Análise da rentabilidade no setor de cartões Emissores e Credenciadores

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1 Análise da rentabilidade no setor de cartões Emissores e Credenciadores Dezembro de 2012

2 Metodologia Fonte dos dados Estudo do BACEN/SDE/SEAE Relatório sobre a Indústria de Cartões de Pagamentos Adendo Estatístico 2011 Divulgado pelo BACEN em Outubro de 2012 Inclui resultados originados a partir de... Transações de cartões de crédito (de bancos e de lojas com parceria com bancos) e de débito, ou seja, transações que passaram por bancos (está de fora apenas cartões de emissores não bancários: varejistas com programas independentes, cartões de rede, cartões de benefício etc) Atividades de emissores e credenciadores Estudo do BACEN Diagnóstico do Sistema de Pagamentos de Varejo do Brasil Adendo 2011 Divulgado pelo BACEN em Dezembro de 2012 Balanços das empresas do setor Números da ABECS 2

3 Metodologia Conceitos adotados Período de análise: 7 anos, de 2005 a 2011 Valores atualizados até Dezembro de 2011 pelo IPCA Ganhos com antecipação de recebíveis não considerados na rentabilidade dos credenciadores (seguindo metodologia do estudo do BACEN) Lucro operacional bruto = lucro do negócio antes do imposto de renda 3

4 Metodologia Análises, estimativas e formatação da Boanerges & Cia. A partir de informações cruzadas de diferentes fontes e em formatos variados Dados originais dos emissores, fornecidos pelo BACEN apenas em termos relativos e separados entre receitas e despesas, exigiram busca e validações em outras referências de mercado Dados originais dos credenciadores também passaram por testes de validação, a partir de referências de mercado Devido a diferença na natureza da operação de antecipação de recebíveis dentro dos dois maiores credenciadores, as receitas provenientes desta operação foram desconsideradas pelo BACEN e, portanto, não aparecem em nossas análises» Em um dos players (Cielo) esta operação era totalmente feita dentro dos bancos sócios e apenas recentemente vem sendo incorporada no credenciador» Já para o outro player (Redecard), o processo vem sendo o inverso Programa de Recompensa e Impostos Diretos são despesas que não eram tipificadas nos relatórios do BACEN anteriores à 2011, portanto foi necessário estimá-lo para os anos anteriores No caso do Programa de Recompensa, estimamos considerando-o como um percentual das receitas com tarifas ao portador Já os Impostos Diretos foram estimados considerando-os um percentual da receita total Durante as análises, algumas informações apresentaram inconsistência e estão sendo revisadas em um trabalho mais extenso e aprofundado, a ser aperfeiçoado ao longo dos próximos dias, incluindo contato com o BACEN 4

5 Metodologia Resultados apresentados em termos... Absolutos (valores em R$): lucro bruto Relativos % do valor das transações: lucro bruto, receitas, despesas Representa a relação mais fundamental e intuitiva Elimina os efeitos de crescimento do volume, destacando a dinâmica de lucratividade % das receitas: lucro bruto Referência para a margem e eficiência Permite comparação com outros segmentos Composição (%) das receitas e despesas 5

6 Metodologia Há um ponto nebuloso sobre o lucro dos Emissores O relatório do BACEN apresenta a evolução do lucro bruto total (emissores mais credenciadores) no gráfico de rentabilidade, sem mostrar os números com precisão Os credenciadores têm seu lucro bruto dado de maneira precisa em uma tabela, enquanto o lucro bruto dos emissores é dado apenas no gráfico de rentabilidade e sem números exatos expressos No entanto, pode ser suposto com certa precisão pela diferença entre o lucro bruto dos credenciadores e o lucro bruto total (extraído do gráfico do BACEN) A questão torna-se duvidosa quando calculamos esse mesmo lucro bruto dos emissores, subtraindo as despesas das receitas, pois resulta em um número diferente do extraído anteriormente pelo gráfico Essa diferença, que não deveria existir, intitulamos de Ajustes/Diferença e está presente nos gráficos dos slides 10, 17 e 18 6

7 Análise do Setor Emissores e Credenciadores 7

8 Total - Emissores e Credenciadores Evolução do lucro bruto Setor de cartões como um todo (emissores e credenciadores) crescendo a taxas reais (ou seja, além da inflação) significativas Em média 16% ao ano nos últimos 6 anos (2005 a 2011) De R$ 6,1 para 14,5bi 2008 e 2009 cresceram em ritmos menores: 4% e 9% respectivamente 2010 e 2011 apresentaram patamares bem superiores: 16% e 18% Credenciadores crescendo muito acima dos emissores no período como um todo Credenciadores cresceram em média 22% ao ano no período De R$ 1,4 para 4,5bi Emissores ficaram bem abaixo: 13% ao ano em média Porém, com as mudanças no mercado dos 2 últimos anos... Lucro dos emissores voltou a crescer de forma acelerada 26% e 27% em 2010 e 2011, respectivamente Enquanto nos credenciadores o lucro vem se mantendo relativamente estável -2% e 0% de variação em 2010 e 2011, respectivamente Dinâmicas diferentes de mercado e de resultados explicam esta mudança (vide detalhes na sequência) 8

9 Total - Emissores e Credenciadores Evolução do Lucro Bruto dos Emissores e Credenciadores Em R$Bi (valores reais - atualizados pelo IPCA para Dez/2011) CAGR % 14,5 16% Total % 6,1 1, 4 22% 78% 4, 7 36% 16% 7,8 2, 2 4% 11% 8,8 9,2 28% 72% 24% 5% 29% 9% 10,0 11% 4, 6 2, 9 4, 1 33% 67% 46% 44% 54% -16% 56% 5% 16% -2% 26% 11,9 7, 3 5, 6 5, 9 5, 1 5, 4 4, 6 3,9 0% 27% 38% 62% 4, 5 31% 69% 1 0, 0 22% Credenciadores C r e d e n c i a d o r e s E m i s s o r e s 13% Emissores

10 Total - Emissores e Credenciadores Receitas, despesas, lucro bruto, ajustes/diferença Em R$Bi (valores reais - atualizados pelo IPCA para Dez/2011) Ajustes/Diferenças (ponto nebuloso) curiosamente torna-se bem pequeno e negativo em 2010/ ,1 40,5 Receitas totais 35 32,4 33, ,8 26,6 25,4 23,6 21,6 20,6 20,5 15,9 13,7 14,5 12,2 11,9 10,0 8,8 9,2 7,8 6,1 2,3 2,1 2,8 2,0 2,0 0,7-0, Despesas totais Lucro Bruto Ajustes/ Diferença 10

11 Total - Emissores e Credenciadores % lucro bruto/receitas (rentabilidade bruta) Total A rentabilidade bruta do setor é relativamente alta comparado a outros setores da economia Apesar da queda apresentada em 2008, vem se recuperando e atingiu em 2011 o melhor indicador desde 2005 (37%) Credenciadores se destacaram neste processo Superando a margem dos emissores a partir de 2006 Quase dobrou entre 2005 e 2009 (de 29% para 52%) Sofrendo os efeitos da pressão regulatória no segmento, a partir de 2010 Queda do patamar de 52% em 2009 para 42% em 2011 Enquanto isto, a margem dos emissores também cresceu, porém relativamente bem menos De 31% para 35%, passando por um período de queda acentuada em 2008 (22%) e recuperação desde então 11

12 Total - Emissores e Credenciadores Indicadores % Lucro bruto/receitas (rentabilidade bruta) 60% 50% 43% 48% 52% 45% 40% 30% 20% 29% 30% 30% 39% 33% 33% 31% 29% 28% 21% 30% 22% 31% 26% 42% 36% 34% 10% 0% TOTAL Emissores Credenciadores 12

13 Total - Emissores e Credenciadores % Lucro bruto / Valor das transações Total Evolução em 3 etapas efeito total no período: queda relevante de 11% Chegou a 2,89% em 2006 Queda contínua até 2010 Estabilizando em um novo patamar mais baixo de, 2,3% a 2,4% nos últimos anos Detalhes nas dinâmicas dos 2 segmentos, abaixo Emissores Evolução com 2 etapas: queda acentuada de 21% ao longo de 6 anos De 2,08% para 1,30% (fundo do poço) em 2009 (ano do maior efeito da crise mundial) Recuperando-se gradualmente daí em diante, chegando a 1,65% em 2011 Credenciadores Evolução em 2 etapas: ascensão e queda, anulando totalmente o efeito (volta ao patamar inicial no período) De 0,60% para 1,10% (pico) em 2008 Caindo fortemente até 0,74% em 2011, por conta das pressões regulatórias e o novo ambiente competitivo 13

14 Total - Emissores e Credenciadores Indicadores % Lucro bruto / Valor das Transações 4% 3% 2,69% 2,89% 2,71% Variação 2005/2011 3% 2% 2,08% 2,08% 1,82% 2,42% 2,40% 2,30% 2,39% -11% 2% 1,35% 1,30% 1,41% 1,65% -21% 1% 1% 0,60% 0,82% 0,89% 1,07% 1,10% 0,88% 0,74% +22% 0% TOTAL Emissores Credenciadores 14

15 Total - Emissores e Credenciadores Evolução do valor das transações de cartões (crédito, débito e total) Em R$Bi (valores reais - atualizados pelo IPCA para Dez/2011) 17% 607,0 17% 10% 24% 518,1 18% 198,5 227,1 21% 19% 20% 70,9 269,6 325,3 20% 102,2 84,8 15% 21% 18% 223,1 184,8 156,2 21% 417,3 380,2 25% 9% 135,0 123,9 24% 10% 256,3 282,3 168,5 17% 349,6 408,5 Débito Série2 Crédito Série

16 Análise de Emissores 16

17 Emissores Absolutos - Receita total, despesas totais, lucro bruto e ajustes Em R$Bi (valores reais - atualizados pelo IPCA para Dez/2011) 30 27,9 29,8 Receitas totais 25 24,0 24, ,0 18,0 20,1 16,1 17,4 19,9 20,5 Despesas totais ,9 10,3 12,2 7,3 10,0 Lucro Bruto 5 4,7 5,6 5,9 5,1 5,4 0 2,3 2,8 0,7 2,1 2,0 2,0-0, Ajustes/ Diferença -5 17

18 Emissores Relativos - % Valor Transações: Receita, despesas, lucro bruto e ajustes 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% -1% 7,0% 6,6% 6,1% 6,3% 5,9% 5,4% 4,9% 3,9% 3,8% 3,7% 4,2% 4,1% 3,8% 3,3% 2,1% 2,1% 1,0% 0,8% 1,8% 1,3% 1,4% 1,3% 1,7% 0,6% 0,8% 0,5% 0,2% -0,1% Receitas totais Despesas totais Lucro Bruto Ajustes/ Diferença 18

19 Emissores Receitas Emissores itens analisados Receitas Financeiras Originadas pelo crédito rotativo (maior parte) e parcelamento com juros, mais ganhos financeiros decorrentes de atraso, líquidos da perda de crédito Tarifas de Intercâmbio Parcela da taxa de desconto cobrada dos varejistas que fica com o emissor Tarifas ao portador Incluem anuidade e tarifas diversas (saque, 2ª via de cartões, emissão de extrato etc) Outras receitas Incluem receitas oriundas de marketing e incentivo a emissão, dentre outras 19

20 Emissores Receitas Emissores Receitas/Valor das transações Caiu de 7 para 4,9% no período de 2005 a Receitas financeiras (líquidas de perdas de crédito) menores é a principal razão Causada por elevação da perda de crédito e menores taxas de juros Também pesou a queda relativa das tarifas aos portadores, em função de... Anuidades sob pressão (menores ou crescendo menos) ou mesmo isenção» Maior competição» Expansão para a baixa renda Maior utilização do cartão de débito, aumentando sua participação no valor total transacionado com cartões 20

21 Emissores Receitas Emissores - % Valor das Transações 7,0% 6,7% 6,2% 6,3% 5,9% Financeiras líquidas 4% 3,7% 3,6% 5,4% 4,9% Receita total Tarifas de Intercâmbio Tarifas ao portador 3% 3,2% 3,0% 2,8% 2,5% Outras receitas Incentivo à emissão Marketing 2% 1% 0% 1,4% 1,2% 1,1% 1,1% 1,1% 1,1% 1,1% 0,8% 0,7% 0,7% 0,7% 2,0% 1,3% 1,4% 1,3% 1,3% 1,0% 0,9% 0,9% 0,8% 0,7% 0,7% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

22 Emissores Importante Os valores correspondentes à perda de crédito foram descontadas diretamente nas receitas financeiras A título de comparação, esta informação aparece separadamente no slide a seguir, em relação ao valor das transações de crédito 22

23 Emissores Receita financeira bruta, líquida e perda de crédito Em R$Bi (valores reais - atualizados pelo IPCA para Dez/2011) 25,0 20,0 18,9 20,3 21,2 22,8 Receita Financeira Bruta 14,7 15,0 10,0 10,7 8,4 13,3 9,7 10,3 11,6 7,3 11,5 12,8 8,8 8,3 12,2 10,6 Receita Financeira 1 Líquida Perda de crédito 5,0 2,3 3,6 4,4 0, Receitas financeiras líquidas de perdas de crédito 23

24 Emissores Receita financeira líquida, bruta e perda de crédito / Valor das transações total (%) 6,0% 5,0% 4,7% 5,0% 4,5% 5,0% 4,9% 4,0% 3,0% 3,7% 3,6% 3,2% 3,0% 2,8% 4,1% 2,5% 3,8% Receita Financeira Bruta Receita Financeira 1 Líquida 2,0% 1,0% 1,0% 1,4% 1,3% 1,9% 2,1% 1,6% 2,0% 1,7% Perda de crédito 0,0% Receitas financeiras líquidas de perdas de crédito 24

25 Emissores Receita financeira líquida, bruta e perda de crédito / Valor das transações de crédito (%) 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 6,9% 7,2% 5,4% 5,3% 2,0% 1,5% 4,6% 6,6% 2,0% 7,4% 7,2% 4,5% 4,1% 2,8% 3,1% 6,1% 3,7% 2,4% 5,6% 3,0% 2,6% Receita Financeira Bruta Receita Financeira 1 Líquida Perda de crédito 0,0% Receitas financeiras líquidas de perdas de crédito 25

26 Emissores Receitas Emissores Composição das receitas Receitas financeiras continuam as mais relevantes Passaram de 53% em 2005 para 41% em 2011 Tarifas de intercâmbio ganhando importância De 15% para 26% em cinco anos, reflexo do crescimento do mercado e de novas práticas das bandeiras que resultaram em aumento no percentual que fica com os emissores Receitas com tarifas aos portadores em queda De 20% para 18%, impactada pela pressão sobre as anuidades (menores ou crescendo menos) ou mesmo isenção Outras receitas relativamente estáveis 26

27 Emissores Receitas Emissores composição Financeiras 1 Tarifas de Intercâmbio Tarifas ao Portador Outras receitas 1 - Receitas financeiras líquidas de perdas de crédito 27

28 Emissores Despesas Emissores itens analisados Processamento Marketing e Vendas Taxas pagas às bandeiras Gerenciamento de Risco Programa de recompensa Impostos diretos Outras Despesas Incluem despesas administrativas e gastos com emissão de plásticos, entre outras 28

29 Emissores Despesas Emissores Despesas/Valor das transações Há um queda considerável, de 3,9% para 3,4%, no período analisado, mas devido à metodologia de agrupamento utilizada pelo BACEN é muito difícil encontrar explicações diretamente nos dados A grande linha de custos corresponde a um bloco enorme de outras despesas, que estão pouco claras no estudo do BACEN O material referente a 2011 trouxe duas novas quebras dentro das despesas, mas forneceu estes dados apenas para 2011, criando uma lacuna no passado para...» Impostos diretos» Gastos com programas de recompensa Nossa análise indica que estas duas novas linhas não estavam incluídas em outras despesas nos anos anteriores, mas ainda não é conclusiva» Estimamos estas duas linhas para os anos anteriores e acrescentamos no bloco de despesas para compor a evolução, mas os resultados são muito duvidosos e merecem uma melhor explicação por parte do BACEN 29

30 Emissores Despesas Emissores - % Valor das Transações Outras 2 Despesas 0,025 3,9% 3,8% 3,7% 4,2% 4,1% 3,8% 3,3% Despesas Totais Prog. Recompensa 0,02 2,1% 2,1% 2,1% Processamento 1,7% 1,7% 1,7% 1,7% Impostos Diretos 0,015 Marketing e vendas Taxas bandeiras Gerenc. risco 0,01 0, ,7% 0,6% 0,6% 0,6% 0,6% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,4% 0,4% 0,4% 0,3% 0,3% 0,2% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,1% 0,1% 0,1% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,1% 0,1% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,1% Inclui despesas administrativas, gastos com emissão de plásticos entre outras 30

31 Emissores Despesas Emissores Composição das despesas Custos com processamento é a única linha que podemos analisar com clareza Vem apresentando queda contínua, resultado dos ganhos de escala e avanços tecnológicos De 0,6% para 0,3% sobre o valor das transações De 21% para 10% do total das despesas 31

32 Emissores Despesas Emissores composição 100% 90% 80% 70% 60% 50% 11% 11% 11% 10% 10% 10% 10% 18% 16% 15% 13% 12% 12% 13% 4% 4% 4% 2% 3% 5% 4% 4% 5% 5% 5% 3% 3% 4% 8% 6% 6% 6% 7% 8% 8% 4% 12% 10% 10% 15% 14% 13% Impostos Diretos Prog. Recompensa Gerenc. risco Taxas bandeiras Marketing e vendas Processamento 40% 30% 20% 44% 46% 45% 50% 52% 57% 50% Outras Despesas 2 10% 0% Inclui despesas administrativas e gastos com emissão de plásticos, entre outras 32

33 Análise de Credenciadores 33

34 Credenciadores Receita total, despesas totais e lucro bruto Em R$Bi (valores reais - atualizados pelo IPCA para Dez/2011) 12,0 10,2 10,7 10,0 8,5 8,8 Receita Total 8,0 6,0 4,0 4,7 3,3 5,7 3,4 6,7 3,8 4,4 4,1 4,6 4,2 5,5 6,0 4,6 4,5 Despesas totais Lucro bruto 2,9 2,0 2,2 1,4 0,

35 Credenciadores Receita total, despesas totais e lucro bruto / Valor das transações (%) 2,5% 2,0% 2,1% 2,1% 2,1% 2,2% 2,1% 2,0% 1,8% Receita Total 1,5% 1,5% 1,3% 1,2% 1,1% 1,1% 1,1% Despesas totais 1,0% 0,8% 0,9% 1,1% 1,0% 0,9% 1,0% 0,7% Lucro bruto 0,5% 0,6% 0,0%

36 Credenciadores Receitas Credenciadores itens analisados Taxa de desconto Livre da tarifa de intercâmbio Aluguel e conectividade Outras receitas Provenientes de serviços de captura e processamento prestados a empresas de benefícios e administradores de cartões regionais, entre outras Não estão contemplados neste estudo as receitas com antecipação de recebíveis Como mencionado na Metodologia 36

37 Credenciadores Receitas Credenciadores Receitas/Valor das transações Caiu de 2,1 para 1,8% no período de 6 anos, até 2011 Taxa de desconto líquida (após repasse da taxa de intercâmbio aos emissores) é a causa principal Crescimento mais intenso do cartão de débito (taxas de desconto menores) Expansão da rede para segmentos com taxas menores Mudança promovida pelas bandeiras na distribuição dessa taxa entre emissores e credenciadores Maior concorrência, devido à abertura do mercado e pressão do governo Aluguel e conectividade também caiu bastante a partir de 2010 Maior concorrência, também devido à abertura do mercado e pressão do governo 37

38 Credenciadores Receitas Credenciadores - % Valor das Transações 2,5% 2,1% 2,1% 2,1% 2,2% 2,1% 2,0% 2,0% 1,8% Total das receitas 1,5% 1,0% 1,5% 1,4% 1,4% 1,4% 1,4% 1,3% 1,2% 3 Taxa de desconto líquida 0,5% 0,0% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,4% 0,3% 0,3% 0,1% 0,2% 0,2% 0,1% 0,1% 0,2% Aluguel e conectividade Outras receitas 3- Taxa de desconto líquida de tarifa de intercâmbio 38

39 Credenciadores Receitas Credenciadores Composição das receitas Dada a natureza do negócio, as receitas com taxas de desconto representam o maior ganho (aproximadamente 66% das receitas) Pequena queda na participação ao longo do período Receitas com aluguel e conectividade perdendo espaço Em contrapartida, Outras receitas ganhando espaço Principalmente pelo aumento na prestação de serviços para outras bandeiras menores 39

40 Credenciadores Receitas Credenciadores composição 100% 90% 80% 70% 4% 6% 7% 24% 25% 25% 15% 23% 8% 26% 11% 14% 23% 20% Outras receitas 60% 50% Aluguel e connectividade 40% 30% 20% 71% 69% 68% 62% 67% 66% 66% Taxa de 3 Desconto líquida 10% 0% Taxa de desconto líquida de tarifa de intercâmbio 40

41 Credenciadores Despesas Credenciadores itens analisados Processamento Marketing e propaganda Taxas às bandeiras Outras despesas Incluem despesas administrativas e tributos (maior parte) e gastos com gerenciamento de risco (uma pequena parte) 41

42 Credenciadores Despesas Credenciadores Despesas/Valor das transações Redução expressiva de 1,5 para 1,0% Custo de processamento caiu de 0,5 para 0,2% De maneira ainda mais destacada em termos relativos do que entre os emissores, os credenciadores promoveram ganhos de escala, evoluções tecnológicas e melhor gestão Gastos em Marketing e Propaganda, apesar do aumento absoluto, em relação ao valor das transações vem caindo De 0,2 para 0,1%» Mudanças na Cielo neste período (exposição negativa em 2005, com supostas relações junto à agência de propaganda ligada ao escândalo do Mensalão ) fizeram com que deixassem de administrar o fundo de marketing da Visa, impactando diretamente nesta queda 42

43 Credenciadores Despesas Credenciadores - % Valor das Transações 1,6% 1,4% 1,2% 1,0% 1,5% 1,3% 1,2% 1,1% 1,0% 1,1% 1,0% Total das despesas Outras 4 0,8% 0,6% 0,4% 0,2% 0,0% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,6% 0,6% 0,5% 0,4% 0,2% 0,3% 0,3% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% Processamento Marketing & Propaganda Taxas bandeiras 4 Inclui despesas administrativas e tributos (maior parte) e gastos com Gerenciamento de Risco (menor parte) 43

44 Credenciadores Despesas Credenciadores Composição das despesas As despesas com processamento são as mais importantes, mesmo com as outras despesas ganhando espaço O peso das despesas com marketing e propaganda diminuiu significativamente neste período, chegando em 2011 a 7% do total das despesas, quase 1/3 do que representava em 2005 Com os movimentos recentes, estas despesas devem ter aumentado seu peso na composição total» A Redecard, p. ex., investiu em 2009 cerca de 46% a mais em marketing do que em

45 Credenciadores Despesas Credenciadores composição 100% 90% 4 Outras 80% 70% 47% 54% 60% 63% 62% 65% 64% 60% Taxas bandeiras 50% 4% 40% 30% 20% 10% 17% 32% 5% 13% 28% 7% 7% 9% 10% 10% 12% 8% 8% 7% 7% 23% 22% 21% 18% 17% Marketing & propaganda Processamento 0% Inclui despesas administrativas e tributos (maior parte) e gastos com Gerenciamento de Risco (menor parte) 45

46 Agradecemos a oportunidade de compartilhar este estudo e sua divulgação 46

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