OS DIREITOS HUMANOS, A PAZ E A JUSTIÇA COMO IDEAIS DA PEDAGOGIA DA INTERDEPENDÊNCIA

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1 OS DIREITOS HUMANOS, A PAZ E A JUSTIÇA COMO IDEAIS DA 1 PEDAGOGIA DA INTERDEPENDÊNCIA LURDES FERNANDES & PAULA CORREIA GRUPO INTERNO GENTLE TEACHING 12 ABRIL 2017

2 DIREITOS HUMANOS O QUE SÃO? Os Direitos Humanos são um conjunto de leis, que devem ser reconhecidos, pelo indivíduo, como a essência das e nas relações humanas. 2 Todos os devem seguir e respeitar seja o estado ou qualquer cidadão. Não podem ser suprimidos nem negados e são iguais e interdependentes: isto é, nenhum deles é mais importante que os demais e o gozo de qualquer um afeta o gozo dos restantes.

3 FUNÇÃO DOS DIREITOS Os Direitos Humanos têm como função proteger os indivíduos das arbitrariedades, do autoritarismo, da prepotência e abusos de poder. 3 Garantem uma vida digna a cada ser humano, (uma vida não pode ser inferior ou superior à vida de outros por se ser de sexo diferente, por pertencer a uma etnia ou religião diferente, ou por pertencer a um determinado grupo social ou ter uma deficiência).

4 4 DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS, 1948 A Declaração Universal dos Direitos do Homem, de 1948 foi criada como uma forma de garantir paz no mundo ( ) Considera que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e dos seus direitos iguais e inalienáveis constitui o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo;

5 Os textos constitucionais estabelecem os direitos essenciais que devem ser respeitados, nomeadamente: - direitos civis e políticos 5 - direitos econômicos, sociais e culturais - direitos coletivos

6 6 MAS SERÁ MESMO ASSIM? A verdade é que o que foi /está decretado não é praticado em muitos países (incluindo Portugal), não passando assim, em muitas ocasiões, de frases escritas num papel. Por isso, ao longo dos tempos, foi necessário a criação de outros documentos que especificassem os direitos declaração forçando os Estados a cumpri-la. presentes na

7 CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Não é por acaso que é estabelecida a Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, em 2006, ratificada por Portugal em O objeto da Convenção é promover, proteger e garantir o pleno e igual gozo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais por todas as pessoas com deficiência e promover o respeito pela sua dignidade inerente ( ) e a sua plena e efetiva participação na sociedade em condições de igualdade com os outros.

8 8 a) Relembrando os princípios proclamados na Carta das Nações Unidas, que reconhecem a dignidade e o valor inerente a todos os membros da família humana e os seus direitos iguais e inalienáveis como base para a fundação da liberdade, justiça e paz no mundo; h) Reconhecendo também que a discriminação contra qualquer pessoa com base na deficiência é uma violação da dignidade e valor inerente à pessoa humana;

9 9 k) Preocupados que, apesar destes vários instrumentos e esforços, as pessoas com deficiência continuam a deparar-se com barreiras na sua participação enquanto membros iguais da sociedade e violações dos seus direitos humanos em todas as partes do mundo; n) Reconhecendo a importância para as pessoas com deficiência da sua autonomia e independência individual, incluindo a liberdade de fazerem as suas próprias escolhas; Para garantir o seu cumprimento foi criado um mecanismo independente que procede à avaliação periódica da sua implementação em Portugal.

10 EFETIVAMENTE 10 As nossas interações são, muitas vezes, marcadas pela violência/intolerância, pela incompreensão, pelo preconceito, pela incapacidade de ver no outro uma pessoa com características próprias e únicas. E a construção da paz tem de partir de uma atitude pessoal que se vai refletir depois em todas as situações da nossa vida em comunidade. JUSTIÇA e PAZ não são conceitos abstratos; são valores inseridos no coração de cada pessoa.

11 11 A SSIM A relação entre a existência dos direitos humanos, a justiça e a paz não é linear, pois, em qualquer momento podemos violar os mesmos, e cometer tremendas injustiças se não tivermos em nós um código moral mínimo que orienta a nossa ação; "É na origem, que devemos criar uma cultura de paz. A ONU elaborou em 13 de setembro de 1999, um Programa de Ação sobre uma Cultura de Paz tendo, em 2004, reforçado esta necessidade, definindo-a assim:

12 12 Uma Cultura de Paz é um conjunto de valores, atitudes, tradições, comportamentos e estilos de vida baseados: - No respeito à vida, no fim da violência e na promoção e prática da não-violência por meio da educação, do diálogo e da cooperação; - Na adesão aos princípios de liberdade, justiça, democracia, tolerância, solidariedade, cooperação, pluralismo, diversidade cultural, diálogo e entendimento em todos os níveis da sociedade e entre as nações;

13 Cultura de paz é uma cultura que promove a diversidade pacífica. 13 Uma cultura de paz envolve : - esforços dinâmicos, para que as tensões e os conflitos sejam superados sem o uso de meios violentos; - convivência com a pluralidade, assente num diálogo verdadeiro que só é possível entre iguais ou entre pessoas que desejam igualar-se; - Compromisso com a igualdade, respeito mútuo e reciprocidade ;

14 14 PARECE-NOS POIS. A paz e a justiça estão intimamente ligada à Pedagogia da Interdependência como filosofia de vida; Viver em paz é viver em harmonia connosco e com os outros; Viver em paz é um processo tanto externo quanto interno.

15 Podemos ser diferentes na nossa forma de pensar ou de responder 15 às situações, mas todos sentimos vontade de tranquilidade, sentimos a falta da justiça quando somos injustiçados. Podemos ser diferentes na nossa forma física, na altura, no tom da voz, mas todos nós sabemos o valor de um sorriso, de um abraço, de um sono tranquilo. Isso é que nos torna iguais em dignidade e direitos: o facto de intrinsecamente sentirmos o mesmo, desejarmos o mesmo e estarmos dispostos a lutar pelo mesmo.

16 16 Gentle Teaching a philosophy of life for a culture of peace Uma filosofia de vida para uma cultura de paz A essência (exigência) desta abordagem é a de que, apenas só quando tivermos construído uma base sólida de relacionamento interdependente (segurança e amor), ensinar. temos autoridade para Se não demos ou tivermos o tempo para construir o relacionamento, não temos o direito de ensinar.

17 17 A Pedagogia da Interdependência assume que, ao criarmos justiça para uma pessoa, criaremos justiça para todos. A Pedagogia da Interdependência assenta em relações interdependentes, horizontais e comprometidas com o respeito pelas pessoas sujeitas de direitos. É preciso que cada um de nós esteja disponível para apoiar sem substituir, sem ser intrusivo, sem julgar.

18 18 É importante lembrar que para construir uma sociedade mais humana, é fundamental, que cada um começa por si mesmo e faça a sua parte por meio de uma mudança de atitudes, valores e comportamentos; A maioria das interações numa cultura de gentileza não custam nada, elas são momentâneas e espontâneas; Estas criam uma sensação de paz, autoestima e companheirismo. Uma cultura de gentileza é conseguida em inúmeros encontros acidentais durante o dia. Outros precisam ser previstos e intencionais ( )

19 PRESSUPOSTOS ÉTICOS E MORAIS 19 Ser competente é a nossa primeira obrigação moral ; Cultura de respeito e compromisso com os direitos humanos; Aceitação incondicional da nossa existência enquanto seres humanos diferentes e únicos; Cultura de gentileza - simultaneamente bons, mas sérios e justos ; Compartilhar tempo e recursos com generosidade;

20 20 O CAMINHO.. Qualquer abordagem precisa procurar/provocar uma transformação no "outro", com o nosso poderoso exemplo e palavras. Uma visão não violenta e baseada na justiça no mundo requer um afastamento da visão das pessoas marginalizadas como "máquinas onde o foco é no comportamento e controle; A nossa tarefa não é só a de criar novas e alegres memórias que assumam mais vida do que as antigas ( ) deve reconhecer a tristeza sem permanecer sobre ela.

21 21 Procure amar, não controlar os outros. Uma abordagem controladora dos relacionamentos irá mantê-lo em conflito com outros. Pense na paz antes do poder. Gandhi disse que o poder baseado no amor é mil vezes mais eficaz e permanente do que o poder adquirido através da ameaça de punição. Desenvolver a capacidade de negociação, de resolução de conflitos e de comunicação assertiva, pois é esta capacidade que ajudará a evitar ou ultrapassar um conflito de forma eficaz.

22 22 Seja tolerante. Ser tolerante com os outros é apreciar a diversidade e a pluralidade; Quando deixamos de tolerar as crenças dos outros, os modos de ser e as opiniões, o resultado final pode ser discriminação, repressão, desumanização e, finalmente, a violência. Praticar a tolerância é o cerne da vida em paz. Seja pacífico. Seja parte da solução. Deixe as pessoas confortáveis perto de si, e permita que demonstrem os seus verdadeiros "eus".

23 23 Reconhecer alguém como portador de direitos significa tomar o outro não como mero objeto da nossas obrigações, mas reconhecer as nossas próprias obrigações como reflexo dos seus direitos. Apenas no âmbito de uma comunidade assim definida, pode cada indivíduo exigir os seus direitos como algo independente do arbítrio dos demais. OU SEJA: Um direito impõe aos outros deveres. Basicamente, se temos o direito a viver, então o outro tem o dever de fazer com que a nossa vida se mantenha preservada; Se temos o direito à liberdade de expressão, então os restantes têm o dever de nos ouvir e deixar exprimir.

24 24 Imagina Imagina que as outras pessoas nunca falam diretamente contigo, mas falam de ti na tua presença. Imagina que as pessoas te pegam no braço e te levam à rua sem te dizer onde te levam. Imagina que os professores te fazem sempre perguntas tontas como : Que cor é esta? ou então Aponta o teu nariz, mesmo quando já tens 18 anos ou até mais. Imagina que quando tentas fazer alguma coisa há sempre alguém que se antecipa e o faz por ti. Imagina que ouves constantemente as pessoas falar sobre as coisas que não consegues fazer. Imagina que és adulto, mas todos se referem a ti como se fosses criança. Imagina que nunca te é permitido tomar uma decisão pessoal, (ou escolher o que fazer) por mais pequena que seja. Imagina que expressas a tua angústia (dor) através de atitudes e as pessoas só veem em ti problemas de comportamento Judith M.Leblanc

25 25 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA - Justiça Social e Direitos Humanos: ensaios filosóficos. Dias MC. Rio de Janeiro: Editora Pirilampo; Edições ASSOL Uma Pedagogia da Interdependencia e Uma Pedagogia do Companheirismo - Convenção sobre os Direitos Das Pessoas com Deficiência Educação, Sociedade & Culturas, nº 25, 2007, 43-81, DIREITOS HUMANOS, JUSTIÇA E EDUCAÇÃO, Carlos V. Estêvão Yesterday. Today and Tomorrow - José Manuel Moreira (professor catedrático de Ciências Sociais e Politicas)

26 26 OBRIGADA Lurdes Fernandes Paula Correia

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