EDUCAÇÃO EXTRA-ESCOLAR Regulada pelo Despacho nº 37 /SEEBS /93

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1 EDUCAÇÃO EXTRA-ESCOLAR Regulada pelo Despacho nº 37 /SEEBS /93 ORIENTAÇÕES GERAIS 1. Os Cursos de Educação Extra-Escolar destinam-se, predominantemente, a indivíduos com baixos níveis de escolaridade que já não se encontrem em idade normal de frequência do ensino regular; 2. A DREAlentejo determina que a Educação Extra-Escolar, promovida pelas escolas, compreende Cursos de Alfabetização e Cursos Socio-Educativos e de Actualização, organizados, estes últimos, em três níveis: iniciação, aprofundamento e consolidação; 3. Os Cursos de Alfabetização visam, fundamentalmente, o combate ao analfabetismo literal e funcional e têm como finalidade específica promover o desenvolvimento das capacidades de leitura, de escrita e de cálculo; 4. Os Cursos Socio-Educativos e de Actualização visam, essencialmente, a formação cultural ou a formação cívica, bem como a actualização de conhecimentos escolares ou outros e a oferta formativa disponível para estes cursos organiza-se de acordo com as seguintes áreas: 1. Literacia Tecnológica / TIC; 2. Línguas Estrangeiras; 3. Português 2ª Língua; 4. Oficinas da Leitura, Escrita e Cálculo; 5. Matemática para a Vida; 6. Cidadania, Ambiente, Higiene e Segurança; 7. Outras áreas de natureza curricular, mediante análise casuística.

2 5. A carga horária e a duração dos cursos de Educação Extra-Escolar será estabelecida em função dos objectivos de cada curso, à excepção dos cursos de alfabetização que será de 10 horas semanais e 2 diárias. 6. O número de formandos previsto para Cursos de Alfabetização deve ser de 10 e para Cursos Socio-Educativos e de Actualização o número mínimo de formandos é de 15 e o máximo de 25, exceptuando a área de Literacia tecnológica / TIC em que o número de formandos é condicionado pelo número de computadores existente na sala, sendo o número mínimo de A duração de cada unidade lectiva, para todos os cursos de Educação Extra- Escolar, é de 60 minutos; 8. Os Cursos de Educação Extra-Escolar podem funcionar fora da escola e, na medida em que possam contribuir para a obtenção de objectivos de desenvolvimento local mais amplos, devem também ser organizados, através do estabelecimento de parcerias entre as escolas e outras entidades; 9. A rede de Educação Extra-Escolar resultará da apresentação de um projecto elaborado pela escola e sujeito a autorização da DREAlentejo, após aprovação do Conselho Pedagógico; 10. O Projecto integrará uma ou mais acções, consoante as necessidades educativas da população e dos contextos locais em que se insere. 11. Relativamente à assiduidade dos formandos, os formadores devem registar, diariamente, as presenças dos formandos em cada sessão de formação. No caso de se verificarem ausências repetidas ou prolongadas, devem os formadores alertar o(s) formando(s) sobre prováveis implicações, designadamente a exclusão do curso e, sempre que possível, intervir para alterar a situação. Estabelece-se, portanto, que os formados poderão ter faltas justificadas e

3 injustificadas, sendo que estas levam à exclusão do curso, caso excedam o triplo do número de unidades lectivas semanais. a) São consideradas justificadas todas as faltas dadas pelos seguintes motivos: - Deficiência, física ou intelectual; - Nojo, parto e casamento; - Impedimento provocado pela religião professada pelo formando; - Afastamento das actividades formativas por motivo de doenças transmissíveis ou outras devidamente comprovadas; - Participação em provas desportivas ou culturais, quando em representação oficial da escola ou do País ou em provas de interesse público nacional, quer durante as provas, quer durante a sua preparação; - Acidente de trabalho e acidentes abrangidos pelo seguro escolar; - Comparência à inspecção médica para efeitos de cumprimento do serviço militar ou prestação deste; - Deslocação ao tribunal por convocatória expressa; - Realização de tarefas profissionais a que os alunos se não possam eximir Atrasos de transportes escolares ou públicos; - Faltas interpoladas, no caso de doença, devidamente comprovada perante as autoridades escolares, por medico especialista. A Justificação deve ser apresentada após cada ausência; - Faltas ao abrigo do Estatuto de Trabalhador Estudante (aplicável apenas aos cursos de alfabetização). b) Podem ainda ser consideradas justificadas faltas dadas por outros motivos para além dos enumerados na alínea anterior, competindo a aceitação da sua justificação ao formador do curso, ponderada a situação de formação do formando; c) São consideradas injustificadas todas as faltas para as quais não foi apresentada justificação atempada e adequada.

4 EDUCAÇÃO EXTRA-ESCOLAR Regulada pelo Despacho nº 37 / SEEBS /93 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE EDUCAÇÃO - EXTRA-ESCOLAR O Projecto de Educação Extra-Escolar, elaborado pela escola, deve obedecer aos seguintes pontos: 1. Fundamentação do Projecto 2. Identificação do(s) curso(s) que constitui(em) o projecto e respectivo(s) número(s) de formandos Identificação do Curso Nº de Formandos 3. Apresentação do(s) curso(s) 3.1. Designação do curso 3.2. Caracterização do público alvo 3.3. Identificação dos formandos (por ordem alfabética) Nome Data de nascimento Nível de Escolaridade 3.4. Calendarização do curso - Início: / / Conclusão: / /

5 3.5. Regime de funcionamento (nocturno / misto / diurno) Riscar o que não interessa Horário 3.7. Local de funcionamento 3.8. Programa do curso Objectivos Conteúdos Estratégias / Actividades 4. Avaliação (referenciar metodologias e instrumentos) 5. Parcerias 6. Recursos Humanos a afectar 6.1. Número de horas a atribuir 6.2. Situação do docente / formador: Docente (QZP, QE, Contratado Riscar o que não interessa) colocado na escola, com horário incompleto * Docente a recrutar com habilitação na área Docente colocado na escola administrativamente Docente colocado com horário Zero Outra situação * Enviar todos os documentos necessários para que se possa dar início ao processo de completamento de horário. 7. Avaliação do Projecto

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