ERRATA ESTUDOS DIRIGIDOS AGU

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1 ERRATA ESTUDOS DIRIGIDOS AGU Pág. Onde se lê Leia se 45 A descentralização administrativa representa o destacamento de determinada atividade administrativa do bojo da Administração Pública direta, para que sua execução seja realizada de maneira descentralizada ou indireta por uma entidade administrativa, com personalidade jurídica própria (de direito público ou privado), criada para este fim específico A descentralização administrativa representa o destacamento de determinado serviço público do bojo da Administração Pública Direta, para que sua execução seja realizada de maneira descentralizada ou indireta por uma entidade administrativa, com personalidade jurídica própria (de direito público ou privado), criada para este fim específico, ou por delegatário. 46 De um modo geral, a doutrina aceita a criação de fundações públicas ou governamentais sob o regime de direito público ou privado. A fundação pública de direito público tem natureza de autarquia (fundação autárquica ou autarquia fundacional), aplicando se lhes as mesmas prerrogativas materiais e processuais conferidas às autarquias. O erro da assertiva encontra se em sua segunda parte, uma vez que o regime de pessoal adotado pela fundação será o mesmo instituído pela pessoa federativa que a tiver criado. Tendo sido o regime jurídico único extinto pela EC 19/98, tem se que pode ser adotado o regime estatutário ou celetista. De um modo geral, a doutrina aceita a criação de fundações públicas ou governamentais sob o regime de direito público ou privado. A fundação pública de direito público tem natureza de autarquia (fundação autárquica ou autarquia fundacional), aplicando se lhes as mesmas prerrogativas materiais e processuais conferidas às autarquias. O erro da assertiva encontra se em sua segunda parte, uma vez que o regime de pessoal adotado pela fundação será o mesmo instituído pela pessoa federativa que a tiver criado. 85 O STJ externou o entendimento contido na assertiva (vide Jurisprudência Selecionada ) O STJ externou o entendimento contido na assertiva no julgamento do RMS /MG, Rel. Ministra Eliana Calmon, 2.ª Turma, julgado em 21/09/ Neste tema vem a tona a chamada teoria da aparência, aplicável principalmente aos agentes putativos. Por esta teoria, alguns atos devem ser convalidados para evitar que terceiros de boafé sejam prejudicados, primando se também pela boa fé objetiva. Neste tema vem à tona a chamada teoria da aparência, aplicável principalmente aos agentes putativos. Por esta teoria, alguns atos devem ser convalidados para evitar que terceiros de boafé sejam prejudicados, privilegiando se a segurança jurídica. 98 O princípio da publicidade, mencionado na assertiva 4, impõe que os atos e termos da licitação sejam efetivamente expostos ao conhecimento de quaisquer interessados, bem que permite que qualquer cidadão acompanhe o seu desenvolvimento do certame (art. 4.º, LLC). A primeira parte da assertiva em comento está correta. A segunda parte é que nos parece incorreta e por duas principais razões. A primeira destas razões está no caráter sigilo de algumas informações constantes do procedimento, principalmente no que se refere à habilitação jurídica, as qualificações técnica e econômica etc. Por vezes diversos documentos apresentados na fase de habilitação são confidenciais, pelo que não se pode admitir que se expeçam certidões sobre O princípio da publicidade, mencionado na assertiva 4, impõe que os atos e termos da licitação sejam efetivamente expostos ao conhecimento de quaisquer interessados, bem que permite que qualquer cidadão acompanhe o seu desenvolvimento do certame (art. 4.º, LLC). A primeira parte da assertiva em comento está correta, estando os erros concentrados em sua segunda parte. O direito de se obter certidões está consagrado no art. 5.º, XXXIV, b da CF/88. Segundo o STF O direito à certidão traduz prerrogativa jurídica, de extração constitucional, destinada a viabilizar, em favor do indivíduo ou de uma determinada coletividade (como a dos segurados do sistema de previdência social), a defesa (individual ou coletiva) de direitos ou o esclarecimento de

2 dados constantes desta fase a terceiro alheio ao procedimento. A segunda razão repousa na inexistência de interesse pessoal que justifique a expedição da certidão. Admitimos, na esteira dos ensinamentos de Marçal Justen Filho, que haja um direito subjetivo do cidadão de presenciar os atos do procedimento, até porque o mesmo será parte legítima para ingressar com ação popular para invalidar eventual ato lesivo ao patrimônio público detectado durante o procedimento.1 Entretanto, não vislumbramos esclarecimento de situações de interesse pessoal que justifique a expedição de certidão, posto que o cidadão não participa diretamente do certame. Comentário Extra: O art. 2.º, da Lei 9.051/95 estabelece que nos requerimentos que objetivam a obtenção das certidões para a defesa de direitos e esclarecimentos de situações, deverão os interessados fazer constar esclarecimentos relativos aos fins e razões do pedido. Qualquer norma que seja integrada ao ordenamento jurídico somente será válida se estiver em conformidade com a Constituição, pelo fenômeno da recepção. Caso seja incompatível com a Constituição, a norma será revogada, por ausência de recepção Comentário Extra: Pelo princípio da supremacia da constituição, não restam dúvidas que seus todos os preceitos detêm eficácia, valendo como fundamento de validade das normas infraconstitucionais. Gabarito E Ilustrando entendimento do STF, destacamos que, no julgamento da Emenda Constitucional nº 41/2003, por 7 votos a 4, assim entendeu o Pretório Excelso: Os vencimentos, a remuneração, as vantagens e os adicionais, bem como os proventos de aposentadoria que estejam sendo percebidos em desacordo com a Constituição serão imediatamente reduzidos aos limites dela decorrentes, não se admitindo, neste caso, invocação de direito adquirido ou percepção de excesso a qualquer título (Inf. 357/STF) Comentário Extra: A doutrina é divergente, entendendo que o direito adquirido deva ser situações (RE AgR, Rel. Min. Celso de Mello, j. em , 2.ª T). O tema é regulamentado pela Lei 9.051/95, que em seu art. 2.º estabelece que nos requerimentos que objetivam a obtenção das certidões para a defesa de direitos e esclarecimentos de situações, deverão os interessados fazer constar esclarecimentos relativos aos fins e razões do pedido. Por seu turno, a LLC estabelece em seu art. 3.º, 3.º que a licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura. Neste contexto, releva se importante o fornecimento de certidões aos interessados, principalmente ao cidadão que é legitimado a mover ação popular em que poderá pleitear a nulidade do próprio procedimento licitatório. Segundo o TCU É permitido a qualquer interessado conhecimento prévio dos termos do processo licitatório, obtenção de certidões ou cópias reprográficas de dados e de documentos que o integram. Em licitação não há fase sigilosa. Voltando à análise da questão, além do fim a que se destina a certidão (referido no enunciado), deverá também o interessado indicar as razões de sua conduta. Não basta, por exemplo, dizer que pretende obter a certidão para instruir ação popular; deverá também indicar o porquê da solicitação (Ex: a indicação de conluio entre os licitantes para frustrar a competição). Sobre o tema, confira: STJ, RMS 32877/RJ, Rel. Min. Benedito Gonçalves, j. 18/11/2010. Cumpre relembrar também que a Lei 9.784/99, em seu art. 46, garante aos interessados vista do processo e a obtenção certidões ou cópias reprográficas dos dados e documentos que o integram, ressalvados os dados e documentos de terceiros protegidos por sigilo ou pelo direito à privacidade, à honra e à imagem. Veja que nestes casos mesmo existindo a indicação de finalidade da certidão e das razões, poderá ser recusada a certidão. Pelo princípio da supremacia da constituição, não restam dúvidas que seus todos os preceitos detêm eficácia, impedindo que o legislador infraconstitucional atue contrariamente aos seus comandos. Comentário Extra: Qualquer norma de ordem constitucional anterior que seja integrada ao ordenamento jurídico vindouro somente será válida se estiver em conformidade com a nova Constituição, pelo fenômeno da recepção. Caso seja incompatível com a Constituição, a norma será revogada, por ausência de recepção. Se tal norma for fruto do poder constituinte derivado, também devem guardar conformidade com a Constituição vigente. Gabarito C O direito adquirido é oponível à Constituição, quando o preceito constitucional que o viole for fruto do poder constituinte derivado reformador. Isso porque, o direito adquirido é uma garantia fundamental, e, portanto, uma cláusula pétrea, insuscetível de qualquer proposta de emenda tendente de aboli lo (limite material expresso do poder constituinte derivado reformador). Comentário Extra: Quanto ao poder constituinte originário, não se pode invocar direito adquirido. 1 JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos. 13. ed. São Paulo: Dialética p. 99.

3 preservado frente ao poder constituinte derivado renovador, pois tal preceito é uma cláusula pétrea, insuscetível de qualquer alteração, ainda que por emenda constitucional. Art. 100, caput, da CR Vide questão 66. Normas não recebidas pela nova Constituição são consideradas revogadas, por ausência de recepção. Revogação não se confunde com inconstitucionalidade superveniente. Comentário Extra: Inconstitucionalidade superveniente se dá quando norma editada quando em vigor constituição anterior é questionada quando sua constitucionalidade em constituição vindoura. O direito adquirido é oponível à Constituição, quando o preceito constitucional for fruto do poder constituinte derivado reformador. Isso porque, o direito adquirido é uma garantia fundamental, e, portanto, uma cláusula pétrea, insuscetível de qualquer proposta de emenda tendente de aboli lo. Comentário Extra: Quanto ao poder constituinte originário, não se pode invocar direito adquirido (vide questão 20 A questão, à época do concurso, estava correta. No entanto, a Emenda Constitucional nº 62/2009 trouxe importante alteração no regime de pagamento por precatórios. Dessa forma, à luz da nova redação do art. 100, caput, da CR, a questão deve ser considerada errada. Comentário Extra: Atualmente, os créditos de natureza alimentícia também se sujeitam ao pagamento por conduto de precatórios. Porém, esses precatórios alimentícios serão pagos preferencialmente aos precatórios de natureza não alimentares. Diante de normas polissêmicas ou plurissignificativas, deve se preferir a exegese que mais se coadune com a Constituição. Comentário Extra: No exercício de interpretação, o exegeta deve se pautar: prevalência da Constituição; conservação de normas; exclusão da interpretação contra legem; espaço de interpretação; rejeição ou não aplicação de normas inconstitucionais; vedação do intérprete em atuar como legislador positivo. (LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2010, pág. 137). Inconstitucionalidade superveniente ocorre quando norma editada na vigência de constituição anterior traz dispositivo contrário à constituição futura. No entanto, tal inconstitucionalidade não é passível de controle, como sugere a questão, pois, na realidade, trata se de caso de revogação (vide STF ADIn 7 QO/DF, Min. Celso de Mello, DJ de ). Como posta a questão, ( consideradas, ordinariamente, como sofrendo de inconstitucionalidade superveniente ), entende se que seriam objeto de controle de constitucionalidade, o que contraria posição firmada do STF. Comentário Extra: Normas não recebidas pela nova Constituição são consideradas revogadas, por ausência de recepção. O direito adquirido é oponível à Constituição, quando o preceito constitucional que o viole for fruto do poder constituinte derivado reformador. Isso porque, o direito adquirido é uma garantia fundamental, e, portanto, uma cláusula pétrea, insuscetível de qualquer proposta de emenda tendente de aboli lo (limite material expresso do poder constituinte derivado reformador). Comentário Extra: Quanto ao poder constituinte originário, não se pode invocar direito adquirido (vide questão 20). 278 Questão 36 gabarito E Questão 36 gabarito C 278 Questão 38 gabarito C Questão 38 gabarito E

4 278 Questão 47 gabarito E Questão 47 gabarito C 302/ / /332 Se a norma já foi revogada por outra de igual envergadura, considera se que perdeu sua vigência, motivo pelo qual não cabe controle de constitucionalidade. No entanto, se a revogação se deu pelo advento de nova Constituição, ocorreu o fenômeno da não recepção, pois a norma não é compatível com o novo ordenamento constitucional. Em ambos os casos, é inviável o controle de constitucionalidade. Comentário Extra: Inconstitucionalidade superveniente se dá quando norma editada em constituição anterior é questionada quando sua constitucionalidade em constituição vindoura. O STF tem entendimento pacificado pela não admissão de controle de constitucionalidade perante atos de eficácia exaurida, quais sejam, os desprovidos de quaisquer efeitos jurídicos, a exemplo daqueles que se encontram revogados (STF, RTJ, 145:339). GABARITO: E A lei orçamentária, em regra, enquadra se no gênero de leis e atos estatais de efeitos concretos e, como tal, não podem ser objeto de controle abstrato de constitucionalidade, por ausência de densidade jurídico material de um coeficiente mínimo de abstração ou, pelo menos, de generalidades (STF, ADI MC.QO, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJ de ). Na questão colocada, há expressa menção de certa finalidade concreta, o que confere característica de leis e atos estatais de efeitos concretos, não podendo ser objeto de ação direta de inconstitucionalidade perante o Supremo Tribunal Federal. Comentário Extra: No entanto, existe entendimento pretoriano no sentido de que, se a lei orçamentária for geral, abstrata e impessoal, é possível o ajuizamento de ADI, como já aconteceu (STF, ADI 2.925/DF, Rel. Min. Ellen Gracie, j ). Importante: Em recente decisão, em sede de medida cautelar, o STF, por apertada votação, fez a distinção entre ato de efeito concreto editado pelo Poder Público sob a forma de lei do ato de efeito concreto não editado sob a forma de lei. Neste diapasão, o STF posicionou se na direção de que a lei, por decorrerem da vontade do legislador ou do próprio constituinte, poderia submeter se ao controle abstrato de constitucionalidade, ainda que se fosse de efeito concreto. Tal decisão ainda é precária (cautelar), mas se confirmada, mudará o entendimento do STF sobre a matéria. (ADI MC/DF). A questão mostra se amplamente correta. Conforme entendimento esposado pelo STF as exigências constantes em edital de concurso público somente podem ser veiculadas quando forem compatíveis com a natureza e atribuições do cargo a ser ocupado. Assim, revela se fora dos critérios de razoabilidade condicionar o provimento do cargo de agente de segurança a exigência de diplomação em direito. Comentário Extra: Colacionamos julgado do STF neste sentido (RMS AgR 25166, de relatoria do Min. Sepúlveda Pertence): Concurso público: aprovação: não preenchimento de requisitos para A norma revogada regulou relações jurídicas enquanto esteve em vigência. Portanto, é possível que haja o controle de constitucionalidade de tal norma, ainda que revogada, tomando se por parâmetro o lapso temporal relativo à sua vigência. Comentário Extra: É importante ressaltar o STF tem entendimento uníssono, no sentido de que a aferição da constitucionalidade de norma já revogada só se aperfeiçoa por meio do controle difuso, in verbis: CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. VIÚVA DE SERVIDOR. CF/69. RECEBIMENTO DE PENSÃO INTEGRAL. LEI AUTORIZADORA. REVOGAÇÃO. CONTROLE DIFUSO DE CONSTITUCIONALIDADE. (...) 3. Esta Suprema Corte entende que é inviável o controle concentrado de constitucionalidade de norma já revogada. Se tal norma, porém, gerou efeitos residuais concretos, o Poder Judiciário deve se manifestar sobre as relações jurídicas dela decorrentes, por meio do controle difuso. Precedente: ADI Art. 40, 7º, da CF/88. (RE AgR Rel. Min. Ellen Gracie) GABARITO: C Importa advertir o leitor quanto à mudança de entendimento do STF sobre a questão, especialmente quando da realização do concurso (2004). Em principio, a lei orçamentária, em regra, enquadra se no gênero de leis e atos estatais de efeitos concretos e, como tal, não poderia ser objeto de controle abstrato de constitucionalidade, por ausência de densidade jurídicomaterial de um coeficiente mínimo de abstração ou, pelo menos, de generalidades (STF, ADI MC.QO, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJ de ). Comentário Extra: Porém, o novo posicionamento do STF passou a admitir o controle abstrato de constitucionalidade, utilizando se a ADI, contra lei ou decreto de efeitos concretos. Nesse sentido, possibilitou se o exercício do controle de constitucionalidade das normas orçamentárias (ADI MC Rel. Min. Ellen Gracie). Portanto, o entendimento anterior do Pretório Excelso ficou superado (ADI MC QO Rel. Min. Sepúlveda Pertence). EMENTA: Medida Cautelar em Ação Direta de Inconstitucionalidade. Medida Provisória n 405, de Abertura de crédito extraordinário. Limites constitucionais à atividade legislativa excepcional do Poder Executivo na edição de medidas provisórias. (...) II. Controle abstrato de constitucionalidade de normas orçamentárias. Revisão de jurisprudência. O Supremo Tribunal Federal deve exercer sua função precípua de fiscalização da constitucionalidade das leis e dos atos normativos quando houver um tema ou uma controvérsia constitucional suscitada em abstrato, independente do caráter geral ou específico, concreto ou abstrato de seu objeto. Possibilidade de submissão das normas orçamentárias ao controle abstrato de constitucionalidade. A questão mostra se amplamente correta. Conforme entendimento esposado pelo STF as exigências constantes em edital de concurso público somente podem ser veiculadas quando forem compatíveis com a natureza e atribuições do cargo a ser ocupado. Assim, revela se fora dos critérios de razoabilidade condicionar o provimento do cargo de agente de segurança a exigência de diplomação em direito. Comentário Extra: Colacionamos julgado do STJ neste sentido (ROMS 16996, de relatoria da Min. Laurita Vaz): ADMINISTRATIVO. RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA.

5 334/ a investidura no cargo pretendido, conforme previsto no Edital 01/2004/STJ, de (diploma de conclusão de curso superior): legalidade do ato da Administração, que recusou a posse e determinou a colocação do impetrante na última posição da lista dos aprovados, única solução que não sacrifica a posição de nenhum dos demais aprovados no concurso e habilitados à posse: recurso em mandado de segurança desprovido. GABARITO: C A questão está correta e é basicamente a reprodução do que diz o artigo 5º, XXVI, da CRFB que assim reza: "a pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela família, não será objeto de penhora para pagamento de débitos decorrentes de sua atividade produtiva. GABARITO: E O artigo 62, 1º, I, b, da CRFB expressamente veda a edição e medidas provisória em matéria penal. Comentário Extra: Contudo a interpretação que o STF faz do dispositivo citado é no sentido de possibilitar a elaboração de medidas provisórias quando elas não se revelarem prejudiciais ao réu. Dessa forma é o trecho do julgamento colacionado a seguir: (...) sua inadmissibilidade (da medida provisória) em matéria penal, extraída pela doutrina consensual da interpretação sistemática da Constituição, não compreende a de normas penais benéficas, assim, as que abolem crimes ou lhes restringem o alcance, extingam ou abrandem penas ou ampliam os casos de isenção de pena ou de extinção de punibilidade." (RE , Rel. Min. Sepúlveda Pertence, julgamento em , Plenário, DJ de ). É exatamente esse o entendimento consolidado do STF. Passamos, dessa forma, a transcrever o trecho do Informativo 463, extraído do RE /PE, rel. Min. Marco Aurélio, que segue: A exigência de depósito para a interposição de recurso administrativo não constitui violação ao art. 5º, LV, da CF/88, conforme entendimento do STF. O erro da questão é que não cabe ADI contra lei de efeitos concretos. Esse é o entendimento cristalizado do STF: EMENTA: Ação direta de inconstitucionalidade: inviabilidade: ato normativo de efeitos concretos. 1. O Decreto Legislativo 121/98, da Assembléia Legislativa do Estado do Piauí, CONCURSO PÚBLICO. PROVA DE TÍTULOS. VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA ISONOMIA E DA RAZOABILIDADE. 1. Correto e válido ser prestigiado pelo serviço público a experiência pregressa no efetivo exercício de cargo ou função pública, bem como na efetiva atuação como estagiário ou conciliador junto ao Poder Judiciário, máxime levando em conta o cargo a ser preenchido Quadro de Pessoal da Justiça de Primeira Instância do Estado de Minas Gerais. 2. (...) 3. O título deve atrelar se à escolaridade exigida para a inscrição no certame. Mostra se, portanto, descabida a valorização de Curso Superior em Direito para o preenchimento de cargo de nível médio de escolaridade. 4. Recurso conhecido e provido. GABARITO: E A questão refere se ao preceito constitucional extraído do artigo 5º, XXVI, da CRFB. Comentário Extra: No entanto, há também a hipótese de impenhorabilidade da pequena propriedade rural de exploração familiar no caso de ser o único imóvel do devedor, constituindo bem de família. GABARITO: C A interpretação que o STF faz do dispositivo citado é no sentido de possibilitar a elaboração de medidas provisórias quando elas não se revelarem prejudiciais ao réu. Dessa forma é o trecho do julgamento colacionado a seguir: (...) sua inadmissibilidade (da medida provisória) em matéria penal, extraída pela doutrina consensual da interpretação sistemática da Constituição, não compreende a de normas penais benéficas, assim, as que abolem crimes ou lhes restringem o alcance, extingam ou abrandem penas ou ampliam os casos de isenção de pena ou de extinção de punibilidade." (RE , Rel. Min. Sepúlveda Pertence, julgamento em , Plenário, DJ de ). Comentário Extra: Tal questão teve gabarito considerado correto pelo CESPE, tendo em vista que tratava se de indagação quanto ao referido entendimento jurisprudencial (publicado no Diário de Justiça em 19/12/2002 cujo julgamento ocorreu em 8/11/2000), o qual é anterior ao advento da EC n.º 32/2001, que alterou a redação do art. 62 da Constituição Federal, 1º, I, b, vedando expressamente a edição de medida provisória sobre matéria de direito penal. Era exatamente esse o entendimento consolidado do STF, à época do concurso (2003). Passamos, dessa forma, a transcrever o trecho do Informativo 463, extraído do RE /PE, rel. Min. Marco Aurélio, que segue: A exigência de depósito para a interposição de recurso administrativo não constitui violação ao art. 5º, LV, da CF/88, conforme entendimento do STF. Por esta razão conservamos o gabarito original da questão. Todavia, tal entendimento do STF foi superado, sendo a nova jurisprudência cristalizada na Súmula Vinculante nº 21: É inconstitucional a exigência de depósito ou arrolamento prévios de dinheiro ou bens para admissibilidade de recurso administrativo. O erro da questão é que o novo posicionamento do STF passou a admitir o controle abstrato de constitucionalidade, utilizando se a ADI, contra lei ou decreto de efeitos concretos. Nesse sentido, possibilitou se o exercício do controle de constitucionalidade das normas orçamentárias (ADI MC Rel. Min. Ellen Gracie). Portanto, o entendimento anterior do Pretório Excelso ficou superado (ADI MC QO Rel. Min. Sepúlveda Pertence).

6 impugnado, impõe a reintegração de servidores, que teriam aderido ao Programa de Incentivo ao Desligamento Voluntário do Servidor Público Estadual (L. est /96). 2. O edito questionado, que, a pretexto de sustá los, anula atos administrativos concretos quais os que atingiram os servidores nominalmente relacionados não é um ato normativo, mas ato que, não obstante de alcance plural, é tão concreto quanto aqueles que susta ou torna sem efeito. 3. É da jurisprudência do Supremo Tribunal que só constitui ato normativo idôneo a submeter se ao controle abstrato da ação direta aquele dotado de um coeficiente mínimo de abstração ou, pelo menos, de generalidade. (ADI MC QO Rel. Min. Sepúlveda Pertence) Comentário Extra: Conforme a Súmula 266 do STF: Não cabe mandado de segurança contra lei em tese. Assim, a interpretação a contrario sensu do dispositivo em questão é no sentido que não há óbice para a impetração do writ contra lei ou decreto de efeitos concretos. EMENTA: Medida Cautelar em Ação Direta de Inconstitucionalidade. Medida Provisória n 405, de Abertura de crédito extraordinário. Limites constitucionais à atividade legislativa excepcional do Poder Executivo na edição de medidas provisórias. (...) II. Controle abstrato de constitucionalidade de normas orçamentárias. Revisão de jurisprudência. O Supremo Tribunal Federal deve exercer sua função precípua de fiscalização da constitucionalidade das leis e dos atos normativos quando houver um tema ou uma controvérsia constitucional suscitada em abstrato, independente do caráter geral ou específico, concreto ou abstrato de seu objeto. Possibilidade de submissão das normas orçamentárias ao controle abstrato de constitucionalidade. Comentário Extra: Conforme a Súmula 266 do STF: Não cabe mandado de segurança contra lei em tese. Assim, a interpretação a contrario sensu do dispositivo em questão é no sentido que não há óbice para a impetração do writ contra lei ou decreto de efeitos concretos. 387 O Conselho Federal da OAB é um dos chamados legitimados universais. Portanto, não é necessário que a medida afeta de algum modo o interesse dos advogados que o Conselho representa para que se tenha legitimidade para propositura de ação direta de inconstitucionalidade. O Conselho Federal da OAB é um dos chamados legitimados universais. Portanto, não é necessário que a medida afete de algum modo o interesse dos advogados que o Conselho representa para que se tenha legitimidade para propositura de ação direta de inconstitucionalidade. 387 Comentário Extra: Ao Conselho Federal da OAB é desnecessária a pertinência temática para propositura de ação direta de inconstitucionalidade. Súmula 645 do STF assim dispõe: É competente o município para fixar o horário de funcionamento de estabelecimento comercial. Comentário Extra: O fundamento de tal entendimento sumulado é que trata se de competência legislativa municipal quanto a assuntos de interesse local (art. 30, I, da CR). Comentário Extra: Ao Conselho Federal da OAB é desnecessária a pertinência temática para propositura de ação direta de inconstitucionalidade. A competência para legislar sobre horários de bancos e instituições financeiras é incumbida à União e não aos Municípios. Não se trata de questão referente a assuntos de interesse local. Portanto, sem aplicação, neste particular, a Súmula 645 do STF. Comentário Extra: Neste sentido, trazemos à colação entendimento já pacificado do Pretório Excelso: Mandado de segurança. Competência para legislar sobre horário de bancos. Compete a União, e não aos municípios, legislar sobre horários de bancos. Precedentes do STF (RE , Plenário, ). Recurso extraordinário conhecido e provido, declarando se a inconstitucionalidade da Lei 535/72 do Município de Rinópolis (Estado de São Paulo). (RE Rel. Min. Moreira Alves).

7 388 As leis complementares autorizadoras aos Estados para disporem de matérias legislativas privativas da União têm que ser federais (art. 22, parágrafo único da CR). Comentário Extra: Vide questão 29. Os Estados membros necessitam de autorização federal, concedida por Lei Complementar federal para disporem de matérias legislativas privativas da União (art. 22, parágrafo único da CR). Comentário Extra: Vide questão A Súmula 722 do STF assim: São da competência legislativa da União a definição dos crimes de responsabilidade e o estabelecimento das respectivas normas de processo e julgamento. Trata se de competência legislativa privativa da União. Como não há autorização federal (lei complementar) para os Estados disporem dessa matéria, há óbice constitucional para tanto. Comentário Extra: Vide questão 4. A Súmula 722 do STF assim dispõe: São da competência legislativa da União a definição dos crimes de responsabilidade e o estabelecimento das respectivas normas de processo e julgamento. Trata se de competência legislativa privativa da União. Como não há autorização federal (lei complementar) para os Estados disporem dessa matéria, há óbice constitucional para tanto. Comentário Extra: Vide questão Constitui um limite implícito ao poder constituinte de reforma, o que seja quanto ao processo legislativo especial de reforma: emendas constitucionais não podem simplificar ou dificultar o processo legislativo especial de reforma, previsto na Constituição de República. Comentário Extra: A doutrina nacional (Uadi L. Bulos, Pedro Lenza, etc), de forma majoritária, não se coaduna com a teoria da dupla revisão, entende que os limites materiais da constituição (cláusulas pétreas) possam ser superados mediante a ação do poder constituinte derivado. Além da limitação expressa ao poder de reforma, existe os limites implícitos, valendo destacar quando se fala em mutação do processo legislativo de reforma constitucional. Constitui um limite implícito ao poder constituinte de reforma, o que seja quanto ao processo legislativo especial de reforma constitucional. Emendas constitucionais não podem simplificar ou dificultar o processo legislativo especial de reforma constitucional, previsto na Constituição de República. Comentário Extra: A doutrina nacional (Uadi L. Bulos, Pedro Lenza, etc), de forma majoritária, não se coaduna com a teoria da dupla revisão, a qual entende que os limites materiais da constituição (cláusulas pétreas) possam ser superados mediante a ação do poder constituinte derivado. Além da limitação expressa ao poder de reforma, existem os limites implícitos, relativos à mutação do processo legislativo de reforma constitucional. A lei ordinária equivocadamente dispondo sobre matéria reservada à lei complementar, pode ser revogada por outra norma ordinária. Na verdade, questão trata de vício formal legislativo, pois lei ordinária não tem o condão de regular matéria reservada à lei complementar e, por isso, pode ser revogada por vindoura norma ordinária. A lei ordinária equivocadamente dispondo sobre matéria reservada à lei complementar, pode ser revogada por outra norma ordinária. Na verdade, a questão trata de vício formal legislativo, pois lei ordinária não tem o condão de regular matéria reservada à lei complementar e, por isso, pode ser revogada por vindoura norma ordinária. 422 Comentário Extra: Discute se na doutrina sobre a existência de hierarquia entre lei complementar Comentário Extra: Discute se na doutrina sobre a existência de hierarquia entre lei complementar e lei ordinária. Doutrinadores respeitados entendem que existe tal hierarquia (Alexandre de Moraes, Manoel Gonçalves Ferreira Filho, etc). Outra parte da doutrina se posiciona no sentido de não aceitar tal hierarquia sob o argumento que o que diferencia a lei ordinária da lei complementar é o quorum de aprovação e a matéria reservada pelo texto constitucional. e lei ordinária. Doutrinadores respeitados entendem que existe tal hierarquia (Alexandre de Moraes, Manoel Gonçalves Ferreira Filho, etc). Outra parte da doutrina se posiciona no sentido de não aceitar tal hierarquia sob o argumento que o que diferencia a lei ordinária da lei complementar é o quorum de aprovação e a matéria reservada pelo texto constitucional.

8 424 O Supremo Tribunal Federal posicionou se a declarar a inexistência de hierarquia entre lei complementar e lei ordinária, pelos motivos dantes expostos (RE , e Inf. 459/STF). GABARITO : C A proposta de emenda constitucional será inicialmente discutida e votada pela Câmara dos Deputados e depois seguirá para o Senado Federal. Portanto, o Senado Federal é a Casa revisora das propostas de emenda constitucional. Vale lembrar que são necessários 2 turnos de votação em casa uma das Casas Legislativas para apreciação das propostas de emenda constitucional, devendo, para ser aprovada, contar com 3/5 dos votos dos respectivos membros. Comentário Extra: Vide art. 60, 2º, da CR. O Supremo Tribunal Federal posicionou se a declarar a inexistência de hierarquia entre lei complementar e lei ordinária, pelos motivos dantes expostos (RE , e Inf. 459/STF). GABARITO: E Não se pode considerar o Senado Federal como Casa revisora no processo de reforma constitucional, porque o texto que for modificado por uma das casas, deve voltar à apreciação à Casa Iniciadora. Portanto, não há, de fato, uma Casa revisora, pois as deliberações modificadas voltam necessariamente à apreciação da Casa que iniciou o processo legislativo de reforma constitucional. Comentário Extra: Vale lembrar que são necessários 2 turnos de votação em casa uma das Casas Legislativas para apreciação das propostas de emenda constitucional, devendo, para ser aprovada, contar com 3/5 dos votos dos respectivos membros. 506 Questão 40 gabarito E Questão 40 Gabarito C 507 Questão 52 gabarito C Questão 52 Gabarito E 793 De acordo com o art. 10, 1º, da LICC, a sucessão de bens estrangeiros De acordo com o art. 10, 1º, da LICC, a sucessão de bens de estrangeiros 1632 Não foi impresso o enunciado da questão 15. (Procurador Federal CESPE questão adaptada) julgue o item a seguir. 15. É cabível ação reivindicatória que verse sobre imóvel rural desapropriado para fins de reforma agrária e registrado em nome do expropriante doutrina legislação jurisprudência doutrina legislação jurisprudência

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