ESTÁGIO CURRICULAR II ATIVIDADES DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS NA UNIMED FEDERAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTÁGIO CURRICULAR II ATIVIDADES DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS NA UNIMED FEDERAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA"

Transcrição

1 PEDRO DE SOUZA NANDI ESTÁGIO CURRICULAR II ATIVIDADES DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS NA UNIMED FEDERAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA EMPRESA: UNIMED FEDERAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SETOR: GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SUPERVISOR: CARLOS ADALBERTO KORMANN ORIENTADOR: RAFAEL RODRIGUES OBELHEIRO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC JOINVILLE SANTA CATARINA - BRASIL MAIO 2013

2 APROVADO EM: / / Professor: Rafael Rodrigues Obelheiro Titulação: Doutor em Engenharia Elétrica Professor Orientador Professora: Isabela Gasparini Titulação: Mestre em Ciência da Computação Professor: Omir Correa Alves Junior Titulação: Doutor em Engenharia de Automação e Sistemas Supervisor da CONCEDENTE: Carlos Adalberto Kormann

3 Carimbo da Empresa UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: UNIMED DO EST DE STA CAT FED EST DAS COOP MEDICAS CGC/MF: / Endereço: Otto Boehn, 442 Bairro: Glória. CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: Supervisor: Carlos A. Kormann Cargo: Coordenador TI. ESTAGIÁRIO Nome: Pedro de Souza Nandi Matrícula: Endereço: Rua Abraão Lincoln, 116 Bairro: Bom Retiro. CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: Curso: Bacharelado em Ciência da Computação Título do Estágio: Atividades de Análise e Desenvolvimento de Sistemas na Unimed Federação do Estado de Santa Catarina. Período: 01/04/2013 até 27/05/2013 Carga horária: 180h AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO I PELO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS Representada pelo Professor da disciplina de ETG: Charles Christian Miers CONCEITO FINAL DO ESTÁGIO I Excelente (9,1 a 10) Muito Bom (8,1 a 9,0) Bom (7,1 a 8,0) Regular (5,0 a 7,0) Reprovado (0,0 a 4,9) NOTA ETG I (Média do Processo) NOTA ETG II (Média do Processo) Rubrica do Professor da Disciplina de ETG Joinville / /

4 Nome do Estagiário: Pedro de Souza Nandi QUADRO I AVALIAÇÃO NOS ASPECTOS PROFISSIONAIS QUALIDADE DO TRABALHO: Considerando o possível. ENGENHOSIDADE: Capacidade de sugerir, projetar, executar modificações ou inovações. CONHECIMENTO: Demonstrado no desenvolvimento das atividades programadas. CUMPRIMENTO DAS TAREFAS: Considerar o volume de atividades dentro do padrão razoável. ESPÍRITO INQUISITIVO: Disposição demonstrada para aprender. INICIATIVA: No desenvolvimento das atividades. SOMA Pontos QUADRO II AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS HUMANOS ASSIDUIDADE: Cumprimento do horário e ausência de faltas. DISCIPLINA: Observância das normas internas da Empresa. SOCIABILIDADE: Facilidade de se integrar com os outros no ambiente de trabalho. COOPERAÇÃO: Disposição para cooperar com os demais para atender as atividades. SENSO DE RESPONSABILIDADE: Zelo pelo material, equipamentos e bens da empresa. SOMA Pontos PONTUAÇÃO PARA O QUADRO I E II Sofrível - 1 ponto, Regular - 2 pontos, Bom - 3 pontos, Muito Bom - 4 pontos, Excelente - 5 pontos LIMITES PARA CONCEITUAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL Pontos De 57 a SOFRÍVEL SOMA do Quadro I multiplicada por 7 De 102 a REGULAR SOMA do Quadro II multiplicada por 3 De 148 a BOM SOMA TOTAL De 195 a MUITO BOM De 241 a EXCELENTE Nome da Empresa: Federação das Unimeds do Estado de Santa Catarina Representada pelo Supervisor: Carlos Adalberto Kormann CONCEITO CONFORME SOMA TOTAL Rubrica do Supervisor da Empresa Local: Data : Carimbo da Empresa

5 UDESC UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - FEJ PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR II ESTAGIÁRIO Nome: Pedro de Souza Nandi Matrícula: Endereço: Rua Abraão Lincoln, 116 Bairro: Bom Retiro. CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: pedronandi@gmail.com Regularmente matriculado no semestre: 2013/1 Curso: B. em Ciência da Computação Formatura (prevista) Semestre/Ano: 2013/2 UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: UNIMED DO EST DE STA CAT FED EST DAS COOP MEDICAS CGC/MF: / Endereço: Rua Otto Boehm, 442 Bairro: Glória. CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: Atividade Principal: Análise e Desenvolvimento de Sistemas Supervisor: Carlos A. Kormann Cargo: Coordenador de TI. DADOS DO ESTÁGIO Área de atuação: Análise de Sistemas Departamento de atuação: Gerência Tecnologia da Informática Fone: Ramal: 1608 Horário do estágio: Segunda à quinta: 8h00 às 12h00; Sexta: 8h00 às 12h00 / 13h30 às 15h30. Total de horas: 180h Período: 23/07/2012 a 19/09/2012 Total de horas semanais: 28h Nome do Professor Orientador: Rafael Rodrigues Obelheiro Disciplinas simultâneas com o estágio Quantas: Quatro. Quais: TCC-1; Computação Evolucionária (TOCI-04); Segurança em Redes de Computadores (OSRC001); Ética em Informática (ETI). OBJETIVO GERAL O objetivo geral deste estágio curricular obrigatório é desenvolver habilidades práticas em análise, desenvolvimento e suporte de sistemas computacionais através do Sistema de Gestão da Unimed (SGU). Através do SGU, dentro do módulo de faturamento, serão aplicados técnicas e conhecimentos adquiridos durante todo o curso de Ciência da Computação em atividades de análise de sistemas, desenvolvimento de melhorias e correção de falhas.

6 ATIVIDADES OBJETIVO ESPECÍFICO HORAS Treinamento Oracle Treinamento Genexus 8.0 Obter o conhecimento na linguagem 20h. de consulta SQL e na linguagem procedural PL/SQL, utilizadas através da ferramenta PL/SQL Developer com base no SGBD Oracle. Obter conhecimento na ferramenta de 20h. desenvolvimento Genexus 8.0. Treinamento Funcional Realizar treinamento sobre o 20h. software desenvolvido pela empresa: o SGU (Sistema de Gestão da Unimed), principalmente no módulo de faturamento. Projeto Analisar requisitos básicos do SGU, 30h. elaborar as especificações técnicas e funcionais, estruturas de banco de dados e os protótipos de cada módulo de faturamento do sistema. Desenvolvimento Programar as funcionalidades 50h. descritas nas especificações técnicas e funcionais, criar as estruturas de banco de dados e as telas do SGU de acordo com os protótipos elaborados durante a fase de projeto. Homologação Elaborar os planos de testes do 20h. módulo de faturamento de forma que abordem todas as funcionalidades desenvolvidas ou corrigidas. Executar os planos de testes juntamente com os usuários do sistema, e caso ocorra algum erro ou sugestão de melhoria pelo usuário, criar um relatório de erros e melhorias com suas respectivas soluções. Suporte Desenvolver, atualizar e corrigir o 20h. SGU quando solicitado por gerentes e por clientes, demandando melhorias. Rubrica do Professor Orientador Rubrica do Comitê de Estágios Rubrica do Coordenador de Estágios Rubrica do Supervisor da Empresa Data: Data: Data: Data: Carimbo da Empresa

7 CRONOGRAMA FÍSICO E REAL

8 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS Geral Específicos Justificativa ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO A EMPRESA HISTÓRICO Sistema Nacional Unimed Classificação das Unimeds PRINCIPAIS PRODUTOS PRINCIPAIS CLIENTES ATIVIDADES DESENVOLVIDAS FERRAMENTAS UTILIZADAS PL/SQL Developer Framework Genexus DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES JUNTO AO SGU Solicitação Número Boleto Online Débito Automático com Código de Barras Solicitação Número Receita Unimed Solicitação Número Controle de Exportação do Arquivo de Cooparticipação para Clientes Solicitação Número Guia não Deve Gerar Faturamento Solicitação Número Divergência Informações Visor e Microsiga Solicitação Número Quitação de Débitos Solicitação Número Informações Unimed Devedora Solicitação Número Visor e Situação Financeira Solicitação Número Inclusão de Informação no Boleto Solicitação Número Relatório Faturas Manuais Dados e Estatísticas CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...35

9 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Sistema de Gestão Unimed Módulo Faturamento Figura 2: Ferramenta de desenvolvimento PL/SQL Developer Figura 3: Sistema de atendimento Intratarefas Figura 4: Boleto débito automático com código de barras no portal Unimed online Figura 5: Tela de cadastro de faturas exibindo a informação solicitada Figura 6: Alteração na tela do Visor para exibição de débitos dos planos anteriores a Figura 7: Visor exibindo o histórico recente de pagamentos efetuados por um beneficiário Figura 8: Tela de cadastro de contratos com a informação do contrato de comercialização Figura 9: Modelo de fatura contra empresa que possui contrato de comercialização Figura 10: Filtros Unimed Sacado de/até no relatório de faturas emitidas Figura 11: Gráfico demonstrando a quantidade de horas em cada atividade... 33

10 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Tabela de solicitações no período de estágio... 32

11 LISTA DE SIGLAS ANS: Agência Nacional de Saúde Suplementar; CSV: Comma-Separated Values; ERP: Enterprise Resource Planning; PHP:Hypertext Preprocessor; PL/SQL: Procedure Language / Structed Query Language; PTU: Protocolo de Transações Unimed; SGU: Sistema de Gestão da Unimed; SQL: Structed Query Language; TI: Tecnologia da Informação; UDESC: Universidade do Estado de Santa Catarina.

12 RESUMO Atualmente, é notável no mercado de trabalho a defasagem em relação ao profissional devidamente capacitado. Este é um dos fatores que mais motiva a maioria das empresas em buscar estudantes em fase final de graduação para cargos de estágio, fornecendo experiência em troca da aplicação de conhecimento. A Unimed Federação busca, nestes estudantes, certa potencialidade para exercer funções relacionadas ao trabalho que até seus mais capacitados profissionais desempenham. Para isso, a Unimed Federação utiliza seu programa de estágio para capacitar estudantes universitários através de treinamentos, contato com as ferramentas de trabalho e introdução na rotina de processos da empresa, a fim de prover-lhes a formação profissional necessária. Neste relatório serão apresentadas as atividades desenvolvidas ao longo do período de estágio obrigatório dentro da Unimed Federação. Tais atividades foram desenvolvidas no núcleo de tecnologia da informação, voltadas ao módulo de faturamento do Sistema de Gestão da Unimed e abrangem análise, desenvolvimento e melhoramento do sistema em questão. Espera-se assim, apresentar uma breve noção de como funciona a metodologia do programa de estágio da Unimed Federação na área de tecnologia da informação. Palavras-chave: Unimed, Estágio, Mercado.

13 1. INTRODUÇÃO Este relatório de estágio apresenta um prognóstico das atividades desenvolvidas no programa de estágio da Unimed Federação entre 1 de Abril e 27 de Maio de O objetivo principal deste relatório é demonstrar o envolvimento do acadêmico dentro de uma atividade profissional especializada no mercado de trabalho, tendo como resultados a experiência e o preparo necessários exercer a profissão. A atividade em questão é focada na análise, desenvolvimento e melhoramento do módulo de faturamento do Sistema de Gestão da Unimed OBJETIVOS Geral O objetivo geral deste estágio curricular é a participação efetiva nos processos de análise, projeto, desenvolvimento, homologação e aplicação do Sistema de Gestão da Unimed (SGU) desenvolvido dentro do núcleo de tecnologia da informação da Unimed Federação, a fim de promover a ligação entre a experiência prática de atuação na área com a experiência teórica adquirida ao longo do curso Específicos negócio; Participar de treinamentos conceituais envolvendo os processos da empresa e suas regras de Analisar as regras e requisitos básicos do SGU, afim de desenvolver especificações técnicas e funcionais, estruturas de banco de dados e protótipos do módulo de faturamento do sistema; Programar estruturas descritas nas especificações técnicas e funcionais, através da criação de estruturas de banco de dados e telas do sistema de acordo com os protótipos elaborados durante a fase de projeto; Elaborar planos de testes para as funcionalidades desenvolvidas e executá-los junto aos usuários do SGU. No caso de erro ou sugestão de melhoria pelo usuário, um relatório de erros e melhorias com suas respectivas soluções se faz necessário;

14 Justificativa A defasagem em relação ao profissional devidamente capacitado no mercado de trabalho é um dos fatores que mais motiva a maioria das empresas em buscar estudantes para cargos de estágio. Esta busca tem sido intensificada nos últimos anos. As Universidades, onde muitos apontam a origem do problema, oferece o devido apoio teórico e prático suficiente para a entrada de bons profissionais no mercado, porém existem dilemas que só são vivenciados na experiência do dia a dia de trabalho no mercado. O estágio curricular oferece à empresa a oportunidade de prover tais experiências de convívio em um ambiente de trabalho aos acadêmicos, agora, estagiários. A Unimed Federação tem noção de tal situação e, através do seu programa de estágio voltado para tecnoligia da informação, disponibiliza aos estudantes em fase final de graduação, as oportunidades necessárias para que os mesmos tenham o contato e a vivência necessárias para que, depois de graduados, consigam adentrar ao mercado de trabalho com noção e segurança necessárias para tal ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO A exibição de conteúdo deste relatório está organizada da seguinte maneira: O primeiro capítulo apresenta uma breve introdução sobre o estágio, os objetivos e outras atividades; O segundo capítulo apresenta um histórico da empresa, seus principais clientes e principais produtos de software desenvolvidos; O terceiro capítulo apresenta algumas das atividades desenvolvidas durante o período de estágio curricular obrigatório; O quarto capítulo apresenta as considerações finais sobre as experiências vividas e sobre os conhecimentos adquiridos durante o programa de estágio.

15 2. A EMPRESA 2.1. HISTÓRICO De acordo com a Unimed do Brasil (2012), a mesma pode ser definida como uma cooperativa de trabalho médico e, a primeira cooperativa de trabalho médico (Unimed) do Brasil foi fundada pelo doutor Edmundo Castilho em Santos, litoral do estado de São Paulo, em 18 de Dezembro de A partir deste primeiro modelo de trabalho, outras Unimeds começaram a surgir por todo o país. Em Santa Catarina, as três primeiras unidades da Unimed (Blumenau, Joinville e Florianópolis) surgiram somente em 1971 e após certo tempo, em 1982, devido a influência dentro do cenário da saúde em Santa Catarina, essas três decidiram por criar a Federação Estadual das Unimeds. Durante seus primeiros anos, a Federação teve apenas influência política dentro das demais Unimeds, mas a partir de 1985, passou a ter poder administrativo com a adesão de contratos firmados com entidades de nível estadual Sistema Nacional Unimed Com a fundação da Unimed Santos em 1967 e, posteriormente, de novas Unimeds Brasil afora, surgiu à necessidade de uma entidade de congregação. Foi criada então a Unimed do Brasil (Confederação Nacional das Cooperativas Médicas), com este papel definido de congregação. O Sistema Nacional Unimed é integrado por todas as Unimeds do Brasil e também por empresas criadas para oferecer o suporte necessário para aprimorar a qualidade dos serviços prestados Classificação das Unimeds Unimeds Brasil afora possuem papéis e comportamentos distintos dentro do sistema. Tais papéis foram classificados para compreender todos os níveis da organização: 15

16 Unimeds Singulares: Constituem o conjunto formado por Unimeds locais ou regionais. As singulares possuem como característica um grupo de no mínimo 20 médicos que atuam no âmbito dos municípios. Em Santa Catarina, são 23 Unimeds singulares, subdivididas em operadoras e prestadoras: Singulares Operadoras: Cooperativas de trabalho médico registradas como operadoras de planos de saúde junto à ANS, portanto estão habilitadas a vender, administrar e operacionalizar planos de saúde. Singulares Prestadoras: Cooperativas de trabalho médico que se caracterizam principalmente pela prestação de serviços médicos em sua área de ação, e por não possuírem registro junto à ANS, devem estar ligadas operacionalmente a uma Operadora de planos de saúde. As Singulares Prestadoras de Santa Catarina, devido ao fato de não possuírem registro como operadoras de planos de saúde têm este papel desempenhado pela Federação (Unimed do Estado de Santa Catarina). Os médicos são cooperados das Unimeds singulares prestadoras, sendo que os demais prestadores de serviços (hospitais, clínicas, laboratórios) necessitam de aprovação das mesmas, para então firmar o contrato em nome da Federação. As negociações e controle são realizadas pelas Unimeds singulares prestadoras com o suporte e orientação da Federação. Perante a ANS, a Federação é a única responsável por todos os contratos, beneficiários, atendimentos, negociações, reajustes, entre outros. Portanto, as demandas ou multas são aplicadas somente para a Federação PRINCIPAIS PRODUTOS O principal produto de software da Unimed Federação é o SGU: Sistema de Gestão da Unimed que pode ser observado na Figura 1. É o sistema utilizado pelos profissionais que trabalham na Unimed Federação e tem com função gerenciar todo o funcionamento da Unimed Federação como prestadora de serviços, desde o cadastro de beneficiários, processamento de guias, emissão de faturas, consultas e relatórios. O SGU é composto pelos seguintes módulos: 16

17 Módulo de Cadastro: Realiza os cadastros de todos os componentes essenciais para o funcionamento do sistema; Módulo Operacional: Responsável por monitorar e controlar o processamento de produções médicas, atuando como facilitador durante todas as fases: desde a entrada até a análise das produções médicas realizadas pelos laboratórios, clínicas, hospitais prestadores e cooperados; Módulo de Faturamento: Responsável pelos procedimentos de faturamento, como impressão de boletos de pagamentos, configurações de faturas, cadastro de bancos, entre outras atividades; Módulo de Pagamento Médico: Agrega os processos que dizem respeito aos pagamentos dos médicos que prestam serviço pelo sistema Unimed do Estado de Santa Catarina; Módulo ANS: Trata os processos relacionados a Agência Nacional de Saúde. A ANS é uma autarquia vinculada ao Ministério da Saúde, com atuação em todo território nacional, como órgão de regulação, normatização, controle e fiscalização das atividades que garantem a assistência suplementar; Módulo de Administração: Responsável por alterações correspondentes ao cadastro de usuários, controle de versões, e alteração de parâmetros. Figura 1: Sistema de Gestão Unimed Módulo Faturamento. Fonte: Federação Unimed do Estado de Santa Catarina (2013). 17

18 2.3. PRINCIPAIS CLIENTES Dentro do sistema Unimed é importante destacar que cada unidade, desde que tenha porte suficiente, possui administração independente. Partindo deste ponto, quando o assunto é tecnologia da informação, os principais clientes da Unimed Federação são as demais Unimeds dentro do Estado de Santa Catarina filiadas à Federação e algumas Unimeds de outros estados. Estas Unimeds citadas utilizam os sistemas desenvolvidos internamente na Federação (SGU principalmente). Algumas delas: Unimed Jaraguá do Sul, Vale do Araranguá, Vale do Iguaçu e Videira. A Unimed do Estado de Santa Catarina, apesar de comercializar entre outras Unimeds os produtos de software, ainda tem como principal atividade, a venda de planos de saúde. Empresas que, atualmente, possuem contratos de planos de saúde com a Unimed Federação SC possuem uma grande participação no desenvolvimento econômico do estado de Santa Catarina. São elas: Bunge, WEG, Trombini, Lunender, Tigre... A Unimed do Estado de Santa Catarina há alguns anos possui um contrato de plano de saúde com o próprio governo do estado, o SC Saúde. Este contrato é responsável por milhares de vidas e movimenta milhões de reais por ano. Devido a este fato, a Unimed de Santa Catarina criou a empresa FESC, para administrar especificamente o SC Saúde. 18

19 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Este capítulo descreve como foi o estágio em si, as ferramentas utilizadas, bem como o desenvolvimento de soluções a partir de solicitações de serviços geradas pelos usuários dos sistemas construídos internamente na empresa FERRAMENTAS UTILIZADAS Durante o período de estágio, todas as atividades técnicas realizadas contaram com a utilização de ferramentas de projeto e desenvolvimento de softwares. As ferramentas utilizadas ao longo do período de estágio foram: PL/SQL Developer e Framework Genexus PL/SQL Developer O PL/SQL Developer é uma ferramenta CASE para o desenvolvimento de código PL/SQL. Ela engloba funcionalidades como: editor de código, prompt de testes, visualizador de dados e debugger. O ambiente da ferramenta pode ser observado na Figura 2. A linguagem padrão de acesso a banco de dados, SQL, foi usada como base para o PL/SQL. O PL/SQL foi desenvolvido pela Oracle como um complemento ao SQL, visando suprir necessidades que não conseguiam ser alcançadas devido a limitações estruturais do SQL (GENNICK, J; LUERS, T. 2000). É uma linguagem que funciona de maneira estruturada com organização em blocos Framework Genexus O framework Genexus é um gerador de código desenvolvido em Prolog que complementa o PL/SQL Developer junto ao desenvolvimento de softwares na Unimed Federação. O Genexus é capaz de gerar programas em diversas linguagens e, atualmente, a Unimed Federação gera o SGU na linguagem Visual Fox Pro. A Unimed Federação utiliza atualmente, duas versões do Genexus, a 7.5 e a 8.0. Este fato ocorre devido ao fato da versão 1.0 do SGU ter sido desenvolvida utilizando Genexus 7.5 e a atual versão 2.0 do SGU foi construída utilizando Genexus

20 Figura 2: Ferramenta de desenvolvimento PL/SQL Developer. Fonte: Federação Unimed do Estado de Santa Catarina (2013) DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES JUNTO AO SGU Durante o desenvolvimento deste relatório, o estagiário foi designado ao suporte do módulo de faturamento do SGU. Dentro da equipe de faturamento, o estagiário desenvolveu atividades como analista e desenvolvedor, recebendo suas tarefas designadas através do sistema Intratarefas da empresa, ilustrado na figura 3. As tarefas eram designadas através de um grupo de analistas de qualidade que analisavam cada tarefa individualmente para proceder a um plano de atendimento. Tais tarefas englobavam um conjunto de atividades como: correção de erros e melhorias perfectivas e funcionais no SGU 2.0. Através do Intratarefas, o analista tem a possibilidade de interagir com o usuário requisitante da tarefa, a fim de avaliar a melhor maneira possível de atender a necessidade requisitada. A tela principal do Intratarefas pode ser visualizada na Figura 3. O relatório exibe alguns exemplos de solicitações atendidas e solucionadas pelo estagiário dentro da equipe de suporte ao módulo de faturamento do SGU 2.0 na Unimed Federação. 20

21 Figura 3: Sistema de atendimento Intratarefas 3.0. Fonte: Federação Unimed do Estado de Santa Catarina (2013) Solicitação Número Boleto Online Débito Automático com Código de Barras Esta solicitação foi registrada no Intratarefas por um funcionário da Unimed Criciúma. Esta solicitação teve por objetivo atualizar a rotina de geração de boletos online. O portal Unimed é um sistema disponibilizado online pela Unimed Federação e por outras Unimeds. Através dele, o beneficiário consegue realizar alguns serviços por conta própria como, por exemplo: gerar a segunda via de sua fatura. Atualmente, as rotinas de geração de faturas do SGU 2.0 permitem que as faturas geradas em modalidade de débito automático imprimam o código de barras (débito automático faz o desconto automático, normalmente não necessitando de código de barras na fatura). Esta solicitação foi criada para que a rotina de geração de faturas online possa contar com a mesma condição. Para isso, a rotina foi alterada conforme os modelos de geração de boletos do SGU 2.0. Estas alterações envolveram objetos SQL e PHP e após o desenvolvimento, as alterações foram encaminhadas para homologação. O processo de homologação foi baseado na manipulação do parâmetro responsável por permitir a impressão do código de barras em faturas de débito automático. Este parâmetro pode ser alterado pelo SGU e, como é gravado na base de dados, o portal online reage as alterações. A homologação, realizada pela equipe de qualidade do setor de TI, foi um sucesso e as alterações foram liberadas nos ambientes de produção de todas as 21

22 Unimeds clientes do SGU e do portal Unimed. O boleto de débito automático com código de barras gerado através do portal pode ser analisado na figura 4. Figura 4: Boleto débito automático com código de barras no portal Unimed online. Fonte: Federação Unimed do Estado de Santa Catarina (2013) Solicitação Número Receita Unimed Esta solicitação foi registrada no Intratarefas por um funcionário da Unimed Extremo Oeste. Antes do desenvolvimento desta solicitação, o SGU 2.0 gerava a fatura contra Unimed e a fatura contra Unimed Nota de Débito indicando que o campo relacionado a Unimed Receita de ambas era relacionado a Unimed que gerava a receita, ou seja, que realizava o pagamento. Esta solicitação teve como objetivo aplicar uma alteração no sentido deste campo das duas faturas. O campo Unimed Receita passou a armazenar o código da Unimed que gerou a fatura e que, consequentemente, recebe o valor da fatura. Para proceder com esta alteração foi necessário uma intervenção na rotina de geração dos dois tipos de fatura para que passassem a armazenar o valor correto em seus campos. Esta solicitação após ser homologada e aprovada, foi liberada para todas as Unimeds clientes do SGU 2.0. O processo de homologação desta solicitação envolveu uma bateria de testes na geração de faturas contra Unimeds. A alteração na tela de cadastro de faturas pode ser observada através da figura 5. 22

23 Figura 5: Tela de cadastro de faturas exibindo a informação solicitada. Fonte: Federação Unimed do Estado de Santa Catarina (2013) Solicitação Número Controle de Exportação do Arquivo de Cooparticipação para Clientes Esta solicitação foi registrada no Intratarefas por um funcionário da Unimed Tubarão. A análise de requisitos efetuada pelos analistas que projetaram o SGU 2.0 em cima das regras de negócio do sistema Unimed, fez com que os itens das guias de atendimento e internação preenchidas pelos médicos e profissionais de saúde, ao serem integrados ao SGU 2.0, viessem a se tornar movimentos para que pudessem ser faturados posteriormente. Esta solicitação é baseada na manipulação de movimentos de serviço (itens de atendimento, como: exames, procesimentos, medicamentos, etc). A Unimed Tubarão utiliza uma rotina que gera um arquivo contendo a porcentagem que os funcionários das empresas clientes dos planos devem contribuir em relação aos serviços utilizados por eles mesmos. Este arquivo é gerado uma vez por mês e enviado a empresa contratante. A Unimed Tubarão requisitou uma estrutura que impedisse que tais movimentos fossem faturados antes do retorno das empresas. Esta estrutura foi analisada e resultou em uma trigger (gatilho) na base de dados, envolvendo as rotinas de geração do arquivo de coparticipação e população das tabelas de movimentos de serviço. 23

24 A homologação desta solicitação foi realizada em paralelo entre as equipes de qualidade dos setores de TI da Unimed Federação e da Unimed Tubarão. Ao fim dos processos de homologação e do sucesso dos mesmos, a alteração foi liberada nas bases da Unimed Federação e da Unimed Tubarão Solicitação Número Guia não Deve Gerar Faturamento Esta solicitação foi registrada no Intratarefas por um funcionário da Unimed Federação. Apesar de simples, esta solicitação foi aberta devido a um processo que, ao executar, gerou crítica na verificação das normas do Protocolo de Transações Unimed (PTU). O PTU é um conjunto de normas que envolve transações de procedimentos internos entre as Unimeds. No processo de geração de faturas, ao se tentar faturar uma guia de código (código utilizado quando o valor não é informado), o validador PTU acusou falha relacionada ao prestador que executou o serviço e, portanto, a guia não poderia ser faturada. Para forçar o faturamento do item da guia, foi necessária uma intervenção manual na base de produção da Unimed Federação para zerar o valor cobrado pelo item. Após testes no ambiente de homologação, a alteração foi liberada Solicitação Número Divergência Informações Visor e Microsiga Esta solicitação foi registrada no Intratarefas através do setor financeiro da Unimed Federação. No início de 2009, a Unimed Federação consolidou a utilização do sistema SGU 2.0, ou seja, entre 2006 e 2008 ocorreu uma execução em paralelo entre os sistemas SGU 1.0 e SGU 2.0 na Unimed Federação. Com a consolidação, o sistema SGU 1.0 foi aposentado e, por mais que a maioria das informações tenham sido migradas para o sistema novo, muita coisa foi descartada. Dentre estas informações descartadas estavam débitos de beneficiários que, com o descarte e a consolidação do SGU 2.0, passaram a existir apenas na base do sistema financeiro Microsiga. O SGU 2.0 não possui um módulo financeiro e, por isso, utiliza o sistema Microsiga produzido pela empresa TOTVS. Esta solicitação teve como objetivo o desenvolvimento de uma estrutura que possibilitasse ao usuário do SGU 2.0 visualizar possíveis pendências no plano de um beneficiário decorrentes do período do sistema legado, SGU

25 Para isso, foi necessário o desenvolvimento de uma tabela na base do SGU 2.0 para armazenar tais informações. Esta tabela recebeu cargas frequentes vindas dos registros do Microsiga e para viabilizar a exibição destas informações, a tela que resume as informações dos planos e beneficiários, o Visor, foi adaptado. O Visor, até a liberação desta solicitação, apenas exibia débitos dos planos dos beneficiários e empresas datados a partir de Janeiro de Após a liberação desta solicitação, passou a exibir também, informações sobre pendências anteriores a 2009 relativas ao plano e ao beneficiário (ou empresa). A figura 6 exibe a atualização realizada na tela do Visor. Figura 6: Alteração na tela do Visor para exibição de débitos dos planos anteriores a Fonte: Federação Unimed do Estado de Santa Catarina (2013). A homologação desta solicitação mobilizou a equipe de suporte do módulo faturamento do SGU 2.0, os setores de faturamento e finanças e a equipe de suporte do sistema Microsiga. Após uma bateria de testes envolvendo planos ativos até hoje com início de vigência anteror a 2009, as alterações foram liberadas nas bases de produção de todas as Unimeds clientes que utilizam o SGU

26 Solicitação Número Quitação de Débitos 2012 Esta solicitação foi registrada no Intratarefas através do setor financeiro da Unimed Federação. Anualmente, o SGU 2.0 gera uma carta de quitação de débitos para seus beneficiários. A carta de quitação de débitos é um comprovante onde a Unimed garante ao destinatário da carta que a mesma tem o mesmo peso jurídico das faturas acumuladas ao longo do ano relacionado, por exemplo: A carta de quitação de débitos de 2012 garante ao benefiicário que ela tem o mesmo peso jurídico de todas as faturas acumuladas pelo beneficiário ao longo do ano de Esta carta, quando emitida, é impressa pelo SGU 2.0 no verso da fatura mensal de cobrança da mensalidade do plano. Para a emissão de faturas de Abril de 2013, foi agendada a impressão da carta de quitação de débitos referente ao ano de Com isso, o setor financeiro requisitou ao suporte do módulo faturamento do SGU 2.0 uma revisão na estrutura que armazena os registros dos beneficiários que irão receber a carta. A alegação da revião foi baseada no fato de certos beneficiários que não deveriam receber a carta estavam cadastrados nesta estrutura. A revisão foi feita e os casos foram analisados. Após a homologação dos casos descritos, a solicitação foi liberada na base de produção da Unimed Federação. Com a estrutura contendo as informações corretas, o setor financeiro pode autorizar a emissão da carta e passar a requisição para o setor de faturamento, para que o mesmo pudesse se encarregar da impressão das cartas no verso das faturas de mensalidades referentes ao mês de Abril de Solicitação Número Informações Unimed Devedora Esta solicitação foi registrada no Intratarefas por uma funcionária da Unimed Norte Capixaba. O SGU 2.0, como já informado em sub-seções anteriores, não possui um módulo financeiro e, na Unimed Federação, tal função é exercida por um sistema terceirizado, o Microsiga, desenvolvido pela empresa TOTVS. Porém, a Unimed Norte Capixaba, localizada em Linhares, norte do Espírito Santo, que utiliza o SGU 2.0, possui um outro sistema financeiro também terceirizado, o M3. O SGU 2.0, independente do sistema financeiro utilizado, gera arquivos contendo informações financeiras que devem ser importadas pelo sistema financeiro empregado. Esta solicitação teve como objetivo uma alteração em um destes arquivos de impotação financeira. A 26

27 alteração foi relacionada a mudança do campo Unimed Responsável que guarda a mesma informação dos campos Unimed Receita das faturas contra Unimed e Unimed Nota de Débito. Com a alteração realizada nas faturas, na solicitação 88737, este arquivo de importação também precisou passar pela mesma alteração. A homologação desta solicitação envolveu a equipe de suporte ao módulo faturamento do SGU 2.0, a equipe de qualidade do setor de TI da Unimed Federação e os setores de faturamento das Unimeds Federação e Norte Capixaba. Após a validação das homologações, estas alterações foram liberadas nas bases de produção de todas as Unimeds que utilizam o SGU 2.0, pois o arquivo de importação independe do sistema financeiro utilizado Solicitação Número Visor e Situação Financeira Esta solicitação foi registrada no Intratarefas por uma funcionária da Unimed Criciúma. Como já explicado em sub-seções anteriores, o módulo Visor do SGU 2.0 exibe em uma tela um compacto com as principais informações referentes a benefiários e empresas cadastradas no SGU 2.0, incluindo a situação financeira dos mesmos. Esta solicitação teve por objetivo uma alteração corretiva na exibição dos dados detalhados relacionados ao histórico de pagamento dos beneficiários. O Visor estava com problemas no somatório dos valores pagos nas faturas por parte dos beneficiários. Para proceder com esta alteração, foi necessário refazer o cálculo da soma dos itens baixados das faturas. A Unimed provê ao beneficiário que o mesmo faça pagamentos parciais dos valores faturados e assim, é possível configurar a situação de baixa dos itens das faturas, por exemplo: PAGO, JUROS, A PAGAR, PERDA, BAIXA POR CANCELAMENTO, etc. A homologação desta solicitação foi realizada pela equipe de qualidade do setor de TI da Unimed Federação e após a validação dos testes, a manutenção foi liberada em todas as bases de produção das Unimeds que utilizam o SGU 2.0. A figura 7 mostra como é exibido o histórico de pagamentos efetuados por um beneficiário. 27

28 Figura 7: Visor exibindo o histórico recente de pagamentos efetuados por um beneficiário. Fonte: Federação Unimed do Estado de Santa Catarina (2013) Solicitação Número Inclusão de Informação no Boleto Esta solicitação foi registrada no Intratarefas através do setor de faturamento da Unimed Federação. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é quem atualmente determina todas as regras e normas a serem seguidas por todas as operadoras de planos de saúde em atuação no mercado brasileiro. Com isso, a Unimed atende uma série de padronizações determinadas e regularizadas em documentos e normas dispostos pela ANS. As chamadas RNs são as regras normativas que são publicadas pela ANS para todas as operadoras de planos de saúde do Brasil. Após a publicação da RN, a operadora possui um prazo legal para a implantação e utilização da mesma. Caso o prazo seja violado, a operadora é multada e em determinados casos, julgam-se outras medidas penalizadoras. Esta solicitação foi aberta pelo setor de faturamento da Unimed Federação para a implementação da RN 309, relativa a adoção dos contratos de comercialização. Esta solicitação mobilizou os suportes aos módulos de faturamento e cadastro do SGU 2.0 e, por consequência, foi dividida em duas versões, uma para cada módulo. 28

29 Dentro das regras de negócio da Unimed, quando uma empresa deseja contratar um plano de saúde Unimed, ela assina um contrato de venda. Este contrato de venda possui um reajuste anual (percentual de reajuste anual definido pela ANS) e, para o SGU 2.0, este reajuste é disposto em algum mês do ano. Em Fevereiro de 2013, a ANS instituiu a normativa 309 adotando o uso de contratos de comercialização para fins de reajuste. Um contrato de comercialização é uma entidade agrupadora de contratos de venda. Quando uma empresa contratante possui mais de um contrato de venda com o mesmo mês de reajuste, esses contratos poderão ser agrupados em um contrato de comercialização. Dessa maneira, uma empresa poderá ter até doze contratos de comercialização, um para cada mês de reajuste, se for o caso. A primeira versão desta solicitação, desenvolvida em parceria com o suporte ao módulo de cadastro do SGU 2.0, foi responsável por permitir, através da tela de cadastro de contratos de venda, a inserção de um contrato de comercialização para determinado contrato de venda. Esta inserção envolveu alterações visuais na tela, estruturais nas tabelas relacionadas aos contratos e de validação junto as rotinas de cadastro. A figura 8 exibe a tela de cadastro de contratos de venda após a alteração da RN 309. Figura 8: Tela de cadastro de contratos com a informação do contrato de comercialização. Fonte: Federação Unimed do Estado de Santa Catarina (2013). 29

30 A homologação da primeira versão desta solicitação envolveu as equipes de qualidade e de suporte ao módulo de cadastro do SGU 2.0 do setor de TI. Esta homologação da primeira versão envolveu uma bateria de testes relacionados a indexação de contratos de comercialização e contratos de venda, vista as regras determinadas pela RN 309 da ANS. Os processos de validação são essenciais para a consistência dos dados em base. Após a homologação, a primeira versão foi liberada nas bases de produção das Unimeds que utilizam o SGU 2.0. A segunda versão desta solicitação envolveu o módulo de faturamento do SGU 2.0. A RN 309 determina que, caso a empresa possua pelo menos um contrato de comercialização, as faturas contra esta empresa, independentemente do tipo de fatura, devem apresentar todos os contratos de comercialização em posse da empresa. Visto isso, foram necessárias uma série de alterações nos modelos das faturas empresariais. Com a versão do cadastro já implementada, o trabalho da segunda versão foi apenas o de modificar os modelos da faturas. A homologação da segunda versão desta solicitação mobilizou a equipe de qualidade do setor de TI e de suporte ao módulo faturamento do SGU 2.0. Foi realizada uma bateria de testes voltadas as faturas contra empresas (com e sem contratos de comercialização) para verificar a consistência das alterações. Após a validação dos testes, a segunda versão também foi liberadanas bases de produção das Unimeds que utilizam o SGU 2.0. A figura 9 mostra como ficou o modelo das faturas contra empresas que possuem contratos de comercialização cadastrados. Figura 9: Modelo de fatura contra empresa que possui contrato de comercialização. Fonte: Federação Unimed do Estado de Santa Catarina (2013). 30

31 Solicitação Número Relatório Faturas Manuais Esta solicitação foi registrada no Intratarefas através do setor de contabilidade da Unimed Federação. O setor de contabilidade da Unimed Fderação utiliza no módulo de faturamento do SGU 2.0, dentro outros serviços, o relatório de faturas emitidas (faturas manuais). Este relatório de faturas emitidas engloba as faturas geradas contra Unimeds e devido a isso, exibe o campo Unimed Responsável. O campo da Unimed responsável, até a liberação desta solicitação, representava o código da Unimed pagava (sacado) pela fatura. O setor de contabilidade requisitou que o relatório apresentasse um filtro de geração para informar a Unimed receita, que recebe pela fatura. Devido a esta solicitação, o setor de faturamento redefiniu o conceito deste campo e requisitou as seguintes alterações, que foram realizadas: o campo Unimed Responsável passou a representar a Unimed responsável pelo contrato da fatura, a Unimed que gera a fatura e, portanto, que recebe por ela (receita). Foram adicionados filtros relacionados a Unimed sacado, para que seja possível gerar relatórios das Unimeds que pagam pelas faturas. A homologação desta solicitação ocorreu junto a equipe de qualidade do setor de TI da Unimed Federação e após a validação dos testes, a solicitação foi encaminhada para liberação nas bases de produção das Unimeds que utilizam o SGU 2.0. A figura 10 ilustra os novos filtros adicionados a tela de geração do relatório de faturas emitidas. Figura 10: Filtros Unimed Sacado de/até no relatório de faturas emitidas. Fonte: Federação Unimed do Estado de Santa Catarina (2013). 31

32 Dados e Estatísticas Durante o período de estágio curricular obrigatório, entre 1 de Abril e 27 de Maio de 2013, o período destinado, efetivamente, ao desenvolvimento de atividades foi de 180 horas (projeto, desenvolvimento, homologação e suporte). Destas 180 horas, aproximadamente 177,4 horas foram documentadas como de efetivo trabalho dedicado ao módulo de faturamento do SGU 2.0. As demais horas foram dedicadas as atividades de relacionamento e interação dentro da própria empresa (palestras, reuniões e encontros). A seguir, a Tabela 1, mostra um panorama envolvendo as solicitações atendidas durante este período de estágio. Tabela 1: Tabela de solicitações no período de estágio. Fonte: Elaboração do autor (2013). Cada uma destas solicitações atendidas possuiu em algum momento uma modalidade específica: Suporte, programação, manutenção corretiva, melhoria perfectiva, atendimento legal e geração de scripts. Na Figura 11 é possível ter uma noção de horas (do total) que foi gasto em cada modalidade. 32

33 Figura 11: Gráfico demonstrando a quantidade de horas em cada atividade. Fonte: Elaboração do autor (2013). Através da figura 11, é possível analisar que mais de 50% do tempo efetivo de atividades voltadas ao módulo de faturamento do SGU 2.0 foi dedicado ao desenvolvimento de melhorias perfectivas. Melhorias perfectivas são classificadas, pela Unimed Federação, como alterações em processos já existentes que visam uma melhora no desempenho e no atendimento aos requisitos que o processo atualmente possui. Devido ao fato do SGU 2.0 ser utilizado por várias outras Unimeds em todo o Brasil, a demanda por melhorias perfectivas é superior a todas as outras, pois a cada novo momento, melhorias são descobertas e requisitadas. O atendimento voltado a suporte também ocupa quase 30% do tempo e se deve a orientação dos usuários e a realização de tarefas voltadas as cargas de dados que o sistema possui e que os usuários não conseguem realizar apenas pelas telas do sistema. 33

34 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O programa de estágio na área de tecnologia da informação oferecido pela Unimed Federação em Joinville possibilita que alunos, de preferência em fase final de graduação, de cursos das áreas de tecnologia e computação tenham contato extraclasse com atividades que envolvem a maior parte dos conceitos aprendidos por eles dentro de sala de aula durante todo o período do ensino superior. Essas atividades podem ser subdivididas em atividades de caráter técnico e de caráter humano. As atividades de caráter técnico providas pela Unimed Federação durante o estágio propiciam ao estagiário, além de conhecimentos novos em áreas, um complemento prático a tudo aquilo de teoria que se engloba na aplicação destas atividades. Portanto, o estagiário faz valer a experiência adquirida, pois ao término do programa, terá mais segurança e conhecimento empírico para futuramente atuar na área. As atividades humanas estão relacionadas à convivência dentro de uma empresa com outros profissionais de áreas, cargos, conhecimentos e personalidades diferentes. Essa experiência adquirida dentro de um ambiente de trabalho é de importância fundamental na sobrevivência dentro do mercado de trabalho. Neste período do programa de estágio foi possível ao estagiário melhorar a noção necessária de como ocorre a prestação de serviços dentro da área de tecnologia da informação, ou seja, ajudar o usuário e o sistema como um todo a evoluir na direção certa. As atividades desenvolvidas englobaram, basicamente, conteúdos ministrados durante o curso de Ciência da Computação da UDESC Joinville. Disciplinas como: lógica de programação, banco de dados, estruturas de dados e redes de computadores foram fundamentais para iniciar o estágio com um breve conhecimento sobre a tarefa proposta. Melhorar a noção de um objetivo comum entre todos os profissionais da equipe de suporte ao SGU que se baseia na condição mais estabilizada e funcional do sistema de modo que os usuários em todas as partes do estado e até de fora consigam realizar suas funções tranquilamente. Como a implantação do sistema continua avançando, a cada dia novos desafios surgem e a espera-se continuar a seguir esta filosofia de trabalho visando sempre a estabilidade e o funcionamento correto do sistema em relação às regras de negócio e de trabalho da Unimed. 34

35 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Volume I, Editora Campus, GENNICK, J.; LUERS, T. Aprenda em 21 dias: PL/SQL, tradução da segunda edição, Kátia Roque. Rio de Janeiro: Campus, UNIMED DO BRASIL. Sobre a Unimed. Disponível em: < pct/index.jsp?cd_canal=49146&cd_secao=49094>. Acesso em: Maio de

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA GUIA DE APRESENTAÇÃO DA MATÉRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA GUIA DE APRESENTAÇÃO DA MATÉRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA GUIA DE APRESENTAÇÃO DA MATÉRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Serra 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO.... 4 ACOMPANHAMENTO

Leia mais

FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Manual do Estágio Supervisionado

FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Manual do Estágio Supervisionado FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual do Estágio Supervisionado Santa Rita do Sapucaí-MG Janeiro/2011 Sumário 1. Introdução 3 2. O que é

Leia mais

Manual Ilustrado Repasse de Honorários Médicos

Manual Ilustrado Repasse de Honorários Médicos Junho - 2014 Índice Título do documento 1. Objetivos... 3 2. Introdução... 3 3. Cadastros... 4 3.1. Cadastro de Desconto em Repasse... 4 3.2. Cadastro de Critério Geral de Repasse... 4 3.3. Cadastro de

Leia mais

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL. Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL. Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2010 FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL FACSUL Sociedade de Ensino Superior do Leste do Paraná Ltda Diretor Geral Prof. Antonio

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ALEXANDRE PRADO BARBOSA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Ponta Grossa 2012 ALEXANDRE PRADO BARBOSA Relatório

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

FLUXO DE CAIXA: Módulo BI (Business Intelligence)

FLUXO DE CAIXA: Módulo BI (Business Intelligence) RELATÓRIO DE ESTÁGIO: Tânia Cristina Leite RA: 046567 Orientador: Prof. Dr. Aurelio Ribeiro Leite de Oliveira FLUXO DE CAIXA: Módulo BI (Business Intelligence) Universidade Estadual de Campinas Instituto

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

Manual Geral do OASIS

Manual Geral do OASIS Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR I e II SISTEMA DE MONITORAMENTO DE TI EM SOFTWARE LIVRE

ESTÁGIO CURRICULAR I e II SISTEMA DE MONITORAMENTO DE TI EM SOFTWARE LIVRE FERNANDO RODRIGO NASCIMENTO GUSE i ESTÁGIO CURRICULAR I e II SISTEMA DE MONITORAMENTO DE TI EM SOFTWARE LIVRE EMPRESA: Globalmind Serviços em Tecnologia da Informação LTDA. SETOR: Infra Estrutura SUPERVISOR:

Leia mais

UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES

UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO E ATIVIDADES COMPLEMENTARES DEPARTAMENTO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Emerson Barros de Meneses

Leia mais

Sistema de Autorização Unimed

Sistema de Autorização Unimed Diretoria de Gestão Estratégica Departamento de Tecnologia da Informação Divisão de Serviços em TI Sistema de Autorização Unimed MANUAL DO USUÁRIO DIVISÃO DE SERVIÇOS EM TI A Divisão de Serviços em TI

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 2014

CHAMADA PÚBLICA 2014 EDITAL N º 34/PROPPI/2014 CÂMPUS URUPEMA CHAMADA PÚBLICA 2014 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO CÂMPUS URUPEMA EXECUÇÃO:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA COE COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA COE COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS À Comunidade Acadêmica do Curso de Farmácia da UFPR. A Comissão Orientadora de Estágios (COE) do curso de Farmácia elaborou este documento com o objetivo de esclarecer as dúvidas referentes aos estágios

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

Fundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio

Fundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio Fundap Fundação do Desenvolvimento Administrativo Programa de Estágio Programa de Estágio Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio Plano de Estágio Julho de 2008 SABE - Sistema

Leia mais

MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB

MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB CNS LEARNING MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB Versão Online 13 Índice ÍNDICE... 1 VISÃO GERAL... 2 CONCEITO E APRESENTAÇÃO VISUAL... 2 PRINCIPAIS MÓDULOS... 3 ESTRUTURAÇÃO... 3 CURSOS... 4 TURMAS... 4

Leia mais

INTRODUÇÃO AO MICROSOFT DYNAMICS AX 4.0 FINANCEIRO I

INTRODUÇÃO AO MICROSOFT DYNAMICS AX 4.0 FINANCEIRO I Introdução INTRODUÇÃO AO MICROSOFT DYNAMICS AX 4.0 FINANCEIRO I E-Learning O treinamento é um componente vital para a retenção do valor de investimento do seu Microsoft Dynamics. Um treinamento de qualidade,

Leia mais

Art. 2º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Professora Sandra Denise Kruger Alves Chefe do DEC

Art. 2º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Professora Sandra Denise Kruger Alves Chefe do DEC RESOLUÇÃO DEC No 01/2013 Fixa normas para Elaboração e Apresentação dos Trabalhos de Conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Civil. A Chefia do Departamento do Curso de Engenharia Civil, no uso de

Leia mais

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Estamos definitivamente na era digital. Era da velocidade cada vez maior da informação. Era da otimização do tempo. O novo Sistema Integrado de Saúde Amil, SiSAmil, mostra toda a evolução da empresa nesse

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica

Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica 1. APRESENTAÇÃO O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório no curso de Engenharia Elétrica é uma atividade curricular obrigatória

Leia mais

Boletim Técnico. Empresa. Vagas. Central de Estágio. Desenvolvimento/Procedimento. Acesse Atividades Acadêmicas Estágio Empresa

Boletim Técnico. Empresa. Vagas. Central de Estágio. Desenvolvimento/Procedimento. Acesse Atividades Acadêmicas Estágio Empresa Boletim Técnico Central de Estágio Produto : TOTVS Educacional 11.83.52 Processo : Central de Estágio Subprocesso : Não se aplica Data da publicação : 12/11/2013 A funcionalidade de Central de Estágio

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁGUA E ESGOTO

INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁGUA E ESGOTO INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁGUA E ESGOTO Paulo Mailson Vieira da Mota Graduando em Sistemas de Informação e Técnico em Informática, Analista de TI do SAAE de Iguatu-CE. Endereço

Leia mais

Manual de Utilização Sisamil - Sistema Integrado de Saúde Amil Manual de Utilização 1 54

Manual de Utilização Sisamil - Sistema Integrado de Saúde Amil Manual de Utilização 1 54 Manual de Utilização 1 54 Estamos definitivamente na era digital. Era da velocidade cada vez maior da informação. Era da otimização do tempo. O novo Sistema Integrado de Saúde Amil, SiSAmil, mostra toda

Leia mais

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO

Leia mais

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC.

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC. Código: MAP-DITEC-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Sistemas Aprovado por: Diretoria de Tecnologia da Informação 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA

EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA Jeferson Boesing 1 ; Tiago Heineck 2 ; Angela Maria Crotti da Rosa 3 ; Leila Lisiane Rossi 4 INTRODUÇÃO Alunos

Leia mais

Manual de Atividades Complementares

Manual de Atividades Complementares CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual de Atividades Complementares Belo Horizonte 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementar

Leia mais

APRENDA AS MUDANÇAS DE FORMA FÁCIL

APRENDA AS MUDANÇAS DE FORMA FÁCIL 2014 APRENDA AS MUDANÇAS DE FORMA FÁCIL I S O esocial está causando arrepios, mas pouca gente já sabe exatamente o que é. Em poucas palavras, o esocial é um programa do governo federal que tenta consolidar

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Sumário 1. Acesso ao sistema... 3 2. Funcionalidades do sistema... 5 3. Como tratar manifestações... 14 3.1 Detalhar...

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 88/2009

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 88/2009 RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 88/2009 O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições, considerando o deliberado na 80ª. Reunião Ordinária do CONSEPE, realizada

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CENTRO DE EDUCAÇÃO TENOLÓGICA DE TERESINA FACULDADE TECNOLÓGICA DE TERESINA CET PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Programa de Iniciação Científica apresentado aos Colegiados de Curso e Conselho Superior

Leia mais

Release Notes. [Abril/2013]

Release Notes. [Abril/2013] [Abril/2013] Personal Med - SST Este pacote é obrigatório. Para o perfeito funcionamento do produto, é necessária a aplicação dos procedimentos de atualização do produto, contidos nos Boletins Técnicos

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA Coronel Fabriciano 2012 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1 2. OBJETIVOS 1 3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 2 4. ATRIBUIÇÕES 2 5. LOCAIS DE ESTÁGIO E AGENTES DE INTEGRAÇÃO

Leia mais

SST - PPP. 11.8.x. abril de 2015. Versão: 4.0

SST - PPP. 11.8.x. abril de 2015. Versão: 4.0 SST - PPP 11.8.x abril de 2015 Versão: 4.0 1 Sumário 1 Objetivo... 4 2 Como utilizar esse material em seus estudos de Atendimento Clínico... 4 3 Introdução... 5 4 PPP... 6 4.1 Principais botões do sistema...

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Especificação de Requisitos

Especificação de Requisitos Projeto/Versão: Versão 11.80 Melhoria Requisito/Módulo: 000552 / Conector Sub-Requisito/Função: Multas Tarefa/Chamado: 01.08.01 País: Brasil Data Especificação: 13/05/13 Rotinas Envolvidas Rotina Tipo

Leia mais

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 Requisição de Almoxarifado Introdução Requisição é uma solicitação feita

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA

EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA Autores : Jeferson BOESING; Tiago HEINECK; Angela Maria Crotti da ROSA; Leila Lisiane ROSSI Identificação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS CENTRO UNIVERSITÁRIO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS CENTRO UNIVERSITÁRIO FEDERAL REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE INTERESSE CURRICULAR DO CURSO DE QUÍMICA DA Efoa/Ceufe Resolução Nº 007/2005 pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) O presente regulamento foi elaborado tendo

Leia mais

Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico

Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico 2015 GVDASA Sistemas Pedagógico 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações

Leia mais

Manual do Participante do Curso de Gestão da Assistência Farmacêutica - EaD

Manual do Participante do Curso de Gestão da Assistência Farmacêutica - EaD Capacitação - HÓRUS Manual do Participante do Curso de Gestão da Assistência Farmacêutica - EaD SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO... 3 2.1 Objetivos do curso... 3 2.2 Recursos de Aprendizagem...

Leia mais

Manual do usuário. v1.0

Manual do usuário. v1.0 Manual do usuário v1.0 1 Iniciando com o Vivo Gestão 1. como fazer login a. 1º acesso b. como recuperar a senha c. escolher uma conta ou grupo (hierarquia de contas) 2. como consultar... de uma linha a.

Leia mais

Manual do Módulo SAC

Manual do Módulo SAC 1 Manual do Módulo SAC Índice ÍNDICE 1 OBJETIVO 4 INICIO 4 SAC 7 ASSOCIADO 9 COBRANÇA 10 CUSTO MÉDICO 10 ATENDIMENTOS 11 GUIAS 12 CREDENCIADO 13 LIVRETO 14 BUSCA POR RECURSO 15 CORPO CLÍNICO 16 MENU ARQUIVO

Leia mais

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO KIT ALUNO ESTÁGIO PASSO A PASSO

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO KIT ALUNO ESTÁGIO PASSO A PASSO COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO KIT ALUNO ESTÁGIO PASSO A PASSO Maceió/2014 1º PASSO: PREENCHIMENTO DO CADASTRO DO ALUNO COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS CADASTRO DO ALUNO Curso: Período que Cursa: Matrícula: Nome Completo:

Leia mais

FUNCIONALIDADES DA ABA CEP NA PLATBR

FUNCIONALIDADES DA ABA CEP NA PLATBR FUNCIONALIDADES DA ABA CEP NA PLATBR Versão 4.0 Histórico de Revisão do Manual Versão Autor Data Descrição Equipe suporte Criação do 1.0 Plataforma Brasil 14/09/2012 Documento 1.1 2.0 3.0 4.0 Equipe suporte

Leia mais

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti. TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos

Leia mais

Aos servidores públicos atuantes nas áreas do secretariado e assessoramento e/ou aos demais interessados

Aos servidores públicos atuantes nas áreas do secretariado e assessoramento e/ou aos demais interessados EDITAL Nº 67/2013 CHAMAMENTO PARA INSCRIÇÃO CURSO DE ENSINO A DISTÂNCIA - EAD GESTÃO DE ROTINAS PARA PROFISSIONAS DE SECRETARIADO E ASSESSORES NA GESTÃO PÚBLICA - EAD 1. APRESENTAÇÃO DO CURSO Atualmente

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DA VERSAO 05.07.01. Abaixo constam as alterações referentes a versão 05.07.01 do dia 28/09/2012:

ATUALIZAÇÃO DA VERSAO 05.07.01. Abaixo constam as alterações referentes a versão 05.07.01 do dia 28/09/2012: ATUALIZAÇÃO DA VERSAO 05.07.01 Abaixo constam as alterações referentes a versão 05.07.01 do dia 28/09/2012: ATENÇÃO: Versões intermediarias não são de atualização obrigatório para todos os clientes, apenas

Leia mais

2013 GVDASA Sistemas Cheques 1

2013 GVDASA Sistemas Cheques 1 2013 GVDASA Sistemas Cheques 1 2013 GVDASA Sistemas Cheques 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. Nenhuma

Leia mais

NORMAS E CRONOGRAMA DE RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA PARA O 2º SEMESTRE DE 2015 1. CRONOGRAMA DA RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA PARA O 2º SEMESTRE DE 2015

NORMAS E CRONOGRAMA DE RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA PARA O 2º SEMESTRE DE 2015 1. CRONOGRAMA DA RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA PARA O 2º SEMESTRE DE 2015 Prezado (a) estudante, NORMAS E CRONOGRAMA DE RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA PARA O 2º SEMESTRE DE 2015 Neste documento serão apresentadas orientações sobre a renovação de matrícula para o 2º semestre de 2015.

Leia mais

NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.02.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.02.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A

Leia mais

SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI

SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI SERVICE DESK MANAGER SDM Manual do Sistema - DPOI Conteúdo SERVICE DESK MANAGER SDM... 1 Manual do Sistema - DPOI... 1 INTRODUÇÃO... 4 ACESSO AO SISTEMA... 5 OPÇÕES DO SISTEMA... 6 SISTEMA... 7 Pesquisar

Leia mais

Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed

Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed Folheto perguntas e respostas (15X15)cm.indd 1 9/25/08 4:38:13 PM E as primeiras palavras são inovação,

Leia mais

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA O Manual ora apresentado visa orientar os alunos

Leia mais

Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J

Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J Versão 4.8.J Sumário PORT - Módulo de Apoio Portaria 3 1 Manual... de Processos - Portaria 4 Fluxo - Portaria... 5 2 Configurações... 6 Unidades... de Internação 6 Setores Administrativos... 9 Configuração...

Leia mais

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos.

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos. VERSÃO 5 Outubro/2012 Release Notes Não deixe de atualizar o seu sistema Planejamos a entrega ao longo do exercício de 2012 com mais de 140 melhorias. Mais segurança, agilidade e facilidade de uso, atendendo

Leia mais

Manual de Utilização do Sistema Financeiro Opções Disponíveis a partir da versão 8.0.40 do Sistema Micropost

Manual de Utilização do Sistema Financeiro Opções Disponíveis a partir da versão 8.0.40 do Sistema Micropost O Novo Gerenciador Financeiro Micropost é acessado através do botão "Gerenciador Financeiro" na tela principal do sistema (como mostra a figura 1). Caso o botão esteja desabilitado deve-se entrar nas configurações

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE TRIBUTAÇÃO M A N U A L D A NOTA FISCAL AVULSA ÍNDICE 1. Acesso ao Portal do Sistema...6 2. Requerimento de Acesso para os novos usuários...6 2.1 Tipo

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009 Estabelece normas para a geração, transmissão e controle de dados cadastrais de beneficiários

Leia mais

MÓDULO 5 Movimentações

MÓDULO 5 Movimentações MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:

Leia mais

Principais Novidades Abril/2013 a Junho/2013

Principais Novidades Abril/2013 a Junho/2013 Principais Novidades Abril/2013 a Junho/2013 Sumário 1. Ambiente Group Shopping... 3 2. Alteração na Tela de Contratos e Controle de Edições... 7 3. Propagação de Contratos... 10 4. Configuração de Impressora

Leia mais

05 - Como faço para acessar um curso no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle/UFGD.

05 - Como faço para acessar um curso no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle/UFGD. DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE CURSOS DE CAPACITAÇÃO 01 - O que é o Plano Anual de Capacitação? O Plano Anual de Capacitação tem como norteador o Decreto 5.707/06 que institui a Política e as Diretrizes para

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI/SC em Florianópolis EDITAL DE PROCESSO SELETIVO. Pós-Graduação Lato Sensu em Engenharia de Software

Faculdade de Tecnologia SENAI/SC em Florianópolis EDITAL DE PROCESSO SELETIVO. Pós-Graduação Lato Sensu em Engenharia de Software Faculdade de Tecnologia SENAI/SC em Florianópolis EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduação Lato Sensu em Engenharia de Software A Faculdade de Tecnologia SENAI/SC em Florianópolis informa a abertura de

Leia mais

Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013.

Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Estabelece o fluxo e os procedimentos para o registro, a análise e o acompanhamento das ações de extensão do IFRS e dá outras providências.

Leia mais

Padrão de Troca de Informações na Saúde Suplementar PADRÃO TISS RADAR TISS

Padrão de Troca de Informações na Saúde Suplementar PADRÃO TISS RADAR TISS Padrão de Troca de Informações na Saúde Suplementar PADRÃO TISS RADAR TISS Operadoras Edição 2014 ERRATA Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS. Padrão de Troca de Informações na Saúde Suplementar

Leia mais

Histórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor

Histórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor Sistema de Gerenciamento de Loja - SIGEL Documento de Visão Versão 1.0.0 Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 13/01/2011 0.1 Versão preliminar do levantamento de requisitos funcionais e não

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO DO SERVIÇO DE AIDF NO PORTAL

MANUAL DO USUÁRIO DO SERVIÇO DE AIDF NO PORTAL GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO MANUAL DO USUÁRIO DO SERVIÇO DE AIDF NO PORTAL PASSO 1: O Usuário entra com seu Usuário e Senha: Os dados

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo

Leia mais

Relatório Gerencial. Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação FUNDEPAG 17/01/2013

Relatório Gerencial. Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação FUNDEPAG 17/01/2013 2013 Relatório Gerencial Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação FUNDEPAG 17/01/2013 Sumário 1. Objetivo... 4 2. Seleção dos registros... 4 2.1 Seleção dos executores... 4 2.2 Parâmetros...

Leia mais

Central. Estágios. Manual de Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado FAECO. 18/Novembro/2013 ATENÇÃO

Central. Estágios. Manual de Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado FAECO. 18/Novembro/2013 ATENÇÃO 2013 1 Central de Estágios FAECO Manual de Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado Autor: Prof. Me. Luiz Carlos Barbosa de Lima Colaboradores: Prof. Me. Antonio Maia Navarro ATENÇÃO Data Final

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado - Unidades de Diagnóstico 11.8. março de 2015. Versão: 2.0

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado - Unidades de Diagnóstico 11.8. março de 2015. Versão: 2.0 TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado - Unidades de Diagnóstico 11.8 março de 2015 Versão: 2.0 1 Sumário 1 Objetivos... 4 2 Introdução... 4 3 Cadastros... 5 3.1 Cadastro de Departamentos do Laboratório...

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte BCON Sistema de Controle de Vendas e Estoque Declaração de escopo Versão 1.0 Histórico de Revisão Elaborado por: Filipe de Almeida do Amaral Versão 1.0 Aprovado por: Marcelo Persegona 22/03/2011 Time da

Leia mais

Solução Cadia Projects

Solução Cadia Projects Solução Cadia Projects A Cadia Consulting, com mais de 14 anos de experiência na implementação da ferramenta Microsoft Dynamics NAV (Navision), desenvolve soluções verticais que visam ampliar as funcionalidades

Leia mais

Manual do Integrador. Programa de Formação

Manual do Integrador. Programa de Formação Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar

Leia mais

Índice. Tela Inicial -------------------------------------------------------------- 5

Índice. Tela Inicial -------------------------------------------------------------- 5 Índice Tela Inicial -------------------------------------------------------------- 5 Alteração de Senhas ------------------------------------------------------ 7 Inclusões de funcionários e dependentes

Leia mais

Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco

Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Engenharia de Computação Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação

Leia mais

Manual do Usuário. Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem Usuário Meio de Hospedagem

Manual do Usuário. Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem Usuário Meio de Hospedagem Manual do Usuário Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem Usuário Meio de Hospedagem Julho de 2011 1 Sumário 1. Introdução... 3 2. Siglas... 3 3. Descrição do Sistema... 3 4. Como utilizar

Leia mais

Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica

Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica Introdução A emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica traz ao cliente TTransp a possibilidade de documentar eletronicamente as operações de serviço prestadas

Leia mais

CURSO DE BACHARELADO EM HOTELARIA

CURSO DE BACHARELADO EM HOTELARIA CURSO DE BACHARELADO EM HOTELARIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO I e II Orientações aos Alunos Julho de 2010 NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º O Estágio Supervisionado I e II são disciplinas integrantes

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais