História Econômica, Política e Social do Brasil
|
|
- Thiago Delgado Terra
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 História Econômica, Política e Social do Brasil
2
3 Material Teórico A decadência do Sistema Colonial e a Formação do Brasil Independente Responsável pelo Conteúdo: Profa. Dra. Vivian Fiori Revisão Textual: Profa. Ms. Luciene Oliveira da Costa Santos
4
5 A decadência do Sistema Colonial e a Formação do Brasil Independente A Chegada da Corte Portuguesa ao Brasil O Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves A População Brasileira A Independência em 1822 A Confederação do Equador O Período Regencial Fim do Período Regencial e Maioridade de Dom Pedro II Identificar como o processo de transferência da sede do governo português para o Brasil influenciou a demanda por autonomia, levando ao processo de Independência. Mostrar os reveses deste processo, a política de centralização do poder no primeiro reinado e os conflitos regionais e movimentos nativistas. Nesta unidade, continuaremos os estudos sobre a História Econômica, Social e Política do Brasil. Agora, tratando do fim do sistema colonial, da chegada da família real portuguesa ao Brasil, e dos processos que culminaram com a Independência. Reiteramos a necessidade, nesta disciplina, da leitura atenta aos textos, bem como do empenho na realização das atividades e materiais complementares. 5
6 Unidade: A decadência do Sistema Colonial e a Formação do Brasil Independente Contextualização O reino português está sendo invadido pelas tropas de Napoleão Bonaparte. A dura escolha necessita ser feita por Dom João VI: resistir e, provavelmente, sofrer um massacre, devido à superioridade das tropas inimigas, ou fugir, junto com a Corte, para sua mais próspera colônia o Brasil deixando o país entregue à própria sorte. Para a empreitada da fuga, o único apoio de que dispõe é o da Inglaterra, potência naval rival da França de Napoleão, e único poder a resistir à expansão territorial francesa. Enquanto isso, no Brasil, o governo colonial carecia há tempos de um maior aparato para controlar o território. Há poucas décadas haviam sido enfrentadas rebeliões nativistas que buscavam a independência, como foi o caso da Inconfidência Mineira, em 1788; e também da Conjuração dos Alfaiates, na Bahia, em Veremos, nesta unidade, que a chegada da família real proporcionou um desenvolvimento institucional até então sem precedentes no Brasil, o que veio influenciar decisivamente na Independência em Veremos ainda como a nação independente foi consolidada, em meio a um complicado contexto externo, no qual a Inglaterra assume posição de liderança global, influenciando enormemente nossa política interna. 6
7 A Chegada da Corte Portuguesa ao Brasil A fuga da Família Real portuguesa para o Brasil, em 1808, modificou radicalmente a maneira como estava estruturada a colônia. Portugal fora invadido pelas tropas de Napoleão Bonaparte, o que criou uma situação inusitada: a então colônia o Brasil passa a ser a sede oficial do governo português, exilado. A cidade do Rio de Janeiro tornou-se a porta de entrada para produtos de todo o tipo, já que uma das primeiras medidas de Dom João VI ao desembarcar foi decretar a Abertura dos Portos às Nações Amigas. Tal atitude levou a uma invasão de produtos ingleses e o fim do sistema colonial, já que a Inglaterra era a principal potência mundial, e a única que podia garantir segurança frente às tropas da França napoleônica. De acordo com o historiador Boris Fausto: [...] o príncipe regente revogou os decretos que proibiam a instalação de manufaturas na colônia, isentou de tributos a importação de matérias-primas destinadas à indústria, ofereceu subsídios para as indústrias de lá, de seda e do ferro, encorajou a invenção e a introdução de novas máquinas (FAUSTO, 1994, p. 122). Com isso, na prática, nem mesmo os portugueses dispunham de tantos privilégios quanto os ingleses no comércio colonial brasileiro. A Inglaterra dispunha de uma imensa marinha mercante, e assim os produtores brasileiros negociavam diretamente com os ingleses, principalmente na capital (Rio de Janeiro), mas também em Belém, São Luís, Recife e Salvador. Do ponto de vista externo, a instalação das estruturas diplomáticas portuguesas no Brasil levou a uma maior intervenção na região, como ocorreu com a anexação da província Cisplatina (atual Uruguai), pelo Brasil, em O Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves Com o término da guerra na Europa, e a derrota de Napoleão Bonaparte, era de se esperar que a corte portuguesa regressasse. No entanto, em 1815, Dom João VI elevou a colônia brasileira à uma condição igualitária em sua relação com Portugal, por meio da criação do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Tal iniciativa teve uma consequência direta: a Revolução Liberal do Porto, em 1820, procurava dar uma resposta à crise tanto econômica quanto política que havia se abatido sobre Portugal. A administração do território português, na prática, estava nas mãos dos ingleses, inclusive o domínio militar. Esta situação era vista como ultrajante, e levou a conflitos também no território brasileiro. 7
8 Unidade: A decadência do Sistema Colonial e a Formação do Brasil Independente A presença da Corte no Brasil trouxe consigo um imenso aparato burocrático composto por portugueses. Entretanto, havia também representantes das elites regionais brasileiras, produtores agrícolas e comerciantes do Rio de Janeiro e de São Paulo. Apesar de ser considerada uma Revolução Liberal, o movimento português tinha como objetivo o retrocesso do Brasil à condição colonial, o que não era aceito pela elite brasileira. Isso gradativamente foi levando à situação que culminou com a Independência, proclamada pelo príncipe herdeiro da coroa portuguesa, Dom Pedro, em A partir desse momento, o Brasil foi dividido em províncias, cuja chefia era indicada pelo próprio Imperador. Como veremos adiante, essa centralização motivou inúmeras revoltas durante todo o período imperial. Revolução Pernambucana de A chegada da Família Real Portuguesa, a partir de 1808, estabeleceu uma série de transformações que determinaram maior liberdade econômica às elites agroexportadoras do país. Contudo, essas regalias também foram seguidas pela elevação dos impostos para o financiamento de conflitos em que Dom João VI havia se envolvido. Ao mesmo tempo, observamos que os comerciantes portugueses foram notadamente beneficiados com regalias que ampliavam os lucros da chamada nobreza da terra. Tais medidas chegaram à região de Pernambuco no momento em que os produtores sofriam com a flutuação do açúcar e do algodão no mercado internacional. Mediante essa dificuldade econômica, grande parte da população tinha grande dificuldade para pagar os impostos estabelecidos pela Coroa Portuguesa. Isso tudo ocorria em um tempo no qual os ideais de liberdade e igualdade do iluminismo rondavam alguns quadros da elite intelectual da época. Nesse contexto de tantas insatisfações e problemas, os proprietários de terra e outros brancos livres pobres organizaram o movimento que eclodiu em março de Após derrotarem as tropas defensoras de Portugal, os revoltosos formaram um governo provisório composto por cinco membros. Além disso, estabeleceram a formação de um grupo de emissários que difundiriam o movimento em outras capitanias do Brasil e algumas nações europeias. Logo que soube do ocorrido, o governo português organizou tropas na Bahia e no Rio de Janeiro com o objetivo de abafar o levante. Enquanto as tropas terrestres tomavam as regiões do interior, a cidade do Recife foi cercada por embarcações que interromperam a comunicação da capitania com outras regiões. Os líderes acabaram sendo presos e executados. Dessa forma, o governo lusitano preservava a sua hegemonia política através da força das armas. Por Rainer Sousa, Mestre em História. Fonte: 8
9 A População Brasileira A população total do Brasil, no começo do século XIX, era de aproximadamente 4 milhões de pessoas. Devemos ter em conta esse número como mera estimativa, já que havia enormes dificuldades em obter dados precisos, com uma população tão pequena dispersa por um imenso território. Os dados mais precisos eram aqueles obtidos nas áreas mais urbanizadas, em regiões onde havia maior concentração populacional, como no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Pernambuco. Havia uma grande parcela de população negra, somando-se os libertos e os escravos. Já a população indígena era de difícil mensuração, já que havia situações muito distintas. O indígena das regiões costeiras há muito havia sido dizimado ou miscigenado. Possivelmente houvesse muitas tribos e povos ainda não conhecidos, nas regiões menos exploradas como o atual Centro-Oeste, e na Amazônia. De acordo com Manuel Correia de Andrade (1999, p. 28), [...] o sistema de produção provocou a expropriação da população indígena, o confisco de suas terras e a perda de sua liberdade, adotando-se o sistema de escravização do gentio. O colonizador português procurava explorar a rivalidade entre as tribos, aliando-se a algumas delas, como os tabajaras, da região da Paraíba e Pernambuco, e os tupiniquins, do Sudeste 1. Ao mesmo tempo, havia tribos que eventualmente se aliaram a franceses ou holandeses, como foi o caso dos potiguares, do Nordeste brasileiro. Havia uma identificação dos indígenas, por parte dos colonizadores, que era baseada meramente na afinidade linguística. Para José de Anchieta, os tupis eram os povos que falavam a língua mais comum no litoral brasileiro, chamada por ele de língua geral. Todos os demais eram tapuias, expressão do idioma tupi que quer dizer os que não falam nossa língua (VAINFAS, 2013, p. 39). Por outro lado, a crescente incorporação de população negra escravizada alterou consideravelmente a demografia brasileira, especialmente naquelas regiões cuja produção dependia sistematicamente da mão de obra escrava, como era o caso das regiões mineradoras Minas Gerais, Goiás e também das ligadas ao cultivo de cana (Pernambuco), fumo (Recôncavo Baiano), além da própria capital, Rio de Janeiro. De acordo com Algranti (apud Campos, 2004), em 1821, às vésperas da Independência, cerca de 60% da população carioca era composta por negros, como podemos ver na tabela a seguir: 1 Cabe lembrar que as expressões Nordeste e Sudeste são do século XX, mas servem de forma didática para estabelecer onde se localizavam no passado. 9
10 Unidade: A decadência do Sistema Colonial e a Formação do Brasil Independente Tabela 1: População da Corte e da Província do Rio de Janeiro, em População Situação Corte Província Total Forro Livre Escrava Total Fonte: Censo Demográfico de 1821 Segundo a autora, as possibilidades de trabalho, bem como de fuga, criaram condições para uma convivência entre os negros livres e a população escrava, o que por sua vez possibilitou a ocupação de áreas antes inóspitas da cidade, como charcos e encostas de morros. Já de acordo com estudos do historiador britânico Leslie Bethell, a divisão da população brasileira, por regiões, era a seguinte, em 1819: Tabela 2: População brasileira, escrava e livre, por províncias e regiões Regiões e Áreas Administrativas Livres População Escravos Total NORTE Amazonas Pará NORDESTE Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas LESTE Sergipe Bahia
11 Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro SUL São Paulo Paraná Santa Catarina Rio de Grande do Sul CENTRO-OESTE Mato Grosso Goiás BRASIL Fonte: Leslie Bethel apud Fausto, Boris, Note, nessa tabela, que a divisão regional utilizada refere-se ao período em que o texto foi produzido, já que no século XIX não havia divisões regionais oficiais. Vemos que há uma grande concentração de população, primeiramente na faixa litorânea, nas regiões Nordeste e Leste. Por ordem de importância, em termos populacionais, estão as províncias de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia. A região Leste é a mais populosa, seguida do Nordeste. Podemos observar que, tanto no Nordeste quanto no Leste, há em média para cada dois habitantes livres, um escravo. Em Goiás e Mato Grosso, que eram nesta época frentes pioneiras de mineração, esta concentração é ainda maior: aproximadamente 60% de homens livres e 40 % de escravos. A Independência em 1822 A princípio, a independência brasileira é comumente tratada como um acontecimento de cartas marcadas, pacífico, uma simples transferência de poder de pai Dom João VI, rei de Portugal para filho Dom Pedro de Alcântara. No entanto, como nos dizem Manuel e Sandra Correa de Andrade (1999): Proclamada a independência, sob o controle do grupo monarquista dos Andrada, e estabelecida a capital do império no Rio de Janeiro, tratou o imperador de convocar uma Assembleia Constituinte, em Logo surgiram divergências entre os deputados liberais, com compromissos regionais, e os deputados ligados à Coroa. Como as críticas fossem se acentuando, D. Pedro I deu seu primeiro golpe de estado e, em 12 de novembro de 1823 dissolveu a Constituinte [...] (ANDRADE, 1999, p. 44). 11
12 Unidade: A decadência do Sistema Colonial e a Formação do Brasil Independente Em resumo, constituiu-se um Estado unitário, sendo as províncias governadas por presidentes escolhidos pelo governo central. Os deputados mais radicais foram presos, sendo outorgada a Constituição de Essa Carta previa um amplo controle do Imperador sobre o Legislativo. A escolha dos senadores era feita por meio de listas tríplices, entregues a ele, sendo que este ainda detinha o Poder Moderador, pelo qual podia controlar os demais poderes, intervindo diretamente no Legislativo quando assim achasse conveniente. Outras questões ganharam espaço no debate sobre como deveria ser gerido o recém-criado império independente. Entre elas, destaca-se a centralização do poder no Rio de Janeiro. Em 1834, após a abdicação de Dom Pedro I, um ato do governo regencial tentou criar assembleias estaduais, eleitas diretamente, o que conflitava com o fato de os presidentes das províncias continuarem sendo indicados. Assim, em vários momentos do período imperial, houve conflitos regionais, geralmente relacionados à excessiva intervenção do governo central na vida das províncias. Foram esses os casos da Guerra da Cisplatina, que resultou na independência do Uruguai, em 1827, da Guerra dos Farrapos, no Rio Grande do Sul ( ), e da Revolução Praieira 2, em Pernambuco, em 1849 (ANDRADE, 1999, p. 47). Ainda em 1824, irrompeu em Pernambuco a revolução conhecida como Confederação do Equador. Essa revolta pode ser relacionada com o crescimento da oposição liberal ao autoritarismo de Dom Pedro I. A Confederação do Equador A imprensa começou a ocupar lugar de destaque no cenário político. Vários jornais liberais, que defendiam maior autonomia provincial e menor intervenção do imperador, eram editados, como o Tamoio, dos irmãos Andrada. Em Pernambuco, havia dois jornais oposicionistas: a Sentinela da Liberdade e o Tífis Pernambucano, cujos principais articuladores eram Cipriano Barata e Frei Caneca respectivamente (FAUSTO, 1994, p. 153). Cipriano logo foi detido, restando ao Frei Caneca o papel de liderança regional, apoiado por figuras locais, como Manuel de Carvalho. Este, em 2 de julho de 1824, proclamou a independência em relação ao governo imperial, criando a Confederação do Equador. Tal país teria como componentes, além de Pernambuco, a Paraíba, o Rio Grande do Norte, o Ceará, o Piauí e o Pará, reunidos numa federação em formato republicano, nos moldes dos Estados Unidos da América. 2 O movimento ocorrido em Pernambuco entre 1842 a 1849 pode ser caracterizado como o mais politizado de todas as revoltas do período (alguns historiadores consideram-na uma revolução). 12
13 Vários estrangeiros tomaram parte nesta revolta, sendo que para algumas testemunhas, o ambiente muito se assemelhava àquele presente durante a Revolução Francesa. A reação do governo imperial foi violenta, sendo que, em novembro de 1824, a rebelião já havia sido completamente sufocada. Os líderes foram condenados à morte, num tribunal absolutamente manipulado pelo imperador. Frei Caneca, que simbolizava a confederação, foi fuzilado, diante da recusa de qualquer carrasco em enforcá-lo. Segundo o historiador Boris Fausto (1994), Pernambuco foi um grande palco de revoltas durante o Império, pelo menos entre 1817 e Por conta disso, a comarca de São Francisco atual oeste da Bahia foi retirada do território pernambucano e anexada primeiramente a Minas Gerais, em 1824, e à província da Bahia, em O Período Regencial Após Dom Pedro I ter abdicado do trono e retornado a Portugal, onde assumiu o governo sob o titulo de Dom Pedro IV, ocorreu um vácuo de poder, já que o herdeiro, Pedro de Alcântara, tinha apenas 5 anos de idade. Desse modo, ficou estabelecido que, até a sua maioridade, seriam escolhidos regentes, responsáveis pelo governo. Assim, durante um período de aproximadamente 10 anos, o Brasil foi governado por brasileiros. Quadro 1: Os Governos Regenciais Período Característica Regente (s) Abril a Junho de 1831 Regência Trina Provisória Francisco de Lima e Silva; José Joaquim Carneiro de Campos; Nicolau Pereira de Campos Vergueiro. Junho de 1831 a 1834 Regência Trina Permanente Francisco de Lima e Silva; João Bráulio Muniz; José da Costa Carvalho Regência Una Diogo Antonio Feijó Regência Una Pedro de Araújo Lima. Fonte: FAUSTO, Boris, Elaborado por Vivian Fiori. 13
14 Unidade: A decadência do Sistema Colonial e a Formação do Brasil Independente Em 1834, houve uma reforma constitucional, que estabeleceu uma série de medidas, entre as quais destacamos: A criação da figura do Município Neutro o Rio de Janeiro, posteriormente transformado em Distrito Federal, quando da proclamação da República. Os conselhos provinciais foram transformados em Assembleias Legislativas. A regência passou a ser exercida por uma pessoa, eleita para um mandato de quatro anos. Foi suprimida a figura do Conselho de Estado, estabelecida pela constituição de 1824, e que exercia ampla influência no governo imperial. Assim, de certa forma, iniciou-se um processo que direcionava para uma maior autonomia provincial. No entanto, os deputados das assembleias eram eleitos nas províncias, mas os presidentes de província (cargo similar ao atual de governador do Estado) eram indicados pelo governo central, o que levou a conflitos (ANDRADE, 1999). O modelo federalista, em grande parte inspirado no exemplo norte-americano, era defendido por importantes elites regionais, por permitir maior participação local na vida política brasileira. No entanto, este modelo era confrontado pelo temor do governo imperial e regencial de que pudesse haver uma fragmentação, semelhante a que ocorreu na América Espanhola. Durante o período regencial, ocorreu uma série de insurreições e revoltas regionais (vide figura 1). Alguns movimentos visavam garantir maior autonomia provincial, diante das decisões do governo do Rio de Janeiro; outros tinham claro viés separatista. 14 Fonte: Adaptado por Vivian Fiori, 2014 (IBGE, 2011)
15 A seguir, vamos explicar alguns desses movimentos sociais e políticos. A Cabanagem A província do Pará, local de ocorrência da revolta (entre os anos de ), era uma província distante, cuja capital contava apenas 12 mil habitantes. Sua população era composta por mestiços, especialmente de ascendência indígena e, de acordo com o historiador Boris Fausto, não havia sequer uma aristocracia rural estabelecida, como era o caso em outras províncias (FAUSTO, 1994, p. 165). A revolta começa com uma disputa pelo poder local, diante da contrariedade com a nomeação do presidente da província. Os rebeldes, principalmente pessoas de origem humilde, liderados pelo jovem Eduardo Angelim, de apenas 21 anos, chegaram a formar um governo, proclamando a independência do Pará. A rebelião foi sufocada pelas tropas do governo regencial, que bloquearam a foz do rio Amazonas, impedindo a chegada e saída de suprimentos. Cerca de 30 mil pessoas, ou 20% da população da província do Pará, pereceram (FAUSTO, 1994, p. 165). Você Sabia? A Revolta dos Malês Durante as primeiras décadas do século XIX, várias rebeliões de escravos explodiram na província da Bahia. A mais importante delas foi a dos Malês, uma rebelião de caráter racial, contra a escravidão e a imposição da religião católica, que ocorreu em Salvador, em janeiro de Nessa época, a cidade de Salvador tinha cerca de metade de sua população composta por negros escravos ou libertos, das mais variadas culturas e procedências africanas, dentre as quais a islâmica, como os haussas e os nagôs. Foram eles que protagonizaram a rebelião, conhecida como dos malês, pois este termo designava os negros muçulmanos, que sabiam ler e escrever o árabe. Sendo a maioria deles composta por negros de ganho, tinham mais liberdade que os negros das fazendas, podendo circular por toda a cidade com certa facilidade, embora tratados com desprezo e violência. Alguns, economizando a pequena parte dos ganhos que seus donos lhes deixavam, conseguiam comprar a alforria.] Em janeiro de 1835 um grupo de cerca de 1500 negros, liderados pelos muçulmanos Manuel Calafate, Aprígio, Pai Inácio, dentre outros, armou uma conspiração com o objetivo de libertar seus companheiros islâmicos e matar brancos e mulatos considerados traidores, marcada para estourar no dia 25 daquele mesmo mês. Arrecadaram dinheiro para comprar armas e redigiram planos em árabe, mas foram denunciados por uma negra ao juiz de paz. Conseguem, ainda, atacar o quartel que controlava a cidade, mas, devido à inferioridade numérica e de armamentos, acabaram massacrados pelas tropas da Guarda Nacional, pela polícia e por civis armados que estavam apavorados ante a possibilidade do sucesso da rebelião negra. No confronto morreram sete integrantes das tropas oficiais e setenta do lado dos negros. Duzentos escravos foram levados aos tribunais. Suas condenações variaram entre a pena de morte, os trabalhos forçados, o degredo e os açoites, mas todos foram barbaramente torturados, alguns até a morte. Mais de quinhentos africanos foram expulsos do Brasil e levados de volta à África. Apesar de massacrada, a Revolta dos Malês serviu para demonstrar às autoridades e às elites o potencial de contestação e rebelião que envolvia a manutenção do regime escravocrata, ameaça que esteve sempre presente durante todo o Período Regencial e se estendeu pelo Governo pessoal de D. Pedro II. Fonte: Empresa Municipal de Multimeios do Rio de Janeiro MULTIRIO. Disponível em: 15
16 Unidade: A decadência do Sistema Colonial e a Formação do Brasil Independente A Revolução Farroupilha Provavelmente a mais conhecida revolta do período imperial, eclodiu em 1835, no Rio Grande do Sul. Foi a mais longa revolta do período, durando até Essa província mantinha estreitas relações com as colônias da região do Rio da Prata Uruguai e Argentina. O principal produto comercial da região era o charque (carne salgada), que era comercializado principalmente com as províncias do centro-sul do Brasil, para consumo dos escravos. Além disso, produzia também muares, que eram usados no transporte de mercadorias pelo Brasil. A principal reclamação com relação ao governo central residia na cobrança de impostos, considerada exagerada. Além disso, era comum as províncias que não podiam se manter receberem fundos provenientes de recursos obtidos em outras. Assim, o Rio Grande do Sul tinha que arcar com custos de províncias como Santa Catarina, entre outras. Os principais interessados em separar-se eram os estacieiros, proprietários rurais, que detinham amplo poder local, e que pretendiam que houvesse uma livre circulação entre seus rebanhos com os países vizinhos do Prata (FAUSTO, 1994, p. 169). Entre as figuras de destaque da rebelião, encontram-se: Bento Gonçalves, rico proprietário de terras, muito influente na política local; João Manuel de Lima e Silva, tio do futuro Duque de Caxias; Davi Canabarro, chefe militar que havia participado da Guerra da Cisplatina; e Giuseppe Garibaldi, mercenário italiano, que havia lutado nas campanhas pela unificação da Itália, e trouxera consigo uma legião de italianos. Em 1838 foi proclamada a República de Piratini, na cidade de mesmo nome, cujo governo foi dado a Bento Gonçalves. Garibaldi e Canabarro chegaram mesmo a dominar a província de Santa Catarina para os rebeldes, por um longo período. Os acordos que levaram ao fim da rebelião foram bastante satisfatórios para os farroupilhas, já que obtiveram uma sobretaxa de 25% sobre o charque importado, além de uma anistia ampla e da incorporação das tropas rebeldes ao Exército regular brasileiro. A Balaiada As rivalidades entre membros da elite local maranhense foram a principal motivação da rebelião conhecida como Balaiada, iniciada em O nome deriva do apelido de um dos líderes, Francisco dos Anjos Ferreira, o Balaio, cuja filha foi violentada por um capitão de polícia, não tendo havido nenhuma investigação ou punição. Juntamente com outro importante líder, Raimundo Gomes, a rebelião envolveu principalmente pequenos produtores de algodão e criadores de gado (FAUSTO, 1994). Os rebeldes, carentes de uma causa comum, usavam estratégias de guerrilha. As tropas do governo central, por sua vez, lideradas por Luís Alves de Lima e Silva na ocasião, nomeado Barão de Caxias buscaram reforçar as defesas das vilas e cidades, especialmente Caxias, maior centro da revolta. A revolta foi contida totalmente em 1840, sendo dada anistia aos revoltosos em troca da reescravização dos negros que nela lutaram. 16
17 A Sabinada A Sabinada foi uma rebelião ocorrida em Salvador, entre 1837 e 1838, envolvendo membros da classe média, cujo ideário era principalmente federalista e republicano. O nome deriva de um de seus líderes, Sabino Barroso, que era jornalista e médico. A rebelião obteve apoio dos comerciantes de Salvador, e também dos escravos negros, já que lhes era prometida liberdade em troca da luta. Apesar disso, a revolta não se espalhou, já que os produtores rurais da região do Recôncavo, temendo perder seu poder, apoiaram as tropas legalistas do governo central, cujas tropas, cercando a cidade por terra e mar, sufocaram a revolta, numa sangrenta luta corporal que resultou num saldo de aproximadamente 1800 mortos. Fim do Período Regencial e Maioridade de Dom Pedro II As crescentes revoltas nas províncias, ao contrário do que se possa supor, ao invés de trazer-lhes autonomia, ocasionaram um movimento das elites políticas do império visando à centralização. Esse movimento passou a ser chamado de regresso, que acreditava que deveria haver um reforço de autoridade, diante de tantas insurreições. O movimento, de acordo com FAUSTO (1994, p. 175), foi levado a cabo pelos liberais, que desejavam a ascensão de Dom Pedro II ao trono, como forma de aplacar os conflitos. Assim, foi reestabelecido o Conselho de Estado, o código criminal revisto, e todo o aparato relativo à justiça voltaram ao poder do governo central. Tal movimento culminou, em julho de 1840, com a antecipação da maioridade do imperador Dom Pedro II, que veio a assumir o trono do Brasil com 14 anos de idade. Finalizando, nesta unidade, verificamos que houve mudanças na política no Brasil com a chegada da Família Real, em 1808 e, posteriormente, com os governos regenciais, aconteceram vários movimentos políticos, sociais e, em alguns casos, separatistas contra o governo. Por conta disso, a maioridade do imperador D. Pedro II foi antecipada. 17
18 Unidade: A decadência do Sistema Colonial e a Formação do Brasil Independente Material Complementar Leituras de: IBGE. Evolução da divisão territorial do Brasil, Disponível em: VAINFAS, Ronaldo. História indígena: 500 anos de despovoamento. In: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Brasil: 500 anos de povoamento. Centro de Documentação e Disseminação de Informações. Rio de Janeiro: IBGE, Disponível em: livros/liv6687.pdf 18
19 Referências ANDRADE, Manuel Correia de. A questão do território no Brasil. São Paulo- Recife: Editora Hucitec / IPESPE ANDRADE, Manuel Correia de. Andrade, Sandra Maria Correia de. A Federação Brasileira. Uma análise geopolítica e geo-social. São Paulo: Contexto, CAMPOS, Andrelino. Do quilombo à favela: a produção do espaço criminalizado no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, COSTA, Wanderley Messias da. O Estado e as políticas territoriais no Brasil. São Paulo: Contexto, FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, FERREIRA, Olavo Leonel. História do Brasil. São Paulo: Ática, REIS, João José. Presença negra: conflitos e encontros. In: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Brasil: 500 anos de povoamento. Centro de Documentação e Disseminação de Informações. Rio de Janeiro: IBGE, 2007, p Disponível em: VAINFAS, Ronaldo. História indígena: 500 anos de despovoamento. In: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Brasil: 500 anos de povoamento. Centro de Documentação e Disseminação de Informações. Rio de Janeiro: IBGE, 2007, p Disponível em: 19
20 Unidade: A decadência do Sistema Colonial e a Formação do Brasil Independente Anotações 20
21
22
14. Brasil: Período Regencial PÁGINAS 18 À 29.
14. Brasil: Período Regencial PÁGINAS 18 À 29. Política e economia Regência Trina Provisória: Formada pelos senadores Nicolau Vergueiro, José Joaquim de Campos e pelo brigadeiro Francisco de Lima e Silva
Leia maisBRASIL IMPÉRIO REVOLTAS REGENCIAIS. Professor: Edson Martins
BRASIL IMPÉRIO REVOLTAS REGENCIAIS Professor: Edson Martins Cabanagem (1835 1840) A rebelião explodiu no Pará Causas: revolta dos liberais contra o presidente nomeado pelo governo regencial situação de
Leia maisPeríodo Regencial Prof. Thiago História C Aula 11
Período Regencial 1831-1840 Prof. Thiago História C Aula 11 Regência Trina Provisória formada desde que Dom Pedro I abdicou ao trono do Brasil, responsável organizar a eleição da Regência Trina Permanente.
Leia maisBRASIL IMPÉRIO PERÍODO REGENCIAL
BRASIL IMPÉRIO PERÍODO REGENCIAL PERÍODO REGENCIAL Regência Trina Provisória (Abril Junho de 1831) senador Nicolau Pereira de Campos Vergueiro senador José Joaquim Carneiro de Campos brigadeiro Francisco
Leia maisHISTÓRIA. aula Regências e o 2º Reinado
HISTÓRIA aula Regências e o 2º Reinado Regência Trina Provisória Formada desde que Dom Pedro I abdicou ao trono do Brasil, responsável organizar a eleição da Regência Trina Permanente. Concedeu anistia
Leia maisRevoltas provinciais no período Regencial Brasil século XIX. Colégio Ser! História 8º ano Profª Marilia Coltri
Revoltas provinciais no período Regencial Brasil século XIX Colégio Ser! História 8º ano Profª Marilia Coltri Revoltas provinciais do período regencial Devido a excessiva centralização do poder político
Leia maisAS VÉSPERAS DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
AS VÉSPERAS DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL CRISE DO SISTEMA COLONIAL Portugal perde colônias no Oriente e o monopólio da Produção de açúcar na América. Pressão da Metrópole x Enriquecimento de da elite Brasileira
Leia maisPeríodo Regencial e Revoltas Regenciais
Período Regencial e Revoltas Regenciais Transição até a maioridade de D. Pedro II. Instabilidade política (agitações internas). Fases: Regência Trina Provisória (abr/jun. 1831); Regência Trina Permanente
Leia maisPeríodo Regencial Prof. Marcos Roberto
Período Regencial 1831-1840 Prof. Marcos Roberto PRIMEIRO REINADO 1822-1831 PERIODO REGENCIAL 1831-1840 SEGUNDO REINADO 1840-1889 FASES DA REGÊNCIA Transição até a maioridade de D. Pedro II. Regência Trina
Leia maisRegências e o 2º Reinado
Regências e o 2º Reinado Período Regencial (1831-1840) 2º Reinado, 1ª Fase (1840-1850) Prof. Thiago História C Aula 06 Regência Trina Provisória formada desde que Dom Pedro I abdicou ao trono do Brasil,
Leia maisCONSERVADORES LIBERAIS
CONSERVADORES desejavam a criação de um governo fortemente centralizado, com uma monarquia dotada de amplos poderes LIBERAIS desejavam a criação de uma monarquia constitucional e a descentralização administrativa
Leia maisROF.º OTTO TERRA BRASIL: 1º REINADO ( )
ROF.º OTTO TERRA BRASIL: 1º REINADO (1822-1831) Jean Baptiste Debret O RECONHECIMENTO INTERNACIONAL DO BRASIL INDEPENDENTE Estados Unidos da América A Doutrina Monroe (A América para os americanos )
Leia maisPRIMEIRO REINADO NO BRASIL ( )
PRIMEIRO REINADO NO BRASIL ( 1822-1831) Principais fatos pré Independência: Vinda da Família Real Portuguesa para o Brasil; Abertura do Portos às Nações Amigas; Obras como o Jardim Botânico, a Biblioteca
Leia maisPERÍODO REGENCIAL O Período Regencial corresponde ao período da História, em que o Brasil foi governado por Regentes
PERÍODO REGENCIAL 1831-1840 O Período Regencial corresponde ao período da História, em que o Brasil foi governado por Regentes REGENTES são governantes que substituem o rei ou Imperador se forem menores
Leia maisBRASIL IMPÉRIO. Primeiro e Segundo Reinados. Prof. Rodrigo Toledo
BRASIL IMPÉRIO Primeiro e Segundo Reinados Prof. Rodrigo Toledo PRIMEIRO REINADO Definição O primeiro Reinado do Brasil é o nome dado ao período em que D. Pedro I governou o Brasil como Imperador, entre
Leia maisAula 10 - Primeiro Reinado
Aula 10 - Primeiro Reinado 1822-1831. 7 de setembro de 1822 Independência do Brasil. Brasil Império Primeiro Reinado 1822-1831. Período Regencial 1831-1840. Segundo Reinado 1840-1889. Primeiro Reinado
Leia maisO PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS
O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL 1820-1822 COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS O 7 DE SETEMBRO: A INDEPENDÊNCIA FOI SOMENTE O GRITO DO IPIRANGA? OS SIGNIFICADOS DA INDEPENDÊNCIA Emancipação ou
Leia maisREVOLUÇÃO FARROUPILHA OU GUERRAS DOS FARRAPOS. 20 de setembro de de setembro de 1845 LOCAL RIO GRANDE DO SUL
REVOLUÇÃO FARROUPILHA OU GUERRAS DOS FARRAPOS 20 de setembro de 1835-11 de setembro de 1845 LOCAL RIO GRANDE DO SUL FOI O MAIOR E MAIS SANGRENTO CONFLITO ARMADO DA HISTÓRIA DO BRASIL GOVERNO PADRE FEIJÓ
Leia maisO PERÍODO REGENCIAL ( ):
O PERÍODO REGENCIAL (1831 1840): Transição até a maioridade de D. Pedro II. Instabilidade política (agitações internas). Fases: Regência Trina Provisória (abr/jul 1831); Regência Trina Permanente (1831
Leia maisEstá correto o que se afirma somente em a) II e III. b) I. c) I e II. Página 1 de 5
1. (Uece 2014) O período historicamente conhecido como Período Regencial foi caracterizado a) por rebeliões populares cujas ações exigiam o retorno da antiga realidade social com a volta de Pedro I ao
Leia maisPRIMEIRO REINADO ( )
PRIMEIRO REINADO (1822 1831) 7 de setembro de 1822 Independência ou morte? O grito do Ipiranga. Pedro Américo. 1888. A proclamação da Independência. François- René Moreaux. 1844. Os desafios após a independência
Leia maisBRASIL IMPÉRIO ( )
Transição até a maioridade de D. Pedro II. Instabilidade política (agitações internas). Fases: Regência Trina Provisória (abr/jul 1831); Regência Trina Permanente (1831 1834); Regência Una do Padre Feijó
Leia maisPRIMEIRO REINADO NO BRASIL ( ) Professora : Daianne Luz.
PRIMEIRO REINADO NO BRASIL (1822 1831) Professora : Daianne Luz. PRIMEIROS MOMENTOS Algumas províncias (antigas Capitanias Hereditárias), que eram favoráveis às Cortes (Parlamento) de Lisboa, recusaram-se
Leia maisRio de Janeiro Brasil Império
Rio de Janeiro Brasil Império As revoltas regencias foram movimentos armados contra o governo e ocorreram em vários pontos do país entre 1835 e 1845 CABANAGEM BALAIADA MALÊS SABINADA FARROUPILHA CABANAGEM
Leia maisRevoltas Coloniais / Nativistas. História do Brasil
Revoltas Coloniais / Nativistas História do Brasil Principais Revoltas Coloniais Fim da União Ibérica INSATISFAÇÃO COM A ADMINISTRAÇÃO As revoltas Coloniais Revelavam a insatisfação dos colonos; Dificuldade
Leia maisPERÍODO REGENCIAL HISTÓRIA DO BRASIL
PERÍODO REGENCIAL HISTÓRIA DO BRASIL INTRODUÇÃO Em 07/04/1831 D. Pedro I abdica em virtude de não conseguir conter a crise; Àquela altura já havia três divisões partidárias no país: os Conservadores, os
Leia maisO Primeiro Reinado
O Primeiro Reinado 1822-1831 Contexto Pós proclamação da independência : Em 7 de setembro de 1822. Independência ou Morte!(Autoria Pedro Américo,1888 Contexto A nova Nação necessitava de organização político-administrativa;
Leia maisIndependência do Brasil 1822
Independência do Brasil 1822 A Independência se deu por meios pacíficos, proclamada por um membro da família real. Em 01 de Dezembro de 1822, Dom Pedro I foi coroado e consagrado Imperador e Defensor Perpétuo
Leia maisNome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês
Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês 1 Os exercícios deverão ser feitos no livro. Livro Didático Língua Portuguesa Diálogo em gênero,
Leia maisPrimeiro Reinado. Professora Adriana Moraes História
Primeiro Reinado O Primeiro Reinado é a fase da História do Brasil que corresponde ao governo de D. Pedro I. Tem início em 7 de setembro de 1822, com a Independência do Brasil e termina em 7 de abril de
Leia maisPERÍODO REGENCIAL ( )
PRIMEIRO REINADO 1822-1831 PERIODO REGENCIAL 1831-1840 SEGUNDO REINADO 1840-1889 CONTEXTO GERAL Após a abdicação de D. Pedro I, para seu filho, que na época era menor de idade. prefiro descer do trono
Leia maisGOVERNO DE D.PEDRO I ( ) Livro 4 / Módulo 13 (Extensivo Mega) 3º ano / Pré-vest Ano 2018 Prof. Abdulah
GOVERNO DE D.PEDRO I (1822 1831) Livro 4 / Módulo 13 (Extensivo Mega) 3º ano / Pré-vest Ano 2018 Prof. Abdulah AS LUTAS PÓS-INDEPENDÊNCIA q Resistência à Independência ou ao modelo de Independência (Pará,
Leia maisPRIMEIRO REINADO A formação do Estado nacional brasileiro
PRIMEIRO REINADO 1822-1831 A formação do Estado nacional brasileiro 1. A Confederação do Equador A Confederação do Equador foi um movimento político e revolucionário ocorrido na região Nordeste do Brasil
Leia maisHistória do Brasil Período Regencial
História do Brasil Período Regencial 1831-1840 O período regencial tinha como uma de suas principais características grandes disputas políticas, que estavam presentes na imprensa, nos órgãos do legislativo
Leia maisBRASIL COLÔNIA ( )
2 - REVOLTAS EMANCIPACIONISTAS: Século XVIII (final) e XIX (início). Objetivo: separação de Portugal (independência). Nacionalistas. Influenciadas pelo iluminismo, independência dos EUA e Revolução Francesa.
Leia maisH13 - Analisar a atuação dos movimentos sociais que contribuíram para mudanças ou rupturas em processos de disputa pelo poder.
H13 - Analisar a atuação dos movimentos sociais que contribuíram para mudanças ou rupturas em processos de disputa pelo poder. Período Regencial no Brasil Situação política no Brasil Grupos e Disputas
Leia maisLutas e processo de independência. Patrícia Albano Maia
Lutas e processo de independência Patrícia Albano Maia Crises na Europa Crise do Antigo Regime Absolutismo Mercantilismo Sociedade Estamental Crise do antigo sistema Colonial Metalismo Monopólio Balança
Leia mais2- POR QUE a família real portuguesa se mudou, em 1808, para sua colônia na
Atividade de Estudo Geo/História 5º ano Nome: 1- LIGUE os itens abaixo corretamente. 2- POR QUE a família real portuguesa se mudou, em 1808, para sua colônia na América? 3- ASSINALE as afirmativas erradas
Leia maisO texto dos Confederados de 1824 revela um momento de insatisfação política contra a:
DISCIPLINA: HISTÓRIA PROFESSOR: AULUS DATA: 19 / 12 / 2017 VALOR: 20,0 NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 8º ANO TURMA: ANCHIETA ALUNO (A): Nº: Matéria da Prova: O conteúdo a ser estudado para
Leia maisHISTÓRIA. aula Período Joanino e 1º Reinado
HISTÓRIA aula Período Joanino e 1º Reinado 1808 - Estado português no Brasil O Bloqueio Continental visa isolar a Inglaterra do contato com solo europeu continental, e Portugal não respeita o bloqueio
Leia maisPERÍODO REGENCIAL ( ) Experiência Republicana
PERÍODO REGENCIAL (1831-1840) Experiência Republicana - Grupos políticos os restauradores absolutistas (volta da monarquia) os liberais exaltados (monarquia federalista ou república) Liberais moderados
Leia mais3º ANO / PRÉVEST PROF. Abdulah
PERÍODO JOANINO (1808-1821) Livro 3 / Módulo 12 (Extensivo Mega) 3º ANO / PRÉVEST PROF. Abdulah TRANSFERÊNCIA DA FAMÍLIA REAL O PROJETO BRAGANTINO (século XVII) de transmigração RAZÕES: - Proximidade com
Leia maisNome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês
Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês 1 Caderno de Atividades 17 Os exercícios deverão ser feitos no livro e / ou no caderno. Livro
Leia maisHISTÓRIA PERÍODO REGÊNCIAL
HISTÓRIA PERÍODO REGÊNCIAL BRASIL IMPÉRIO 1822-1889 PRIMEIRO REINADO 1822-1831 PERIODO REGENCIAL 1831-1840 SEGUNDO REINADO 1840-1889 Transição até a maioridade de D. Pedro II. Instabilidade política (agitações
Leia maisPrimeiro Reinado ( )
Primeiro Reinado (1822-1831) PROF. CRISTIANO CAMPOS CPII - HUMAITÁ II O que a Bandeira do Império pode nos informar sobre este momento da nossa história? Ordem de Cristo - herança portuguesa O rei como
Leia maisPeríodo Regencial ( )
HISTÓRIA DO BRASIL Período Regencial (1831-40) No período que foi de 1831 até 1840, o Brasil foi governado por regentes, uma vez que D. Pedro de Alcântara (futuramente D. Pedro II) ainda era menor de idade
Leia maisO Primeiro Reinado ( ) MARCOS ROBERTO
O Primeiro Reinado (1822 1831) MARCOS ROBERTO Imagem: Henrique José da Silva / public domain A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio
Leia maisPeríodo Regencial. Prof. Filipe Carota
Período Regencial Prof. Filipe Carota 1)Respeitar Regras de Sala 2) Pedir 3) Cumprir Dom Pedro II, imperador do Brasil O governo monárquico de Dom Pedro II foi marcado por uma série de temas como a escravidão,
Leia maisCipriano Barata,Pe. Agostinho Gomes, Luís Gonzaga das Virgens,João de Deus Lucas Dantas
Inconfidência Mineira Minas Gerais, área principal da mineração aurífera 1789. Elitista Predomínio de mineradores, comerciantes, profissionais liberais, intelectuais e a alta burocracia; (maçonaria) Cláudio
Leia maisMATERIAL COMPLEMENTAR DE HISTÓRIA OITAVO ANO ENSINO FUNDAMENTAL II PROFESSORA: ROSE LIMA
MATERIAL COMPLEMENTAR DE HISTÓRIA OITAVO ANO ENSINO FUNDAMENTAL II PROFESSORA: ROSE LIMA BRASIL IMPÉRIO E PERÍODO REGENCIAL PRIMEIRO REINADO 1822-1831 PERIODO REGENCIAL 1831-1840 SEGUNDO REINADO 1840-1889
Leia maisBRASIL IMPÉRIO PRIMEIRO REINADO
BRASIL IMPÉRIO PRIMEIRO REINADO PRIMEIRO REINADO Portugueses em várias províncias tentaram resistir à independência: Bahia Pará Cisplatina apareceram camadas populares para derrotar resistências portuguesas
Leia maisPRIMEIRO REINADO ( ) Prof. Victor Creti Bruzadelli
PRIMEIRO REINADO (1822-1831) Prof. Victor Creti Bruzadelli Construindo o Estado Brasileiro Pontos fundamentais: Guerras de independência; Reconhecimento internacional da independência; Manutenção da unidade
Leia maisINSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO
8º História Carol Av. Subst./Optat. 24/11/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova
Leia mais7 de setembro de 1822 Independência do Brasil.
7 de setembro de 1822 Independência do Brasil. Brasil Império Primeiro Reinado 1822-1831. Período Regencial 1831-1840. Segundo Reinado 1840-1889. Primeiro Reinado 1822-1831 As primeiras dificuldades do
Leia maisSegundo Reinado 2ª Fase e Crise. Prof. Thiago Aula 07 Frente C
Segundo Reinado 2ª Fase e Crise Prof. Thiago Aula 07 Frente C O Ouro Verde Inicialmente produzido no Vale do Paraíba (RJ/SP) depois se expande ao Oeste de São Paulo; Estrutura semelhante à da cana de Açúcar:
Leia maisPrimeiro reinado
Primeiro reinado 1822-1831 Professor: Tácius Fernandes Blog: www.proftaciusfernandes.wordpress.com Coroação de D. Pedro I (1 Dez 1822) Ordem social e econômica do período colonial: Latifúndio, monocultura,
Leia maisRevoltas Nativistas e Anticoloniais. Alan
Revoltas Nativistas e Anticoloniais Alan Fatores iniciais para as revoltas Descontentamentos com o governo metropolitano Choque entre os interesses dos colonos e da Coroa Pressão do Pacto Colonial sobre
Leia mais1640 > Fim da União Ibérica Comércio com Buenos Aires e contrabando Rei de São Paulo: Amador Bueno da Ribeira. Amador Bueno recusou o título de rei e
REVOLTAS COLONIAIS REVOLTAS NATIVISTAS 1640 > Fim da União Ibérica Comércio com Buenos Aires e contrabando Rei de São Paulo: Amador Bueno da Ribeira. Amador Bueno recusou o título de rei e saiu às ruas
Leia maisHistória do Brasil. Período Colonial: escravismo e produção de riqueza Parte 11. Prof ª. Eulália Ferreira
História do Brasil Período Colonial: escravismo e produção de riqueza Parte 11 Prof ª. Eulália Ferreira Revoltas Emancipacionistas 1-Inconfidência Mineira 1789 Liberdade, ainda que tardia Causas: -Exploração
Leia maisPEP /2013-2ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUES TÃ O (Valor 6,0)
1 PEP /2013-2ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA 1ª QUES TÃ O (Valor 6,0) Do estudo dos seguintes fatos históricos: Entradas e Bandeiras (1554 1725); União Ibérica (1580 1640),
Leia maisAula 08 Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real.
Aula 08 Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real. O que foram os movimentos de pré-independência? Séculos XVIII e XIX grandes mudanças afetaram o Brasil... MUNDO... Hegemonia das ideias
Leia maisSéculo XVIII no Brasil. Primeiras rebeliões separatistas
Século XVIII no Brasil Primeiras rebeliões separatistas 1789- Inconfidência Mineira Inspiração iluminista liberal Influência da Independência dos Estados Unidos Projeto liberal: capitalismo, desenvolver
Leia maisGUERRA DO PARAGUAI. Maior conflito armado da América do Sul
GUERRA DO PARAGUAI Maior conflito armado da América do Sul Informações Gerais FICHA TÉCNICA Período: 1864-1870 Duração: quase 6 anos Local: América do Sul Países Envolvidos: Argentina, Brasil, Uruguai
Leia maisUDESC 2017/2 HISTÓRIA. Comentário
HISTÓRIA Essa questão apresenta no enunciado a data incorreta (1931) da abdicação de Dom Pedro I, que ocorreu em 1831. Dessa forma, aguardamos o parecer da banca. Erros das demais: Revoltas no período
Leia maisHISTÓRIA Professor Marcelo Lameirão PROVAS ESA
HISTÓRIA Professor Marcelo Lameirão PROVAS ESA QUESTÃO 01 2016/2017 A Revolta dos Malês foi um movimento de escravos africanos, muitos dos quais eram muçulmanos, ocorrido em 1835 na seguinte província:
Leia maisO QUE ACONTECEU DEPOIS?
Instituto de Educação Infantil e Juvenil Outono, 2014. Londrina, de. Nome: Turma: Tempo: início: término: total: Edição VII MMXIV Fase 3 parte 2 Grupo B O QUE ACONTECEU DEPOIS? Conjuração Baiana Com a
Leia maisHistória. Revolta dos Cabanos. Professor Thiago Scott.
História Revolta dos Cabanos Professor Thiago Scott www.acasadoconcurseiro.com.br História REVOLTA DOS CABANOS A REGÊNCIA (1831-1840) Sendo um período de muitas agitações sociais, a Regência apresentou-se
Leia maisINDEPENDÊNCIA DO BRASIL. Prof. Victor Creti Bruzadelli
INDEPENDÊNCIA DO BRASIL Prof. Victor Creti Bruzadelli Era das Revoluções Conceito de Eric Hobsbawn: Processo amplo de decadência do Antigo Regime e da ascensão de novos modelos políticos e grupos sociais
Leia maisO processo de independência do Brasil. Prof. Dieikson de Carvalho
O processo de independência do Brasil Prof. Dieikson de Carvalho Levantes no Brasil A chegada da Família Real no Brasil Contexto sóciopolítico da Europa A chegada da Família Real no Brasil INGLATERRA MAIOR
Leia maisExpansão do território brasileiro
Expansão do território brasileiro O território brasileiro é resultado de diferentes movimentos expansionistas que ocorreram no Período Colonial, Imperial e Republicano. Esse processo ocorreu através de
Leia maisExercícios extras. Explique a caracterização que o texto faz do Renascimento e dê exemplo de uma obra artística em que tal intenção se manifeste.
Exercícios extras Lista de História João Ivo 1. (Fuvest 1988) Na Europa do século XVI a religião foi usada como instrumento de fortalecimento do poder político, tanto nos Estados católicos quanto nos protestantes.
Leia maisA EXPANSÃO TERRITORIAL, O CICLO DA MINERAÇÃO E AS REVOLTAS COLONIAIS Prof. Maurício Ghedin Corrêa
A EXPANSÃO TERRITORIAL, O CICLO DA MINERAÇÃO E AS REVOLTAS COLONIAIS Prof. Maurício Ghedin Corrêa 1. A EXPANSÃO TERRITORIAL E O BANDEIRISMO Durante a União Ibérica houve um momento de expansão a Oeste.
Leia maisDOM PEDRO I E PERÍODO REGENCIAL
História DOM PEDRO I E PERÍODO REGENCIAL PROFº OTÁVIO A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia
Leia mais9. América Latina: lutas pela emancipação política. Páginas 04 à 17.
9. América Latina: lutas pela emancipação política Páginas 04 à 17. Mas por que essa parte da América é denominada latina? TROCA DE IDEIAS LEITURA DO TEXTO PÁGINA 04. QUESTÕES 1 e 2 PÁGINA 05. América
Leia maisAMÉRICA ESPANHOLA COLONIZAÇÃO E INDEPENDÊNCIA
AMÉRICA ESPANHOLA COLONIZAÇÃO E INDEPENDÊNCIA A CONQUISTA ESPANHOLA NA AMÉRICA Justificativa: evangelização dos indígenas Domínio inicial de S.Domingos e Cuba 1519 conquista do Império Asteca por Hernan
Leia maisA Historiografia do Brasil Colonial tem início em 22 de abril de 1500 com a chegada dos portugueses.
A Historiografia do Brasil Colonial tem início em 22 de abril de 1500 com a chegada dos portugueses. A Colônia é o período da História do Brasil que engloba os anos de 1500 a 1822. Ele começa com a chegada
Leia maisA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL A EUROPA NO INÍCIO DO SÉCULO XIX Lutas pela hegemonia na Europa BLOQUEIO CONTINENTAL Inversão Política: Brasil sede da Monarquia. Fim do Pacto Colonial: Abertura dos Portos e
Leia maisMovimentos Sociais no Brasil ( ) Formação Sócio Histórica do Brasil Profa. Ms. Maria Thereza Rímoli
Movimentos Sociais no Brasil (1550 1822) Formação Sócio Histórica do Brasil Profa. Ms. Maria Thereza Rímoli No período colonial: Em diversos momentos: Segmentos sociais insatisfeitos promoveram rebeliões,
Leia maisCrise do Sistema Colonial: Rebeliões Coloniais e Tentativas de Emancipação
Aula 6 Crise do Sistema Colonial: Rebeliões Coloniais e Tentativas de Emancipação 1 O declínio colonial Setor 1605 2 A crise do Sistema Colonial ealvespr@gmail.com Contexto 1.1 O Declínio Colonial no Brasil
Leia maisCurso de História. Prof. Fabio Pablo. efabiopablo.wordpress.com
Conteúdo Multimídia Liberalismo e Democracia no Brasil do século XIX O ministério de José Bonifácio A Assembleia Constituinte A Carta outorgada de 1824 A Confederação do Equador (1824) Dificuldades e contradições
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO PRIMEIRO REINADO ( ) E PERIODO REGENCIAL. Professor: Cristóvão antônio
A CONSTRUÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO PRIMEIRO REINADO (1822-1831) E PERIODO REGENCIAL Professor: Cristóvão antônio Projeto para o Brasil O processo de construção do Estado nacional brasileiro estende-se por
Leia maisO BRASIL COLONIAL ( ) PROF. OTTO TERRA
O BRASIL COLONIAL (1530 1822) BRASIL PRÉ COLONIAL 1500-1532 - Não houve uma colonização de forma efetiva, sistemática até a década de 1530 predominância portuguesa no Oriente (Calicute e Goa); - Importância
Leia maisHistória e Geografia de Portugal
6.º Ano História e Geografia de Portugal Joana Simas Consequências das invasões francesas Motivos do descontentamento português: Permanência dos ingleses em Portugal. Os ingleses ocupavam cargos no exército.
Leia maisDivisão política e regional do brasil. Prof. Gonzaga
Divisão política e regional do brasil Prof. Gonzaga Conceitos: Governo-geral Povo e nação Estado República Território Monarquia Soberania Estado Território Forma de organização de uma base territorial,
Leia mais1. Brasil: formação e organização do território P Á G I NAS 0 2 À 19.
1. Brasil: formação e organização do território P Á G I NAS 0 2 À 19. Brasil - 1534 Brasil Século XXI A configuração territorial atual de nosso país é resultado de um processo histórico com mais de 500
Leia maisINSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO
8º História Rafael Av. Mensal 01/10/15 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova contém
Leia maisHistória do Brasil Império
História do Brasil Império Aula VII Objetivo: estudar as revoltas do período regencial. A) A Cabanagem no Pará. A situação do Pará estava conturbada desde a independência, quando a elite tradicional de
Leia maisSEGUNDO REINADO D. PEDRO II
SEGUNDO REINADO D. PEDRO II 1840 1889 Golpe da Maioridade Proclamação da República GOVERNO = MONARQUIA PARLAMENTARISTA Segundo Reinado, a estrutura e a organização política, econômica e social do Brasil,
Leia maisUma visão de mundo renovada (Renascimento Cultural);
do 3 e 4 períodos 6º ano História 3 período O mundo grego As origens da sociedade grega Esparta e Atenas A cultura grega O período helenístico Roma: Formação e expansão A formação de Roma A República romana
Leia maisHISTÓRIA. Construção do Estado Liberal: Independência das colônias latino-americanas Parte 1 Profª. Eulália Ferreira
HISTÓRIA Independência das colônias latino-americanas Parte 1 Profª. Eulália Ferreira como construção da lógica liberal na América- Haiti, Brasil e região hispânica Haiti - 1804 Argentina- 1810 Paraguai-
Leia maisFAMÍLIA REAL NO BRASIL. Prof. Filipe Viana da Silva
FAMÍLIA REAL NO BRASIL Prof. Filipe Viana da Silva 1. A CONJUNTURA EUROPEIA Fim do século XVIII, França e Inglaterra em estágio superior do capitalismo; Portugal apresenta-se estagnado e dependente do
Leia maisCópia autorizada. II
II Sugestões de avaliação História 8 o ano Unidade 6 5 Unidade 6 Nome: Data: 1. Observe o esquema e responda às questões. Matérias- -primas Gêneros tropicais Colônia Pacto colonial Metrópole Escravos Produtos
Leia maisAula 03 1B REVOLUÇÃO FRANCESA I
APRESENTAÇÃO Aula 03 1B REVOLUÇÃO FRANCESA I Prof. Alexandre Cardoso REVOLUÇÃO FRANCESA Marco inicial da Idade Contemporânea ( de 1789 até os dias atuais) 1º - Foi um movimento liderado pela BURGUESIA
Leia maisRev. Liberais do Século XIX e Período Regencial
Rev. Liberais do Século XIX e Período 1. (PUC-RJ) O Congresso de Viena, concluído em 1815, após a derrota de Napoleão Bonaparte, baseou-se em três princípios políticos fundamentais. Assinale a opção que
Leia mais7 de setembro de 1822 Independência do Brasil.
7 de setembro de 1822 Independência do Brasil. Brasil Império Primeiro Reinado 1822-1831. Período Regencial 1831-1840. Segundo Reinado 1840-1889. Primeiro Reinado 1822-1831 As primeiras dificuldades do
Leia maisREVOLUÇÕES SÉCULO XIX. 8 º A N O P R O F. ª B I A N C A H I S T Ó R I A
REVOLUÇÕES LIBERAIS DO SÉCULO XIX. 8 º A N O P R O F. ª B I A N C A H I S T Ó R I A INÍCIO OséculoXIXfoinaEuropaumperíododerevoltaserevoluções.Cadaumdessesmomentos OséculoXIXfoinaEuropaumperíododerevoltaserevoluções.Cadaumdessesmomentos
Leia maisHISTÓRIA. aula Era Napoleônica, Congresso de Viena e Revoluções Liberais
HISTÓRIA aula Era Napoleônica, Congresso de Viena e Revoluções Liberais Era Napoleônica Do Golpe do 18 Brumário (nov/1799) até a Queda de Napoleão (jun/1815) Três fases: Consulado (1799-1804) Império (1804-1815)
Leia mais