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
Leia mais41,0% em 12meses e 40,8% no trimestre
Principais Lucro Líquido Recorrente Índice de Eficiência Rentabilidade 2T18 R$ 5,2 bilhões + 9,7% em 12 meses + 1,2% no trimestre 41,0% em 12meses e 40,8% no trimestre Retorno sobre o P.L. médio de 18,5%
Leia maisVAREJO APRESENTA CRESCIMENTO DE 3,1% EM MARÇO
CIELO S.A. CNPJ/MF 01.027.058/0001-91 Comunicado ao Mercado VAREJO APRESENTA CRESCIMENTO DE 3,1% EM MARÇO Resultado do Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) reflete melhora em relação ao ritmo de crescimento
Leia maisTeleconferência de Resultados 2T15
Teleconferência de Resultados DESTAQUES - RECEITA A Receita Operacional Líquida (ROL) atingiu R$ 821,8 MM no, uma redução de 5% em relação ao e de 1% sobre. Conforme divulgado anteriormente, houve uma
Leia maisTeleconferência - Imprensa Resultados do 1 trimestre de 2019
Teleconferência - Imprensa Resultados do 1 trimestre de 2019 Candido Botelho Bracher Presidente e CEO Milton Maluhy Filho Vice-Presidente Executivo, CFO e CRO Alexsandro Broedel Diretor Executivo de Finanças
Leia maisa.a. 24% 14% a.a. 12% 5,7% -0,6% -4% -7,7% -12%
Estoque de crédito SFN Evolução por tipo de instituição 11,3% 6,7% Variação do Crédito em 12 meses 5,5% -3,5% -0,5% 24% 14% Públicas Privadas 12,4% 53,7% 52,2% 49,6% Recursos Direcionados Crédito/PIB 47,2%
Leia maisDivulgação de Resultados 3T16 e 9M16
Divulgação de Resultados 3T16 e 9M16 Destaques 3T16 Receita líquida - Aluguel de Carros (R$ milhões) Receita líquida - Gestão de Frotas (R$ milhões) 317,1 362,5 154,1 163,5 3T15 3T16 3T15 3T16 Evolução
Leia maisTeleconferência Resultados do 1 trimestre de 2019
Teleconferência Resultados do 1 trimestre de 2019 Candido Botelho Bracher Presidente e CEO Milton Maluhy Filho Vice-Presidente Executivo, CFO e CRO Alexsandro Broedel Diretor Executivo de Finanças e Relações
Leia maisTeleconferência de Resultados 2T09. 6 de agosto de 2009
Teleconferência de Resultados 2T09 6 de agosto de 2009 1 Destaques do 2º Trimestre 2009 As vendas brutas cresceram de 15,4% e as vendas líquidas 18,1%, totalizando R$ 5,6 bilhões e R$ 5,0 bilhões, respectivamente;
Leia maisRELEASE DE RESULTADOS 3T16
RELEASE DE RESULTADOS BANCO SEMEAR O Banco Semear S.A. é um banco múltiplo, de capital privado, com atuação em todo território brasileiro, focado nos segmentos de Crédito Pessoa Física, destinado a financiamentos
Leia mais14 de fevereiro de 2014 RESULTADOS 4T13 E 2013
14 de fevereiro de 2014 RESULTADOS 4T13 E 2013 GPA Consolidado¹ Destaques do 4T13: Foco na expansão: abertura de 50 novas lojas. No ano, foram abertas 128 lojas, aumento de 5,3% de área de vendas. Vendas
Leia maisRELEASE DE RESULTADOS 4T16
RELEASE DE RESULTADOS BANCO SEMEAR O Banco Semear S.A. é um banco múltiplo, de capital privado, com atuação em todo território brasileiro, focado nos segmentos de Crédito Pessoa Física, destinado a financiamentos
Leia maisNota de Crédito PJ-PF. Abril 2016 Fonte: BACEN Base: Fevereiro de 2016
Nota de Crédito PJ-PF Abril 2016 Fonte: BACEN Base: Fevereiro de 2016 Sumário Executivo A equipe da Assessoria Econômica da ABBC prepara este relatório com base nas informações divulgadas pelo Banco Central
Leia maisResultados. 2 Trimestre 2018
Resultados 2 Trimestre 2018 Destaques Lucro Líquido 2T18 R$ 5,2 bi. 9,7% a/a e ROE 18,5% (1). Resultado Operacional 25,7% a/a. Carteira de Crédito Expandida 6,0% no tri. e 4,5% a/a. com crescimento em
Leia maisIPO da Redecard em Julho de 2007 EDSON SANTOS - CFO
IPO da Redecard em Julho de 2007 EDSON SANTOS - CFO 19 de setembro 2008 Redecard e a Indústria de Meios de Pagamentos no Brasil A Redecard é a principal credenciadora da MasterCard e Diners Club no Brasil,
Leia maisVarejo brasileiro cresce 3,0% em maio, apesar do impacto causado pela paralisação dos caminhoneiros
Varejo brasileiro cresce 3,0% em maio, apesar do impacto causado pela paralisação dos caminhoneiros Impulsionado por um dia das mães particularmente forte, o comércio varejista acelera em maio, aponta
Leia maisRELEASE DE RESULTADOS 2T17
RELEASE DE RESULTADOS BANCO SEMEAR O Banco Semear S.A. é um banco múltiplo, de capital privado, com atuação em todo território brasileiro, focado nos segmentos de Crédito Pessoa Física, destinado a financiamentos
Leia mais31 de Outubro de 2014 RESULTADOS 3T14 E 9M14
31 de Outubro de 2014 RESULTADOS E 9M14 Consolidado: Destaques do Resultados 9M14 Receita Líquida 15.649 +10,9% 45.860 +12,1% EBITDA Ajustado 1 Margem EBITDA Ajustada 1.186 +12,7% 7,6% 3.418 +18,6% 7,5%
Leia maisA disparidade regional e o mercado brasileiro de cartões
A disparidade regional e o mercado brasileiro de cartões Estudo da Boanerges & Cia. mostra que baixa renda ainda é obstáculo para expansão dos meios eletrônicos de pagamento no país Fim de exclusividades
Leia maisTransferência de renda é a principal marca da gestão Lula
Valor Econômico 27 de dezembro de 2010 Governo: Gasto adicional de 2,2% do PIB significa que foram transferidos R$ 75 bi a mais em relação a 2002 Transferência de renda é a principal marca da gestão Lula
Leia maisPolítica Fiscal CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados!
Política Fiscal 2 CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Política Fiscal Neste Sumário serão analisados os principais indicadores de Política Fiscal.
Leia maisILAESE. ANÁLISE ECONÔMICA Janeiro de 2015
ILAESE ANÁLISE ECONÔMICA Janeiro de 2015 CONJUNTURA ECONÔMICA ECONOMIA MUNDIAL CONTINUA A DESACELERAR Todas as projeções econômicas realizadas por entidades burguesas até o presente momento apontam para
Leia maisResultados 3º Trimestre de de Outubro de 2015
Resultados 3º Trimestre de 2015 30 de Outubro de 2015 Resiliência do segmento alimentar e sólida capacidade financeira do Grupo Receita líquida de R$ 16,1 bi: Alimentar cresce 7,3%, acima do desempenho
Leia maisNota de Crédito PJ. Março Fonte: BACEN Base: Janeiro de 2015
Nota de Crédito PJ Março 2015 Fonte: BACEN Base: Janeiro de 2015 Recursos livres: recuperação? O Banco Central apresentou uma revisão metodológica que teve efeito nos dados de suas séries temporais. Entre
Leia maisA Dimensão Econômico-Financeira da UNIMED BH
A Dimensão Econômico-Financeira da UNIMED BH Prof. Haroldo Vale Mota 2013 A DINÂMICA DO AMBIENTE COMPETITIVO O setor de saúde está passando por um processo de transformação, com destaque demanda ainda
Leia maisCarta de Conjuntura do Setor de Seguros
Carta de Conjuntura do Setor de Seguros Número 9, Dezembro/2014 www.ratingdeseguros.com.br 1 Objetivo: O objetivo desta é ser uma avaliação mensal desse segmento e seus setores relacionados (resseguro,
Leia maisCaixa Econômica Federal Desempenho no 1º semestre de 2011
Caixa Econômica Federal Desempenho no 1º semestre de 2011 Apresentação De modo a subsidiar as federações e os sindicados de bancários em todo o País, apresentaremos os destaques das demonstrações financeiras,
Leia maisAbril Divulgado em 16 de maio de 2016.
Abril - 2016 Divulgado em 16 de maio de 2016. VAREJO REGISTRA RETRAÇÃO DE 5,2% EM ABRIL, APONTA ICVA Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo em relação a abril de 2015. Descontados
Leia maisJaneiro Divulgado em 12 de fevereiro de 2015.
Janeiro - 2015 Divulgado em 12 de fevereiro de 2015. INDICADOR APONTA ALTA DE 2,1% PARA O VAREJO EM JANEIRO O comércio varejista brasileiro, medido pelo Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), registrou
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE
1. Aumento de 5,2% na receita líquida, crescimento de 7,3% no LAJIDA com margem LAJIDA de 50,3%. (*) Lucro antes dos juros e imposto de renda; (**) Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização;
Leia maisSumário do Resultado 4T16
Sumário do Resultado Lucro Líquido Ajustado de R$ 7,2 bilhões O Banco do Brasil registrou Lucro Líquido Ajustado de R$ 7,2 bilhões em 2016, impactado principalmente pelo aumento da despesa de provisão.
Leia maisMarket Share Indicadores Mar/09 Mar/10 Mar/11 Mar/12 Mar/13 Ativo Total Patrimônio Líquido Depósitos Totais Nº de Agências
Market Share Indicadores Mar/09 Mar/10 Mar/11 Mar/12 Mar/13 Ativo Total 10º 11º 11º 11º 11º Patrimônio Líquido 12º 11º 12º 11º 11º Depósitos Totais 8º 8º 8º 8º 7º Nº de Agências 7º 7º 7º 7º 7º Fonte: Banco
Leia maisSAQUES NAS CONTAS DO FGTS INJETARAM R$ 10,8 BI NO VAREJO
SAQUES NAS CONTAS DO FGTS INJETARAM R$ 10,8 BI NO VAREJO Do total de R$ 44 bilhões sacados das contas inativas entre março e julho deste ano, 25% chegaram ao varejo. De acordo com levantamento da Confederação
Leia maisTeleconferência sobre os Resultados do 2º Trimestre de 2011
Teleconferência sobre os Resultados do 2º Trimestre de 2011 Alfredo Egydio Setubal Diretor de Relações com Investidores 03 Agosto 2011 Destaques 1. Resultados: Lucro líquido foi de R$ 3,6 bilhões no segundo
Leia maisResultados do 1º Trimestre de São
São Resultado 1T/2011 São Paulo, Brasil, 03 de maio de 2011 A Marisa Lojas S.A. (denominada Marisa ou Companhia ) (BOVESPA: AMAR3, Reuters: AMAR3.SA e Bloomberg: AMAR3 BZ), a maior rede de lojas especializada
Leia maisBoletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego
Julho de 2015 Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego No primeiro semestre do ano de 2015, a inflação brasileira acumulou variação de 8,1% ao ano, superando em mais
Leia maisRELATÓRIO icfo 3 TRIMESTRE DE RELATÓRIO icfo
RELATÓRIO icfo 1 SUMÁRIO MENSAGEM INICIAL 1. HIGHLIGHTS icfo 3 Trimestre de 2017 4 2. O ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CFO icfo 5 3. RELATÓRIO ANALÍTICO 7 A. Principais preocupações 7 B. Expectativas macroeconômicas
Leia maisCenário Destaque
Divulgação de Resultados 2T15 e 1S15 As informações financeiras são apresentadas em milhões de Reais, exceto quando indicado o contrário e, a partir de 2011, têm como base os números auditados preparados
Leia maisCopyright Cielo Todos os direitos reservados
Copyright Cielo Todos os direitos reservados Copyright Cielo Todos os direitos reservados Copyright Cielo Todos os direitos reservados Copyright Cielo Todos os direitos reservados Copyright
Leia maisICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 6,0% PARA O VAREJO EM JANEIRO
CIELO S.A. CNPJ/MF 01.027.058/0001-91 Comunicado ao Mercado ICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 6,0% PARA O VAREJO EM JANEIRO Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo em relação a janeiro de
Leia maisJaneiro Divulgado em 16 de fevereiro de 2016.
Janeiro - 2016 Divulgado em 16 de fevereiro de 2016. ICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 6,0% PARA O VAREJO EM JANEIRO Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo em relação a janeiro de 2015.
Leia maisDivulgação de Resultados 2013
Divulgação de Resultados 2013 Fevereiro de 2014 Aviso Importante Algumas das afirmações aqui contidas se baseiam nas hipóteses e perspectivas atuais da administração da Companhia que poderiam ocasionar
Leia maisSumário do Resultado 4T17
Sumário do Resultado Lucro Líquido Ajustado de R$ 11,1 bilhões O Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado de R$ 11,1 bilhões em 2017, crescimento de 54,2% no período. O resultado foi impactado
Leia maisCIELO S.A. CNPJ/MF / Comunicado ao Mercado
CIELO S.A. CNPJ/MF 01.027.058/0001-91 Comunicado ao Mercado ICVA REGISTRA CRESCIMENTO DE 1,9% PARA O VAREJO EM JUNHO O indicador é calculado a partir da receita de vendas do comércio varejista deflacionada
Leia mais07 de novembro de 2018
(CIEL3 Compra) Lucro ajustado do 3T18 em linha com o trimestre anterior A registrou no 3T18 um lucro líquido ajustado de R$ 812,8 milhões, com queda de 20,1% em relação ao 3T17 e baixa de 0,6% ante o 2T18,
Leia maisCarta de Conjuntura do Setor de Seguros
Carta de Conjuntura do Setor de Seguros Número 10, Janeiro/2015 www.ratingdeseguros.com.br 1 Objetivo: O objetivo desta é ser uma avaliação mensal desse segmento e seus setores relacionados (resseguro,
Leia maisBanco do Brasil (BBAS3 Compra)
(BBAS3 Compra) Trimestral em linha com melhora de rentabilidade para 2018 O BB registrou no 2T18 um lucro líquido de R$ 3,1 bilhões, com crescimento de 19,7% em relação ao 2T17 (R$ 2,6 bilhões). Em base
Leia maisBalanço Patrimonial (R$ Milhões) 2T15 1T15 Var. % 2T14 Var. % 1S15 1S14 Var. %
Belo Horizonte, 27 de agosto de 2015 O Banco Bonsucesso S.A. ( Banco Bonsucesso, Bonsucesso ou Banco ), Banco múltiplo, de capital privado, com atuação em todo o território brasileiro nos segmentos de
Leia maisA Mídia Especializada do Setor de Cartões
A Mídia Especializada do Setor de Cartões Cartão de crédito Tom de disputa tira o foco da solução de problemas, diz consultor O parcelado sem juros no cartão de crédito tomou conta dos debates da cadeia
Leia maisCOMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE
Continuamos nosso processo de melhorias estruturais no 1T10 Dando seqüencia ao desempenho apresentado no 4T09, a Recrusul atingiu níveis atrativos de produção e vendas, após a retomada das operações em
Leia maisO desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008
NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar
Leia mais