PARVEST EQUITY TURKEY
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- Beatriz Bennert Custódio
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1 Subfundo da SICAV PARVEST, Sociedade de Investimento de Capital Variável Prospecto simplificado Setembro de 2010 Este prospecto simplificado contém as informações gerais relativas ao subfundo e à PARVEST ( SICAV ). Para informações complementares, pode obter a última versão em vigor do prospecto completo, em qualquer momento e sem encargos, bem como os relatórios anuais e semestrais, na sede social da SICAV ou em Todas as referências presentes neste documento a anexos ou capítulos entendem-se como relativas ao prospecto completo. GESTÃO E DIVISA DE REFERÊNCIA Gestor BNP Paribas Asset Management, Paris, França Divisa de Referência EUR POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RISCOS Objectivo de investimento: Maximizar a valorização dos activos a médio prazo. Política de Investimento: O subfundo investe pelo menos 2/3 dos seus activos em acções e/ou títulos assimiláveis a acções de empresas que tenham sede social ou realizem parte significativa da sua actividade económica na Turquia, e também em instrumentos financeiros derivados sobre esse tipo de activos. A parte restante, correspondente no máximo a 1/3 dos seus activos, pode ser investida em quaisquer outros valores mobiliários, em instrumentos financeiros derivados, em instrumentos do mercado monetário e/ou em activos líquidos e, até ao limite de 15% dos seus activos, em créditos de qualquer natureza, e até 10% dos activos em OICVM ou outros OIC. Nos dois meses que precedam a liquidação ou fusão do subfundo é possível suspender a aplicação das disposições de investimento acima estabelecidas. Perfil de Risco dos Subfundos: Solicita-se aos potenciais investidores que leiam atentamente o prospecto na íntegra antes de efectuarem qualquer investimento. Não pode ser oferecida nenhuma garantia quanto à realização dos objectivos de investimento dos subfundos da SICAV e o seu desempenho passado não constitui garantia dos desempenhos futuros. Qualquer investimento pode igualmente ser afectado por quaisquer modificações relativas às normas em matéria de controlo de taxas de câmbio, fiscais ou de retenções na fonte, e ainda em termos de políticas económicas e monetárias. Finalmente, advertem-se os investidores de que o desempenho dos subfundos pode não ser compatível com os seus objectivos e de que o capital investido (após dedução das taxas de subscrição) pode não lhe ser restituído na íntegra. Os riscos que se aplicam especificamente ao subfundo são os descritos abaixo. Riscos inerentes aos mercados de acções: Os riscos associados aos investimentos em acções (e instrumentos afins) abrangem flutuações significativas dos respectivos cursos, informações negativas relativas ao seu emissor ou mercado, e o carácter de subordinação das acções relativamente às obrigações emitidas pela mesma entidade. As flutuações são frequentemente amplificadas a curto prazo. O risco de uma ou mais empresas registarem recuos ou não progredirem pode ter um impacto negativo sobre o desempenho da carteira a um dado momento. Não existem garantias de que os investidores verão o valor apreciar-se. O valor dos investimentos e os rendimentos por estes gerados podem tanto aumentar como diminuir, e é possível que os investidores não recuperem o capital inicialmente investido. Não é possível assegurar que os objectivos de investimento sejam efectivamente atingidos. 1
2 Certos subfundos podem investir em empresas que sejam objecto de introdução em bolsa (Initial Public Offering). O risco neste caso é que o curso das acções que acabam de ser introduzidas em bolsa demonstre uma grande volatilidade, devido a factores como a ausência de negociação pública anterior, as transacções não sazonais, o número limitado de títulos negociáveis ou a falta de informações sobre o emissor. Os subfundos podem deter tais títulos durante pouco tempo, o que implica um aumento das despesas. Os subfundos que investem em valores de crescimento (growth) podem ser mais voláteis que o conjunto dos mercados, e podem reagir de forma diferente a eventos económicos, políticos, de mercado e específicos do emissor. Os valores de crescimento apresentam tradicionalmente uma volatilidade mais elevada que os outros, sobretudo em prazos muito curtos. Estes valores podem por outro lado ser mais caros em relação à sua rendibilidade que o mercado em geral. Consequentemente, os valores de crescimento podem reagir mais violentamente a modificações da evolução da sua rendibilidade. Certos subfundos podem fundamentar os seus objectivos na amplificação dos movimentos bolsistas, o que implica uma volatilidade superior à média. O gestor pode adoptar temporariamente uma postura mais defensiva sempre que achar que existe volatilidade excessiva, declínio geral constante ou outras situações perniciosas nas bolsas ou nas economias dos países onde o subfundo invista. Nessas circunstâncias, o subfundo pode manifestar-se incapaz de prosseguir o seu objectivo de investimento. Risco da contraparte: É um risco ligado à qualidade das contrapartes com que a empresa gestora negoceie, nomeadamente, a liquidação/entrega de instrumentos financeiros ou a conclusão de contratos sobre instrumentos financeiros a prazo. Trata-se de um risco referente à capacidade das contrapartes de honrarem os seus compromissos (p. ex.: pagamento, entrega ou reembolso). Riscos de liquidez: Existe o risco de os investimentos efectuados em subfundos perderem a liquidez devido a um mercado demasiado restrito (que muitas vezes se reflecte num spread bid-ask muito elevado ou ainda em grandes movimentações de preços), à depreciação da respectiva notação ("rating") ou ainda à deterioração da situação económica. Consequentemente, esses investimentos podem não ser susceptíveis de ser adquiridos ou alienados com a rapidez suficiente para impedir ou limitar ao mínimo perdas nos subfundos. Riscos cambiais: Os subfundos comportam activos denominados em moedas diferentes da sua divisa de referência. Podem por isso ser afectados por qualquer variação de taxas de câmbio entre a sua divisa de referência e essas moedas ou por eventuais modificações no controlo das taxas de câmbio. Quando a divisa de denominação de um título se aprecia em relação à divisa de referência do subfundo, o contravalor do título nesta divisa aumenta. Inversamente, a depreciação dessa moeda implica a quebra do contravalor do título. Quando o gestor procede a operações de cobertura contra riscos de câmbio, a sua total eficácia não pode, apesar de tudo, ser garantida. Riscos inerentes aos produtos derivados: Para objectivos de cobertura (estratégia de utilização de derivados para fins de cobertura hedging) e/ou de optimização da rendibilidade da carteira (estratégia de utilização de derivados para fins de investimento trading), os subfundos podem recorrer a técnicas e instrumentos financeiros derivados, nas condições descritas nos Anexos I e II do prospecto (nomeadamente warrants sobre valores mobiliários, contratos de troca de valores mobiliários, de taxas, de câmbios, de inflação, de volatilidade e outros derivados, contracts for difference (CFD), credit default swaps (CDS), EMTN, contratos a prazo, opções sobre valores mobiliários, sobre taxas ou sobre contratos a prazo, etc.). Chamamos a atenção dos investidores para o facto de a utilização de derivados para fins de investimento (trading) ser dotada de um efeito de alavancagem. Por esse facto, a volatilidade da rendibilidade dos subfundos é acrescida. Riscos inerentes aos mercados de países emergentes e de baixa capitalização em bolsa: Os subfundos que investem em mercados emergentes, com baixa capitalização bolsista ou em sectores especializados ou restritos são susceptíveis de apresentar volatilidade acima da média, devido a um grau elevado de concentração ou à maior incerteza que resulta de quantidade inferior de informações disponíveis, de menor liquidez ou de mais elevada sensibilidade a modificações das condições do mercado (sociais, políticas e económicas). Entretanto, há certos mercados emergentes que oferecem menos segurança que a maioria dos mercados internacionais desenvolvidos. Por esta razão, as prestações relativas a transacções, a liquidação e a conservação da carteira efectuadas relativamente a fundos investidos em mercados emergentes podem ser mais arriscadas. A Instituição e os investidores aceitam correr esses riscos. No que respeita aos investimentos no mercado russo, estes efectuam-se no "Russian Trading System Stock Exchange" ou "RTS Stock Exchange", que reúne um elevado número de emitentes russos e permite uma cobertura quase completa do universo das acções desse mercado. A opção pelo RTS Stock Exchange permite beneficiar da liquidez do mercado russo sem ter de se negociar na divisa local, uma vez que este sistema permite negociar com todos os emitentes directamente em USD. As empresas de dimensão mais reduzida podem manifestar incapacidade em gerar novos fundos que assegurem a sua expansão e desenvolvimento, ou terem falta de perspectivas no domínio da gestão, ou ainda desenvolver produtos para novos mercados incertos. 2
3 Alguns desses mercados não são considerados no momento presente mercados regulamentados, e os investimentos directos neles (à excepção dos ADR e dos GDR), conjuntamente com investimentos em títulos não cotados, são limitados a 10% dos activos líquidos. Riscos relacionados com a inflação: Pode suceder que a rendibilidade a curto prazo dos investimentos não evolua ao mesmo ritmo que a inflação, o que se traduz na redução do poder de compra dos investidores. Riscos fiscais: O valor dos investimentos pode ser afectado pela aplicação da legislação tributária dos vários países, e nomeadamente pelas retenções na fonte, mudanças de governo ou alterações da política económica ou monetária desses estados. Consequentemente, não é possível garantir que os objectivos financeiros sejam efectivamente atingidos. Perfil dos Investidores: As acções dos subfundos da SICAV destinam-se tanto a clientes particulares como institucionais, beneficiando estes últimos de uma categoria de acções específica, a partir do momento em que os seus investimentos ultrapassem um determinado limite. CATEGORIAS ACTIVAS DE ACÇÕES Categorias de Acções Classe de capitalização Classe de distribuição Reservadas a Classic Sim Sim Pessoas colectivas e pessoas singulares I Sim Não Clientes institucionais e OIC Privilege Sim Não Pessoas colectivas e pessoas singulares N Sim Não Pessoas colectivas e pessoas singulares Os conceitos aludidos supra são definidos como se segue: Clientes institucionais : pessoas colectivas especialmente homologadas pela SICAV que subscrevam i) por sua conta, ou ii) por conta de pessoas singulares, no âmbito de regimes colectivos de aforro ou semelhantes. OIC : os OICs especialmente autorizados pela SICAV. DESEMPENHO Os desempenhos dos subfundos com pelo menos um ano de existência são calculados com base em anos civis e livres de encargos. Contudo, não são levadas em conta as comissões e taxas que possam ter sido encaixadas aquando da emissão ou do resgate de acções Os investimentos da SICAV estão sujeitos às variações do mercado, havendo por isso o risco para os investidores de recuperarem um montante inferior ao investido. A rendibilidade no passado não garante resultados futuros. Performance a 31/12 (líquida de despesas) Categoria Classic - 49,25% -58,92% 98,57% I - 50,47% -58,47% 100,76% Privilege - 49,80% -58,61% 100,07% N - 48,13% -59,23% 97,07% Os dados relativos ao desempenho são comunicados classes de acções de capitalização sempre que existam, e, na sua falta, para as classes de distribuição. 3
4 INVESTIMENTO MÍNIMO Categorias de Acções Montante Mínimo de Subscrição Inicial e de Detenção Classic Nenhum Nenhum I EUR 3 milhões por subfundo ou EUR 10 milhões em toda a SICAV Não será aplicado qualquer montante mínimo de subscrição inicial ou de detenção a subscrições provenientes de OICs Montante Mínimo de Subscrição Posterior Nenhum (sob reserva do respeito do limite mínimo de detenção) Privilege EUR 1 milhão por subfundo Nenhum (sob reserva do respeito do limite mínimo de detenção) N Nenhum Nenhum DIREITOS E COMISSÕES Direitos/Comissões de subscrição, de resgate e de conversão: Estes direitos/comissões são suportados pelos investidores aquando das transacções mencionadas. A comissão de conversão aplica-se, se for o caso, em acréscimo a eventuais direitos de subscrição inicial e/ou de resgate final. Comissões em benefício dos subfundos Classic I Privilege N Direito de Subscrição Inicial Nulo Nulo Nulo Nulo Direito de Resgate Final máximo para resgates/conversões de mais de 10% dos activos do subfundo em causa, em determinada Data da Avaliação 1% 1% 1% 1% Direito de Resgate Final máximo para outras transacções Nulo Nulo Nulo Nulo Comissões em benefício dos distribuidores Classic I Privilege N Comissão de Subscrição máxima 5% 5% 5% Nula Comissão de Resgate Final máxima Nula Nula Nula 5% Comissão de Conversão máxima entre subfundos, ou entre as categorias autorizadas do mesmo subfundo i) 2% ou ii) a diferença entre a comissão de subscrição máxima e a taxa paga na subscrição inicial Comissões e Direitos Anuais (Total Expense Ratio ou TER): Estes direitos e comissões são proporcionais à média de activos líquidos do exercício anual, e são expressas sob a forma de percentagem desses activos. Categorias de Acções Comissão de gestão máxima 1 Comissão de performance Comissão de distribuição máxima 2 Outras despesas 3 Classic 1,75% Não Não 0,35% 2,16% I 0,75% Não Não 0,30% 1,06% Privilege 1,00% Não Não 0,35% 1,41% N 1,75% Não 0,75% 0,35% 2,91% TER do exercício Calculado com base no mês anterior, pela média dos activos líquidos de cada categoria de acções. Esta comissão inclui as comissões pagas aos gestores e gestores delegados. 2 A favor dos distribuidores e calculada diariamente, tendo por base os valores patrimoniais líquidos do dia. 3 Serve de forma geral para suportar as despesas dos depósitos de activos (remuneração do banco depositário), de administração corrente (cálculo do VPL, manutenção de registos, domiciliação, etc.), à excepção das comissões de corretagem, das comissões de transacções não relacionadas com o depósito, dos juros e despesas bancárias, das despesas extraordinárias e da taxa de assinatura em vigor no Luxemburgo, bem como de quaisquer outros impostos que possam incumbir à SICAV. 4
5 POLÍTICA EM MATÉRIA DE TRANSACÇÕES Valor Patrimonial Líquido: A cada dia útil bancário no Luxemburgo ( Data de Avaliação ) corresponde um valor patrimonial líquido datado dessa Data de Avaliação, mas calculado e comunicado no dia útil bancário subsequente à Data de Avaliação (a seguir designado por Data de Cálculo ). De acordo com as regras a seguir estipuladas, as ordens de subscrição, resgate e conversão são executadas com base num valor patrimonial líquido desconhecido, tomando em conta exclusivamente os dias úteis e a hora do Luxemburgo: Centralização das Ordens Data do Valor Patrimonial Líquido para Execução das Ordens Data de Cálculo e de Comunicação do Valor Patrimonial Líquido Data de Pagamento Divisas de cotação do VPL e de pagamento de subscrições/resgates Véspera da Data de Avaliação, 15 horas Data de Avaliação (D) Dia seguinte à Data de Avaliação (D+1) Quatro dias úteis após a Data de Avaliação, máximo (D+4) EUR e USD Não é calculado o Valor Patrimonial Líquido do subfundo se pelo menos 50% dos activos ou da exposição do mesmo estiverem cotados na Bolsa de Istambul e essa Bolsa se encontrar encerrada. As acções do subfundo podem ser subscritas e resgatadas pelo Valor Patrimonial Líquido da Data da Avaliação aplicável. O Valor Patrimonial Líquido aplicável às subscrições pode ser acrescido de um eventual direito de subscrição inicial e/ou de uma comissão de subscrição ou de distribuição. Do Valor Patrimonial Líquido aplicável aos resgates, pode ser deduzida uma comissão de resgate em benefício do Distribuidor e/ou um direito de resgate final em favor da SICAV. As categorias e classes de acções que podem ser subscritas através de planos individuais de poupança são indicadas, conforme o caso, nos prospectos e/ou nas adendas aos prospectos e/ou nos impressos de subscrição aplicáveis nos países em que a comercialização é autorizada. As taxas e comissões cobradas no âmbito de planos individuais de poupança não podem em caso algum serem imputadas em mais de um terço à soma paga durante o primeiro ano desses planos individuais de poupança. Recomenda-se aos investidores que se informem acerca dos encargos e despesas em que podem incorrer em operações de subscrição ou de resgate, ao recorrer à intermediação de um agente pagador estabelecido numa jurisdição em que as acções estão disponíveis. Todos os valores patrimoniais líquidos estão disponíveis na sede social da SICAV, bem como junto do Agente Administrativo, nos bancos que actuam na qualidade de agentes pagadores e no site Internet Conversão de Acções em Acções de Outros Subfundos: As condições relativas às subscrições e aos resgates aplicamse igualmente às conversões de acções. A conversão pode ser definida como uma transacção simultânea de resgate e de subscrição de acções. Consequentemente, tal transacção pode apenas ser executada na primeira Data de Avaliação comum aos subfundos envolvidos na referida conversão. As conversões de acções só são possíveis quando as restrições aplicáveis à nova categoria ou classe subscrita (montantes mínimos de investimento, investidores elegíveis, etc.) tiverem sido respeitadas. REGIME FISCAL Nos termos da legislação e dos regulamentos actualmente em vigor, a SICAV está sujeita a taxa de inscrição. À data do presente prospecto, a taxa anual é de 0,05%, à excepção dos subfundos PARVEST Short Term CHF, PARVEST Short Term USD, PARVEST Short Term Euro e PARVEST Short Term GBP, da categoria X e das categorias de acções disponibilizadas exclusivamente a Institucionais e OICs (de acordo com o capítulo IV.1.A), que estão sujeitos à taxa anual de 0,01%. A taxa é calculada e paga trimestralmente, tendo por base o valor líquido dos activos da SICAV no final do trimestre em causa. Os rendimentos encaixados pela SICAV estão eventualmente sujeitos a retenção na fonte no país de origem, só entrando nos cofres da SICAV após dedução do montante em questão. Esse montante não é imputável nem recuperável. Desde 1 de Julho de 2005, de acordo com a lei luxemburguesa de 21 de Junho de 2005, que faz a transposição para o direito luxemburguês da directiva comunitária 2003/48/CE de 3 de Junho de 2003 sobre a tributação de rendimentos provenientes de poupança sob forma de pagamento de juros, é passível de retenção na fonte o pagamento de rendimentos de poupança sob forma de remuneração de juros efectuados por agente pagador no Luxemburgo, a favor de beneficiários efectivos, pessoas singulares, com residência fiscal em outro Estado-membro da União Europeia. No Luxemburgo, a taxa de retenção na fonte para esses rendimentos é de 15% até 30 de Junho de 2008, de 20% até 30 de Junho de 2011, e de 35% a partir de 1 de Julho de Os subscritores devem efectuar, por iniciativa própria, as declarações a que possam eventualmente estar obrigados nos seus países de residência fiscal. 5
6 INFORMAÇÕES GERAIS Estatuto Jurídico Subfundo da PARVEST. A PARVEST é uma sociedade de investimento de capital variável com subfundos múltiplos criada por iniciativa do Grupo BNP Paribas ao abrigo do direito luxemburguês. A SICAV está homologada ao abrigo da lei luxemburguesa de 20 de Dezembro de 2002 relativa aos organismos de investimento colectivo. A SICAV foi constituída no Luxemburgo a 27 de Março de 1990, por prazo indeterminado. Exercício Social O exercício social tem início a 1 de Março e termo no último dia do mês de Fevereiro de cada ano. Sede social 33, rue de Gasperich, L-5826 Howald-Hesperange, Promotor BNP Paribas S.A., 16, boulevard des Italiens, F Paris, França Sociedade Gestora BNP Paribas Investment Partners Luxembourg, 33, rue de Gasperich, L-5826 Howald-Hesperange, Grão-Ducado do Luxemburgo Gestor BNP Paribas Asset Management, 1, boulevard Haussmann, F Paris, França Banco Depositário BNP Paribas Securities Services, Sucursal do Luxemburgo, 33, rue de Gasperich, L-5826 Howald-Hesperange, Revisor de Contas PricewaterhouseCoopers, 400, route d Esch, L-1014 Luxembourg, Autoridade de Supervisão Commission de Surveillance du Secteur Financier, 110, route d Arlon, L-2991 Luxembourg, 6
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