EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE CAMPINORTE.
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- Aurora Filipe Mendonça
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1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE CAMPINORTE. O DO ESTADO DE GOIÁS, pelo Promotor de Justiça Substituto, com fulcro nos arts. 37, caput e seu 4º, e 129, inciso. III, ambos da Constituição da República; arts. 117, inciso. III, e 92, caput e seu 4º, da Constituição Estadual; no art. 25, inciso. IV, letra a e b, da Lei nº 8.625/93; e nos arts. 17 e 23 da Lei nº /92, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência propor a presente DE DOAÇÃO DE BEM PÚBLICO AÇÃO CIVIL PÚBLICA PARA DECLARAÇÃO DE NULIDADE em desfavor do MUNICÍPIO DE CAMPINORTE/GO, pessoa jurídica de Direito Público, com sede administrativa no centro administrativo municipal João Vicente da Silva, praça Cristovão Colombo, centro, Campinorte/GO, representado pelo Exmº Prefeito Municipal Sr. Francisco Correa Sobrinho; e de RODEIOS BANDEIRANTES LTDA - ME, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CGC/MF sob o n.º / , situada na Avenida Bernardo Sayão nº 1426, centro, Campinorte/GO, representada pelos sócios Antônio Pereira de Carvalho, brasileiro, solteiro, comerciante, residente e domiciliado na Rua São João nº 39, centro, 1
2 Campinorte/ GO; e Valteir Pereira de Carvalho, brasileiro, solteiro, comerciante, residente e domiciliado na rua São João nº 39, centro, Campinorte/GO, pelos fatos e fundamentos jurídicos a seguir expostos: I - DOS FATOS: O Ministério Público do Estado de Goiás, pela Promotoria de Justiça de Campinorte/GO, recebeu abaixo-assinado dos moradores da Vila Nossa Senhora da Guia noticiando doação irregular de imóvel pela Prefeitura Municipal de Campinorte/GO. A Lei Municipal nº 213/00 de autorizou o Chefe do Poder Executivo Municipal a doar uma área de 3.872m2, de propriedade do Município de Campinorte/GO, situada no setor sul, entre a rua Caju e a BR 153, à beneficiária Rodeios e Metalúrgica Carvalho Ltda. Posteriormente, foi aprovada a Lei Municipal nº 322/05, de 24 de outubro de 2005, revogando a Lei Municipal nº 213/00, desafetando o supramencionado imóvel público para doação à empresa Rodeios Bandeirantes Ltda para construção de galpões e espaço físico para administração de rodeios, ficando a beneficiária a efetivar a construção no prazo de 180 (cento e oitenta) dias. O Ministério Público requisitou do Poder Executivo Municipal cópia da avaliação prévia do imóvel público, tendo Prefeitura Municipal de Campinorte respondido que foi a administração anterior que efetivou o processo de doação do referido imóvel, tendo a atual administração somente encaminhado o projeto de lei, que por sua vez, continha os mesmos preceitos da Lei nº 213/00, tendo inclusive revogado esta. Portanto, não existe na atual administração, cópia da existência da avaliação do imóvel.... A certidão de registro imobiliário comprova que o imóvel em testilha é de propriedade do Município de Campinorte/GO, tendo sido adquirida por desapropriação para construção de conjuntos habitacionais, registrado sob o nº 5/270, fls. 74v, livro nº 2-B (certidão 2
3 anexada). Insta consignar que a empresa ré, beneficiária da doação, não cumpriu o prazo de 180 dias para a efetivar a construção dos galpões, conforme disciplina a Lei Municipal nº 322/05, tendo o Sr. Oficial de Promotoria elaborado termo de constatação para certificar o atraso das obras. Consta no contrato social da empresa ré que o objeto social da sociedade é a indústria de estruturas metálicas móveis e locação de móveis e estruturas metálicas para torneios, sendo que no alvará de licença, expedido pela Prefeitura Municipal de Campinorte, há referência à produção de espetáculo de rodeios, vaquejadas e similares, estando, patente, que prefalada empresa desenvolve atividade privada, de interesse particular. II - DO DIREITO A Constituição Federal prescreve que: A administração pública direta e indireta, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, e eficiência e, também, ao seguinte:... XXI - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações... (art. 37). No caso sub judice, a Administração Pública entendeu conveniente e oportuno doar bem público imóvel a uma empresa privada visando facilitar sua instalação no Município de Campinorte/GO. Ultrapassada esta fase de avaliação de decisão, eminentemente discricionária, a operacionalização da vontade administrativa é vinculada, adstrita às exigências legais, primordialmente à Lei de Licitações. 3
4 A Lei n. 8666/93 preconiza que: Art. 3º. A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. Art. 17. A alienação de bens da Administração Pública, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e obedecerá às seguintes normas: I quando imóveis, dependerá de autorização legislativa para órgãos da administração direta e entidades autárquicas e fundacionais, e, para todos, inclusive as entidades paraestatais, dependerá de avaliação prévia e de licitação na modalidade de concorrência, dispensada esta nos seguintes casos: (...) b) doação, permitida exclusivamente para outro órgão ou entidade da Administração Pública, de qualquer esfera de governo;(...) 4º. A doação com encargo será licitada e de seu instrumento constarão obrigatoriamente os encargos, o prazo de seu cumprimento e cláusula de reversão, sob pena de nulidade do ato, sendo dispensada a licitação no caso de interesse público devidamente justificado. Art. 23. (...) 3º. A concorrência é a modalidade de licitação cabível, qualquer que seja o valor de seu objeto, tanto na compra ou alienação de bens imóveis, ressalvado o disposto no art. 19, como nas concessões de direito real de uso e nas licitações internacionais, admitindo-se neste último caso, observados os limites deste artigo, a tomada de preços, quando o órgão ou entidade dispuser de cadastro internacional de fornecedores, ou convite, quando não houver fornecedor do bem ou serviço do País. Colige-se dos documentos acostados que a Administração Pública Municipal não adotou o procedimento legal para doação de bem público imóvel, relegando o caminho que garantia ao Município os melhores resultados ao dispor de seu patrimônio e, sobretudo, que beneficiasse a coletividade. 4
5 Ivan Barbosa Rigolin e Marco Tullio Bottino 1 apregoam que a alienação de bem público deve observar as seguintes regras: a) qualquer bem da Administração, antes de alienado, precisa ser avaliado...; b) o interesse público na alienação precisará estar sempre justificado nos autos do processo administrativo respectivo; c) se o bem for imóvel, exigirá lei específica autorizando a alienação; d) a alienação de imóveis precisará ser licitada, a menos que se trate de qualquer das operações previstas nas alíneas a a f do inciso I do art. 17 da Lei nº Odete Medauar 2 assevera que a alienação de bens imóveis dependerá de autorização do legislativo correspondente, de avaliação prévia e de concorrência. É dispensada a licitação em caso de doação, permitida exclusivamente para outro órgão ou entidade da Administração. José dos Santos Carvalho Filho 3 leciona que A Administração pode fazer doação de bens públicos, mas tal possibilidade deve ser tida como excepcional e atender a interesse público cumpridamente demonstrado. Qualquer violação a tais pressupostos espelha conduta ilegal e dilapidatória do patrimônio público. São requisitos da doação de bens públicos: autorização legal, avaliação prévia e interesse público justificado. A licitação, levando em conta a existência de interesse social da doação, será dispensável. Ab initio, é relevante alumiar que não houve doação para outro órgão ou entidade da Administração Pública, sendo beneficiária uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada, pessoa jurídica de direito privado, com finalidade de lucro (contrato social anexado), razão pela qual deveria ter havido licitação para seleção da proposta mais vantajosa ao interesse público. Dessarte, desenvolvendo a empresa beneficiada pela doação ré Rodeios Bandeirantes Ltda ME atividade privada e lucrativa, indispensável se torna a realização de 1 RIGOLIN, Ivan Barbosa & BOTTINO, Marco Tullio. Manual Prático das Licitações. Saraiva. SP. 2 MEDAUR, Odete. Direito Administrativo Moderno. RT. SP. 3 CARVAHLO, José dos Santos Filho. Manual de Direito Administrativo. Lumen Juris. RJ. 5
6 licitação, na modalidade concorrência, buscando o ente público melhor resultado na contrapartida oferecida, recompensando o desfalque do patrimônio público, garantindo ainda aos eventuais interessados tratamento isonômico. Mister repisar que o Ministério Público requisitou da Prefeitura Municipal de Campinorte/GO cópia da avaliação do imóvel para fins de doação, tendo o Exmº Prefeito Municipal respondido que... não existe na atual administração cópia da existência de referida avaliação do citado imóvel. Colige-se, porquanto, que não houve licitação, procedimento administrativo ou avaliação prévia do imóvel para a doação do bem público, não havendo qualquer procedimento administrativo na Prefeitura Municipal, desrespeitando-se os art.37 caput e inciso XXI da Constituição Federal e art. 17 da Lei 8.666/92. Inobservado pelo Município o disposto na Carta Magna e na Lei de Licitações, resulta a prefalada doação em benesse imerecida, devendo, portanto, ser coibida pelo Poder Judiciário mediante a declaração da inconstitucionalidade da lei municipal que doou o imóvel público, restabelecendo a moralidade administrativa. Necessário esclarecer que na administração pública os bens e os interesses não se acham entregues à livre disposição da vontade do administrador, sendo dever gerenciá-los nos termos da finalidade legal a que estão adstritos. A ausência da licitação, conforme preconiza o art. 3º da Lei n. 8666/93, transcrito alhures, fere os princípios constitucionais da Administração Pública, estabelecidos como norte para todos os Administradores Públicos desta Nação, em todas as esferas de Poder,. O princípio da legalidade explicita a subordinação da atividade administrativa à lei e surge como decorrência natural da indisponibilidade do interesse público. 6
7 Ensina Hely Lopes Meirelles que: A legalidade, como princípio de administração (CF, art. 37, caput), significa que o administrador público está, em toda sua atividade funcional, sujeito aos mandamentos da lei e às exigências do bem comum, e deles não se pode afastar ou desviar, sob pena de praticar ato inválido e expor-se à responsabilidade disciplinar, civil e criminal, conforme o caso. Assinala, ainda que: A eficácia de toda atividade administrativa está condicionada ao atendimento da lei. Na Administração Pública não há liberdade nem vontade pessoal. Enquanto na administração particular é lícito fazer tudo que a lei não proíbe, na Administração Pública só é permitido fazer o que a lei autoriza. 4 O princípio da isonomia firma a tese de que a Administração não pode desenvolver qualquer espécie de favoritismo ou desvalia em proveito ou detrimento de alguém. Há de agir com obediência ao princípio da impessoalidade. Assim, a Administração Pública não pode distribuir como benesses as vantagens econômicas dos negócios em que venha a intervir, bem como, os cargos e empregos em seus vários órgãos. Exatamente porque nenhum destes bens tem o cunho de propriedade particular, utilizável ao alvedrio do titular, a Administração, que gere negócios de terceiros, da coletividade, é compelida a dispensar tratamento competitivo e equitativo a todo administrado. A exigência de licitação para a realização de negócios com os particulares não traduz apenas o desejo estatal de obter o melhor produto ou serviço com menores ônus. Implica, também, a obrigação de oferecer aos particulares, que se dispõem a fornecer o bem ou serviço, a oportunidade de disputar em igualdade de condições. Ademais, a Lei Orgânica do Município de Campinorte/GO estabelece que : ao Município é vedado... V doar bens imóveis de seu patrimônio... fora dos casos de manifesto interesse público, com expressa autorização da Câmara Municipal, sob pena de nulidade do ato. 44 Hely Lopes Meirelles, Direito Administrativo Brasileiro, 1997, p
8 No mesmo diapasão, a Constituição Estadual do Estado de Goiás consubstancia que Ao Município é terminantemente proibido: (...)V- doar bens imóveis de seu patrimônio, ou constituir sobre eles ônus real, ou conceder isenções fiscais ou remissões de dívidas fora dos casos de manifesto interesse público, com expressa autorização da Câmara Municipal, sob pena de nulidade do ato. (art. 66). Conforme registro imobiliário nº 5/270, fls. 74v, livro 2-B, o imóvel em testilha foi desapropriado pela Prefeitura Municipal de Campinorte/GO para construção de conjuntos habitacionais, sendo que a doação desta área à empresa Rodeios Bandeirantes Ltda não atende qualquer finalidade de interesse público, haja vista o objeto social da mesma. A doação vergastada está inquinada de vício insanável por não assegurar qualquer benefício à coletividade, havendo, assim, desvio de finalidade. Dessarte, não restou evidenciado, na edição da Lei Municipal nº 322/05, o interesse público, pressuposto de validade do ato perpetrado pela Administração Pública. Oportuno trazer à colação o conceito de interesse público dado por José Menezes Vigliar, de forma inteligível e didática: Assim é que se propõe, modernamente, que o interesse público constitua noção inseparável do interesse da coletividade como um todo e não apenas o do Estado, enquanto centro de direitos e obrigações. 5 Em concreto, inadmissível que a doação consubstanciada no ato impugnado prevaleça ao arrepio da devida e eficaz justificativa do interesse público, caracterizando, deste modo, o desvio de finalidade. 57 VIGLIAR, José Marcelo Menezes. Ação Civil Pública, 3ª Ed., São Paulo: Atlas, 1999, p
9 Insta aduzir que 70 (setenta) moradores da Vila Nossa Senhora da Guia assinaram o abaixo-assinado explicitando que a doação envolve interesse escuso e totalmente negativo ao interesse público. Em 16 de agosto de 2002, o advogado Dr. J.Jonalvo M. Alamy, a época assessor jurídico da Prefeitura de Campinorte, elaborou parecer recomendando a revogação da Lei Municipal que permitia a doação do imóvel em ventilação, sustentando que a mesma infringia as disposições legais e o interesse público (parecer anexado). Por fim, cumpre acrescentar que o interesse público não há de ser subjugado pelos critérios da oportunidade e conveniência. Não se trata de mera exemplificação, mas, sim, de observância obrigatória em casos tais. Lúcia Valle Figueiredo ensina que é ledo engano afirmar que interesse público, conveniência e oportunidade são palavras abrangentes de qualquer conteúdo. Os conceitos têm núcleos semânticos. Destarte, a razoabilidade e a boa-fé deverão informar toda e qualquer interpretação. Trazemos a contexto a noção de interesse público dada por Philippo Satta: Interesse público não pode, pois, constituir-se em noção genérica, como se tratasse de interesse de qualquer sujeito, qualificado pela natureza pública deste; ao contrário, designa um interesse enquanto objeto de previsão normativo, portanto disciplinado por uma norma, no âmbito da qual e das quais a Administração deve prover. 6 No caso em tela, tem-se que a Lei Municipal, autorizando a doação com encargo não atende ao interesse público da comunidade local. Ressalte-se que o argumento hipotético da geração de inúmeros empregos não tem o condão de excluir o processo licitatório, o qual ensejaria que outras empresas oferecessem propostas mais vantajosas à população de Campinorte/GO. 68 Ob. citada, p
10 Da forma concretizada, evidencia desatenção ao interesse público, revelando, em contra-senso, um animus abutendi do administrador na aplicação dos critérios de conveniência e oportunidade. PÚBLICO III - DA LEGITIMIDADE ATIVA DO MINISTÉRIO É cediço que a constituição Federal de 1988 expressamente previu como função institucional do Ministério Público a instauração do inquérito civil para defesa de interesses e direitos que afetam à sociedade de forma relevante, sendo-lhe outorgado, igualmente, o exercício de outras funções compatíveis com a sua finalidade. Assim, a legitimidade ativa ad causam do Ministério Público é inafastável e decorrente do disposto no artigo 129, III, da Constituição Federal, repetido no art. 117, III, da Constituição Estadual, bem como, do disposto no art. 25, IV, b, da lei 8.625/93 e art. 5º, 1º, da lei 7.347/85, in verbis: Art São funções institucionais do Ministério Público: (...) III promover o inquérito civil e a ação civil pública, para proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos. Art. 25. Além das funções previstas nas Constituições Federal e Estadual, na Lei Orgânica e em outras leis, incumbe, ainda, ao Ministério Público: (...) IV promover o inquérito civil e a ação civil pública, na forma da lei: (...) 10
11 b) para anulação ou declaração de nulidade de atos lesivos ao patrimônio público ou à moralidade administrativa do Estado ou de Município, de suas administrações indiretas ou fundacionais ou de entidades privadas que participem. Art. 5º, 1º. O Ministério Público, se não intervir no processo como parte, atuará obrigatoriamente como fiscal da Lei. IV - DO CONTROLE DIFUSO Urge expor que o ordenamento jurídico brasileiro não prevê o controle concentrado, pelo ajuizamento de Ação Direita de Inconstitucionalidade, de legislação municipal que afronta a Constituição Federal perante o Supremo Tribunal Federal. No mesmo diapasão, não há controle concentrado de ato normativo de efeito concreto, sem repercussão genérica. Alexandre de Moraes 7 preconiza que os atos estatais de efeitos concretos não se submetem, em sede de controle concentrado, à jurisdição constitucional abstrata, por ausência de densidade normativa no conteúdo de seu preceito. Pedro Lenza 8 alumia que em caso de lei ou ato normativo que contrariar a Constituição Federal inexistirá controle concentrado por falta de expressa previsão constitucional, devendo a questão ser ventilada pelo controle difuso. Neste sentido: (TASP ) EXTINÇÃO DO PROCESSO - ANULATÓRIA DE DÉBITO FISCAL - CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE - LEI MUNICIPAL. Possibilidade do exame da constitucionalidade da lei municipal em face da Constituição Federal pelo controle difuso, por via de exceção, a ter efeito inter parte, 7 MORAES, Alexandre. Direito Constitucional. Atlas. SP. 8 LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. Método. SP. 11
12 podendo esse controle ser exercido por qualquer juízo ou tribunal - Indeferimento da inicial afastado. Recurso provido para esse fim. (Agravo de Instrumento nº , 12ª Câmara do 1º TACiv/SP, Rel. Beretta da Silveira. j ). (TJBA ) AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE - EMENDA PARLAMENTAR A PROJETO DE LEI - ATO DE EFEITO CONCRETO - INCOMPETÊNCIA DE TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL, EM ARGÜIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE, PARA APRECIAR LEI MUNICIPAL EM FACE DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. O sistema constitucional brasileiro não permite o controle normativo abstrato de leis municipais, quando contestadas em face da Constituição da República. A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal firmou entendimento de que só é admissível ação direta de inconstitucionalidade contra ato dotado de abstração, generalidade e impessoalidade. (Ação Direta de Inconstitucionalidade nº /2003 (81196), Tribunal Pleno do TJBA, Rel. Gilberto Caribe. j , unânime). TJRS ) AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI DE EFEITO CONCRETO. DESAFETAÇÃO DE BEM PÚBLICO PARA USO DE ENTIDADE. INVIABILIDADE DE CONTROLE CONCENTRADO, POR AUSENTE SUFICIENTE DENSIDADE NORMATIVA. Não se presta a ação direta de inconstitucionalidade ao controle de atos administrativos, ainda que revistam estes a forma de lei, conforme reiterada jurisprudência do STF. É o caso de lei municipal que modifica categoria de bem público (uso comum para dominical), ao efeito de "autorizar" trespasse à utilização por entidade privada. Ação que se extingue, sem exame do mérito. (Ação Direta de Inconstitucionalidade nº , Tribunal Pleno do TJRS, Cidreira, Rel. Des. Antônio Janyr Dall'Agnol Junior. j , unânime). 12
13 No caso em testilha, trata-se de lei municipal de efeito concreto, sem densidade jurídico-material, tendo em vista que a Lei Munipal nº 322/05 desafeta área pública para doação à ré Rodeios Bandeirantes Ltda, não constituindo, assim, norma de caráter genérico. V - DA MEDIDA LIMINAR A concessão de medida liminar, consoante previsto no art. 12 da lei 7.347/85, para a suspensão de todos os atos conseqüentes da indigitada doação com encargos, faz-se indispensável. a) Fumus boni juris A abundante doutrina trazida à colação, bem como os textos normativos aplicáveis à espécie, coadunam-se com a insurreição ora exercitada, demonstrando a inadmissibilidade do ato normativo que doou, com encargo, imóvel público à empresa Rodeios Bandeirantes Ltda - ME. Também assim os documentos juntados à presente peça bastam para comprovar as narrativas apresentadas e a ilegalidade do ato que, em flagrante desvio de finalidade e ofensa aos princípios constitucionais da administração pública, causa imediata lesão ao patrimônio público municipal. b) Periculum in mora Receia-se de que o provimento definitivo perca sua utilidade prática evitar maiores danos ao patrimônio do Município na medida em que a empresa ré já iniciou a construção de galpões no imóvel público. Destarte, a providência in limine litis, após a oitiva do representante judicial do ente público em 72 horas (art. 2º, da lei 8.437/92), se impõe como forma de impedir 13
14 dano ao patrimônio público e aos interesses legalmente tutelados. Que seja concedida tutela liminar para suspender todos os atos conseqüentes da doação impugnada, proibindo-se a realização de obras, de qualquer natureza, ou alterações física no imóvel doado, por qualquer dos réus, bem como a efetivação de qualquer despesa pelo Município, objetivando o aperfeiçoamento do refutado ato normativo. VI. DOS PEDIDOS Ex positis, requer o Ministério Público: 1. a citação por mandado dos Réus Município de Campinorte e Rodeios Bandeirantes Ltda ME na pessoa dos seus representantes legais, indicados na capa da presente, para, querendo, contestar a ação no prazo legal, permitindo-se ao Oficial de Justiça utilizar-se da exceção prevista no art. 172, 2º do Código de Processo Civil; 2. a concessão da medida liminar pleiteada até decisão do meritum causae, tendo em vista a presença dos princípios permissivos e a autorização constante do art. 12 da Lei nº 7.347/85, cominando-se multa no valor de R$ ,00(dez mil reais) por dia de descumprimento da decisão in limine; 3. Que seja julgado procedente o pedido constante da presente ação, declarando-se a inconstitucionalidade da Lei Municipal nº 322/05 com a consequente nulidade do ato de doação do imóvel público; 4. Requer, finalmente, provar o alegado por todos os meios de provas admissíveis em direito, pleiteando desde já, a juntada dos documentos anexos. 14
15 Dá-se à causa o valor de R$ 1.000,00 (mil reais) para efeitos fiscais. Campinorte, 16 de agosto de 2006 Carlos Luiz Wolff de Pina Promotor de Justiça Substituto 15
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