Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH
|
|
- Isaac Pereira Ramalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável Energia solar fotovoltaica Seite 1
2 Sobre a GIZ Atuação internacional Territórios Marrocos Palestinos Jordânia Afeganistão Empresa de cooperação técnica Argélia do governo alemão Paquistão República Egito Dominicana Arábia Saudita Guatemala El Salvador Honduras sem fins lucrativos Nicaragua Costa Rica Haiti Mauritânia Senegal Peru Angola Malawi Zâmbia Sede Bolívia na Alemanha: Bonn e Eschborn. Moçambique Zimbábue Paraguai Madagasca Namíbia r África do Argentina Sul Chile Volume de negócios: EUR 2 bilhões Mali Bélgica Alemanha Ucrânia Bósnia e Herzegovina Romênia Croácia Sérvia e Montenegro Kosovo Bulgária Geórgia Macedônia Armênia Albânia Níger Moscou Kaliningrado Chade Burkina Guiné Faso Gana Nigéria Costa do Colômbia Marfim Camarões Togo Benin Congo Equador Presença em mais de 130 países. Brasil Objetivo: desenvolvimento sustentável Etiópia Uganda Quênia Ruanda Burundi Tanzânia Colaboradores: mais de pessoas Saratov Azerbaijão Iêmen Emirados Árabes Unidos Casaquistão Uzbequistão Federação Russa Omsk Kirguistão Tajiquistão Novosibirsk Altai Índia Nepal Sri Lanka Rep. Popular da China Bangladesh Mongólia Vietnã Tailândia Cambodja Indonésia Filipinas Países com agências de cooperação para o desenvolvimento Países com agências da GTZ Países com agências da GTZ com funções específicas Central da GTZ, Eschborn e agências em Berlím, Bonn e Bruxelas * Dados de 31 de dezembro de 2011 Seite 2
3 Sobre a GIZ No Brasil Territórios Marrocos Palestinos Jordânia Afeganistão Argélia Paquistão República Egito Dominicana Arábia Emirados Guatemala Saudita El Salvador Árabes Honduras Mauritânia Unidos Mali Nicaragua Haiti Níger Chade Iêmen Senegal Costa Rica Burkina Guiné Faso Nigéria Gana Etiópia Costa do Colômbia Marfim Camarões Energias Renováveis e Eficiência Energética e Togo Benin Uganda Congo Quênia Equador Ruanda Burundi Cooperação desde 1962 Principais enfoques: Florestas Peru Brasil Bolívia Sede em Brasília Paraguai ~ 100 colaboradores Chile Argentina Bélgica Alemanha Ucrânia Bósnia e Herzegovina Romênia Croácia Sérvia e Montenegro Kosovo Bulgária Geórgia Macedônia Armênia Albânia Angola Namíbia Moscou Kaliningrado Zâmbia África do Sul Tanzânia Malawi Saratov Azerbaijão Moçambique Zimbábue Madagasca r Casaquistão Uzbequistão Federação Russa Omsk Kirguistão Tajiquistão Novosibirsk Altai Índia Nepal Sri Lanka Rep. Popular da China Bangladesh Mongólia Vietnã Tailândia Cambodja Indonésia Filipinas Países com agências de cooperação para o desenvolvimento Países com agências da GTZ Países com agências da GTZ com funções específicas Central da GTZ, Eschborn e agências em Berlím, Bonn e Bruxelas * Dados de 31 de dezembro de 2011 Seite 3
4 2013/ O ano da Alemanha no Brasil Seite 4
5 Fontes Renováveis: Energia Solar Seite 5
6 Irradiação Solar em kwh por m² ano Irradiação solar global kwh/m² ano Seite 6
7 O potencial da energia solar Seite 7
8 Seite 8
9 O setor Fotovoltaico Seite 9
10 Alemanha Crescimento do mercado FV mundial Potência instalada por região desde 2000 Seite 10
11 Seite 11
12 [GWh] [MW p ] Entwicklung der Strombereitstellung und installierten Leistung von Photovoltaikanlagen in Deutschland Crescimento do mercado alemão: Potencia instalada e geração desde 1990 Energiebereitstellung Geração em GWh [GWh] 2012: MW p installierte Potencia Leistung instalada [MWp] em MW p Reforma EEG EEG Quelle: BMU - E I 1 nach Arbeitsgruppe Erneuerbare Energien-Statistik (AGEE-Stat); 1 GWh = 1 Mio. kwh; 1 MW = 1 Mio. Watt; Hintergrundbild: BMU / Bernd Müller; Stand: Februar 2013; Angaben vorläufig Seite 12
13 Custo de geração = tarifa elétrica setor residencial alemão (2012) Seite 13
14 Queda do preço dos sistemas FV desde 2006 (pesquisa com 100 empresas do setor) Fonte: RENI, Solarpraxis, BSW 2013 Seite 14
15 Contribuição da FV na geração de eletricidade na Alemanha (dia de verão) 2012: 5,2% do consumo Roberto Devienne, a base dos dados da SMA Seite 15
16 Potencia instalada na Alemanha por proprietario (2010) (2012) Pessoas físicas: 31% Comercio e Industria: 27% Seite 16
17 Energia Fotovoltaica no Brasil Seite 17
18 Seite 18
19 Brasil Irradiação Solar Cidade kwh/m² por ano Fortaleza 2029 Salvador 1921 Cuiabá 1858 Brasília 1797 Rio de Janeiro 1692 Campo Grande 1677 Belo Horizonte 1584 Florianópolis 1450 São Paulo 1446 Frankfurt (Alemanha) 1069 Fonte: Meteosyn 2013 Fonte: EPE 2012, Nota Técnica FV Seite 19
20 Net Metering ANEEL Resolução Normativa 482 (2012) Seite 20
21 Net Metering (1) Conta de eletricidade saldo Seite 21
22 Net Metering (2) kw Perfil de consumo (exemplo) 00:00 6:00 12:00 18:00 24:00 Seite 22
23 Net Metering (3) kw geração com FV 00:00 6:00 12:00 18:00 24:00 Seite 23
24 Net Metering (4) kw 00:00 6:00 12:00 18:00 24:00 Seite 24
25 Net Metering (5) kw 00:00 6:00 12:00 18:00 24:00 Seite 25
26 Net Metering (6) Consumo direto Conta de eletricidade saldo Seite 26
27 Capacidade FV instalada (MW) , Crescimento prognosticado Brasil (Net Metering) ,4 716, , ,8 179,2 88,2 89,6 1,4 2,8 5,6 11,2 22,4 44,8 1,4 4,2 9, , Adição Anual (MW) Total acumulado (MW) Fonte: EPE 2012 Seite 27
28 Impostos na importação de sistemas FV 30-35% de impostos por sistema Fonte: AHK e GIZ Seite 28
29 Distribuição de custos sistemas FV 2010 EPIA 2011 Fonte: ecovision Seite 29
30 Nacionalização da tecnologia? Seite 30
31 Comparação dos mercados de FV: Brasil Alemanha (2012) Brasil Alemanha Capacidade Instalada 5 MW MW Empresas no setor FV ~ 250* 5000 Fabricantes de tecnologia ~ Numero de empregos no setor FV n.a. ~ Participação no consumo total 0% 4-5% Custo da tecnologia 6-10 mil R$/kWp mil R$/kWp Sistema de incentivo Net Metering Feed-In Tariff Preço eletricidade (residencial) 0,30-0,50 $R/kWh 0,68 0,77 R$/kWh (média estimada) *registradas na plataforma Seite 31
32 Tarifas de eletricidade (para baixa tensão) em Reais/kWh Cidade Distribuidora Residencial Comercial Industrial Fortaleza COELCE 0,31 0,44 0,44 0,44 Salvador COELBA 0,48 0,49 0,40 0,49 0,40 Cuiabá CEMAT 0,39 0,57 0,49 0,49 Brasília CEB 0,26 0,35 0,29 0,33 0,29 0,33 Rio de Janeiro LIGHT 0,33 0,49 0,38 0,41 0,38 0,44 Campo Grande ENERSUL 0,38 0,52 0,46 X Belo Horizonte CEMIG 0,36 0,53 0,41 0,41 Florianópolis CELESC 0,31 0,37 0,32 0,32 São Paulo ELEKTRO 0,30 0,41 0,38 X Fonte: Distribuidoras, valores obtidos apos ultimo reajuste no Seite 32
33 O ICMS no Net Metering brasileiro Exemplo: tarifa elétrica incl. ICMS = 0.5 $R excl. ICMS = 0.3 $R Consumo direto 0.5 R$/kWh 0.3 R$/kWh ICMS saldo 0.5 R$/kWh Seite 33
34 Instalação debaixo da carga de potencia mínima diária Noite Dia Noite Carga de potência e geração em um supermercado Seite 34
35 Net Metering brasileiro a considerar: ICMS Exemplo mensal: Demanda de energia Energia gerada em FV Auto-consumo direto 1000 kw/h (R$400) 750 kw/h 250 kw/h (R$100) Consumo da rede 750 kw/h -R$300 Injeção da rede 500 kw/h +R$200 ICMS adicional 27% -R$54 Faturado 250 kw/h -R$154 O que seria pago (sem FV) Total produzido (FV) Consumo durante a geração Consumo em horários sem geração Geração fora do horário de consumo (injeção na rede) Imposto sobre consumo da rede re-injetado O que será pago (com FV) 75% economizado em eletricidade 61% economizado em dinheiro Seite 35
36 Net Metering brasileiro a considerar: ICMS Exemplo mensal: Demanda de energia Energia gerada em FV Auto-consumo direto 1000 kw/h (R$400) 750 kw/h 250 kw/h (R$100) Consumo da rede 750 kw/h -R$300 Injeção da rede 500 kw/h +R$200 ICMS adicional 27% -R$54 Faturado 250 kw/h -R$154 O que seria pago (sem FV) Total produzido (FV) Consumo durante a geração Consumo em horários sem geração Geração fora do horário de consumo (injeção na rede) Imposto sobre consumo da rede re-injetado O que será pago (com FV) 75% economizado em eletricidade 61% economizado em dinheiro Seite 36
37 Para quem é interessante aplicar o Net Metering Setor residencial, comercial ou industrial: Irradiação solar favorável Terreno/cobertura (sem sombras) disponível sem custo adicional Tarifa elétrica alta Perfil de consumo permite alto consumo direto (OU) Estado exonera impostos sobre energias renováveis Financiamento disponível! Seite 37
38 Exemplo: Caixa Econômica Federal Agencia bancária em Minas Gerais Área construída 684 m² Área disponível na cobertura 583 m² Consumo anual kwh (0,42 R$/kWh) 160 kwh / m² ano Seite 38
39 Exemplo: Caixa Econômica Federal Analise de Eficiência Energética Maior consumidor: Ar condicionado Layout e tecnologia Manutenção! Iluminação e automatização Melhoras no padrão: Objetivo: 110 kwh / m² ano (30% menos de energia) Seite 39
40 Exemplo: Caixa Econômica Federal Proposta Fotovoltaica para Agencia Net Zero Energy: Sistema FV: 75 kwp Geração anual: aprox kwh Custo: atualmente R$? Economia: atualmente R$/ano (tarifa 0,42 R$/kWh) Medidas de eficiência energética para baixar o consumo ate kwh! Seite 40
41 Mais informações? Seite 41
42 Obrigada! Carola Griebenow Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH Eficiência Energética e Energias Renováveis T +55 (21) E carola.griebenow@giz.de Seite 42
43 Mapa de fornecedores: Seite 43
44 Cartilha educativa: Seite 44
45 Simulador solar: calcula base da sua conta de luz atual Seite 45
46 Fundo Solar Objetivo: Apoio Financeiro Público-Alvo: consumidores e empresários (<5kW) no net metering Requisitos: ndosolar/ Seite 46
Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil
Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil País Afeganistão África do Sul Albânia Alemanha Andorra Angola Antígua e Barbuda Arábia Saudita Argélia Argentina Armênia Austrália
Leia maisNecessidade de visto para. Não
País Necessidade de visto para Turismo Negócios Afeganistão África do Sul Albânia, Alemanha Andorra Angola Antígua e Barbuda Arábia Saudita Argélia. Argentina Ingresso permitido com Cédula de Identidade
Leia maisArgentina Dispensa de visto, por até 90 dias Dispensa de visto, por até 90 dias. Entrada permitida com Cédula de Identidade Civil
PAÍS Visto de Turismo Visto de Negócios Observação Afeganistão Visto exigido Visto exigido África do Sul Dispensa de visto, por até 90 dias Dispensa de visto, por até 90 dias Albânia Dispensa de visto,
Leia maisEs t i m a t i v a s
Brasileiros no Mundo Es t i m a t i v a s Ministério das Relações Exteriores - MRE Subsecretaria Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior - SGEB Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior
Leia maisEntrance Visas in Brazil ( Updating on 01/11/2013 )
Entrance Visas in Brazil ( Updating on 01/11/2013 ) Legend # Entrance allowed by presenting Civil Identity Card * - Maximum stay of 90 days every 180 days For more informations: Phone: +55 11 2090-0970
Leia maisL A E R T E J. S I L V A
MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 07/02/2013) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 14/05/2014) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisDDI VIA EMBRATEL Relação de países e seus respectivos códigos de acesso
PAIS CODIGO ACESSO DDI AFEGANISTAO 93 N AFRICA DO SUL 27 S ALASCA 1 S ALBANIA 355 S ALEMANHA 49 S ANDORRA 376 S ANGOLA 244 S ANGUILLA 1 S ANT.HOLANDESAS 599 S ANTIGUA 1 S ARABIA SAUDITA 966 S ARGELIA 213
Leia maisGIZ: trabalhamos para um futuro sustentável juntos com o Brasil
Por meio da Por meio da Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável GIZ: trabalhamos para um futuro sustentável juntos com o Brasil Dr. Jens Giersdorf Megacities Conference, Rio de Janeiro PROMOB-e 3/10/2017
Leia maisBenfica Telecom. Serviço Internet. Serviço Internacional. em vigor a partir de 1/2/2013 1. preço por minuto / Destino. sms / mms
em vigor a partir de 1/2/2013 1 / Benfica Telecom sms / mms Voz Todas as redes nacionais 0,185 Voz (tarifa reduzida) Todas as redes nacionais 0,082 SMS Todas as redes nacionais 0,093 SMS (tarifa reduzida)
Leia maisPolíticas de Cobertura para Mercados de Destino das Exportações Portuguesas Seguro de Créditos à Exportação com garantia do Estado
No âmbito de apólices individuais África do Sul 1 Angola Arábia Saudita Argélia Argentina Barein Benim Brasil 1 Cabo Verde Camarões Chile China 2 Garantia bancária (decisão casuística). Caso a caso. Garantia
Leia maisSITUAÇÃO MUNDIAL DA INFÂNCIA 2003
SITUAÇÃO MUNDIAL DA INFÂNCIA 2003 PARTICIPAÇÃO INFANTIL SITUAÇÃO MUNDIAL DA INFÂNCIA 2003 Para todas as crianças Saúde, Educação, Igualdade, Proteção AVANÇAR HUMANIDADE UNICEF/02-0075/Susan Markisz SITUAÇÃO
Leia maisTarifário 2015 Em vigor a partir de 1/1/2015
Uzo Sempre 8 Destino Preço por Minuto/SMS/MMS Voz Todas as redes nacionais 0,085 SMS Todas as redes nacionais 0,085 MMS Todas as redes nacionais 0,590 Todas as redes nacionais - Video 0,790 Dados Internet
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/ PPGD/2012
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/ PPGD/2012 Disciplina a concessão de Recursos do PROEX/CAPES para a participação
Leia maisTarifário 2014 em vigor a partir de 1/1/2014
Uzo Original Destino Preço por Minuto/SMS/MMS/Internet Voz Todas as redes nacionais 0,186 Voz (tarifa reduzida) Todas as redes nacionais 0,140 SMS Todas as redes nacionais 0,095 SMS (tarifa reduzida) Todas
Leia maisIntrodução... 14. 1. Brasões de Armas da África... 16 1.1. África do Sul... 16
Sumário Introdução... 14 1. Brasões de Armas da África... 16 1.1. África do Sul... 16 1.1.1. Brasões de Armas da África do Sul... 18 1.1.2. Brasão de armas e Botswana... 23 1.1.3. Brasão de armas do Lesoto...
Leia maisPlano específico para a modalidade LDI (Longa Distância Internacional) utilizando o CSP (Código de Seleção da Prestadora) 17 da Transit.
A. NOME DA EMPRESA Transit do Brasil S.A. B. NOME DO PLANO Plano Básico de Serviço LDI (Longa Distância Internacional). C. IDENTIFICAÇÃO PARA A ANATEL Plano Básico de Serviço LDI (Longa Distância Internacional).
Leia maisLISTA DE REPRESENTAÇÕES SOI 2012 AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA AIEA PAÍSES MEMBROS
1 LISTA DE REPRESENTAÇÕES SOI 2012 AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA AIEA ÁFRICA DO SUL ARÁBIA SAUDITA BRASIL CANADÁ COREIA DO SUL EGITO EQUADOR HOLANDA ITÁLIA JORDÂNIA NÍGER SUÉCIA ALEMANHA ARGENTINA
Leia maisBenfica Telecom. Serviço Internet. Serviço Internacional. Tarifário 2012 1. preço por minuto / Destino. sms / mms Voz Todas as redes nacionais
Tarifário 2012 1 / Benfica Telecom sms / mms Voz Todas as redes nacionais 0,18 Voz (tarifa reduzida) Todas as redes nacionais 0,08 SMS Todas as redes nacionais 0,09 SMS (tarifa reduzida) Todas as redes
Leia maisEs t i m a t i v a s
Brasileiros no Mundo Es t i m a t i v a s Ministério das Relações Exteriores - MRE Subsecretaria Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior - SGEB Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior
Leia maisNotas: Este tarifário é taxado de 30 em 30 segundos após o primeiro minuto. Após os 1500 SMS's tmn-tmn grátis ou após os 250 SMS s para outras redes,
Notas: Este tarifário é taxado de 30 em 30 segundos após o primeiro minuto. Após os 1500 SMS's tmn-tmn grátis ou após os 250 SMS s para outras redes, passa a pagar 0,080. Notas: Este tarifário é taxado
Leia maisConsulta Pós-2015 O Mundo que Queremos
Consulta Pós-2015 O Mundo que Queremos ODMs: 2001-2015 Declaracão do Milênio (Set. 2000) Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (2001) Prazo final para o cumprimento dos ODMs (2015) E depois? Processo
Leia maisCOMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO 2012 (JANEIRO)
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO 2012 (JANEIRO) MRE-DPR JANEIRO/2012
Leia maisIntrodução 1 As tabelas a seguir mostram os cartuchos de jato de tinta HP compatíveis com as impressoras HP Photosmart.
Introdução 1 As tabelas a seguir mostram os cartuchos de jato de HP compatíveis com as impressoras HP Photosmart. Impressoras série 100 2 Impressora HP Photosmart 130 HP 57 HP Photosmart 100 HP 57 Impressoras
Leia maisO BRASIL E A COOPERAÇÃO SUL-SUL
O BRASIL E A COOPERAÇÃO SUL-SUL Organograma da ABC O Mandato da ABC Coordenar, negociar, aprovar e avaliar a cooperação técnica internacional no Brasil Coordenar e financiar ações de cooperação técnica
Leia maisCOOPERAÇÃO TÉCNICA BRASILEIRA. Organograma da ABC. Cooperação Técnica Brasileira
COOPERAÇÃO TÉCNICA BRASILEIRA Organograma da ABC 1 O Mandato da ABC Coordenar, negociar, aprovar e avaliar a cooperação técnica internacional no Brasil Coordenar e financiar ações de cooperação técnica
Leia maisPAÍSES AIEA AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA
PAÍSES AIEA AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA 1. Canadá 2. Comunidade da Austrália 3. Estado da Líbia 4. Estados Unidos da América 5. Federação Russa 6. Japão 7. Reino da Arábia Saudita 8. Reino
Leia maisMRE ABC CGRM CGPD CGRB
1 Organograma da ABC MRE ABC CGRM CGPD CGRB 2 Competências da ABC Coordenar, negociar, aprovar e avaliar a cooperação técnica internacional do país. Coordenar todo o ciclo da cooperação técnica internacional
Leia maisÍndice. 1. Registro Contrato DCE... 3. Participante 2
Índice 1. Registro DCE... 3 Participante 2 Registro de de Derivativo Contratado no Exterior Nome do Arquivo Tamanho do Registro 1. Registro DCE Caracteres: 1500 Header Seq Campo Formato Posição Conteúdo
Leia maisPrograma de Incentivo para Bancos em Países Emergentes Perguntas & Respostas Janeiro de 2016
Programa de Incentivo para Bancos em Países Emergentes Perguntas & Respostas Janeiro de 2016 1. O que é o Programa de Incentivo para bancos em Países Emergentes? O Programa de Incentivo para Bancos em
Leia mais"# $%%& ' ( $) $%%& * +! , -..
! "# $%%& ' ( $) $%%& * +!, -.. Emissões de CO 2-1994 Queima de Combustíveis Indústria 7% Queima de Combustíveis Transporte 9% Queima de Combustíveis Outros Setores 6% Emissões Fugitivas 1% Processos Industriais
Leia maisCampus Prof. José Rodrigues Seabra - Av. BPS, 1303 - Bairro Pinheirinho - CEP 37500-903 - Itajubá -MG - Brasil Fone (35) 3629 1771
RESOLUÇÃO Nº 001/2015 Dispõe sobre os critérios e valores de concessão e pagamento de auxílio financeiro a alunos para participação em eventos, cursos e trabalhos de campo. O Pró-Reitor de Extensão, da
Leia maisCOOPERAÇÃO SUL-SUL BRASILEIRA
COOPERAÇÃO SUL-SUL BRASILEIRA Representação organizacional da ABC O Mandato da ABC Negociar, aprovar, coordenar e avaliar a cooperação técnica internacional no Brasil Coordenar e financiar ações de cooperação
Leia maisParceria para Governo Aberto Open Government Partnership (OGP)
Parceria para Governo Aberto Open Government Partnership (OGP) 1ª Conferência Anual de Alto-Nível da Parceria para Governo Aberto - OGP Roberta Solis Ribeiro Assessoria Internacional - CGU Conselho da
Leia maisBCG E SEU BEBÊ Imunização - a forma mais segura para proteger os seus filhos
Protegendo os bebês contra a tuberculose (TB) BCG E SEU BEBÊ Imunização - a forma mais segura para proteger os seus filhos 2 Este folheto é sobre a vacina BCG (Bacilo Calmette-Guérin) que está sendo oferecida
Leia maisCARTA-CIRCULAR N 2.070. Aos Bancos Múltiplos com Carteira Comercial, Bancos Comerciais e Caixas Econômicas.
CARTA-CIRCULAR N 2.070 Aos Bancos Múltiplos com Carteira Comercial, Bancos Comerciais e Caixas Econômicas. Divulga relação das missões diplomáticas, repartições consulares de carreira e representações
Leia maisEvolución de la reglamentación y del mercado de los sistemas fotovoltaicos conectados a la red en Alemania
Evolución de la reglamentación y del mercado de los sistemas fotovoltaicos conectados a la red en Alemania Trajano Viana Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Florianópolis, Brasil Taller Internacional
Leia maiswww. Lifeworld.com.br
1 SISTEMA MONETARIO MUNDIAL MOEDAS A SEREM EMITIDAS EM CADA PAÍS ARTIGO 42º Capítulo -1º QUANTIDADE DE NOVAS MOEDAS VALOR POR PAÍS 42-1- 1º - A partir da data da promulgação da Constituição Mundial pela
Leia maisÍndice. 1. Registro de Cliente Não Residente...3 2. Registro Contrato DVE...7. Participante 2
Índice 1. Registro de Cliente Não Residente...3 2. Registro Contrato DVE...7 Participante 2 Títulos do Agronegócio Nome do Arquivo Tamanho do Registro 1. Registro de Cliente Não Residente Caracteres: 453
Leia maisCampus Prof. José Rodrigues Seabra - Av. BPS, 1303 - Bairro Pinheirinho - CEP 37500-903 - Itajubá -MG - Brasil Fone (35) 3629 1771
EDITAL N 01/2015/Unifei/Proex, de 14 de janeiro de 2015. CHAMADA PÚBLICA PARA CONCESSÃO DE AUXÍLIO-EXTENSÃO PARA PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES QUE ENVOLVEM COMPETIÇÕES TECNOLÓGICAS, EVENTOS ESPORTIVOS E CULTURAIS.
Leia maisSimples. Conecta + 200. Conecta + 400. Conecta + 800
REGULAMENTO DA PROMOÇÃO DO PLANO ALTERNATIVO LDI CSP81 Por este instrumento, em que fazem parte de um lado, DATORA TELECOMUNICAÇÕES LTDA, Prestadora do Serviço Telefônico Fixo Comutado STFC, inscrita no
Leia maisBEI: A MAIOR INSTITUIÇÃO FINANCEIRA INTERNACIONAL
FINANCIAMENTOS DO BEI FORA DA EUROPA: PERSPETIVAS PARA AS EMPRESAS PORTUGUESAS Francisco de Paula Coelho Diretor para América Latina e Ásia Lisboa, 23 de Novembro de 2012 27/11/2012 1 BEI: A MAIOR INSTITUIÇÃO
Leia maisBrasil e o MDL. MDL no Brasil e no Mundo Aspectos Jurídicos. Brasília, 13 de agosto de 2008
Brasil e o MDL MDL no Brasil e no Mundo Aspectos Jurídicos Brasília, 13 de agosto de 2008 Bruno Kerlakian Sabbag, Advogado Ministério da Ciência e Tecnologia Compromissos dos Países na Convenção-Quadro
Leia maisDiretrizes do Fundo Solar: Apoio a microgeração fotovoltaica. Promovido por
Diretrizes do Fundo Solar: Apoio a microgeração fotovoltaica Promovido por Texto atualizado em 22 de Maio de 2013 Índice 1. Contextualização... 3 2. Objetivo... 3 3. Público-Alvo... 3 4. Entidades promotoras...
Leia maisQuadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 24/11/2015) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Leia maisPROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM
PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM 1 PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM 2 17. TABELA DE VISTOS Apresentamos a seguir uma tabela
Leia maisMembros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação
Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956
Leia maisUma visão global das tendências de doação
Uma visão global das tendências de doação Novembro de 2014 Número de organização social registrado: 268369 Assim como no ano passado, o crescimento mais substancial está no número de pessoas ajudando
Leia maisINSTRUTIVO N.º 01/2015 de 14 de Janeiro
INSTRUTIVO N.º 01/2015 de 14 de Janeiro ASSUNTO: CLASSIFICAÇÃO DE PAÍSES, BANCOS MULTILATERAIS DE DESENVOLVIMENTO E ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Havendo necessidade de se estabelecerem critérios de classificação
Leia maisDispositivo Universal de Enchimento e Teste FPU-1 para acumuladores de bexiga, pistão e membrana
Dispositivo Universal de Enchimento e Teste FPU-1 para acumuladores de bexiga, pistão e membrana 1. DESCRIÇÃO 1.1. FUNCIONAMENTO O dispositivo de enchimento e teste HYDAC FPU-1 é utilizado para carregar
Leia maisDocumento com Perguntas Frequentes sobre a Iniciativa de Acesso Global
Documento com Perguntas Frequentes sobre a Iniciativa de Acesso Global A Roche lançou o Programa de Acesso Global a testagem de carga viral para o HIV O Programa expande o acesso aos cuidados através de
Leia maiswww.pwc.com/payingtaxes Paying Taxes 2014 Portugal e a CPLP Jaime Esteves 3 de dezembro de 2013, Lisboa
www.pwc.com/payingtaxes Paying Taxes 2014 Portugal e a CPLP Jaime Esteves 3 de dezembro de 2013, Lisboa Agenda 1. A metodologia do Paying Taxes 2. Resultados de Portugal 3. Resultados da CPLP 4. Reforma
Leia maisRegistro de Contrato de Derivativo Contratado no Exterior... 3 1. Registro Contrato DCE... 3 2. Alteração de Contrato DCE...11
Versão: 21/11/2011 Conteúdo Registro de Contrato de Derivativo Contratado no Exterior... 3 1. Registro Contrato DCE... 3 2. Alteração de Contrato DCE...11 Participante 2 Registro de Contrato de Derivativo
Leia maisRELATÓRIO PÓS EVENTO
RELATÓRIO PÓS EVENTO RELATÓRIO PÓS-EVENTO SUMÁRIO EXECUTIVO LAAD Defence & Security 2013 Expansão da feira Números da 9ª edição da feira Cerimônia Oficial de Abertura Apoio institucional Ministério da
Leia maisPreçário dos Cartões Telefónicos PT
Preçário dos Cartões Telefónicos PT Cartão Telefónico PT 5 e (Continente)... 2 Cartão Telefónico PT 5 e (Região Autónoma dos Açores)... 6 Cartão Telefónico PT 5 e (Região Autónoma da Madeira)... 10 Cartão
Leia maisPrograma de Estudantes - Convênio de Pós-graduação - PEC-PG - 2006
Programa de Estudantes - Convênio de Pós-graduação - PEC-PG - 2006 1. Do objeto: O Ministério das Relações Exteriores (MRE), por intermédio do Departamento Cultural (DC), a Coordenação de Aperfeiçoamento
Leia maisA lista que se segue mostra o sistema de definição de televisão standard utilizado na maioria dos Países do Mundo. American Forces Radio.
SISTEMAS DE TV MUNDIAIS Países diferentes usam sistemas de TV diferentes. A diferença entre estes sistemas reside em parte na forma como a informação do sinal de cor é modulada com a informação de luminosidade
Leia maisCurso de Ecologia da Vegetação. Parte 3: Principais biomas terrestres
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal Curso de Ecologia da Vegetação Parte 3: Principais biomas terrestres Ary T. Oliveira
Leia maisSOLICITAÇÃO DE DIÁRIA PARA PROFESSOR SERVIDOR FEDERAL E PROFESSOR COLABORADOR EVENTUAL, PASSAGEM AÉREA E HOSPEDAGEM
SOLICITAÇÃO DE DIÁRIA PARA PROFESSOR SERVIDOR FEDERAL E PROFESSOR COLABORADOR EVENTUAL, PASSAGEM AÉREA E HOSPEDAGEM A solicitação é feita pelo curso a PROPESQ através de processo contendo o formulário
Leia maisComo não organizar todos os países do mundo?
Como não organizar todos os países do mundo? A FIFA tem federações de 186 países independentes, de 19 regiões não independentes e das 4 regiões do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte (abreviado
Leia maisWP Board No. 934/03. 7 maio 2003 Original: inglês. Junta Executiva 21-23 maio 2003 Londres, Inglaterra
WP Board No. 934/03 International Coffee Organization Organización Internacional del Café Organização Internacional do Café Organisation Internationale du Café 7 maio 2003 Original: inglês Junta Executiva
Leia maisAcessos Dados. Acessos Dados. Acessos Dados
ROAMING INTERNET TARIFÁRIO BASE ZONA TIPO DE ACESSO PREÇO Zona 1 União Europeia (inclui Caraíbas Francesas, Reunião e Gibraltar), Noruega, Liechtenstein e Islândia. 0,246/MB Zona 2 Argélia, Austrália,
Leia maisMembros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação
Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro
Leia maisTABELA GEOGRAFICA. Atualizada em Agosto 2006. ACESITA BT Minas Gerais. ACRE BT Brasil
TABELA GEOGRAFICA Atualizada em Agosto 2006 ACESITA BT Minas Gerais ACRE AFRICA NT Africa Central NT Africa Meridional NT Africa Ocidental NT Africa Setentrional AFRICA CENTRAL BT Africa AFRICA DO SUL
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA
AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA SEGURANÇA GERAL E SEGURANÇA PÚBLICA: AÇÕES PREVENTIVAS E REPRESSIVAS Brasília, 17 de agosto de 2011 SUMÁRIO 1. SISTEMA BRASILEIRO DE INTELIGÊNCIA 2. AGÊNCIA BRASILEIRA
Leia maisPERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO
PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO Março/2013 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População ocupada 06. PIB Mundial 07. PIB per capita Mundial 08. Exportação Mundial
Leia maisFerramentas de apoio à geração distribuída
Ferramentas de apoio à geração distribuída Paula Scheidt Manoel Seminário Micro e Minigeração Distribuída ANEEL 09 de abril de 2014 Sobre o Ideal Criado em fevereiro de 2007, com sede em Florianópolis
Leia maisUniversidade Estadual do Maranhão UEMA Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - PPG Núcleo de Inovação Tecnológica - NIT
Organizações regionais ou internacionais Universidade Estadual do Maranhão UEMA Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - PPG Núcleo de Inovação Tecnológica - NIT SIGLAS DE ORGANIZAÇÕES E PAÍSES Organização
Leia maisPanorama Atual e Plano de Desenvolvimento para a Caprinovinocultura
Panorama Atual e Plano de Desenvolvimento para a Caprinovinocultura Francisco Edilson Maia Presidente da Comissão Nacional de Caprinos e Ovinos CNA Presidente da Câmara Setorial e Temática de Ovinos e
Leia maisSWAZILÂNDIA E TANZÂNIA. Across Mundovip Quadrante Soltrópico TUNÍSIA. Club Med Grantur Mundovip Soltrópico. Travelers Travelplan U GANDA.
Quem programa o quê? ÁFRICA ÁFRICA DO SUL ANGOLA BOTSWANA CABO VERDE EGIPTO GUINÉ-BISSAU LÍBIA MARROCOS MAURÍCIAS MOÇAMBIQUE NAMÍBIA QUÉNIA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE SENEGAL SEYCHELLES SWAZILÂNDIA E TANZÂNIA
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DA BAHIA
R E S O L U Ç Ã O N.º 007, DE 08 DE JUNHO DE 2009 Normatiza critérios e define procedimentos relativos a autorização de viagem, ao adiantamento de numerário e à prestação de contas com deslocamento à serviço
Leia maisO programa de Instaladores Qualificados da PROINSO ultrapassa as 2.000 empresas integradas em todo o mundo
O programa de Instaladores Qualificados da PROINSO ultrapassa as 2.000 empresas integradas em todo o mundo PROINSO consolida assim a sua liderança internacional Desde a sua colocação em marcha, em 2010,
Leia maisEconomia Política Internacional
Economia Política Internacional Reinaldo Gonçalves rgoncalves@alternex.com.br Economia Política Internacional Fundamentos Teóricos e Experiência Brasileira Sumário PARTE I: ECONOMIA POLÍTICA INTERNACIONAL:
Leia maisSOLAR FOTOVOLTAICA FUNCIONAMENTO E SOLUÇÕES PARA A CADEIA DO FRIO. Niels Kleer, Diretor Comercial da EBES
SOLAR FOTOVOLTAICA FUNCIONAMENTO E SOLUÇÕES PARA A CADEIA DO FRIO Niels Kleer, Diretor Comercial da EBES BEM VINDO!! QUEM JÁ TEM UM GERADOR SOLAR FOTOVOLTAICO NA SUA CASA OU EMPRESA? GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
Leia maisPORTARIA 007 DE 29 de Setembro de 2015
PORTARIA 007 DE 29 de Setembro de 2015 Altera a Portaria 003 de 14 de Maio de 2014, estabelece novas categorias de profissionais e regulamenta as diárias nacionais internacionais, seguindo os critérios
Leia maisFormulário Categoria e Indicadores Preenchidos
Indicadores Automáticos População Carcerária: Número de Habitantes: População Carcerária por 1. habitantes: MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL Sistema Integrado de Informações Penitenciárias
Leia maisFormulário Categoria e Indicadores Preenchidos
Indicadores Automáticos População Carcerária: Número de Habitantes: População Carcerária por 1. habitantes: MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL Sistema Integrado de Informações Penitenciárias
Leia maisA) Lista dos países terceiros cujos nacionais devem possuir um visto para transporem as fronteiras externas. 1. Estados:
Lista dos países terceiros cujos nacionais estão sujeitos à obrigação de visto para transporem as fronteiras externas e lista dos países terceiros cujos nacionais estão isentos dessa obrigação A) Lista
Leia maisAção Cultural Externa Relatório Anual 2011 - Indicadores DSPDCE - 2012
Ação Cultural Externa Relatório Anual 0 Indicadores DSPDCE 0 .Iniciativas apoiadas pelo IC a) Número (total): 0 b) Montante global:.0,0,* Áreas Geográficas África América Ásia Europa Médio Oriente e Magrebe
Leia maisEnergias Alternativas e as atividades do Ideal. Mauro Passos Sustentabilidade Palmas Solar
Energias Alternativas e as atividades do Ideal Mauro Passos Sustentabilidade Palmas Solar Contexto Internacional Crescimento de investimento em renovável no mundo (Frankfurt School- UNEP Centre/BNEF) 17%
Leia maisFormulário Categoria e Indicadores Preenchidos
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL Sistema Integrado de Informações Penitenciárias InfoPen Indicadores Automáticos População Carcerária: Número de Habitantes: Formulário Categoria
Leia maisEm pelo menos 56 países, as taxas de novas infecções pelo HIV estabilizaram ou diminuíram significativamente
P R E S S R E L E A S E Em pelo menos 56 países, as taxas de novas infecções pelo HIV estabilizaram ou diminuíram significativamente Novo relatório do UNAIDS mostra que a epidemia da aids parou de avançar
Leia maisApresentação e Lançamento. Selo Solar. Florianópolis, 24 de abril de 2012 Paula Scheidt Manoel
Apresentação e Lançamento Selo Solar Florianópolis, 24 de abril de 2012 Paula Scheidt Manoel Contextualização 8 projetos no BIG/ANEEL = 1.494,36 kw (potência fiscalizada) P&D Estratégico ANEEL Projeto
Leia maisII Seminário Internacional do Programa Estudante Convênio PEC-G
II Seminário Internacional do Programa Estudante Convênio de Graduação PEC-G 28 a 30 de maio de 2008 Universidade Federal de Uberlândia Prof. Nivaldo Cabral Kuhnen Escritório de Assuntos Internacionais/UFSC
Leia maisPrograma de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida
Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,
Leia maisBusiness 2007. Fazendo negócios 2007. Como reformar. COMPARANDO A REGULAMENTAÇÃO EM 175 ECONOMIAS Doing
COMPARANDO A REGULAMENTAÇÃO EM 175 ECONOMIAS Doing Business 2007 Fazendo negócios 2007 Como reformar Uma co-edição do Banco Mundial, da International Finance Corporation e da Editora Nobel Sumário Doing
Leia maisPORTARIA nº 08/2013.
.1. PORTARIA nº 08/2013. NORMATIZA CRITÉRIOS E DEFINE PROCEDIMENTOS RELATIVOS À AUTORIZAÇÃO DE VIAGEM, AO PAGAMENTO DE NUMERÁRIO E À PRESTAÇÃO DE CONTAS COM DESLOCAMENTO À SERVIÇO DO CRMV-MG. O Presidente
Leia maisSustentabilidade Ambiental como Nova Dimensão do Índice de Desenvolvimento ANA RAQUEL PAIVA MARTINS
REVISTA DO BNDES, RIO DE JANEIRO, V. 13, N. 26, P. 139-162, DEZ. 2006 Sustentabilidade Ambiental como Nova Dimensão do Índice de Desenvolvimento ANA RAQUEL PAIVA MARTINS Humano dos Países* FERNANDO TOLEDO
Leia maisRESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012
Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações
Leia maisRESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012
Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações
Leia mais1.a. Atividades principais processamento de alimentos. São cinco as suas divisões, com seus respectivos produtos:
Nestlé S.A. 1. Principais Características Matriz: Nestlé S.A. Localização: Vevey, Suíça Ano de fundação: 1866 Internet: www.nestle.com Faturamento (2000): US$ 47.092 mi Empregados (1999): 230.929 1.a.
Leia maisRenováveis no Brasil. Peter Krenz 17 de julho de 2015
Promoção das Energias Renováveis no Brasil Peter Krenz 17 de julho de 2015 Solar no Brasil 1 Leilão de reserva (2014) 31 usinas (889,6 MW) Preço médio R$ 215,00/MWh Geração Distribuída 450 sistemas FV
Leia maisCATEGORIA: POPULAÇÃO PRISIONAL CATEGORIA: PERFIL DO PRESO
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL DIRETORIA DE POLÍTICAS PENITENCIÁRIAS SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES PENITENCIÁRIAS ESTÁTÍSTICA SUSEPE - SUPERINTENDÊNCIA DOS SERVIÇOS PENITENCIÁRIOS
Leia maisA PARTICIPAÇÃO DE ONGS NAS CONFERÊNCIAS MINISTERIAIS DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO (OMC) E A "SOCIEDADE CIVIL GLOBAL".
A PARTICIPAÇÃO DE ONGS NAS CONFERÊNCIAS MINISTERIAIS DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO (OMC) E A "SOCIEDADE CIVIL GLOBAL". SILVA, Vania Sandeleia Vaz da i Doutoranda em Ciência Política USP Bolsista CNPq
Leia maisExportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADA / PROCESSED,,, 1 de 16 2000 1999 %(2000x1999) Janeiro / January US$ (000) US$/Ton 25.537 9.793 2.608 15.392 4.375 3.518 66% 124% -26% INDUSTRIALIZADA / PROCESSED
Leia maisUm Ano de Geração de Energia Solar Fotovoltaica no Rio de Janeiro
Parceria Um Ano de Geração de Energia Solar Fotovoltaica no Rio de Janeiro 71ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia SOEA Hans Rauschmayer Energia Solar vira Notícia http://g1.globo.com/globo-news/cidades-e-solucoes/videos/t/programas/v/cidades-e-solucoes-mostra-como-produzir-energia-para-ser-consumida-na-propria-casa/3241282/
Leia maisFederação Nacional dos Portuários. Boletim Econômico. (Agosto 2015)
Boletim Econômico (Agosto 2015) I. Movimentação Portuária As estatísticas de movimentação portuária, publicada pela ANTAQ, referente ao primeiro trimestre de 2015 mostram que os portos organizados e os
Leia mais