INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL
|
|
- Lucinda Lisboa Belo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL DEZEMBRO DE 2004
2 ÍNDICE PÁGINA 1. INTRODUÇÃO MISSÃO DIAGNÓSTICO DO AMBIENTE AMEAÇAS OPORTUNIDADES DESCRIÇÃO DA ZONA DE INTERVENÇÃO CARACTERÍSTICAS GERAIS ESPAÇOS DA ZONA DE INTERVENÇÃO INDICADORES CARACTERIZAÇÃO GRÁFICA PONTOS FORTES E PONTOS FRACOS ESTRATÉGIA DE REABILITAÇÃO DA ZONA DE INTERVENÇÃO PROGRAMA DE ACÇÕES PARA A ZONA DE INTERVENÇÃO ÁREA CONSOLIDADA ÁREA A PLANEAR ESPAÇO PÚBLICO MODELO DE GESTÃO DA LISBOA OCIDENTAL INSTRUMENTOS PREVISIONAIS (ARTIGO 19º DOS ESTATUTOS) 8.1. PLANO DE ACTIVIDADES - ÁREA CONSOLIDADA 8.1. PLANO DE ACTIVIDADES - ÁREA A PLANEAR 8.2. ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DE DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS PREVISIONAL DE ORÇAMENTO DE TESOURARIA E FINANCEIRO DE BALANÇO PREVISIONAL DE PROPOSTA DE MINUTA DE CONTRATO PROGRAMA Instrumentos de Gestão Previsional Página 1
3 1. INTRODUÇÃO Nos termos das deliberações da Câmara e da Assembleia Municipal de Lisboa, tomadas sobre a Proposta nº 309/2004 em, respectivamente, 21 de Maio e 22 de Junho, foi aprovada a constituição da sociedade Lisboa Ocidental, SRU - Sociedade de Reabilitação Urbana, EM, com capital integralmente municipal e com o objecto social de promover a reabilitação urbana da sua Zona de Intervenção, que envolve, actualmente, áreas das Freguesias de Santa Maria de Belém e da Ajuda e futuramente também da Freguesia de Alcântara. A realização deste objecto social implica a prossecução de objectivos sectoriais e a realização de investimentos de rendibilidade não demonstrada, isto é, orientados por uma missão de finalidade social e de utilidade pública. De acordo com os artigos 15º e 19º dos Estatutos da Empresa, a gestão económica e financeira da Lisboa Ocidental é disciplinada por um conjunto de instrumentos de gestão previsional que devem ser aprovados pela Câmara Municipal de Lisboa. Instrumentos de Gestão Previsional Página 2
4 Assim, a elaboração deste documento, foi norteada por três razões que importa salientar: a) Apresentar e aprovar, com a dignidade formal adequada, a missão, a estratégia e os objectivos da Empresa, bem como, o modelo empresarial definido para a sua concretização; b) Consagrar num documento de síntese, para efeitos de comunicação interna e externa, o conjunto das principais ideias e objectivos gerais para o futuro da Empresa, acolhendo os princípios publicamente assumidos pela Autarquia relativamente à Reabilitação Urbana; c) Apresentar e fazer aprovar os seguintes instrumentos de gestão previsional para 2005, definidos no artigo 19º dos Estatutos: Plano de Actividades; Orçamento de Investimento Demonstração de Resultados Previsional; Orçamento de Tesouraria e Financeiro; Balanço Previsional; Proposta de Minuta de Contrato Programa. Instrumentos de Gestão Previsional Página 3
5 A metodologia utilizada é idêntica à habitualmente empregue no planeamento empresarial consistindo num processo de reflexão e decisão orientado pelos seguintes temas que constituem os capítulos do presente documento: Missão; Diagnóstico do ambiente; Descrição da Zona de Intervenção; Estratégia de reabilitação da Zona de Intervenção; Programa de acções para a Zona de Intervenção; Modelo de Gestão; Instrumentos Previsionais. Instrumentos de Gestão Previsional Página 4
6 2. MISSÃO Promover a reabilitação urbana da sua Zona de Intervenção e criar factores de atractividade sustentada que a valorizem nos planos social, cultural e económico, através da dinamização e coordenação de iniciativas e de recursos públicos e privados. Instrumentos de Gestão Previsional Página 5
7 3. DIAGNÓSTICO DO AMBIENTE 3.1. AMEAÇAS Factores Económicos Acentuadas incertezas quanto à evolução da situação económica nacional e internacional, com efeitos directos sobre as expectativas e comportamentos dos agentes económicos. Factores Políticos Proximidade de importantes períodos eleitorais (legislativas, referendo comunitário, autárquicas e presidenciais), que implicam sempre um clima caracterizado por alguma turbulência e instabilidade. Factores Legais A actual situação política implicou a interrupção de processos legislativos relativos a instrumentos cruciais para o enquadramento da actividade das Sociedades de Reabilitação Urbana, especialmente, o Regime do Novo Arrendamento Urbano e o Programa Especial de Apoio à Reabilitação - REABILITA. Instrumentos de Gestão Previsional Página 6
8 3.2. OPORTUNIDADES Factores Económicos Eventual evolução positiva da situação económica, caso se confirmem algumas expectativas optimistas que apontam nesse sentido. Apoio da Reabilitação Urbana Consenso alargado entre as forças políticas relativamente à importância e urgência de criar e desenvolver medidas de incentivo à reabilitação urbana, promovendo o regresso aos centros das cidades e invertendo, assim, a tendência de desertificação ocorrida nas últimas décadas. Regresso ao Centro Tomada de consciência da população relativamente às vantagens, em termos de qualidade de vida, de residir nos centros urbanos, o que implica um potencial de crescimento da procura no mercado de habitação, com particular destaque nos segmentos médio e alto. Instrumentos de Gestão Previsional Página 7
9 4. DESCRIÇÃO DA ZONA DE INTERVENÇÃO 4.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS Localizada na área ocidental da Cidade de Lisboa nas Freguesias de Santa Maria de Belém e da Ajuda; Delimitada a Sul pela Avenida da Índia, a Norte pela Rua do Jardim Botânico e Rua da Bica do Marquês, a Nascente pela Rua Pinto Ferreira e Rua D. Vasco e a Poente pela Calçada da Ajuda, englobando as áreas da Igreja da Memória e de Belém; Zona de grande monumentalidade; Dois eixos fundamentais de atravessamento e ligação com o exterior - a Rua da Junqueira e a Calçada da Ajuda. Instrumentos de Gestão Previsional Página 8
10 4.2. ESPAÇOS DA ZONA DE INTERVENÇÃO: Espaço 1. Área Militar Espaço 2. Área de Equipamentos Espaço 3. Área Intersticial de Habitação Espaço 4. Junqueira - Belém Espaço 5. Igreja da Memória Espaço 6. Ajuda Ocidental Espaço 7. Bairro dos Mortos e Boa Hora Espaço 8. Frente da Av. da Índia Instrumentos de Gestão Previsional Página 9
11 Espaço 1. Área Militar A Nascente da Calçada da Ajuda, espaço com forte presença militar, comportando, no essencial, dois quartéis e uma oficina do exército; Área sub utilizada. Espaço 2. Área de Equipamentos Grandes parcelas de terreno, incluindo três equipamentos de ensino (Escola Secundária Marquês de Pombal, Colégio Nun Álvares e Universidade Lusíada) e o Campo das Salésias; Duas zonas muito degradadas, uma a Norte (barracas), outra junto à Junqueira (estrutura insalubre de pequenas construções); Espaço muito carente de estruturação viária e urbanística em geral. Espaço 3. Área Intersticial de Habitação Localizada entre os espaços 1 e 2; Quase exclusivamente residencial; Estruturada pelas ruas Alexandre Sá Pinto e do Embaixador; Reduzida dimensão e pouca visibilidade do exterior. Instrumentos de Gestão Previsional Página 10
12 Espaço 4. Junqueira Belém Espaço mais nobre da Zona de Intervenção; Grande visibilidade, integrando o eixo Junqueira Belém; Apresenta edifícios de maior dimensão e moradias com porte e relevância arquitectónica, nomeadamente, o Museu dos Coches, Palácio de Belém e Frente Norte da Praça Afonso de Albuquerque; Não é um espaço contínuo, identificando-se dois quarteirões a poente (perto dos Jerónimos) e frente edificada da Rua da Junqueira e seu prolongamento na fachada oriental da Calçada da Ajuda. Espaço 5. Igreja da Memória Espaço em torno da Igreja da Memória, sendo fortemente assinalado por esta; Integra dois quarteirões carentes de estruturação urbanística e uma zona de grande potencialidade fronteira à Igreja. Espaço 6. Ajuda Ocidental Localiza-se a Poente da Calçada da Ajuda e a Sul do Jardim Botânico; Inclui o Largo da Paz; Quarteirões caracterizados por uma malha regular; Zona densamente povoada; Instrumentos de Gestão Previsional Página 11
13 Parcelas e Lotes de muito pequena dimensão e edifícios com uma cércea irregular que, em geral, não ultrapassam 3 pisos. Espaço 7. Bairro dos Mortos e Boa Hora Estrutura planeada; Alguns equipamentos de proximidade e um mercado linear na Travessa da Boa Hora; Zona densamente povoada; Estrutura de bairro muito marcada e com uma vivência ensimesmada. Espaço 8. Frente da Av. da Índia Localização privilegiada relativamente ao rio; Espaço de traseiras rematado, a Poente, por edifícios de génese industrial, onde se localizam Serviços do Ministério da Cultura e, a Nascente, por um parque de estacionamento próximo da Cordoaria Nacional. Síntese: Zona de Intervenção muito plural; Dois bairros consolidados e com vivências próprias (Espaços 6 e 7); Instrumentos de Gestão Previsional Página 12
14 Grandes áreas com baixa densidade e elevado potencial urbanístico e económico, motivando e facilitando a sua reestruturação e aproveitamento (Espaços 1 e 2); Três zonas de grande visibilidade e com uma localização privilegiada (Espaços 4, 5 e 8); Um zona intersticial que congrega funções habitacionais, fortemente diferenciada das demais (Espaço 3) INDICADORES LISBOA ZONA DE INTERVENÇÃO ÁREA (KM 2 ) 84,6 0,78 POPULAÇÃO RESIDENTE DENSIDADE (HAB / KM 2 ) FAMÍLIAS / ALOJAMENTO ÍNDICE DEPENDÊNCIA DE IDOSOS ÍNDICE DEPENDÊNCIA DE JOVENS POPULAÇÃO EM IDADE ACTIVA 2001 (%) POPULAÇÃO COM CURSO SUPERIOR (%) 17,2 9,7 PENSIONISTAS E REFORMADOS (%) Fonte: INE Instrumentos de Gestão Previsional Página 13
15 4.4. CARACTERIZAÇÃO GRÁFICA ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO (PRÉDIOS) ATÉ ENTRE 1940 E POSTERIOR A % 2% 1% SEM PREENCHIMENTO 8 Fonte: Quaternaire 72% VOLUME DO EDIFICADO (PRÉDIOS) R/C 185 R/C R/C % 1% 1% 19% R/C R/C + 4, 5 OU 6 9 SEM PREENCHIMENTO 9 Fonte: Quaternaire 31% 36% Instrumentos de Gestão Previsional Página 14
16 FUNÇÕES (POR FRACÇÃO) HABITAÇÃO COMÉRCIO 353 SERVIÇOS 103 OFICINAS / ARMAZÉNS 86 9% 3% 2% Fonte: Quaternaire 86% FRACÇÕES DEVOLUTAS HABITAÇÃO 95 3% 8% COMÉRCIO 32 SERVIÇOS 4 OFICINAS / ARMAZÉNS 11 Fonte: Quaternaire 23% 66% Instrumentos de Gestão Previsional Página 15
17 10% NECESSIDADE DE REABILITAÇÃO (M2) SEM NECESSIDADE COM NECESSIDADE Fonte: Quaternaire 90% CONSTRUÇÃO NOVA (M2 DE ÁREA BRUTA DE CONSTRUÇÃO) ACIMA DO SOLO % ABAIXO DO SOLO Fonte: Quaternaire 68% Instrumentos de Gestão Previsional Página 16
18 4.5. PONTOS FORTES E PONTOS FRACOS PONTOS FORTES ÁREA HISTÓRICA E NOBRE DA CIDADE MONUMENTOS MUITO VISITADOS PÓLO CULTURAL DE GRANDE IMPORTÂNCIA PRESENÇA DE VALORES URBANÍSTICOS E ARQUITECTÓNICOS DE GRANDE RELEVÂNCIA PROXIMIDADE DE FRENTE RIBEIRINHA COM ABUNDÂNCIA DE ESPAÇOS PÚBLICOS UNIVERSIDADES - LUSÍADA E TÉCNICA BOM ACESSO A EQUIPAMENTOS PRESENÇA DE INFRA-ESTRUTURAS URBANAS FUTURA EXPANSÃO DO METRO PARA ALCÂNTARA PROJECTO ALCÂNTARA XXI EXISTÊNCIAS DE ESPAÇOS COM GRANDE POTENCIAL IMOBILIÁRIO ESPAÇOS EXPECTANTES E VAZIOS URBANOS DE PROPRIEDADE PÚBLICA ESCALA HUMANA DO TECIDO URBANO EXISTENTE VIVÊNCIA DE BAIRRO PONTOS FRACOS MÁ QUALIDADE DOS ESPAÇOS PÚBLICOS MAU ESTADO DE CONSERVAÇÃO DE IMÓVEIS REPRESENTATIVOS EM GERAL MÁ QUALIDADE DOS EDIFÍCIOS MAIS RECENTES ELEVADO NÚMERO DE EDIFÍCIOS DEGRADADOS DESARTICULAÇÃO E CONTRASTE ENTRE OS VALORES RELEVANTES (JARDINS, PALÁCIOS, ETC.) COM A ENVOLVENTE GRANDE NÚMERO DE IMPASSES VIÁRIOS BARREIRA FÍSICA DA LINHA DE COMBOIO CARÊNCIAS DE ESTACIONAMENTOS REDES DE ESGOTOS UNITÁRIAS ESTADO DE CONSERVAÇÃO MUITO IRREGULAR POR QUARTEIRÃO POUCOS EDIFÍCIOS DESOCUPADOS EXISTÊNCIA DE UMA ÁREA COM BARRACAS COMÉRCIO DE PROXIMIDADE SEM SINAIS DE RENOVAÇÃO POPULAÇÃO ENVELHECIDA REGRESSÃO DEMOGRÁFICA, EXTENSIVA A TODOS OS GRUPOS ETÁRIOS NÍVEL DE INSTRUÇÃO DOS HABITANTES (BAIXO) Instrumentos de Gestão Previsional Página 17
19 5. ESTRATÉGIA DE REABILITAÇÃO DA ZONA DE INTERVENÇÃO Da análise da configuração da Zona de Intervenção pode constatar-se a existência de duas áreas com características bem diferenciadas, que fundamentam tratamentos distintos: uma, que se denominou Área Consolidada, integrando o tecido urbano consolidado, com estados de conservação distintos, onde não se prevêem alterações ou ampliações significativas dos volumes edificados; e outra, que se denominou Área a Planear, integrando prédios e terrenos espacialmente relacionados, com dimensão e capacidade construtiva significativas. Esta realidade determina, naturalmente, a definição e implantação de estratégias específicas, que se podem sintetizar do seguinte modo: Área Consolidada Estratégia - Promover e desenvolver operações baseadas, predominantemente, na reabilitação generalizada do edificado existente e dos espaços públicos, o que passa pela constituição de Unidades de Intervenção e pela elaboração e aprovação dos respectivos Instrumentos de Gestão Previsional Página 18
20 Documentos Estratégicos, tendo já sido requerida à CML a dispensa de elaboração de Planos de Pormenor. Área a Planear Estratégia - Promover a elaboração de Plano de Pormenor para os prédios e terrenos que integram esta área, de forma a possibilitar que estes sejam planeados, projectados e geridos de uma forma integrada, tendo em vista a criação de um pólo dinamizador da valorização, qualificação e desenvolvimento sustentado de toda a Zona de Intervenção. De notar que se trata de uma questão de grande importância atendendo à necessidade de inverter as tendências de envelhecimento da população e desertificação da zona, através da oferta de produtos residenciais destinados aos diversos segmentos do mercado, que deverão incluir fogos dimensionados para jovens. Instrumentos de Gestão Previsional Página 19
21 ZONA DE INTERVENÇÃO... ÁREA CONSOLIDADA... ÁREA A PLANEAR... ÁREA MILITAR... Instrumentos de Gestão Previsional Página 20
22 6. PROGRAMA DE ACÇÕES PARA A ZONA DE INTERVENÇÃO 6.1. ÁREA CONSOLIDADA Definir e constituir as Unidades de Intervenção identificadas na planta seguinte Dispensa, pela Câmara Municipal de Lisboa, de elaboração de Planos de Pormenor Lançamento de Concursos Limitados por Prévia Qualificação, para adjudicação da elaboração dos Documentos Estratégicos, dando início ao processo legal indispensável ao Procedimento de Reabilitação Urbana Desenvolver operações urbanísticas baseadas, fundamentalmente, nos seguintes vectores: Reabilitação generalizada do edificado existente; Instrumentos de Gestão Previsional Página 21
23 Valorização dos espaços colectivos públicos, através da sua remodelação e reabilitação; Aumentos de volumetria e alteração de usos, respeitando o disposto no Plano Director Municipal e demais legislação aplicável; Demolições e substituições de edifícios nas frentes urbanas existentes apenas nos casos de interesse público, ou nos casos em que existam estruturas em ruína ou mau estado de conservação, desprovidas de valor patrimonial significativo. Instrumentos de Gestão Previsional Página 22
24 ZONA DE INTERVENÇÃO... UNIDADES DE INTERVENÇÃO... UNIDADES DE INTERVENÇÃO: 1. LARGO DA PAZ 2. MERCÊS NORTE 3. MEMÓRIA 4. MERCÊS SUL 5. JOÃO CASTILHO 6. PEREIRA DA SILVA OESTE 7. PEREIRA DA SILVA ESTE 8. BOA HORA NORTE 9. BOA HORA SUL 10. CALHARIZ 11. BELÉM 12. EMBAIXADOR POENTE 13. EMBAIXADOR NASCENTE Instrumentos de Gestão Previsional Página 23
25 6.2. ÁREA A PLANEAR Negociar com os proprietários, públicos e privados, dos prédios e terrenos, com o objectivo de assegurar, em tempo útil, uma operação economicamente atractiva e uma actuação concertada para a sua implantação Definição do Programa Preliminar do Plano de Pormenor, do modelo de intervenção e da montagem económica, financeira e contratual da operação Lançamento de Concurso Limitado por Prévia Qualificação, promovendo a participação de gabinetes de projectistas conceituados, para adjudicação da elaboração do Plano de Pormenor Dinamização, gestão e, se necessário, participação na promoção da implantação do Plano de Pormenor. Instrumentos de Gestão Previsional Página 24
26 6.3. ESPAÇO PÚBLICO Promover a criação, remodelação, requalificação e tratamento dos espaços públicos, nomeadamente, jardins, parques de estacionamento e principais percursos Promover a modernização e quando necessário reforço das redes de infra-estruturas e serviços públicos por parte das entidades competentes. Instrumentos de Gestão Previsional Página 25
27 7. MODELO DE GESTÃO DA LISBOA OCIDENTAL Considerando a missão e as estratégias da Empresa e para o cumprimento dos seus objectivos, foi definido e está a ser implantado um sistema de gestão caracterizado e norteado pelas seguintes linhas gerais: Estrutura organizacional simples, leve e flexível (ver Organograma); Acentuada orientação para projectos e resultados concretos; Custos fixos reduzidos; Quadro de pessoal reduzido (estrutura inicial composta por 8 colaboradores); Recursos humanos qualificados e motivados; Processo de decisão rápido e de elevada qualidade; Recursos próprios centrados e especializados na gestão e coordenação do processo de reabilitação urbana da zona de intervenção; Nas áreas que não constituam o core business da Empresa, recurso a contratação externa, como forma de dispor, a custo variável, da colaboração de profissionais qualificados; Gestão financeira e administrativa rigorosa e transparente, sujeita a eficazes processos de controlo interno e externo. Instrumentos de Gestão Previsional Página 26
28 ORGANOGRAMA: CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SECRETARIADO ASSESSORES DIRECÇÃO FINANCEIRA ADMINISTRATIVA E DE PESSOAL DIRECÇÃO TÉCNICA Instrumentos de Gestão Previsional Página 27
29 8. INSTRUMENTOS PREVISIONAIS (Artigo 19º dos Estatutos)
30 8.1. PLANO DE ACTIVIDADES - ÁREA CONSOLIDADA E JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ SEGUINTES CONSTITUIÇÃO DAS UNIDADES DE INTERVENÇÃO NOTIFICAÇÃO CML DE DISPENSA DE PLANOS PORMENOR LANÇAMENTO DE 5 CONCURSOS LIMITADOS POR PRÉVIA QUALIFICAÇÃO ENTREGA DAS CANDIDATURAS SELECÇÃO DOS CANDIDATOS CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS ENTREGA DAS PROPOSTAS ACTO PÚBLICO DE ABERTURA DAS PROPOSTAS ADJUDICAÇÃO DA ELABORAÇÃO DOS DOCUMENTOS ESTRATÉGICOS ELABORAÇÃO DOS PROJECTOS BASE DOS DOCUMENTOS ESTRATÉGICOS PUBLICITAÇÃO DOS PROJECTOS BASE DOS DOCUMENTOS ESTRATÉGICOS ELABORAÇÃO DOS DOCUMENTOS ESTRATÉGICOS APROVAÇÃO DOS DOCUMENTOS ESTRATÉGICOS REGISTO DOS DOCUMENTOS ESTRATÉGICOS PROCEDIMENTO DE REABILITAÇÃO URBANA (a) (a) Tipos de execução, formas e prazos de actuação a definir e planear em função: (1) das opções consagradas nos Documentos Estratégicos; (2) da natureza da colaboração das entidades interessadas (proprietários e promotores); e (3) do enquadramento legal e dos meios financeiros disponíveis Instrumentos de Gestão Previsional
31 8.1. PLANO DE ACTIVIDADES - ÁREA A PLANEAR JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2006 E SEGUINTES CONTACTOS E NEGOCIAÇÕES COM PROPRIETÁRIOS SOLICITAR CML QUE ENCARREGUE LISBOA OCIDENTAL DA EXECUÇÃO DE PP LANÇAMENTO CONCURSO LIMITADO POR PRÉVIA QUALIFICAÇÃO ENTREGA DAS CANDIDATURAS SELECÇÃO DOS CANDIDATOS CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS ENTREGA DAS PROPOSTAS ACTO PÚBLICO DE ABERTURA DAS PROPOSTAS ADJUDICAÇÃO DA ELABORAÇÃO DO PLANO PORMENOR ELABORAÇÃO DO PLANO PORMENOR APROVAÇÃO DO PLANO DE PORMENOR IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE PORMENOR (a) (a) Tipos de execução, formas e prazos de actuação a definir e planear em função: (1) das opções consagradas no Plano de Pormenor; (2) da natureza da colaboração das entidades interessadas (proprietários e promotores); e (3) do enquadramento legal e dos meios financeiros disponíveis Instrumentos de Gestão Previsional
32 8.2. ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DE 2005 (1) Unidade: RUBRICAS VALOR REABILITAÇÃO FUTURA SEDE PROJECTOS E FISCALIZAÇÃO OBRA REABILITAÇÃO ZONA DE INTERVENÇÃO ESTUDOS, PLANOS DE PORMENOR E DOCUMENTOS ESTRATÉGICOS COMUNICAÇÃO E DIVULGAÇÃO DIVERSOS E IMPREVISTOS TOTAL (1) Foram consideradas como de "Investimento" algumas despesas que, embora sendo custos do exercício, não são relativas ao funcionamento corrente da Empresa e estão directamente relacionadas com a missão, planos e objectivos da Empresa. É o caso concreto das despesas relativas à Reabilitação da Zona de Intervenção. Instrumentos de Gestão Previsional
33 8.3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS PREVISIONAL DE 2005 Unidade: RUBRICAS VALOR CUSTOS CUSTO DAS EXISTÊNCIAS 0 FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS IMPOSTOS 0 CUSTOS COM O PESSOAL (1) OUTROS CUSTOS OPERACIONAIS 0 AMORTIZAÇÕES DO IMOBILIZADO PROVISÕES DO EXERCÍCIO 0 CUSTOS E PERDAS FINANCEIRAS CUSTOS E PERDAS EXTRAORDINÁRIOS 0 RESULTADOS LÍQUIDOS TOTAL DOS CUSTOS PROVEITOS E GANHOS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 0 PROVEITOS SUPLEMENTARES 0 SUBSÍDIOS DESTINADOS À EXPLORAÇÃO PROVEITOS E GANHOS FINANCEIROS PROVEITOS E GANHOS EXTRAORDINÁRIOS TOTAL (1) Considerando que em 2005 será necessário reforçar os recursos humanos da Lisboa Ocidental, recrutando até quatro novos elementos Instrumentos de Gestão Previsional
34 8.4. ORÇAMENTO DE TESOURARIA E FINANCEIRO DE 2005 Unidade: RUBRICAS VALOR SALDO DE TESOURARIA INICIAL RECEITAS CONTRATO PROGRAMA COM O MUNICÍPIO TOTAL DAS RECEITAS DESPESAS 2.1. DESPESAS DE FUNCIONAMENTO PESSOAL (1) IMOBILIZADO - MÓVEIS E EQUIPAMENTOS RENDAS - VIATURAS E EQUIPAMENTO FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS DESPESAS REABILITAÇÃO FUTURA SEDE PROJECTOS E FISCALIZAÇÃO OBRA DESPESAS DE REABILITAÇÃO ZONA DE INTERVENÇÃO ESTUDOS, PLANOS DE PORMENOR E DOCUMENTOS ESTRATÉGICOS COMUNICAÇÃO E DIVULGAÇÃO DIVERSOS E IMPREVISTOS TOTAL DAS DESPESAS SALDO DE TESOURARIA FINAL (1) Considerando que em 2005 será necessário reforçar os recursos humanos da Lisboa Ocidental, recrutando até quatro novos elementos Instrumentos de Gestão Previsional
35 8.5. BALANÇO PREVISIONAL DE 2005 Unidade: RUBRICAS VALOR ACTIVO IMOBILIZADO (LÍQUIDO) 0 IMOBILIZAÇÕES EM CURSO 0 IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS 270 IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS IMOBILIZAÇÕES FINANCEIRAS 0 EXISTÊNCIAS 0 DEVEDORES E CREDORES 0 DEPÓSITOS E CAIXA CUSTOS DIFERIDOS TOTAL DO ACTIVO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO CAPITAL SOCIAL RESERVAS 0 RESULTADOS TRANSITADOS RESULTADOS DO PERÍODO TOTAL CAPITAL PRÓPRIO PASSIVO EMPRÉSTIMOS 0 ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS OUTROS DEVEDORES E CREDORES ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PROVEITOS DIFERIDOS TOTAL PASSIVO TOTAL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Instrumentos de Gestão Previsional
36
37
JORNAL DA CONSTRUÇÃO. Lisboa, 28 de Maio de 2007
JORNAL DA CONSTRUÇÃO Lisboa, 28 de Maio de 2007 1. LISBOA OCIDENTAL, SRU (ENQUADRAMENTO) O Município de Lisboa criou a Sociedade de Reabilitação Urbana Lisboa Ocidental, SRU, em Julho de 2004. A Empresa,
Leia maisLISBOA OCIDENTAL, SRU SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA, EEM PONTO DE SITUAÇÃO
LISBOA OCIDENTAL, SRU SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA, EEM PONTO DE SITUAÇÃO Lisboa, 30 de Janeiro de 2012 A Lisboa Ocidental é uma Sociedade de Reabilitação Urbana, criada pelo Município de Lisboa com
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS DE 2005
RELATÓRIO E CONTAS DE 2005 FEVEREIRO DE 2006 ÍNDICE CAPITULO I. RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 1. INTRODUÇÃO........... 1 2. ACTIVIDADE DESENVOLVIDA..... 2 3. SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA DA
Leia maisLISBOA OCIDENTAL, SRU VIDA IMOBILIÁRIA RESPOSTAS ÀS QUESTÕES. Lisboa, 15 de Janeiro de 2007
LISBOA OCIDENTAL, SRU VIDA IMOBILIÁRIA RESPOSTAS ÀS QUESTÕES Lisboa, 15 de Janeiro de 2007 1. A LISBOA OCIDENTAL, SRU O Município de Lisboa criou a Sociedade de Reabilitação Urbana Lisboa Ocidental, SRU,
Leia maisPlaneamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011
Planeamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011 (Oficina de Arquitectura 1997) índice 1. PDM Amadora: Objectivos estratégicos para
Leia maisHabitação, Construção e Obras Públicas. Anexo nº 2 - Sistema Conceptual completo
Bens e serviços imobiliários Alojamento Alojamento colectivo Alojamento de convivência Estabelecimento hoteleiro e similar Alojamento familiar Alojamento familiar clássico Alojamento sobrelotado Alojamento
Leia maisExecução Orçamental. Receita
Relatório de Gestão No presente relatório, elaborado em conformidade com o estabelecido no ponto 13 do POCAL Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais, visa-se de forma precisa, clara e sintética
Leia maisAnálise Financeira II. Exercícios de Aplicação
Análise Financeira II Exercícios de Aplicação EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 1 A Empresa A apresenta a 31 de Dezembro de 2004 o seguinte Balanço Histórico: Activo Activo Bruto Amort/ Provis. Activo Líquido
Leia maisQuadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território. Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL
Quadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL LEI CONSTITUCIONAL nº 1/2005 Artigo 9.º Tarefas fundamentais do Estado São tarefas fundamentais
Leia mais1. Área a abranger pelo Plano de Pormenor
Presidente da Câmara Municipal do Porto Valongo, 5 de Novembro de 2010 Assunto: Proposta de celebração de contrato PAUPERVAL - INVESTIMENTOS E NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS, S.A., na qualidade de proprietária
Leia maisINVENTÁRIO Estarreja, 31 de Março de /8. Prestação de Contas 2008 Inventário
Dando cumprimento ao estipulado na alínea c) do nº2 do artigo 53º e do nº2 do artigo 49º da Lei nº 169/99 de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei nº5-a/2002 de 11 de Janeiro (Diploma Legal que
Leia maisINVENTÁRIO ENQUADRAMENTO 1.1. ESTRUTURA DO DOCUMENTO Balanço à data de 31 de Dezembro de 2010
1. ENQUADRAMENTO Dando cumprimento ao estipulado na alínea c) do nº2 do artigo 53º e do nº2 do artigo 49º da Lei nº 169/99 de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei nº5-a/2002 de 11 de Janeiro
Leia maisJUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE SINES A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA
JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE SINES A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA CÂMARA MUNICIPAL DE SINES DEPARTAMENTO DE AMBIENTE, PLANEAMENTO E URBANISMO
Leia maisRua António Saúde nº 11 a 13, freguesia São Domingos de Benfica, concelho Lisboa
PALÁCIO E QUINTA DA ALFARROBEIRA DEZ 13 LOCALIZAÇÃO Rua António Saúde nº 11 a 13, freguesia São Domingos de Benfica, concelho Lisboa O imóvel designado por Palácio e Quinta da Alfarrobeira localiza-se
Leia maisINVENTÁRIO Estarreja, 31 de Março de /8. Prestação de Contas 2009 Inventário
Dando cumprimento ao estipulado na alínea c) do nº2 do artigo 53º e do nº2 do artigo 49º da Lei nº 169/99 de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei nº5-a/2002 de 11 de Janeiro (Diploma Legal que
Leia maisApresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral
Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral 12 Fevereiro 2010 Notas Demonstração de Resultados: Aumento das transferências de OE; Redução dos custos
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Ano 2011 EXERCÍCIO 2011 AB AP AL ACTIVO Imobilizado Bens de domínio público : 451 Terrenos e recursoso naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas 455
Leia maisDemonstrações Financeiras
Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2011 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço BALANÇO DOS EXERCÍCIOS 2014 E 2013 ACTIVO Notas Activo Bruto Amortizações / Provisões Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO: Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação
Leia maisLoteamento da Quinta de S. Martinho
Loteamento da Quinta de S. Martinho Memória descritiva e Justificativa 3ª alteração O loteamento da Quinta de S. Martinho foi aprovado em reunião de Câmara de 16/02/2000. Em reunião de Câmara de 02/05/2001
Leia maisDemonstrações Financeiras
Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2012 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos
Leia maisBalanço. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de a Activo Código das contas.
Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de 01-10-2012 a 31-12-2012 Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 69.490,89 69.490,89 452 - Edifícios 9.726,56
Leia maisPLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO Termos de Referência
PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO Novembro de 2007 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO - OPORTUNIDADE DE REVISÃO DO PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO 2 2. ENQUADRAMENTO LEGAL
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Código das contas Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2016
RELATÓRIO DE GESTÃO 2016 ÍNDICE 1. Nota Introdutória... 3 2. Relatório... 4 3. Receitas... 4 4. Receitas Próprias... 6 5. Transferências... 6 6. Despesas... 8 7. Encargos de Funcionamento... 9 8. Rácios
Leia maisLISBOA OCIDENTAL, SRU OBRAS CONCLUÍDAS, EM CURSO E A REALIZAR
LISBOA OCIDENTAL, SRU OBRAS CONCLUÍDAS, EM CURSO E A REALIZAR 1. REABILITAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO 1.1. Zona C - Unidade de Intervenção 9 (obra concluída) Reabilitação dos pavimentos, de todas as infraestruturas
Leia maisFluxos de Caixa Instituto de Higiene e Medicina Tropical - Universidade Nova de Lisboa Gerência de 01-01-2013 a 31-12-2013 Class. Económica Recebimentos Saldo da gerência anterior Execução orçamental -
Leia maisBALANÇO ANO 2011 ENTIDADE M.VINHAIS MUNICIPIO DE VINHAIS PAG. 1 EXERCÍCIOS CÓDIGO DAS N N - 1 CONTAS. Imobilizado: Bens de domínio público
14:07 2012/06/15 Balanço Pag. 1 ENTIDADE M.VINHAIS MUNICIPIO DE VINHAIS PAG. 1 Imobilizado: Bens de domínio público 451 Terrenos e recursos naturais 711.193,63 711.193,63 422.210,30 452 Edifícios 711.193,63
Leia maisRECEITAS QUOTIZAÇÕES , ,80
APM - Custos e Proveitos - Exercício de 2007 QUOTAS RECEITAS QUOTIZAÇÕES 123.798,80 123.798,80 SUBSÍDIOS CENTRO DE FORMAÇÃO 19.413,99 ENCONTRO NACIONAL PROFMAT/2007 50.450,00 GRUPO DE TRABALHO T3 38.132,00
Leia maisNOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS
CONS SOLIDAÇ ÇÃO DE CON NTAS 2010 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS S 1. Introdução A Lei nº 2/2007,de 15 de Janeiro, que aprovou a Lei das Finanças Locais, refere no artº 46º que os Municípios
Leia maisACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO:
Grupo Universidade da Beira Interior Valores expressos em Euros 31 de Dezembro de 2006 31 Dezembro de 2005 ACTIVO AMORTIZAÇÕES ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO: Imobilizações
Leia maisÁREA DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA DO INFANTE UNIDADE DE INTERVENÇÃO - QUARTEIRÃO FERREIRA BORGES CARACTERIZAÇÃO PARCELAR (VERSÃO WEB) Q 13006
ÁREA DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA DO INFANTE UNIDADE DE INTERVENÇÃO - QUARTEIRÃO 13006 FERREIRA BORGES CARACTERIZAÇÃO PARCELAR (VERSÃO WEB) Q 13006 1 ÍNDICE: 1. Síntese da Situação Existente 1.1. Introdução
Leia maisBalanço. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de a Activo Código das contas.
Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de 01-01-2013 a 31-12-2013 Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 452 - Edifícios 453 - Outras construcções e infra-estruturas
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Balanço Analítico Valores em Euro 31-Dez-2012 ATIVO Cód Designação Ativo Bruto IMOBILIZADO: Bens de domínio público: Imobilizados incorpóreos: 2012 2011 Amortiz./ Provisões
Leia maisEstratégia e Desenvolvimento Oficina. População e Cidade. 19 de Maio de 2016, Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro. População e Cidade
Estratégia e Desenvolvimento Oficina 19 de Maio de 2016, Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro 19 de Maio / 21:00 H Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro Modernização Administrativa, Relação
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço BALANÇO ANALÍTICO ACTIVO 2013 2012 POCMS Designação Activo Bruto Amort./Prov. Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais
Leia maisP R O P O S T A N.º 284/2018. Planeamento, Urbanismo, Património e Obras Municipais
- P R O P O S T A N.º 284/2018 Assunto: Aprovar o início do procedimento de delimitação da Unidade de Execução de Entrecampos e a abertura de um período de discussão pública. Pelouros: Planeamento, Urbanismo,
Leia mais3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS
NOTA INTRODUTÓRIA A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ermesinde (Instituição de Utilidade Pública), também denominada Bombeiros Voluntários de Ermesinde tem como objectivo principal manter
Leia maisBalanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado.
Balanço Supremo Tribunal Administrativo Gerência de 01-01-2016 a 31-12-2016 Activo 2016 AB AP Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 452 - Edifícios 453 - Outras construcções e
Leia maisRegulamento do Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António CAPÍTULO. Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito e aplicação
Regulamento do Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António CAPÍTULO Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito e aplicação O Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António, de ora avante designado apenas
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço 2017 2016 Código Designação Activo Bruto Amortizaç./Provi sões Activo Líquido Activo Líquido Imobilizado Bens de Domínio Público 451 Terrenos e Recursos Naturais 0,00 0,00
Leia maisCMA ,GER,I,RE,34138
PERIODO N-1 2017/01/01 a 2017/12/31 PAG. 1 Imobilizado: Bens de domínio público 451 Terrenos e recursos naturais 2.535.098,51 2.535.098,51 1.435.969,37 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas
Leia maisNAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução
NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas I. Introdução Nos termos do regime jurídico do sector empresarial do Estado e do Estatuto do Gestor Público, os accionistas da NAER definem no presente
Leia maisPROGRAMA DE INICIATIVA COMUNITÁRIA URBAN II LISBOA (VALE DE ALCÂNTARA) rodoviárias Avenida de Ceuta, Acessos à Ponte 25 de Abril,
1. INTRODUÇÃO 1.1. OBJECTIVOS DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE 2005 Nos termos do artigo 37º do Regulamento (CE) n.º 1260/99 do Conselho, de 21 de Junho, que estabelece as disposições gerais sobre os Fundos
Leia maisReabi(li)tar Lisboa: Contributos do Programa Local de Habitação Anexos
Anexos 2010 Página 1 Índice Glossário Conceitos 3 Anexo 01 Domínios/Prioridades Proposta de Revisão do PDM de Lisboa 8 Anexo 02 Delimitação das Freguesias de Lisboa..... 9 Anexo 03 Número Total de Residentes...
Leia maisRelatório e Contas de 2005
Relatório e Contas de 2005 Documento para aprovação em Assembleia de Freguesia de 28.Abr.2006 Índice 0- Quadro de responsabilidades 1- Síntese dos principais indicadores 2- Perspectiva Orçamental a) Receitas
Leia mais1 Imóveis Indústria. Terrenos - Armazéns Montijo (UL /83) Rua José Mundet, Montijo
Imóvel constituído por duas parcelas de terreno urbano, com vários Armazéns e Edifícios de apoio para demolição localizado na Rua José Mundet, próximo do cruzamento com a Rua José Joaquim Marques, perto
Leia maisJMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (PROFORMA) EM 30 DE JUNHO DE 2002 E 2001 (Informação não Auditada) Balanço Individual Demonstração dos Resultados individuais Balanço Consolidado Demonstração Consolidada dos
Leia maisZona Centro. Porto. Ilhas
TERRENOS Zona Centro Quinta Da Mendanha Quinta Dos Cónegos Porto Terreno Circunvalação Ilhas Terreno Monumental Terreno Paim QUINTA DA MENDANHA 46.942 m 2 de Área Bruta de Construção Potencial QUINTA DA
Leia maisDocumentos de Prestação de Contas
Documentos de Prestação de Contas Balanço (5 Pocal) Demonstração de Resultados (6 Pocal) Controlo Orçamental Despesa (7.3.1 Pocal) Controlo Orçamental Receita (7.3.2 Pocal) Execução Anual do Plano Plurianual
Leia maisPlano de Pormenor Bairro da Liberdade Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar.
Plano de Pormenor Bairro da Liberdade Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar e Serafina ENQUADRAMENTO LOCAL E REGIONAL IC 19 IC 17 RADIAL DE
Leia maisSERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE LEIRIA
5-Balanço TC - 1 Códigos das Contas ACTIVO EXERCÍCIOS 2006 2005 POCAL AB AP AL AL IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS: 431 DESPESAS DE INSTALAÇÃO 1.585.508,87 1.096.027,15 489.481,72 456.160,27 432 DESPESAS DE INVESTIGAÇÃO
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2015
RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 ÍNDICE 1. Nota Introdutória... 3 2. Relatório... 4 3. Receitas... 4 4. Receitas Próprias... 6 5. Transferências... 6 6. Despesas... 8 7. Encargos de Funcionamento... 9 8. Rácios
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL SANTA MARIA MAIOR, E.P.E.
Informação Financeira Balanço BALANÇO ANALITICO ACTIVO UM Código Designação Activo Bruto Amortizaç./Provisões Activo Líquido Activo Liquido IMOBILIZADO: IMOBILIZAÇÕES EM CURSO: 451 Rerrenos e recursos
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Fechado Lisfundo
Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Lisfundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES
Leia mais8.2.3 Os critérios valorimétricos seguidos relativamente às rubricas do balanço e da demonstração de resultados são os seguintes:
8 Anexos às Demonstrações Financeiras 8.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados O Balanço e a Demostração de Resultados, encontram-se elaborados de acordo com os princípios contabilísticos definidos
Leia maisOrdenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014
Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 7ª Aula Prática Continuação do trabalho à escala 1:10000 8ª Aula Prática Apresentações dos trabalhos desenvolvidos à escala 1:10000. 9ª Aula
Leia maisÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE SOURE PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AOS LIMITES
ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE SOURE PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AOS LIMITES 1_ Enquadramento A delimitação da área de reabilitação urbana de Soure (ARU), com enquadramento no Regime Jurídico da Reabilitação
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 NOTA INTRODUTÓRIA A RUMO 2020, E.M. é uma empresa pública de âmbito municipal constituída em 16 de Outubro de 2006. Tem a sua
Leia maisTermos de Referência. 4. Enquadramento nos Instrumentos de Gestão Territorial. Página 1 de 5
Termos de Referência 1. Oportunidade da elaboração do Plano de Pormenor do Parque Empresarial para Novas Estratégias de Localização do Investimento O Plano Director Municipal de Penela, em processo de
Leia maisANÁLISE DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL E FINANCEIRA
ANÁLISE DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL E FINANCEIRA A análise da situação patrimonial e financeira que se segue, sintetiza os resultados atingidos pela Câmara Municipal de Espinho em 31 de Dezembro de 2008. 1
Leia maisNOÇÃO DE COOPERATIVA
NOÇÃO DE COOPERATIVA As cooperativas são pessoas colectivas autónomas, de livre constituição, de capital e composição variáveis, que, através da cooperação e entreajuda dos seus membros, com obediência
Leia maisImobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções
DESIGNAÇÕES EXERCÍCIOS 1º SEM 01 1º SEM 00 AMORTIZAÇÕES ACT.BRUTO ACT.LÍQUIDO ACT.LÍQUIDO E PROVISÕES IMOBILIZADO ACTIVO Imobilizações incorporeas: Despesas de instalação 384 261 180 982 203 279 32 821
Leia maisPROGRAMA PRELIMINAR Concurso público de conceção para a elaboração do projeto de conjunto edificado em Lisboa
PROGRAMA PRELIMINAR Concurso público de conceção para a elaboração do projeto de conjunto edificado em Lisboa encomenda.oasrs.org Índice 1. Preâmbulo 2 2. Antecedentes 3 3. Área de intervenção 5 4. Objetivos
Leia maisPrograma Reabilita Primeiro Paga Depois. Conferência de Imprensa
Programa Reabilita Primeiro Paga Depois Conferência de Imprensa 8.4.2013 Enquadramento No quadro da crise internacional e nacional no sector imobiliário, a Câmara de Lisboa não pode ter um papel de observador
Leia maisOPERAÇÃO DE LOTEAMENTO EST 01. Ano Mês Alvará de de licença/autorização de de loteamento n.º n.º
OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO EST 0 - IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO.. Processo Processo n.º n.º 2.Tipo 3. 3. Data Data de de Registo 4. 4. Alvará de de licença/autorização de de loteamento n.º n.º
Leia maisGrandes Linhas de Orientação Estratégica
Grandes Linhas de Orientação Estratégica Conselho de Administração da SRU 28.Novembro.2006 1. Passado 1.1. Caracterização Uma história de planeamento inconsequente; O desinteresse das entidades públicas;
Leia maisLOTEAMENTO FONTE NOVA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
LOTEAMENTO FONTE NOVA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA ÍNDICE I. INTRODUÇÃO 3 II. LOCALIZAÇÃO 3 III. ENQUADRAMENTO PDM 3 VII. CEDÊNCIAS E INFRAESTRUTURAS 3 V. PROPOSTA 3 VI. ÍNDICES URBANÍSTICOS 4 VII.
Leia maisPrincipais diplomas com relevo para o Ordenamento do Território e o urbanismo:
Os problemas da ocupação do território; A necessidade do seu enquadramento jurí-dico/legislativo; O direito do urbanismo e o direito do ordenamento do território necessitam de um quadro jurídico tendencialmente
Leia maisPLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE EQUIPAMENTOS DA FRENTE MARÍTIMA DA COSTA NOVA - ÍLHAVO
PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE EQUIPAMENTOS DA FRENTE MARÍTIMA DA COSTA NOVA - ÍLHAVO PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO janeiro de 2012 ÍNDICE 1 PROGRAMA DE EXECUÇÃO... 3 1.1 IMPLEMENTAÇÃO DO
Leia maisMUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR
MUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR DIVISÃO DE AMBIENTE E URBANISMO ELABORAÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DA EXPANSÃO NORTE DE VILA POUCA DE AGUIAR TERMOS DE REFERÊNCIA [Unidade Operativa de Planeamento e Gestão
Leia maiserasa Relatório de Execução Orçamental
erasa Relatório de Execução Orçamental 2011 Índice 1. Sumário Executivo... 3 2. Análise da Execução Orçamental... 3 2.1 Execução da Receita por Rubricas... 4 2.2 Execução da Despesa por Rubricas... 6 3.
Leia maisBALANÇO DA AECBP
BALANÇO DA AECBP 31122002 CÓDIGO DAS CONTAS ACTIVO CEE POC AB AP AL AL C IMOBILIZADO: I IMOBIIZAÇÕES INCORPÓREAS: 1 432 Despesas de Investigaçao e Desenvolvimento 0.00 0.00 0.00 0.00 2 433 Propriedade
Leia maisMunicípio da Figueira da Foz
Código das Contas POC Imobilizado Município da Figueira da Foz BANÇO ANO : 2013 ATIVO AB AP 451 Bens de domínio público Terrenos e recursos naturais 3.394.609,73 3.394.609,73 3.341.799,73 452 Edifícios
Leia maisÁREA DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA DOS ALIADOS QUARTEIRÃO (VERSÃO WEB)
ÁREA DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA DOS ALIADOS QUARTEIRÃO 12076 (VERSÃO WEB) ÁREA DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA DOS ALIADOS QUARTEIRÃO 12076 CARACTERIZAÇÃO PARCELAR Q_12076 CARACTERIZAÇÃO PARCELAR 2 ÍNDICE 1.
Leia maisRegime Jurídico da Reabilitação Urbana
Regime Jurídico da Reabilitação Urbana Linhas de força e inovações mais relevantes Lisboa, 12 de Abril de 2010 Claudio Monteiro e Gonçalo Reino Pires Os princípios gerais Princípio da responsabilização
Leia maisA Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM. O PROT - Norte. Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009
A Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM O PROT - Norte Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009 1 ENQUADRAMENTO PNPOT: directivas gerais Resolução do Conselho de Ministros 29/2006, de 23
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE PORTIMÃO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UP 5 - PORTIMÃO PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO
PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UP 5 - PORTIMÃO PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO MAIO 2002 ÍNDICE 1. PROGRAMA DE EXECUÇÃO 3 1.1. INTRODUÇÃO 3 1.2. ÂMBITO 4 1.3. CALENDARIZAÇÃO 5 2. PLANO DE FINANCIAMENTO
Leia maisPROGRAMA POLIS OUTUBRO
OUTUBRO 2008 1 PROGRAMA POLIS OUTUBRO 2008 2 O PROGRAMA POLIS Objectivos Desígnios Tipologias PLANO ESTRATÉGICO MODELO ORGANIZACIONAL GESTÃO DE PROJECTO OUTUBRO 2008 3 Objectivos Desenvolver grandes operações
Leia maisPROPOSTA N.º 283/2018
PROPOSTA N.º 283/2018 Assunto: Determinar a abertura de um período de discussão pública das Orientações Estratégicas para a Operação Integrada de Entrecampos pelo prazo de 22 dias úteis. Pelouros: Urbanismo
Leia maisP R O G R A M A D E E X E C U Ç Ã O E F I N A N C I A M E N T O
PLANO DE PORMENOR DO EIXO URBANO LUZ BENFICA (ALTERAÇÃO) P R O G R A M A D E E X E C U Ç Ã O E F I N A N C I A M E N T O Direção Municipal de Planeamento Reabilitação e Gestão Urbanística Departamento
Leia maisREQUALIFICAÇÃO COMPLEXO DESPORTIVO DO BELENENSES
REQUALIFICAÇÃO COMPLEXO DESPORTIVO DO BELENENSES CONCEITO Junho 2018 LOCALIZAÇÃO SÍTIO LISBOA Rio Tejo LISBOA RESTELO OceanoAtlântico REQUALIFICAÇÃO BELENENSES SÍTIO BELÉM 12 1 ESTÁDIO DO RESTELO 14 13
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização
SIADAP 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2010 Ministério do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia Organismo: Universidade do Porto - Serviços de Acção Social Missão: Executar as políticas de
Leia maisVILAS OPERÁRIAS EM LISBOA EMERGÊNCIA DE NOVOS MODOS DE HABITAR O Caso da Vila Berta
VILAS OPERÁRIAS EM LISBOA EMERGÊNCIA DE NOVOS MODOS DE HABITAR O Caso da Vila Berta MOTIVAÇÃO / JUSTIFICAÇÃO / OBJECTIVOS Viabilidade de utilização de edifícios de habitação pluri-familiar que se inserem
Leia maisPEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA
Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA (Artº14 do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001 de 4 de Junho) Ex.mo Senhor Presidente da Câmara
Leia maisPressupostos. 3. Orçamento de Despesas com o Pessoal Nº actual de funcionários: uma diretora tecnica, 4 ajudantes de acção direta, 2 estagiarias.
ORÇAMENTO 2017 1 Índice: 0. Pressupostos 3 1. Orçamento de Proveitos 4 2. Orçamento de Fornecimentos e Serviços Externos 4 3. Orçamento de Despesas com o Pessoal 5 4. Orçamento de Investimento 5 5. Orçamento
Leia maisUNIDADE DE EXECUÇÃO DE S. BARTOLOMEU. Proposta de Delimitação e Fundamentação. 1. Introdução. Fundamentação
UNIDADE DE EXECUÇÃO DE S. BARTOLOMEU Proposta de Delimitação e Fundamentação 1. Introdução Fundamentação Com a revisão efetuada ao Plano Diretor Municipal de Proença a Nova, cuja aprovação foi publicada
Leia mais8.2.3 Os critérios valorimétricos seguidos relativamente às rubricas do balanço e da demonstração de resultados são os seguintes:
8 Anexos às Demonstrações Financeiras 8.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados O Balanço e a Demostração de Resultados, encontram-se elaborados de acordo com os princípios contabilísticos definidos
Leia maisPrestação de Contas 2010
Prestação de Contas 2010 No cumprimento da alínea i) do n.º 1 do artigo 68º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, vem submeter-se à aprovação da Câmara Municipal os documentos de prestação de contas do
Leia maisRelatório de Gestão Consolidado 2014
Relatório de Gestão Consolidado 2014 1 Introdução Com a aprovação da anterior Lei das Finanças Locais, em Fevereiro de 2007, e com a publicação da Lei nº 73/2013 de 3 de Setembro, os municípios que detenham
Leia maisSistemas de Incentivos do QREN
Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN 1. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME 2. Sistema de Incentivos à Inovação 3. Sistema de Incentivos à Investigação
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2009
RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2009 1. I TRODUÇÃO A TEGEC Trancoso Eventos, Empresa Municipal de Gestão de Equipamentos Culturais e de Lazer, E.M. foi constituída em Abril de 2001, tendo sido criada
Leia maisEstratégias de Crescimento e Internacionalização no cluster Habitat. AICCOPN Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas
Estratégias de Crescimento e Internacionalização no cluster Habitat AICCOPN Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas 1 Universo de Referência: A Fileira da Construção e do Imobiliário
Leia maisEXAME COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA
EXAME COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA Nota: A prova é constituída por três partes Parte 1: Cotação: 8 valores (4* 2 valores por questão) Questão 1 Desenvolva o tema: Formas de registo
Leia maisO ALOJAMENTO LOCAL NA REVITALIZAÇÃO E REABILITAÇÃO DO CENTRO HISTÓRICO DE LAGOS
O ALOJAMENTO LOCAL NA REVITALIZAÇÃO E REABILITAÇÃO DO CENTRO HISTÓRICO DE LAGOS Cláudia Gonçalves Outubro 18 O CENTRO HISTÓRICO DE LAGOS O CENTRO HISTÓRICO DE LAGOS Parque Edificado caracterização Marcado
Leia maisA reabilitação do Quarteirão das Cardosas
A reabilitação do Quarteirão das Cardosas Coimbra, Novembro 2015 FundBox SGFII SA está sujeita à supervisão do Banco de Portugal e registada na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários sob o número 241
Leia maisANÁLISE DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL E FINANCEIRA
ANÁLISE DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL E FINANCEIRA A análise da situação patrimonial e financeira que se segue, sintetiza os resultados atingidos pela Câmara Municipal de Espinho em 31 de Dezembro de 2007. 1
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS
GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS ORDEM DE TRABALHOS 1. BALANCETE 2. BALANÇO 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 4. CONCLUSÃO Documento contabilístico; 1. BALANCETE A lista do total dos débitos e dos créditos;
Leia maisSetembro Faça clique para adicionar os logos
Setembro 2014 Eixo Mouzinho/ Flores um território na vanguarda da mudança no contexto do território CENTRO HISTÓRICO DO PORTO PATRIMÓNIO MUNDIAL (UNESCO 1996) primeiro a história Dois distintos momentos
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS DE 2009
RELATÓRIO E CONTAS DE 2009 1 1 RELATÓRIO A Indústria da Fileira Floresta Portuguesa tomou a decisão de no final de 2008 criar a AIFF, entidade que corporiza a criação do Pólo de representatividade da Indústria
Leia mais