1.1. Considerarei simplesmente para come~ar a defini~llo que Benveniste da do PATRICKDAHLET (USP)

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1 PATRICKDAHLET (USP) ABSIRACI': In contrast with the classical alternative - labelling or spreading, syntax or expressivity " I propose to examine, with referetll:e to Culioli's operational model, the conditions for a description of the signification which integrates its proliferation in discourse, without weakening its dynamism or restricting the description of this dynamism to a simple repetition of its effects. KEY WORDS: Enunci~ao, varia~oes, opera~oes, deforma~oes, significa~llo. A heterogeneidade enunciativa define a inclusao das posi~oes do outro no discurso. Se tern alteridade, tem diversifica~llo do sentido, numa grade que vai da polisemia limitada A p1urivocidade radical, passando por todos os casos de indetermina~ao e ambiguidade. Como tratar esta prolifer~llo do sentido na enuncia~ao? A teoria da enuncia~ao, e1aborada por A. Culioli, introduz a alteridade da significa~ao no centro da sua formaliza~ao. 0 meu objetivo nllo e de expor aqui essa teoria mas de contribuir para caracterizar a no~ao mesmo de heterogeneidade enunciativa, atraves da evoca~ao de algumos componentes do empreendimento culioliano Considerarei simplesmente para come~ar a defini~llo que Benveniste da do pronome pessoal eu: "eu design a aque1e que fala: dizendo eu, nao posso nllo falar de mim" (1966, p.26l). Vamos Relaciona-Ia agora com a tomada de posi~ao muito frrme do mesmo Benveniste, quando afrrma que 0 "estudo 1.../ de todo fato lingilistico deve com~ar por uma defini~ao de sua diferen~a" (1966, p.l66). A confronta\(ao das duas propostas permite, ao meu ver, localizar uma dificuldade epistemol6gica caracterfstica de todo projeto de representa~ao do movimento heterogeneo do discurso. Enquanto ele concebe a significa~ao como sistema de diferen~as internas e reconhece alem disso a multiplicidade possivel de seus valores, inclusive contradit6rios (cf. "Como a lingua aceita essa polisemia ", 1974, p.20, ou ainda "E na sequencia da sua

2 coaptacao que as palavras contratam valores /.../ que sadatt contradit6rios com os que eles tem em outro lugar", 1974, p.227), Benveniste delimita 0 valor da categoria lingilistica da primeira pessoa em funcaode um p610 externo a atividade enunciativa. Ao atuar assim, ele reencontra a dicotomia entre componentes objetivos e subjetivos da significacao, que a sua pr6pria categorizacao lingilistica da dimensao intersubjetiva da linguagem deveria leva-io a recusar. A complexidade da mediacao enunciativa estaenta~ tendencialmente reduzida a uma funcaoostensiva imediata. E uma reducao desse tipo que resulta por exemplo da definicao mencionada dos usos de eu. A significacao do pronome nao corresponde mais aqui a um conjunto de valores de discurso,.mas ao significado de uma entidade precortada: a pessoa que emprega 0 pronome. A possibilidade de produzir em frances enunciados do tipo de quoi je me mile? (em que esui se metendo?) ou quand tu descends dans la rue, c'est la guerre (quando se desce na rua, e como se fosse a guerra), em que nemje nem tu designam univocamente respeitivamente 0 locutor e 0 alocutario, evidencia os limites funcionais de urna tal defini\;ao Diria assim que 0 empreedimento de Benveniste continua se estabelecendo, pelo menos em certos aspectos, no quadro conceitual do racionalismo que, fazendo derivar a ordem das palavras da ordem das coisas, atribui a urn texto a estrutura do que se estafalando. E essa ilusao racionalista que explica a alternativa classica das teorias que encontram 0 campo m6vel do sentido: identificar a diversidade dos usos a signific~ao de urn deles, estimado tfpico por conven\;ao (atitude 16gico-sem~tica normalizada pela majoria das gramaticasde ensino), ou focalizar valores multiplos,sem que sejam modelizadas as raz()es de sua copresenca numa forma de lfngua illlica (esclarecimento pragmatico do efeito de sentido, atitude paragramatica). 0 todo pela parte, ou a parte sem 0 todo, a etiquetagem ou 0 espalhamento: 6 0 reducionismo que ameaca a altemativa racionalista que pretende evitar a conceplfao operat6ria da enunciacao A concepcao operat6ria da enunciacao, proposta por A. Culioli, caracteriza-se precisamente como uma tentativa de homogeneizacao te6rica da diversldade, em outros termos como 0 elabor~llo de uma representacao metalingilistica que integra na sua explicacao, pois sem contentar-se de figurar ou de repeti-ias, as vari~oes empfricas dos fen(}menos enunciativos que ela toma como objeto. A concepcao fundamenta-se na id6ia que 0 referente do texto nao seja dissociavel da atividade enunciativa que 0 constitui no pr6prio desenvolvimento do discurso, segundo formas ao mesmo tempo estaveisoaque em geral n6s nos compreendemos) e instaveisoaque a compreeensao nao deixa de se conquistar sobre a possibilidade de equfvocos ou malentendidos). A teorfa constroi enta~ essa dial6tica de estabilidadelinstabilidade, em termos de urn sistema de operacoes invariliveis, de determinacao progressiva de domfnios

3 nocionais, do qual todo texto comporta tray os, variaveis de urna lingua ll.outra e de urn texto ao outro. 0 processo de gerayao correspondente articula, metalingilisticamente, tr8s etapas. A primeira e a da chamada lexis. Trata-se de um esquema vazio, especie de inv6lucro de posiyoes abstratas minimais, preliminar ao enunciavel. Ele possui tres variaveis, que podemos simbolizar sob a forma de urn trio < X, Y, R>, onde X e Y sac respectivamente as variaveis do argumento fonte e do argurnento alvo e R, a variavel do operador de predicacao que estabelecera urna relayao entre as duas. E nesse estagio que 0 enunciador seleciona as noeoes a serem enunciadas e as orden a no eixo fontealvo. A segunda etapa e a das operaeoes predicativas. E 0 estagio da representaeao e da hierarquizaeao semanticas das formas do esquema nocional primitivo, que as torna objetos de discurso. Isso passa, essencialmente, pela introdueao de designayoes e pela seleyao de uma das tres noy15es,assim identificadas, em posiyao de termo de partida do enunciado que esta para surgir. Quanto ll.terceira etapa, e a das operayoes enunciativas, propriamente ditas. E 0 estagi9 da referenciayao, ao lunge do qual os valores das caracterizaeoes semfulticas estilo, de urn lado, situados, em relayao ao eu-aqui-agora do enunciador e, do outro, assurnidos e negociados junto a outrem. Entre as marcas principais desse gropo de operayoes, assinalamos, evidentemente, os pronomes pessoais, os artigos, os afixos temporais, os modificadores de aspecto e os diferentes tipos de modalidades Para visualisar, de forma surnaria, 0 encadeamento dessas tres etapas, tomemos urn jornal que deve relatar urn assunto correspondente a urn esquema de lexis do tipo <policia. en/ermeira, expulsar>. Eu diria entllo que, se partirmos dessa lexis, serao as operaeoes predicativas que decidirao se se trata de pollcia ou de batalhiio de choque, de en/ermeira ou de grevista, de expulsar, de dispersar ou de evacuar, mas tamb6m se se trata somente de batalhlio de choque ou de batalhiio de choque equipado de I.../, de enjermeira ou de acampamento de enjermeira, e enfim, se se trata da polfcia que expulsa as en/ermeiras, dasenfermeiras que sao expulsas pela policia, ou da expulslio de enfermeiras pela polfcia. Sao as operaeoes enunciativas que dirao, por exemplo, se en/ermeira pode ser eu (caso procuremos 0 depoimento de urna mani/estante) ou se sera somente ela(s) e, nesse caso, se se trata de a, uma, as, umas, algumas, todas as, en/ermeiras, mas ainda se 0 acontecimento e visto como acabado (expulsou ontem), em curso (expulsa), ou a caminho (expulsara amanhii), se ele e julgado necessario ou possivel (teria expulso), elogiativo (consegue expulsar), elou pejorativo (expulsiio violenta), se e precise fazer alguem testemunhar ou nao (0 comite de greve declarou, 0 ministerio avaliou).

4 3.1. Nem pre-formada por anteeip~ao organica, nem deformada por precipit~ao empfrica, a atividade de linguagem deve ser concebida, segundo 0 pr6prio Culloli, como "deformavel", ou seja, baseada em jogos de transforma\roes de domfnios nocionais tais que "certas propriedades permanecem invariaveis sob transforma\rao, enquanto outras iraqvariar" (1990, p.129). E a conceitualizacao da heterogeneidade em termos de deformabilidade, que torna teoricamente observavela dinamica do sentido, integrando assim as bifurc~oes virtuais da signific~ao. A homogeneiz~ao te6rica dessa deformabilidade ou, ainda, dessa "plasticidade" (Culioli, 1992) do sentido passa pela introdu\rao de urna opera\rao primitiva chamada de opera~iio de delimita~i1o (operation de reperage, em frances), significando assim que "um objeto s6 adquire um determinado valor gr~as a urn sistema de delimit~ao" entre dois termos, dos quais urn ~ estabelecido como delimitador e 0 outro como delimitado (Culioli. 1982, p.5). Sao as propriedades desta oper\rao que permitem, ao meu ver, de reconsiderar a pr6pria extensao da no\raode heterogeneidade enunciativa. Por isso, YOUcaracterizar e reparar os impactos essenciais da opera\rao, em tres nfveis: epistemol6gieo, te6rico, metodol6gico Relaeionar a signifiea\rao com urna opera\rao de delimita\rao entre termos, ~ manifestar que essa signific~ao s6 vale pela e atrav~ da hist6ria do pr6prio percurso enunciativo. Isso marea claramente, em nfvel epistemol6gico, uma vontade de ruptura com Q, rationalismo: os signos sao "substitutos completamente apartados da realidade" (Culi9)i, 1990, p.37). Os signos sao representantes lingiifsticos, quer dizer, termos que tratarn de uma realidade de referencia atrliv~ de representa\roesde lfngua e de discurso. Logo, tratar urna realidade na forma de urn representante lingiifstieo e, necessariamente, introduzir em alguma parte urn hiato que isola as propriedades do objeto enuneiado das propriedades de seu referente. E postulado assfm a existencia de uma esp~cie de heterogeneidade intrfnseea da linguagem, postulado que protege precisamente a teoria do racionalismo e do mentalismo. De fato, deve ser sublinhado que a teoria culioliana ~ a primeira teoria lingiifstica a falar de opera\roes sem remeter a opera\roes mentais. Mesmo sem convoear a homologa\rao da proposi\rao e das "opera\roes do pensamento" de Port Royal, basta lembrar nesse sentido a psico-sistematica e mecanica de Guillaume, associando a enuncia\rao a "uma opera\rao de pensamento eonstrutora de lfngua e de /.../ diseurso" (1971, p.26) Passando para 0 myel te6rico, diria que, 0 que interessa a tematiz~ao da heterogeneidade, ~ 0 modo de constru\rao dos valores associados a opera\rao de delimita\rao.ela tem dois valores fundamentais, 0 de identifica\raoe 0 de diferencia\rao, al~ de dois outros, 0 de ruptura e 0 de indefmi\rao,que nao you comentar aqui, jaque eles sao derivados dos dois primeiros. Portanto, 0 que e relevante para a questao da heterogeneidade, ~ que nao se trabalha s6 com dois valores (senao a teoria reencontraria 0 binarismo nao comunicativo do paradigma logico-semantieo e

5 gramatical), mas na base de uma interacao entre esses dois valores e tambem com a possibilidade de valores mistos De fato, nao se trata de identidade mas de identifica~ao, quer fizer, de um trabalho sobre domfnios nocionais com propriedades parcialmente preconstrufdas. Isso implica que toda identifica~ao supoe uma diferencia~ao: a "alteridade e de funda~ao" (Culioli, 1990, p.97). Para identificar uma ocorrencia como sendo uma enjermeira, tenho de selecionar um certo mimero de propriedades que tornam essa ocorrencia conforme a uma representa~ao tfpica, segundo 0 moo ponto de vista, deste objeto. Identificando, porem, essas propriedades nessa ocorrencia, diferencio-a af mesmo, de todas as que nao as tem. Nessa perspectiva, designar aparece, portanto, como um processo muito complexo que estl1lorige de se resumir a atribui~ao de um nome a uma coisa. A heterogeneidade toma-se aqui uma heterogeneiza~ao,jl1que toda identifica~ao se instaura face a fronteira do que ela nao e, mas construindo, ao mesmo tempo, essas fronteiras dentro de um processo intersubjetivo. E 0 que faz com que moo interlocutor, se ele nao partilha os mesmos criterios de regul~ao desta constru~ao, possa sempre responder-me: "voce chama isso de enfermeira? Ela nem mesmo sabe aplicar uma inje~ao, por pouco ela nao 0 mata! E uma verdadeira a~ougueira, isso sim!". A heterogeneiza~ao, ao mesmo tempo inclufda e anulada por toda identifica~ao, toma qua1querdesigna~aopolemica que sinaliza a polemiza~ao virtual, e que 0 enunciador nao fica, for~osamente na zona da identifica~ao ou na zona da diferencia~ao. Pode ficar numa zona do mais ou menos (zona de uma enjermeira mais ou menos enjermeira, mais acompanhante que enjermeira, por exemplo), que a teoria introduz na sua representa~ao, na forma de uma zona fronteiri{:a, articulando valores poucos diferenciados, mas de orienta~aocontrliria em fun~aoda localiza~aodos seus respetivos centros organizadores. A negacao polemica, por exemplo, encontra aqui a explica~ao das possiveis varia~oes de seus valores. Falando "Maria nao ajudou Joao", estou construindo 0 radicalemente diferente (tratando-se da rela{:i1o entre Maria e lotio, ajudar nlio e absolutamente 0 caso) ou uma diferenciacao pequena, localizando entao a representacao na zona fronteiri~a(tratando-se da rela{:lio entre Maria e lotio, ajudar niio eo caso, mas uma coisa mais ou menos equivalente: Maria niio ajudou, so deu um jeitinho). A instabilidade possivel de uma representa~aoexplica-se tambem pelo fato do enunciador poder ficar fora do plano da asser~ao, construindo um plano exterior. E assim que pode ser esclarecido, por exemplo, 0 funcionamento do condicional jomalistico. Escrevendo na Folha ( ) "Perez teria obtido lucro de US$ 10 rnilhoes",0 que enuncia 0 jornalista? Coloca-se fora do plano da assercao, 0 que lhe permite de construir primeiro a possibilidade de dois valores (obter lucro/nao obter lucro), segundo de representar urn dos dois valores como mais provl1vel(obter lucro), terceiro de assertar (daf a defini~ao do condicional como marcando uma asser~ao ficticia) que ele nao esta em posi~ao de poder escolher entre os dois valores. Aqui tarnbem, chega-se bem longe de uma representa~ao da heterogeneidade do condicional, em rela~ao ao plano de asser~ao,como marcando simplesmente uma duvida.

6 3.4. Assim a heterogeneidade nm e mais 0 que separa radicalmente urn enunciado de urn outro, trancando a frase numa especificidade irredutivel a partir do momento que se torna enunciado. E urn sistema de deformacoes diferenciando uma realiza~llo dentro de outras sequencias textuais possfveis, manifestando as suas lig~oes pela conserva~llo de propriedades comums atraves das pr6prias deforma~oes. 0 que procura-se entiio saber e 0 que distingue um enunciado dentro de um conjunto de formas quase parafnlsticas, quer dizer individualizando salvo certas diferencas uma forma abstrata identica. Esse projeto determina uma pratica descritiva original. Nllo se trata de limitar as varia\(oes a pares de oposi\(llopara gerar um mlmero definido de sequencias bem formadas, mas de explicitar como um l1nico operad01"pode gerar uma variedade de valores, mais ou menos extensa e diversificada, fazendo proliferar os usos e a significa\(ao dos seus marcadores. Nessa perspectiva, 0 que 0 lingilista constr6i sao paradigmas amplos do tipo (1) Encontrou-se uma carteira; (2) Encontrou-se essa carteira; (3) Encontrou-se a carteira aqui; (4) So se encontrou a carteira; (5) Encontrou-se a carteira mais niio a bolsa (Culioli,1992, p.l4), a raridade do lexico figurativo comum - esses exemplos compartilham s6 os termos "encontrar", "carteira" e "bolsa" - permitindo precisamente focalizar a aten\(ao sobre a alta significa\(llo enunciativa de todos esses termos, em itlilicos no texto, classicamente apresentados comovazios de sentido. A diferen\(a s6 se elabora sobre fundo de identidade e a identidade s6 sobre fundo de diferen\(a. 0 reconbecimento dessa imbrica\(ao de homogeneidade e heterogeneidade no movimento do sentido leva a deslocar a ancoragem de sua unidade conceitual. Nllo se fala de imediato a mesma linguagem mas a diferenca precisa de uma linguagem comum para produzir signific~oes. A unidade do sentido pois nao e um dado inicial, mais ou menos enigmatico, ao qual teria de se conformar ou nao todo enunciado, mas 0 fim a partir do qual - Husao talvez mas HuslIoagora fundadora - todo discurso constr6i 0 sentido comurn das suas diferen~as. E a irrealidade dessas deforrna\(oesenunciativas que faz a realidade do discurso. E como 0 leitor reconstr6i esta realidade sem a ter experimentado fora do discurso, essas deforma\(oes devem produzir-se segundo opera\(oes nao aleat6rias. E assim que urna no\(aoaparentemente tllo inestetica quanto a no\(ilo de opera\(ao consegue introduzir nos mecanismos ordinanos da fic\(ilo... ARNAULD, A., LANCELOT, C. (1968) Grammaire gblhale et raisonnie de Port Royal. Geneve: Slatkine Reprints.

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