A experiência de integração do Grupo Euronext em matéria de Compensação e Liquidação
|
|
- Milton Maranhão Teixeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A experiência de integração do Grupo Euronext em matéria de Compensação e Liquidação Cartagena, 20 de Maio de 2004 Susana Marques
2 Agenda Modelo de negócio Estrutura do grupo Euronext Supervisão do Grupo Experiência Portuguesa - Antes e depois Negociação Clearing Liquidação
3 Modelo de negócio Negociação Clearing Liquidação Euronext Paris Euronext Brussels LCH.Clearnet Utilização preferencial do Euroclear Bank Euronext Amsterdam Euronext Lisbon Solução global: Euronext LIFFE Plataforma unificada: NEGOCIAÇÃO Acções Obrigações Derivados Commodities Um sistema de negociação a contado Um sistema de negociação derivados Uma plataforma de compensação Um sistema de liquidação Membership harmonizado Regras de admissão harmonizadas Regras de mercado harmonizadas
4 Integração societária do grupo Euronext - Negociação Euronext N.V. Set, 2000 Jan, 2002 Fev, 2002 Amsterdão Bruxelas Paris Londres Lisboa
5 Principais características da negociação Merger das várias bolsas locais sob a holding Euronext NV Manutenção das jurisdições nacionais Regras comuns de negociação Plataforma comum de negociação Gestão do IT centralizado em Paris
6 Principais características do Clearing Existência de uma holding LCH.Clearnet Group Ld. que agrupa: LCH.Clearnet, Ld., sediada em Londres, que efectua o clearing das operações realizadas nos mercados britânicos. LCH.Clearnet, S.A.: instituição financeira, sediada em França, que efectua o clearing das operações realizadas nos mercados geridos pela Euronext. Capital detido pela Euronext NV (80%) e pelo Euroclear Bank (20%). Entidade sobre jurisdição francesa Regras de clearing comuns Plataforma comum de Clearing (C21)
7 Estrutura do grupo Euroclear
8 Principais características da liquidação O Euroclear Bank é considerado a SSS preferencial do Grupo Euronext O Euroclear Bank adquire as entidades de liquidação locais Existência de um projecto Settlement Connect que prevê que a liquidação possa ser efectuada por qualquer uma das centrais Tendência de harmonização
9 Estrutura regulamentar Negociação Regras harmonizadas Regulamento I (Rule Book I) Manual de Negociação (Trading Manual) Instruções Avisos Regras não harmonizadas Regulamento II (Rule Book II) Instruções Avisos A Euronext Lisbon conserva o exercício dos poderes de admissão (de valores e membros) e de supervisão Clearing Regras da Clearnet registadas na CMF Rule Book Regras harmonizadas Título VI: normas específicas para os membros do segmento de clearing português Instruções
10 Supervisão da negociação MoU (Memourandum of Understanding) - PARTE I Cooperação institucional ao nível dos orgãos do MoU: Comité de Presidentes, Steering Comittee, Grupos de Trabalho Manutenção das competências soberanas de cada autoridade de supervisão sobre o Euronext nacional em matéria de: supervisão dos emitentes dos membros admitidos através do Euronext nacional monitorização das transacções sobre esses valores investigação das infracções cometidas sobre a negociação desses valores, independentemente do entry point das ordens pela supervisão dos próprios membros Quando se justificar, processo de consultas mútuas e actuação harmonizada Convergência das regras e práticas de supervisão Reforço da cooperação, entre as autoridades de supervisão dos estados Euronext
11 Supervisão do clearing MoU (Memourandum of Understanding) - PARTE II As autoridades de supervisão da Bélgica, França, Holanda e Portugal assinaram a Parte II do MoU, onde definem os termos da supervisão conjunta das actividades de clearing (transnacionais). Foi criado o CCC (Co-ordination Committee on Clearing), orgão que reúne periodicamente e onde se discutem os assuntos de clearing entre as autoridades signatárias e entre as autoridades signatárias e a Clearnet. A Clearnet continua sob jurisdição francesa
12 Migração em Portugal 3 grandes datas: 15 de Julho de Assunção da posição de contraparte central e das funções de compensação pela Clearnet no Mercado de Derivados 7 de Novembro de 2003 Negociação na plataforma NSC e introdução da contraparte central pela Clearnet no Mercado a Contado 22 de Março de 2004 negociação na plataforma LIFFE/Connect no Mercado de Derivados
13 Estrutura Mercado a Contado Antes de 7 Novembro Negociação: Euronext Lisbon Compensação/Liquidação: Interbolsa Mercado a Contado Após 7 Novembro Negociação: Euronext Netting/CCP: Clearnet Liquidação: Interbolsa Mercado de Derivados Antes de 22 Março Negociação: Euronext Lisbon Netting/CCP: Clearnet/C21 (desde 15 de Julho) Liquidação: Interbolsa Mercado de Derivados Após 22 de Março Negociação: LIFFEConnect Netting/CCP: Clearnet/C21 Liquidação: Interbolsa
14 Negociação Principais alterações Regulamentação Adopção de regras comuns Sistema de negociação Supervisão
15 Clearing Principais alterações Transferência da actividade da Câmara de Compensação gerida pela bolsa no mercado de derivados para a esfera da Clearnet; Estabelecimento de uma Sucursal da Clearnet em Portugal; Introdução de contraparte central no mercado a contado
16 Estrutura de participantes
17 Liquidação Principais alterações Interbolsa (integrada na Euronext Lisbon) continua a prestar os serviços de liquidação; Clearnet é participante do sistema de liquidação da Interbolsa Registo centralizado de valores continua a ser feito pela Central de Valores Mobiliários, gerida pela Interbolsa
18 Modelo de liquidação Euronext Clearnet Interbolsa A Clearnet é identificada no sistema da Interbolsa como um participante no sistema, sendo-lhe atribuído um código próprio. Banco de Portugal
19 Fonte: Clearnet Liquidação: Modelo novo
20 Procedimentos de insuficiência de VM s Antes Depois Não há liquidação parcial no mercado a contado SEA Recompras até D+4 Reversão Há liquidação parcial Resubmissão das guias no SLrt até D+10 Cancelamento das instruções Envio para a Clearnet
21 Liquidação Situação actual Situação futura Possível aquisição da Interbolsa pelo Euroclear Bank Extensão do Settlement Connect a todos os mercados Euronext
22 Conclusões Vantagens Integração num mercado de dimensão europeia Aproveitamento de sinergias Maior projecção dos títulos nacionais Possibilidade de existir cross-membership Possibilidade de os investidores poderem investir directamente em títulos do mercado Euronext
NO EURONEXT: RISCOS, OPORTUNIDADES E PRINCIPAIS PROBLEMAS DE REGULAÇÃO DOS MERCADOS E DO SISTEMA DE
A INTEGRAÇÃO DA BVLP NO EURONEXT: RISCOS, OPORTUNIDADES E PRINCIPAIS PROBLEMAS DE REGULAÇÃO DOS MERCADOS E DO SISTEMA DE LIQUIDAÇÃO E COMPENSAÇÃO Amadeu Ferreira - CMVM Ponto da situação Nesta altura o
Leia maisAs Novas Formas Organizadas de Negociação de Instrumentos Financeiros
Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Consulta Pública sobre os Anteprojectos de Transposição da Directiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros (DMIF) As Novas Formas Organizadas de Negociação
Leia maisREGULAMENTO DA INTERBOLSA N.º 3/2004 Regras operacionais gerais de funcionamento dos sistemas de liquidação de valores mobiliários
REGULAMENTO DA INTERBOLSA N.º 3/2004 Regras operacionais gerais de funcionamento dos sistemas de liquidação de valores mobiliários Ao abrigo do disposto no artigo 269.º do Código dos Valores Mobiliários
Leia maisDESTAQUE. Novembro 2014 I. INTRODUÇÃO
DESTAQUE Novembro 2014 MERCADO DE CAPITAIS PRINCIPAIS NOVIDADES REGULATÓRIAS EM MATÉRIA DE MERCADO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS, LIQUIDAÇÃO DE TRANSACÇÕES E CENTRAIS DE VALORES MOBILIÁRIOS I. INTRODUÇÃO
Leia maisPortaria n.º 913-I/2003 de 30 de Agosto
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Portaria n.º 913-I/2003 de 30 de Agosto (com as alterações introduzidas pela Portaria nº 1018/2004 (2ª Série), de 17 de Setembro e pela
Leia maisPortaria nº 913-I/2003, de 30 de Agosto
Portaria n.º 913-I/2003 de 30 de Agosto * Na sequência do Decreto-Lei n.º 183/2003, de 19 de Agosto, que alterou o Estatuto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), aprovado pelo Decreto-Lei
Leia maisOs direitos não exercidos no fim do período de subs crição expirarão
AVISO DO EVENTO CORPORATIVO: Aumento de capital por subscrição B.C.P.-BCO COMERCIAL PORTUGUES LOCALIZACAO: Lisbon N DO AVISO: LIS_20140630_00657_EUR DATA DE DISSEMINACAO: 30/06/2014 MERCADO: EURONEXT LISBON
Leia maisAspetos legais e regulatórios na área de post-trading - Perspetivas de mudança
Aspetos legais e regulatórios na área de post-trading - Perspetivas de mudança Amadeu Ferreira Vice-Presidente do CD da CMVM Porto, 28 de setembro de 2012 CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários
Leia maisVALORES MOBILIÁRIOS. Data de Entrada em vigor: 09-Mar-2015. Clientes Particulares e Empresas
Data de Entrada em vigor: 09-Mar-2015 VALORES MOBILIÁRIOS Clientes Particulares e Empresas 21 FUNDOS DE INVESTIMENTO 21.1. Fundos Banif 21.2. Fundos de Terceiros Internacionais 22 TÍTULOS 22.1. Transacção
Leia maisBalcão. 0,58% 0,58% -- -- Mínimo / Máximo 36,23/-- 36,23/-- -- -- Aplica-se o preçário do ponto 1.1. Aplica-se o preçário do ponto 1.
Na contratação de serviços de investimento em valores mobiliários, os investidores não qualificados devem analisar atentamente o preçário para calcular os encargos totais previsíveis do investimento a
Leia maisMercados e Investimentos Financeiros
Mercados e Investimentos Financeiros Funcionamento dos Mercados de Reporte e Empréstimos de Valores Mobiliários Ana H. Roseiro Ana Luísa Cardoso Newton Chatala Tiago Carvalho APRESENTAÇÃO DO TEMA Objectivo
Leia maisBankinter, S.A., Sucursal em Portugal Preçário de Títulos, Fundos e Seguros de Investimento
Bankinter, S.A., Sucursal em Portugal Preçário de Títulos, Fundos e Seguros de Investimento Data de Entrada em Vigor: 06/maio/2016 Avisos: "Na contratação de serviços de investimento em valores mobiliários,
Leia maisAVISO Nº 01/2009 de 24 de Março
AVISO Nº 01/2009 de 24 de Março Considerando a necessidade de se regulamentarem as "câmaras de compensação" e os "subsistemas de compensação e liquidação" do- Sistema de Pagamentos de Angola (SPA) visando
Leia maisREGULAMENTO DA INTERBOLSA N.º
REGULAMENTO DA INTERBOLSA N.º 3/2004 Regras operacionais gerais de funcionamento dos sistemas de liquidação de valores mobiliários (com as alterações introduzidas pelos Regulamentos da Interbolsa n.ºs
Leia maisFuturos PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
Futuros PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO ADVERTÊNCIA AO INVESTIDOR Risco de perda súbita total, superior ou parcial do capital investido Remuneração não garantida Existência de comissões Possibilidade de exigência
Leia maisApresentação da proposta para a criação da Casa das Transferências no futebol
O logótipo Apresentação da proposta para a criação da Casa das Transferências no futebol Trabalho realizado por Emanuel Corceiro Calçada Porto, 04 de Janeiro de 2012 JUSTIFICAÇÃO O desconhecimento do movimento
Leia maisBalcão. 0,58% 0,58% -- -- Mínimo / Máximo 36,23/-- 36,23/-- -- --
Na contratação de serviços de investimento em valores mobiliários, os investidores não qualificados devem analisar atentamente o preçário para calcular os encargos totais previsíveis do investimento a
Leia maisApresentação da nova Equipa de Gestão. Lisboa, 4 Dezembro 2007
Apresentação da nova Equipa de Gestão Lisboa, 4 Dezembro 2007 Agenda 1. Enquadramento 2. Proposta de nova Equipa de Gestão 3. Outra informação relevante 4. Conclusão 2 Millennium bcp: 1985 2007 Da criação
Leia maisArtigo 32.º (Cancelamento de registos) SUBSECÇÃO IV Ajustamentos automáticos de operações (Market Claims e Transformations)
REGULAMENTO DA INTERBOLSA N.º 4/2012 Altera o Regulamento da Interbolsa n.º 3/2004, relativo às regras operacionais gerais de funcionamento dos sistemas de liquidação de valores mobiliários Ao abrigo do
Leia maisLISGRÁFICA IMPRESSÃO E ARTES GRÁFICAS, S.A. (20.05.08) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 8 DA ORDEM DE TRABALHOS
LISGRÁFICA IMPRESSÃO E ARTES GRÁFICAS, S.A. (20.05.08) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 8 DA ORDEM DE TRABALHOS (Proposta de aquisição e alienação de acções próprias) Considerando: A) O regime geral aplicável
Leia maisPreçário. ENVIO PONTUAL EXTRATO DE MOVIMENTOS (a pedido do cliente)
1 CONTAS DE DEPÓSITO 1.1. DEPÓSITOS À ORDEM ENVIO PONTUAL EXTRATO DE MOVIMENTOS (a pedido do cliente) Movimentos efetuados até últimos 31 meses inclusive Envio por email 1,00 Envio por correio 5,00 Movimentos
Leia maisDecreto-Lei nº 70/2004, de 25 de Março
Decreto-Lei nº 70/2004, de 25 de Março O Decreto-Lei nº 172/99, de 20 de Maio, reconheceu no ordenamento nacional os warrants autónomos qualificando-os como valores mobiliários. Em decorrência de normas
Leia maisREGULAMENTADO SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO
SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO REGULAMENTADO Resultado da Oferta Pública, geral e obrigatória, de Aquisição das acções representativas do capital social da FUTEBOL CLUBE DO PORTO FUTEBOL, SAD Entidade oferente:
Leia maisSEMAPA - SOCIEDADE DE INVESTIMENTO E GESTÃO, SGPS, S.A. Sociedade com o capital aberto ao investimento do público
SEMAPA - SOCIEDADE DE INVESTIMENTO E GESTÃO, SGPS, S.A. Sociedade com o capital aberto ao investimento do público Sede Social: Av. Fontes Pereira de Melo, 14-10º, 1050-121 Lisboa N.º Pessoa Coletiva e
Leia maisMarketing e Dados Pessoais no Crédito ao Consumo. Dezembro 2011
Marketing e Dados Pessoais no Crédito ao Consumo Dezembro 2011 Índice 1. História e Grupo da Cofidis 2. Tratamentos registados na CNPD: clientes e potenciais clientes 3. Meio de recolha típico utilizado
Leia mais. MERCADOS MOBILIÁRIOS
. MERCADOS 5.. M DE VALORES MOBILIÁRIOS 5. Mercados de Valores Mobiliários O QUE SÃO OS MERCADOS DE VALORES MOBILIÁRIOS? Os mercados de valores mobiliários são um espaço ou uma organização que se destina
Leia maisZero Parte 1. Licenciamento
Licenciamento Zero Parte 1 Departamento de Portais do Cidadão e da Empresa Sónia Lascasas Maio de 2011 O conteúdo desta apresentação é alvo de Direitos de Autor, não podendo ser utilizado fora das condições
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisREGULAMENTADO SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO. Apuramento dos Resultados da Oferta Pública de Subscrição das OBRIGAÇÕES TAXA FIXA MOTA-ENGIL 2013/2016
SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO REGULAMENTADO Apuramento dos Resultados da Oferta Pública de Subscrição das OBRIGAÇÕES TAXA FIXA MOTA-ENGIL 2013/2016 14 de Março de 2013 ENTIDADE OFERENTE OFERTA PÚBLICA DE
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMIDORES, FCRL
COMENTÁRIOS DA FENACOOP PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR As cooperativas de consumo são, nos termos da Constituição e da Lei, entidades legítimas de representação dos interesses e direitos dos
Leia maisANEXO VI - OPERAÇÕES SOBRE VALORES MOBILIÁRIOS *
ANEXO VI - OPERAÇÕES SOBRE VALORES MOBILIÁRIOS * 1. OPERAÇÕES DE BOLSA Mercado Euronext Lisboa - Mercado Vista 1.1. Ordens de Bolsa - Sobre o valor de transacção de cada espécie Até 2.000 euros 0,50% 6,73
Leia maisAÇÕES CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012
AÇÕES CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 Ações O que são ações? Uma ação é um título que representa uma fração do capital social de uma empresa, constituída sob a forma de uma
Leia maisSACYR VALLEHERMOSO, S.A.
SACYR VALLEHERMOSO, S.A. Sede: Paseo de la Castellana, 83-85, Madrid Capital Social: EUR 259.661.799 Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Madrid sob a referência: Tomo 1.884, Folha 219,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,
Leia mais1. Aproximação descritiva ao sistema mobiliário
Mestrado: Forense Disciplina: Mercado de Capitais Docente: Fátima Gomes Ano lectivo: 2009-2010 Semestre: 1º semestre (1ª parte) 1. Programa da disciplina: 1. INTRODUÇÃO O MERCADO DE CAPITAIS E O DIREITO
Leia maisAcademia de Warrants. 6. Factor Certificates
Academia de Warrants 6. Factor Certificates Factor Certificates - Sumário Executivo 1. Introdução 2. Definição 3. Exemplos 4. Mecanismo de protecção 5. Como negociar Academia de Warrants 6. Factor Certificates
Leia maisREGULAMENTADO SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO. Apuramento dos Resultados da Oferta Pública de Subscrição das Obrigações SPORTING SAD 2015-2018
SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO REGULAMENTADO Apuramento dos Resultados da Oferta Pública de Subscrição das Obrigações SPORTING SAD 2015-2018 21 de Maio de 2015 Não dispensa a consulta do prospecto 1. ENTIDADE
Leia maisA QUEM PODE DAR ORDENS PARA INVESTIMENTO COMO E ONDE SÃO EXECUTADAS
COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS A QUEM PODE DAR ORDENS PARA INVESTIMENTO COMO E ONDE SÃO EXECUTADAS NOVEMBRO DE 2007 CMVM A 1 de Novembro de 2007 o
Leia maisIt is better to fail in originality than to succeed in imitation. Herman Melville (1819-1891)
It is better to fail in originality than to succeed in imitation. Herman Melville (1819-1891) Imaginação Imagine uma equipa de especialistas que partilha a sua paixão por aquilo que faz, que compreende
Leia maisMódulo 2. Organização e Funcionamento de Mercados de Derivados
Módulo 2 Organização e Funcionamento de Mercados de Derivados Organização e Funcionamento de Mercados de Derivados Mercados organizados e de balcão Bolsas de Derivados Principais Características Padronização
Leia maisADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES
ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES 1. Disposições gerais 1.1. As presentes Regras de Execução nas Melhores Condições (doravante Regras ) estipulam os termos, condições e
Leia maisANÚNCIO DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA DE AQUISIÇÃO PARCIAL E VOLUNTÁRIA SOBRE 12.750.000.001 ACÇÕES CATEGORIA B E 3.750
METALGEST Sociedade de Gestão, SGPS, S.A. Sede Social: Rua da Torrinha, n.º 32 Funchal Capital Social: 51.603.790 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Funchal (ZFM) sob o número único
Leia maisREGULAMENTADO SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO
SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO REGULAMENTADO Resultado da Oferta Pública concorrente, geral e voluntária, de aquisição das acções representativas do capital social da Entidade oferente 15 de Outubro de 2014
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Documento de sessão 9.9.2008 B6-0000/2008 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO. apresentada nos termos do artigo 81.
PARLAMENTO EUROPEU 2004 Documento de sessão 2009 9.9.2008 B6-0000/2008 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada nos termos do artigo 81.º do Regimento pela Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários sobre
Leia maisANTE-PROPOSTA DE DECRETO-LEI VALORES MOBILIÁRIOS DE ESTRUTURA DERIVADA
ANTE-PROPOSTA DE DECRETO-LEI VALORES MOBILIÁRIOS DE ESTRUTURA DERIVADA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O presente decreto-lei aplica-se aos seguintes valores mobiliários de estrutura derivada:
Leia maisREGULAMENTADO SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO. Apuramento dos Resultados da Oferta Pública de Subscrição das Obrigações FC PORTO SAD 2014-2017
SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO REGULAMENTADO Apuramento dos Resultados da Oferta Pública de Subscrição das Obrigações FC PORTO SAD 2014-2017 4 de Junho de 2014 Não dispensa a consulta do prospecto e respectiva
Leia maisSociedade Gestora de Sistemas de Liquidação e de Sistemas Centralizados de Valores Mobiliários, S.A.
Sociedade Gestora de Sistemas de Liquidação e de Sistemas Centralizados de Valores Mobiliários, S.A. Informação Periódica Terceiro Trimestre de 2010 (Contas não Auditadas) INTERBOLSA Sociedade Gestora
Leia maisRELATÓRIO & CONTAS Liquidação
Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas
Leia maisIntrodução. Tipos de Futuros. O que são Futuros?
Introdução O que são Futuros? São instrumentos financeiros derivados, negociados em bolsa, que obrigam ao seu comprador/vendedor comprar/vender uma determinada quantidade de um activo numa determinada
Leia maisCondições Particulares de Distribuição Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A.
Condições Particulares de Distribuição Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A. I. Identificação do Distribuidor A Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A. (doravante,
Leia maisMillennium bcp 2 Julho 2011
Preçário de Títulos Na contratação de serviços de investimento em valores mobiliários, os investidores devem analisar atentamente o preçário para calcular os encargos totais previsíveis do investimento
Leia maisANEXO VII POLÍTICA DE EXECUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ORDENS
ANEXO VII POLÍTICA DE EXECUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ORDENS O presente documento constitui a política de execução e transmissão de ordens da Caixa Económica Montepio Geral (doravante designada por CEMG), refletindo
Leia maisV Jornadas Empresariais Portuguesas Encontros de Vidago
V Jornadas Empresariais Portuguesas Encontros de Vidago Internacionalização das Empresas Luís Laginha de Sousa 2 de Junho de 2006 Agenda Conclusões Um quadro de referência Internacionalizar inevitabilidade
Leia maisTrabalho Temporário. Uma Soluçao Provisória ou Uma Escolha com Futuro? Marisa Assunção Novembro/2008
Trabalho Temporário Uma Soluçao Provisória ou Uma Escolha com Futuro? Marisa Assunção Novembro/2008 Enquadramento Histórico O Trabalho Temporário é praticado na vida empresarial portuguesa desde os princípios
Leia maisDECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012
DECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012 1. Definições Instrumentos Financeiros OTC - são os instrumentos financeiros descritos no Regulamento de prestação de serviços para
Leia maisAuditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários
RELATÓRIO FINAL DA CONSULTA PÚBLICA DA AGMVM SOBRE A PROPOSTA DE REFORMA DO CÓDIGO DE MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS 1. Introdução No presente documento procede-se à análise das respostas recebidas no
Leia maisInformação Importante
Informação Importante Independentemente das condições de prestação de serviços bancários, de investimento, de recepção e transmissão de ordens por conta de outrem, cujos termos se encontram expressos nas
Leia mais2. TÍTULOS (PARTICULARES)
2. TÍTULOS (PARTICULARES) Entrada em Vigor: 05-Mar-2012 (ÍNDICE) 2.1. Títulos e/ou outros valores depositados Euros (Mín/Máx) A - GUARDA DE VALORES (TRIMESTRAL) Comissão Guarda es 12,50 / 50,00 Nota (3)
Leia maisMadeira: Global Solutions for Wise Investments
Madeira: Global Solutions for Wise Investments Madeira: Global Solutions for Wise Investments O Centro Internacional de Negócios da Madeira Lisboa, 20 de Abril de 2010 Índice 1. Fundamentos do CINM 2.
Leia maisCONDIÇÕES FINAIS. Banco BPI, S.A. (constituído com responsabilidade limitada na República Portuguesa) através do seu escritório em Lisboa
CONDIÇÕES FINAIS Banco BPI, S.A. (constituído com responsabilidade limitada na República Portuguesa) através do seu escritório em Lisboa Emissão até EUR 100.000.000 de Obrigações a Taxa Fixa BPI RENDIMENTO
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 10/98 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 10/98 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário
Leia maisA PRESENTE OFERTA PÚBLICA DE DISTRIBUIÇÃO FOI OBJECTO DE REGISTO PRÉVIO NA COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CMVM) SOB O Nº 9.
CIMPOR Cimentos de Portugal, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Alexandre Herculano, 35, em Lisboa Capital Social: 672.000.000 de Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob
Leia maisBANCO NACIONAL DE ANGOLA. Workshop sobre EDUCAÇÃO FINANCEIRA. Tema: Consumer Protection and Financial Literacy in the provision of payment services
BANCO NACIONAL DE ANGOLA Workshop sobre EDUCAÇÃO FINANCEIRA Tema: Consumer Protection and Financial Literacy in the provision of payment services Orador: Ramos da Cruz Lisboa, Centro Cultural de Belém,
Leia maisANEXO. Procedimentos para o exercício das opções de compra
ANEXO Procedimentos para o exercício das opções de compra I. Enquadramento 1. Operação O presente documento é relativo aos procedimentos estabelecidos para o segundo período de exercício da faculdade de
Leia maisGLOSSÁRIO. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários 39
GLOSSÁRIO Activo subjacente: activo que serve de base a outros instrumentos financeiros, como sejam os futuros, as opções e os warrants autónomos. Assembleia geral: órgão das sociedades anónimas em que
Leia maisBANCO SANTANDER, S.A.
BANCO SANTANDER, S.A. Sede social: Paseo de Pereda, 9-12, Santander, Espanha Capital Social: 4.220.749.230,50 euros Registada no Registro Mercantil de Santander - Cantabria H286, F. 64, Livro n.º 5, Ins.
Leia maisApenas para referência CEPA. Sector ou. 7. Actividade Financeira. Subsector
CEPA B. Actividade bancária e outros serviços financeiros [excluindo actividade seguradora e serviços de compra e venda de títulos financeiros (securities)] a. Aceitação de depósitos e outros fundos reembolsáveis
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha a. Proposta de
PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, xxx SEC (2010) xxx final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha a Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU
Leia maisDecreto-Lei n.º 221/2000, de 9 de Setembro *
Decreto-Lei n.º 221/2000, de 9 de Setembro * O presente diploma transpõe para a ordem jurídica interna, apenas no que aos sistemas de pagamentos diz respeito, a Directiva n.º 98/26/CE, do Parlamento Europeu
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 5/VI/2008 C(2008) 2274 final RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 5/VI/2008 relativa à limitação da responsabilidade civil dos revisores oficiais de contas e das sociedades
Leia maisTARGET2-Securities (T2S) - NOTA SOBRE A REUNIÃO DO NUG PORTUGUÊS
TARGET2-Securities (T2S) - NOTA SOBRE A REUNIÃO DO NUG PORTUGUÊS Local: Banco de Portugal (piso 0) Data: 11 de Dezembro de 2009 pelas 10:00 horas Instituições presentes: Participantes: Banco de Portugal:
Leia maisTexto a manuscrever pelo cliente: Tomei conhecimento das advertências
Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. FA FR0000290728 Groupama Seguros
Leia maisApresentação ao mercado do processo de adopção plena das IAS/IFRS
Apresentação ao mercado do processo de adopção plena das IAS/IFRS DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 10 de Março de 2014 001 Índice Enquadramento 2 Evolução do normativo
Leia maisSESSÃO ESPECIAL DE MERCADO REGULAMENTADO
SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO REGULAMENTADO Apuramento dos Resultados da Oferta Pública de Subscrição de Obrigações CONTINENTE 7% 2015 23 de Julhode 2012 ENTIDADE OFERENTE OFERTA PÚBLICA DE SUBSCRIÇÃO Obrigações
Leia maisSistema Nacional de Vigilância dos Dispositivos Médicos. Raquel Alves Unidade de Vigilância de Produtos de Saúde
Sistema Nacional de Vigilância dos Dispositivos Médicos 1 Raquel Alves Unidade de Vigilância de Produtos de Saúde Vigilância pós mercado RISCO CLASSIFICAÇÃO INVESTIGAÇÃO CONCEPÇÃO NORMALIZAÇÃO SUPERVISÃO
Leia maisInformações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las PFC Valorização PSI 20 Entidade Emitente:
Leia maisAcesso não regular à formação superior e creditação de qualificações académicas e profissionais
Acesso não regular à formação superior e creditação de qualificações académicas e profissionais A experiência da Universidade de Lisboa Ana Paula Curado Universidade de Lisboa, Reitoria Gabinete de Apoio
Leia maisINSTRUTIVO N.º 02 /2005 de 09 de Novembro de 2005
INSTRUTIVO N.º 02 /2005 de 09 de Novembro de 2005 ASSUNTO: POLÍTICA MONETÁRIA. Redesconto do BNA Para efeito do disposto no Artigo 4º do Aviso nº 02/05 de 09 de Novembro, o Banco Nacional de Angola determina:
Leia maisAcademia de Warrants. 3. Turbo Warrants
Academia de Warrants 3. Turbo Warrants Sumário Executivo 1. Definição 2. Tipos de Warrants 3. Turbo Warrants 4. Como negociar - Direct Trade 1/281 Sumário Executivo 1. Definição 2. Tipos de Warrants 3.
Leia maisIniciativas Legislativas
2015 Iniciativas Legislativas Este documento enumera as iniciativas legislativas que envolvem o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros () ou que podem implicar o parecer do, ainda que incidam sobre
Leia maisPORTUGAL TELECOM INTERNATIONAL FINANCE B.V. (a "Emitente") 400,000,000 6.25% Notes due 2016 (as "Notes") garantidas pela Oi S.A.
PORTUGAL TELECOM INTERNATIONAL FINANCE B.V. (a "Emitente") 400,000,000 6.25% Notes due 2016 (as "Notes") garantidas pela Oi S.A. (a "Garante") CÓDIGO ISIN: PTPTCYOM0008 Pelo presente a Emitente anuncia
Leia maisBanco Português de Investimento, S.A.
1 Banco Português de Investimento, S.A. TABELA GERAL DE REMUNERAÇÕES, COMISSÕES E DESPESAS PRODUTOS E SERVIÇOS Actualizada em 2008-07-16 7 VALORES MOBILIÁRIOS TRANSACÇÕES 1. Mercado a Contado a) Comissão
Leia maisDesafios da Implementação dos Novos. Basileia nos PALOP s. Cidade da Praia, 2014
Desafios da Implementação dos Novos Acordos de Convergência de Capitais de Basileia nos PALOP s A experiência i do Banco de Moçambique Cidade da Praia, 2014 Estrutura da Apresentação 1. Contexto to do
Leia maisNEWSLETTER I SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS
NEWSLETTER I SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS NEWSLETTER SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS 2.º Trimestre I SISTEMAS DE GARANTIA DE DEPÓSITOS 2 II Legislação A. Direito Bancário Institucional
Leia mais1. A regulação legal da concessão de crédito a entidades offshore e a sua complementação por actos do Banco de Portugal
Setembro 2010 CONCESSÃO DE CRÉDITO A ENTIDADES OFF-SHORE SHORE: DENSIFICAÇÃO E ALARGAMENTO AMENTO DOS DEVERES DE D REGISTO E REPORTE AO BANCO DE PORTUGAL 1. A regulação legal da concessão de crédito a
Leia maisComunicado. Lisboa, 29 de Junho 2015. O Emitente
Comunicado Banif informa sobre segundo período de exercício da faculdade de aquisição de acções ao Estado Português, pelos accionistas a 25 de Janeiro de 2013, no termos do parágrafo 9.º do Despacho n.º
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia maisO seu parceiro de negócios. APRESENTAÇÃO AGEMPER LISBOA XX de junho de 2013 1
O seu parceiro de negócios APRESENTAÇÃO AGEMPER LISBOA XX de junho de 2013 1 Serviços prestados A AGEMPER iniciou a sua actividade há mais de 50 anos e actualmente presta serviços em diversas áreas Contabilidade
Leia maisDEFINIÇÕES. Regras significa as Regras da Euronext e/ou as Regras do Alternext, se aplicável; Regras da Euronext significa:
TERMOS & CONDIÇÕES APLICÁVEIS À ADMISSÃO À COTAÇÃO E/OU À NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS REPRESENTATIVOS DE DÍVIDA NUM MERCADO EUROPEU GERIDO PELA EURONEXT DEFINIÇÕES Alternext Market significa qualquer
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Recomendação de DECISÃO DO CONSELHO
PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Recomendação de Bruxelas, 16.10.2009 COM(2009) 570 final 2009/0158 (CNB) DECISÃO DO CONSELHO sobre o parecer a adoptar pela Comunidade Europeia relativamente
Leia maisRegulamento PAPSummer 2015
Regulamento PAPSummer 2015 Artigo 1º Objectivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses (Estudante) de desenvolver um
Leia maisSESSÃO ESPECIAL DE BOLSA
4ª Fase de Reprivatização Até 20% do Capital Social da EDP - Electricidade de Portugal, S.A. 23 de Outubro de 2000 EDP - 4ª Fase de Reprivatização I - Processo de Reprivatização da EDP II - Comportamento
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Orçamentos 15.9.2010 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre o mandato externo do BEI Comissão dos Orçamentos Relator: Ivailo Kalfin DT\830408.doc PE448.826v01-00 Unida na
Leia maisINFORMAÇÃO PRIVILEGIADA
ALTRI, S.G.P.S., S.A. (Sociedade Aberta) Rua General Norton de Matos, 68, Porto Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto sob o número único de matrícula e pessoa colectiva 502 293 225
Leia mais