UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ UNIVALI MANOELA HASS COSTA

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1 1 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ UNIVALI MANOELA HASS COSTA LAGUNA TOURIST HOTEL - A IMPLANTAÇÃO DE UM CALENDÁRIO DE EVENTOS GASTRONÔMICOS PARA O HOTEL. São José 2007 MANOELA HASS COSTA

2 2 LAGUNA TOURIST HOTEL - A IMPLANTAÇÃO DE UM CALENDÁRIO DE EVENTOS GASTRONÔMICOS PARA O HOTEL. Trabalho elaborado para Conclusão de Curso do Curso de Turismo e Hotelaria da Universidade do Vale do Itajaí, Centro de Educação São José. Orientador: Prof. MSc Deise Marina Contesini dos Santos São José 2007

3 3 MANOELA HASS COSTA LAGUNA TOURIST HOTEL - A IMPLANTAÇÃO DE UM CALENDÁRIO DE EVENTOS GASTRONÔMICOS PARA O HOTEL. Este trabalho foi elaborado para Conclusão de Curso do Curso de Turismo e Hotelaria da Universidade do Vale do Itajaí, Centro de Educação São José e examinado pelos seguintes professores: Prof. MSc Deise Marina Contesini dos Santos Profª MSc. Bianca Oliveira Antonini Profº Elisabeth Diamantopoulos Neme

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5 5 AGRADECIMENTOS Agradeço a minha família em especial a minha Mãe pelo incentivo moral e financeiro sem os quais não teria consolidado a vida acadêmica. Agradeço minha professora e orientadora Deise que, incansavelmente, corrigiu meus erros e me fez acreditar que eu era capaz. Agradeço de coração ao Carlos pela atenção e companheirismo nos meus momentos de angústia e tensão, e que por muitas vezes me socorreu com suas sábias palavras. És muito especial para mim. Finalizando agradeço ao João Carlos, Gerente Geral do Laguna Tourist Hotel, pela oportunidade dada e por todo o ensinamento. Você é um exemplo de vida, um Profissional.

6 6 Lembre-se de que tudo que existe está velho. Se você não mudou para melhor, mude agora. Faça diferente e vá acertando. O importante é melhorar. Beto Colombo

7 7 RESUMO Na busca da excelência, e da lucratividade através da inovação, criatividade é palavra chave, para a sobrevivência dos hotéis. Neste contexto, surge o desenvolvimento de estratégias de competitividade, frente ao mercado e a clientela. No universo de estratégias de competitividade surge a realização dos eventos gastronômicos como um diferencial competitivo capaz de atrair turistas fora da temporada de verão. Este trabalho tem por objetivo principal propor a implantação de um Calendário de eventos gastronômico para o Laguna Tourist Hotel, visando reestruturar um produto (eventos gastronômicos), ampliando as fontes de renda do setor de A&B do hotel, através de um planejamento sistemático de ações num maior espaço de tempo, proporcionando uma divulgação prévia e diferenciada dos produtos e serviços a serem comercializados, enfocando a qualidade dos mesmos. O presente projeto aponta as vantagens de realizar eventos gastronômicos, tanto para o hotel quanto para a localidade, mostrando ainda a importância da atividade para com a sazonalidade, apresentando os passos a serem tomados para a organização e realização deste tipo de evento. O trabalho também analisa a situação atual e potencial da empresa, mostrando as diferentes etapas de sua operacionalização, e apresenta os orçamentos para a implantação de ações propostas. O intuito da implantação da proposta está relacionando com a melhora da lucratividade do setor de A&B do hotel, consolidando o produto restaurante a partir do sucesso dos eventos gastronômicos. O projeto conta com a realização de cinco diferentes noites, as quais serão baseadas nas diferentes etnias do estado de Santa Catarina. Palavras chaves: Hotelaria; Setor de A&B; Eventos Gastronômicos.

8 8 LISTA DE QUADROS Quadro 1 - Cronograma de Atividades...48 Quadro 2 - Orçamento do Material gráfico (Calendário)...49 Quadro 3 - Decoração...49 Quadro 4 - Orçamento Noite Portuguesa...50 Quadro 5 - Orçamento Noite Campeira...50 Quadro 6 - Orçamento Noite Italiana...51 Quadro 7 - Orçamento Noite Alemã...51 Quadro 8 - Orçamento Frutos do Mar...51 Quadro 9 - Quadro Resumo...53

9 9 SUMÁRIO DEDICATÓRIA...iv AGRADECIMENTOS...v EPÍGRAFE...vi RESUMO...vii LISTA DE QUADROS...viii 1 APRESENTAÇÃO Contextualização Justificativa Objetivos Objetivos Geral Objetivos Específicos Fundamentação Teórica Hotelaria - Origem e Evolução Hotelaria em Santa Catarina Setores da hotelaria Eventos em hotelaria Planejamento de Eventos Gastronômicos DESCRIÇÃO E ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL Situação atual Situação potencial PROPOSTA DE AÇÃO Definição da solução Operacionalização Etapas Cronograma Orçamentos Viabilidade...52 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...54 ANEXOS...58 ANEXO A Fotos dos Jantares Temáticos...59 ANEXO B Propaganda da Noite de Queijos e Vinho...61 RELATÓRIO DE ESTÁGIO IDENTIFICAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E DO ALUNO Dados da empresa...63

10 Dados do aluno JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Objetivo geral Objetivos específicos DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO Evolução histórica da organização Infra-estrutura física atual Infra-estrutura administrativa Quadro de recursos humanos Serviços prestados DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS POR SETOR Comercial (Eventos) Funções do setor Infra-estrutura do setor Atividades desenvolvidas pelo acadêmico no setor Conhecimentos técnicos adquiridos Aspectos positivos, limitantes e sugestões administrativas Recepção Funções do setor Administrativas Infra-estrutura do setor Atividades desenvolvidas pelo acadêmico no setor Conhecimentos técnicos adquiridos Aspectos positivos, limitantes e sugestões administrativas Setor de A&B Funções do setor de Atendimento ao Cliente Infra-estrutura do setor Atividades desenvolvidas pelo acadêmico no setor Conhecimentos técnicos adquiridos Aspectos positivos, limitantes e sugestões administrativas ANÁLISE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS E CONCLUSÃO TÉCNICA ASSESSORIAS TÉCNICAS E EDUCACIONAIS ANEXOS Documentos da Universidade...85 ANEXO C...90

11 11 1 APRESENTAÇÃO 1.1 Contextualização A hotelaria no Brasil vem sofrendo mudanças e se aprimorando, revelando-se uma atividade cada vez mais rentável, sendo considerada grande responsável pelo incentivo ao desenvolvimento da atividade turística. Para firmar estes conceitos, a melhora constante dos produtos e serviços disponibilizados pela mesma a clientes exigentes, faz-se necessária, sendo a criatividade dos gestores um diferencial competitivo neste mercado globalizado. As exigências de lucratividade, e excelência dos serviços por parte dos administradores, criam a necessidade de inovar, tanto nos produtos como nos serviços, captando assim novos clientes. Há um tempo atrás as coisas começaram a mudar no universo empresarial. O surgimento de novas ferramentas de comunicação, algumas delas nascidas com o boom da informática, sacudiram as relações humanas e comerciais. Com a facilidade de adquirir informações, o público ficou mais atento à oferta de produtos e serviços que lhe são oferecidos (tanto na diversidade, quanto na qualidade), e tornou-se mais exigente, passando a impor o que quer comprar. Com o intuito de manter-se neste mercado competitivo, o Laguna Tourist Hotel, busca se tornar um produto sustentável, investindo nas relações humanas e em tecnologia, proporcionando, não só, aos seus colaboradores um agradável e promissor ambiente de trabalho, como ao seu cliente a segurança de que vai estar ali o que procura. Na necessidade de consolidação de mercado, o hotel, como um integrante do produto turístico da cidade de Laguna SC, busca atender não só aos hóspedes como também ao cliente externo, promovendo diversas atividades com a interação dos dois públicos. Hoje com o foco em eventos e gastronomia, porém sendo um hotel de lazer, a administração investe na qualificação dos colaboradores da área (eventos e gastronomia) com treinamentos, ministrados por profissionais renomados e especializados nos setores. Segundo o Sr. João Carlos Fagundes de Moraes, gerente geral do Laguna Tourist Hotel, o setor de A&B, hoje, é responsável por cerca de 25% a 35% do lucro líquido mensal do hotel, percentual este que aumenta com a prestação de seus serviços aos eventos direcionados a gastronomia. No entanto para a realização de eventos com esse enfoque, é necessário um planejamento específico das ações do setor de A&B.

12 12 Neste sentido o presente projeto tem por objetivo propor a implantação de um Calendário de eventos gastronômicos para o Laguna Tourist Hotel.

13 Justificativa A conjugação de fatores como o crescimento da indústria turística em todo o mundo, a globalização da economia, aumento dos níveis de exigência dos consumidores e o acirramento no processo de concorrência, vem cada dia exigindo que a industria dos hotéis busque uma competência empresarial maior, como fator não só de promoção do desenvolvimento, mas mesmo como questões de sobrevivência (MARQUES, 2000, p. xlv). Nesse processo em que a evolução e economia andam junto, o aprimoramento da qualidade, e diversidade de produtos e serviços fornecidos aos clientes, despertaram a atenção dos empreendedores. Os meios de hospedagem, como produtos da atividade turística, e prestadores de serviço, por sua vez, assumem o papel de satisfazer o turista, através da superação dos seus desejos e anseios. O atual cenário, vivenciado pela hotelaria, não permite erros como no passado, exigindo dos empreendimentos preocupação diária com relação ao êxito de suas atividades. Na busca da excelência, a lucratividade através da inovação e criatividade é palavra chave, para a sobrevivência dos hotéis. Neste contexto, surge o desenvolvimento de estratégias de competitividade, frente ao mercado e a clientela. No universo de estratégias competitivas, onde o lançamento de novos produtos é constante, surge a idéia para a realização deste Projeto, sendo que o hotel já realizou eventos gastronômicos com o intuito de incrementar a renda, e obteve êxito. A necessidade apresentada pelo próprio Gerente geral, de ter um planejamento maior na área, para assim atingir um maior público e trabalhar com melhor organização e rentabilidade reforça o desenvolvimento desta proposta de ação. È importante que, através de criatividade, as sugestões apresentadas possam ser constantemente variadas, esta criatividade pode ser apresentada tanto em novos produtos e ingredientes, como em apresentações diferenciadas daqueles produtos que já tem um público cativo (TEICHMANN, 2000, p. 102). Segundo Zanella (2006, p. 199), Um evento gastronômico além de ser um fator de integração social, poderá contribuir da seguinte forma: Promover ou divulgar a localidade ou a região; Revigorar a imagem da empresa promotora; Atrair novos clientes; Apresentar pratos, serviços e instalações;

14 14 Aumentar receita de vendas; Absorver novas técnicas de serviços pela participação de especialistas, convidados ou contratados; Revigorar ou mudar a administração dos estabelecimentos; Aumentar o índice de ocupação na baixa temporada. Tomando como base, todos esses benefícios proporcionados pela realização de um evento gastronômico, e também pela necessidade atual que o hotel tem em incrementar cada vez mais, uma das suas principais fontes de renda, o presente projeto está focado na importância de planejamento das ações, pois estas irão refletir na qualidade dos serviços e produtos oferecidos, que por sua vez, garantirão a demanda. O hotel é um sistema, e o funcionamento harmônico desse sistema refletirá na oferta qualitativa dos produtos e serviços, sendo que se uma das partes falhar, o sistema esta condenado ao insucesso (CASTELLI, 2000, p. 81) Com isso confirma-se a importância do planejamento sistemático de toda a ação dentro do hotel, pois a inter-relação das partes é de fundamental importância para que a organização realize os eventos gastronômicos com eficiência. De acordo com Castelli, (apud SCHOLTES, 2000, p.82) a qualidade daquilo que resulta em um processo, é determinada pela qualidade daquilo que entra e do que acontece em cada etapa ao longo do caminho. A escolha do projeto justifica-se pelo diferencial competitivo que o setor de A&B oferece aos hotéis, e pela alta rentabilidade que proporciona assim apresentada: hoje, o setor de A&B representa 40% do PIB (Produto Interno Bruto) do Turismo e mais de 2% do PIB nacional (REVISTA HOTELNEWS, 2007, p. 23). Esta afirmação reflete a realidade do Laguna Tourist Hotel, pois o setor de A&B é a 2º maior fonte de lucro para o hotel.

15 Objetivo Objetivo geral Tourist Hotel. Propor a implantação de um Calendário de Eventos Gastronômicos para o Laguna Objetivos específicos Realizar levantamento dos temas a serem definidos para o Calendário de eventos; Sugerir o cardápio a ser oferecido; Contribuir para o planejamento do setor de A&B, visando aumentar sua lucratividade.

16 Fundamentação teórica Hotelaria Origem e Evolução Muito se tem escrito sobre hotelaria, seu passado, suas características, e sua evolução. Entretanto não se sabe precisar, exatamente, quando e como surgiu esta atividade. De acordo com Vieira e Cândido (2002, p. 13), o ato de hospedar pessoas é bem antigo e pode ter surgido na Grécia antiga durante os jogos olímpicos onde para o evento, foram construídos o estádio e o pódio. Depois, foram acrescentados os balneários e uma hospedaria, para abrigar os visitantes. Essa hospedaria teria sido o primeiro hotel que se tem notícia. O comércio e o deslocamento de pessoas para participarem de cerimônias religiosas também promoveram o surgimento da hotelaria, que deve sua evolução aos gregos e romanos que, por construírem estradas e expandirem as viagens, criaram a necessidade de construção de hospedarias para os viajantes. O hoteleiro propriamente dito só surgiu no final da idade média e tinha com missão atender somente a viajantes de classe rica (VIEIRA e CÂNDIDO, 2002, p. 14). A hotelaria antiga não tinha como característica o conforto, e a higiene, porém com o passar dos tempos foram surgindo novas necessidades e novos conceitos, os quais proporcionaram o aprimoramento da atividade. A Primeira e Segunda Guerra Mundial, além de promoverem o avanço tecnológico, significaram uma oportunidade de incremento da atividade hoteleira, através de novas formas de estruturação, em virtude do aumento do tempo livre dos viajantes, aliados a popularização dos meios de transporte, principalmente o aéreo. Segundo Castelli (1992, p. 23), a evolução dos meios de transporte, foi fator primordial para o desenvolvimento das empresas hoteleiras. Na medida em que os meios de transporte ganhavam velocidade, conforte e segurança o mesmo progresso era registrado nos meios de hospedagem. Conforme Andrade (1998, p. 167), o hotel comercial mais antigo, ainda hoje existente, é o Wekalet Al Ghury, no Cairo, construído em 1512, o Wekalet é hoje centro cultural e artístico do Egito. A história da hotelaria tem como grande colaborador César Ritz, hoteleiro famoso, que se dedicou ao ramo desde seus 15 anos de idade. Trabalhando em grandes hotéis da Europa adquiriu conhecimento e experiência, e observou a necessidade de inovar e aperfeiçoar os

17 17 serviços oferecidos na hotelaria. Através do incentivo de amigos, em 1870, construiu o hotel de seus sonhos em Paris, o Hotel Ritz de Paris, tendo como inovações os banheiros privativos e a uniformização dos empregados, sendo seu estabelecimento o primeiro a ter o prestígio da presença feminina (VIEIRA e CÂNDIDO, 2002, p. 15). De acordo com Conceição (apud DAVIES, 2001, p.13 ), Em fins de 1870, César Ritz tornou-se Gerente Geral do Grand Hotel National,em Lucerna na Suíça. E logo as damas da aristocracia começaram a prestigiar, com bastante entusiasmo, suas festas especiais da temporada de julho e agosto. Eram as mesmas duquesas e condessas que, nessa mesma época, não freqüentavam os restaurantes nem os salões de baile de Londres e Paris. A literatura destaca Ritz, como o responsável por desenvolver a filosofia de aperfeiçoamento de serviços e profissionalização dos empreendimentos hoteleiros, dando, assim forma e organização aos hotéis, sendo seus conceitos utilizados na atualidade. Quanto às redes hoteleiras, Leitão (apud LAFFERTY E VAN FOSSEN, 2001, p.12), discorre que no início do século XX, surgiram as primeiras redes hoteleiras, como a rede francesa Ritz-Carlton e a rede inglesa Trust Houses. No Brasil o desenvolvimento da hotelaria foi provocado pela transferência da corte portuguesa para o Brasil. Andrade, Brito e Borges, (2004, p. 25), apontam alguns marcos para a hotelaria no Brasil: 1808, mudança da corte portuguesa para o Brasil, o que iniciava a implantação de hospedarias no Rio de Janeiro; 1904, primeira lei de incentivos à implantação de hotéis no Rio de Janeiro; 1923, inauguração do Copacabana Palace Hotel, no Rio de Janeiro, sendo símbolo de sofisticação até os dias atuais. 1946, proibição dos jogos de azar e fechamento dos cassinos (por Getúlio Vargas), o que inviabiliza os hotéis construídos para esse fim, ou exigiu dos mesmos uma reestruturação, foi neste momento que a hotelaria ganhou nova tipologia baseada na verticalização ou na localização na área urbana. 1966, criação da EMBRATUR (Instituto Brasileiro de Turismo), do FUNGETUR (Fundo Geral de Turismo) e do CNTUR (Conselho Nacional de Turismo), que viabilizam a implantação de grandes hotéis de luxo e consequentemente a instalação de redes internacionais no Brasil 1971, chegada da primeira cadeia hoteleira internacional no país, com a inauguração do São Paulo Hilton Hotel, hoje desativado, marcando a mudança no sentido de uma administração profissionalizada na hotelaria brasileira; 1990, entrada definitiva das cadeias hoteleiras internacionais no país. Sendo assim, é após a Segunda Guerra Mundial que a hotelaria desponta no cenário nacional, em decorrência do surto industrial, e principalmente com a entrada das redes internacionais.

18 18 Segundo Martin (2003, p. 28), a vinda das principais cadeias hoteleiras internacionais ao país provocou profundas alterações neste setor turístico, com a realização de pesados investimentos na construção, reforma e ampliação de diversos padrões de estabelecimentos hoteleiros. Frente a esta situação o setor hoteleiro ganhou cada vez mais importância e representatividade na economia do país. O fenômeno que tem ganhado particular importância a partir de 1994, com fortes efeitos sobre a hotelaria instalada. Martin (2003, p. 27) afirma que, a estabilidade monetária, a queda das taxas de juros, e a modernização da infra-estrutura (de estradas, a telecomunicação) foram fundamentais para estimular a vinda de investimento estrangeiro. No Brasil pode-se observar o destaque das seguintes cadeias internacionais Sheraton, Méridien, Accor, Meliá, Hilton e o Club Mediterranée. Existem também operando no país redes nacionais como: Blue Tree, Transamérica, Lê Canard, Tropical Hotéis, Othon e etc... No cenário nacional as operadoras internacionais concentraram seus investimentos na região sudeste (60,9%), observando-se alguns aspectos comuns à maioria das redes, e segundo Proserpio (2007, p.88) Segmentação por marcas com expansão das econômicas, voltadas para o turismo de negócios; investimentos cada vez menores em imóveis próprios e ênfase na gestão de propriedades de poupadores locais; desinteresse por certificações locais; distanciamento de qualquer tipo de regulação domestica; ênfase em grandes propriedades; descolamento entre o anúncio de serviços voltados ao atendimento de necessidades individualizadas dos hóspedes e gestão voltada ao ganho de economias de escala, padronização de procedimentos, atendimento impessoal; internacionalização de tecnologias; e maior fatia de mercado composto por turistas nacionais. São Paulo, em 2001 foi a primeira cidade brasileira a oferecer um hotel de categoria supereconômica, o Formula 1 administrado pelo grupo Accor. Desde então vem mantendo taxa de ocupação de 100% (MARTIN, 2003, p.28). A história mostra que a tradição em hospedagem, no Brasil, foi baseada em modelos europeus e posteriormente em modelos norte-americanos. Uma outra realidade da hotelaria no Brasil, é que grande parcela dos meios de hospedagem são administrados por seus próprios proprietários. Os avanços tecnológicos, o aumento do tempo livre e principalmente o desenvolvimento e a profissionalização da atividade turística vem promovendo o incremento no setor hoteleiro que através da criatividade e qualidade de seus produtos e serviços vem fidelizando clientes, proporcionando-lhes ambientes agradáveis e atendimento diferenciado e exclusivo, desenvolvendo no hóspede a necessidade de usufruir do equipamento.

19 19 Voltando aos anos 80, vale destacar que foi nesta década, que os spas e apart-hotéis, começaram a fazer parte do mercado hoteleiro. Também foi nessa época que começaram a existir luxuosos restaurantes nos hotéis. O cenário do setor hoteleiro vem apresentando crescimento significativo nos últimos anos. Estatísticas da EMBRATUR (Empresa Brasileira de Turismo), em 2003 apontam para investimentos feitos pela iniciativa privada no total de US$ 6 bilhões, entre 1998 e 2002, na construção ou ampliação de 300 hotéis, flats, pousadas, centro de convenções e 10 parques temáticos. (MARTIN, 2003, p. 18) De acordo com a ABIH (Associação Brasileira da Industria de Hotéis, 2005), fundada em 1936, o parque Hoteleiro Nacional possuía em 2005, 25 mil meios de hospedagem, e deste universo 18 mil são hotéis e pousadas, sendo que 70% são empreendimentos de pequeno porte. Entre os associados da ABIH Nacional estão cerca de empreendimentos que juntos disponibilizam 130 mil apartamentos, estimando um faturamento da ordem de U$ 2 bilhões de dólares ano, com esse potencial os empreendimentos associados a ABIH Nacional assumem o papel de grande gerador de emprego, oferecendo mais de 75 mil empregos diretos e 100 mil indiretos. Sem que haja dúvida nem hesitação, podemos qualificar a hotelaria no Brasil como a melhor, mais moderna e mais completa do Continente (ABIH, 2006). A atividade hoteleira brasileira vem se profissionalizando prova disso é que, neste ano (2007) o Brasil tem três hotéis citados na lista dos melhores do mundo, publicado pela revista norte-americana Travel + Leisure. O Fazenda da Lagoa, em Una (BA) aparece em turistas que buscam praias ; o de Convento do Carmo em Salvador (BA), em clássicos modernos ; e o La Suíte, no Rio de Janeiro, em hóspedes descolados.(revista HOTELNEWS, 2007, p. 60). Com relação aos investimentos e ao crescimento do parque hoteleiro, o estudo A Industria Brasileira no Brasil 1, constatou que até o final de 2010, o setor vai receber investimentos na ordem de R$ 5,3 bilhões na construção de novos meios de hospedagem, sendo que este valor não considera o montante a ser aplicado em reformas e ampliações; os índices revelados pelo estudo apontam um crescimento de 1,6% em relação ao ano de 2006, resultados não muito satisfatório se comparado com o crescimento do ano de 2005, 2,74%. 1 Estudo apresentado na Revista Hotelnews, de março-abril de 2007

20 Hotelaria em Santa Catarina O Estado de Santa Catarina é privilegiado pelo contrastes geográficos, sua história e cultura, impulsionando o desenvolvimento da atividade turística no Estado. Segundo a SANTUR - Órgão Oficial de Turismo do Estado de Santa Catarina (2007), a hospitalidade é uma característica marcante dos catarinenses, desde os grandes hotéis de bandeiras nacionais e internacionais às pequenas pousadas familiares, sendo a rede hoteleira de excelente qualidade. A atividade hoteleira no estado teve início no Município de Santo Amaro da Imperatriz, onde em 1818, o rei Dom João VI determinou a construção de um hospital, devido a descoberta da fonte de águas termais na região, e foi em 1845, com a construção um prédio com quartos e banheiras para os visitantes em busca de alivio para as dores, após a visita do casal imperial Dom Pedro II e Dona Teresa Cristina ao Município que a atividade hoteleira iniciou-se no Estado. Com isso observa-se que a hotelaria propriamente dita no Estado, iniciou-se nos arredores das estâncias hidrominerais, destacando o Hotel Caldas da Imperatriz. De acordo com o site do hotel Miramar, em 1928 foi construído o primeiro hotel da então Praia de Camboriú, o Hotel do Jacó, que em 1934 passou-se a chamar Hotel Miramar. Era um prédio de madeira de 2 andares, com quartos sem banheiro, salvo algumas luxuosas unidades com banheiro privativo. Durante várias décadas e diversas administrações, o Hotel Miramar foi crescendo e se firmando como uma referência, principalmente por estar localizado na parte mais central da cidade. Em Joinville, o marco da hotelaria deu-se com a construção do Hotel Príncipe, porém os conceitos de requinte, sofisticação e bom gosto na arte de hospedar, surgiram com a construção do hotel Anthurium (1973), que atualmente integra o seleto grupo dos hotéis do Roteiro do Charme, ou seja, faz parte de um guia internacional com meios de hospedagens diferenciado. Segundo o Almanaque de Roteiros Turísticos de uma das Regiões da Santa Catarina Caminho dos Príncipes (2007, p. 11), hoje, Joinville conta com leitos em 47 hotéis de categoria, além de 220 leitos em sete pousadas e diversas opções de hospedagem alternativa. Em Blumenau, o pioneiro na hotelaria foi o Hotel Glória, ainda em atividade, tem como atrativo o seu restaurante, cultivando a tradição germânica na produção de tortas, cucas e doces. Para receber os turistas a cidade conta, hoje, com cerca de leitos, bons equipamentos para a realização de convenção, exposições, feiras e restaurantes capazes de

21 21 contentar os paladares mais exigentes. (ALMANAQUE DE ROTEIROS TURÍSTICOS DAS REGIÕES DE SANTA CATARINA VALE EUROPEU, 2007, p. 10). Na cidade de Florianópolis, com a abertura da Ponte Hercílio Luz, a hotelaria começou a se desenvolver, sendo primeiramente direcionada a atender os comerciantes vindos do interior do Estado. Em 1932 o Hotel La Porta, deu início as suas atividades, destacando-se por ser o único a ter elevador, e por abrir as portas de seu restaurante para o público. Segundo Santos e Pereira (2007, p. 11), a rede hoteleira de Florianópolis, dentre os empreendimentos existentes no período de 1940 a 1960, destaca-se: Hotel Metropol (1940); Hotel Central (1948, gestão da família Pessi e, posteriormente, em 1965, foi adquirido por Eduardo Rosa passando a se chamar Mário Hotel); Lux Hotel (1950); Hotel Majestic (1927, gestão inicial da família Daux, em 1940 da família Pessi, foi adquirido pela família Cordialli em 1960); Hotel Querência (1958); Hotel Royal (1960); Oscar Hotel (1960); City Hotel (1968); Hotel Cruzeiro (1968). A atividade prosperou, apresentou resultados positivos, e se profissionalizou, sempre incentivada pelas diversidades culturais, climáticas e geográficas, que proporcionam aos turistas diversas opções a um curto espaço de tempo. A evolução e o crescimento da atividade no Estado é comprovada com o surgimento de hotéis como, o Itapema Plaza Resort Itapema, inaugurado em 1973 e o Laguna Tourist Hotel Laguna (1973), atuantes no mercado até hoje. Neste mesmo contexto surge o Costão do Santinho Resort & Spa, em Florianópolis, o mais completo e luxuoso complexo turístico-habitacional do Brasil, o empreendimento promove o destino (Santa Catarina) internacionalmente. Vale destacar que foi no ano de 1978, que o primeiro hotel de grande porte de litoral de Santa Catarina foi construído, o Itapirubá Hotel, hoje este ainda é o maior hotel de praia do estado com 213 apartamentos, porém inativo e completamente depredado (DIARINHO, 2007). È importante ressaltar que a administração, de grande maioria, dos meios de hospedagem do Estado, é familiar. Segundo dados da ABIH-SC (2007), Atualmente Santa Catarina conta com cerca de meios de hospedagem entre hotéis, pousadas, hotéis fazenda, albergues, hospedarias e outros. A predominância é de hotéis do tipo tradicional, com administração familiar, embora tenha crescido nos últimos anos a presença de hotéis de rede no Estado e a profissionalização da empresas do tipo familiar.

22 22 A industria hoteleira do Estado tem se expandido, cerca de 120% nos últimos seis anos, e disponibilizando cerca de 150 mil empregos diretos e indiretos, apresentando uma taxa de 98% de aprovação, quanto a satisfação de seus hóspedes (KAISER E ESPEZIN, 2006, p. 5). Os dados anteriormente citados revelam uma extraordinária expansão da hotelaria catarinense nos últimos anos, e é somente com a união entre o poder público com o trade turístico, que este cenário permanecerá positivo, vindo a progredir ano a ano Setores da hotelaria Segundo Vieira e Cândido (2002, p. 51), vários são os departamentos existentes em um hotel. O tamanho e a categoria do hotel, ditarão o número de departamentos necessários para a execução dos serviços. Os hotéis de médio porte normalmente apresentam três áreas bastante conhecidas da maioria das pessoas: área de hospedagem, área administrativo e operacional, e área de alimentos e bebidas (VIEIRA; CANDIDO, 2002, p. 51). Sendo assim a estrutura administrativa - organizacional dos hotéis é dividida por setores, e estes por sua vez, são responsáveis pela prestação dos serviços, os quais garantirão a excelência do empreendimento. Cada setor possui suas características, e tem suas funções exercidas por colaboradores especificamente especializados. Setor de hospedagem Formado pelos setores de Recepção, Reserva, Portaria social, Telefonia e Governança, o setor de hospedagem assume o papel relevante para o perfeito funcionamento do hotel, uma vez que seu contato com o cliente é realizado de forma direta, e a satisfação dos anseios deste resultará na sobrevivência do hotel. Nos meios de hospedagem, esta área, também, está associada a prosperidade do negócio. A recepção é o local de chegada do hóspede no hotel, sendo também ponto de referência para a aquisição de informações, solicitação, e se necessário registro de reclamações. É na recepção que o hóspede é recepcionado formando sua primeira opinião, e concepção final de uma hospedagem na hora do check-out (VIEIRA; CANDIDO, 2002, p. 53).

23 23 Desse modo, o pessoal dessa área acompanha e dá encaminhamento às necessidades e aos anseios do cliente, atendendo às suas preferências, seus usos e costumes. Sendo que para exercer as funções de recepção o profissional deverá ser comunicativo, ter flexibilidade, e principalmente, estar preparado para atender a qualquer tipo de público, e classe social. O setor de reservas e telefonia, também são grandes formadores de opiniões, uma vez que possibilitam o primeiro contato do hotel com o hóspede, sendo o setor de reservas responsável por atender as solicitações de reserva de hospedagem e serviços. A portaria social é considerada um adendo da recepção, tendo como finalidade dar maior suporte para o hóspede. Segundo Castelli (1992, p. 118), o hotel tem como missão acolher o viajante, ou seja alojá-lo. Portanto, ao se abordar o setor da governança, estará se falando da essência da empresa hoteleira. A governança além de atender a solicitação de hóspedes, presta serviços de limpeza e arrumação não só dos quartos como para todas as outras áreas do hotel, sendo grande responsável pela aparência das áreas sociais do equipamento. Setor Administrativo O setor administrativo, segundo Castelli (1992, p. 335), constitui um dos três pilares de sustentação da estrutura organizacional do hotel, sendo a complexidade de suas ações relacionada ao tamanho do hotel. Suas competências vinculam-se a uma série de fatores, tais como a estrutura, a localização e o tipo de empreendimento Responsável por manter em vigor e fazer cumprir as normas gerais da empresa, o setor administrativo, é representado pelo Gerente Geral, que coordena as atividades das equipes do hotel, visando atingir, da melhor forma, as metas e objetivos lançados pelo hotel, tendo ainda como atribuição a qualidade dos produtos e serviços oferecidos. Segundo Andrade (1998, p. 170), De tal obrigação maior decorrem todas as atividades oriundas de sua função de planejar, organizar o coordenar os bens patrimoniais, os demais bens, todos os serviços e funcionários, além de estabelecer amistosas e cordiais relações com os hóspedes, que se constituem na população flutuante na casa, e manter-se em permanente contato e sintonia com os diretores da empresa que - por profissão administra e representa.

24 24 O profissional deste setor irá direcionar o rumo do empreendimento, e para garantir o êxito das atividades deverá manter sua equipe motivada e tê-la como aliada, uma vez que esta será a responsável pela execução dos serviços, e a qualidade dos serviços refletirá no andamento do hotel. Na hotelaria, o gerente geral deve ter competência para supervisionar e monitorar a eficiência das atividades desenvolvidas nas áreas de A&B, recursos humanos, vendas e marketing, finanças, recepção, governança e manutenção. O gerente geral é, em última instância, o responsável pela performance operacional do hotel e de sua equipe de funcionários. É o verdadeiro líder do hotel, tendo ainda como atribuição a responsabilidade de manter os proprietários do hotel informados quanto ao retorno de seus investimentos. Sendo assim o papel deste profissional é de suma importância para o futuro do empreendimento, e a competência e habilidade deverão ser requisitos básicos para assumir e exercer a função, e além da capacidade de liderar este profissional deverá encarar os desafios da forma mais natural possível, lançando sempre, frente a estes, estratégias para derrubá-los. Com relação a este setor, vale ressaltar a importância do mesmo com relação as parcerias feitas com outras entidades do turismo. Setor de Alimentos e Bebidas Atualmente, o que se percebe é que os hotéis tem dado maior ênfase ao aperfeiçoamento de seus serviços de alimentos e bebidas, vista a rentabilidade que esse setor poderá proporcionar para o hotel. Segundo Pacheco (2005, p. 16), dentro do conjunto das atividades hoteleiras, o serviço de alimentos e bebidas, é o que implica maior relacionamento com o cliente. No setor hoteleiro, esta área, esta estruturada de diversas maneiras, tendo cada hotel sua política, ou seja, sua norma de organização (sempre aquela que irá melhor lhe favorecer, com relação a custos, despesas e lucro). A equipe do setor de A&B de um hotel é formada, geralmente, por um Gerente de A&B, Maitre, Chefe de Fila, Garçom, Commis, Sommelier, Chefe de Cozinha, Cozinheiro, Auxiliar de Cozinha, Auxiliar de Serviços Gerais. O Gerente de A&B representará o setor frente ao planejamento e execução das ações, e será dele a responsabilidade de cobrar e treinar seus profissionais para que estes satisfaçam

25 25 ao máximo o público, não só com relação ao paladar da comida como também na forma de apresentar o prato, e até mesmo com relação ao tratamento do hóspede. Este setor está interligado com todos os outros setores de hotel, e suas ações estão direcionadas ao incremento da receita da organização. Isto mostra que o sucesso do setor está relacionado ao planejamento das ações e execução correta das atividades, e está fundamentado na capacitação profissional. Os serviços oferecidos pelo setor são diversos e entre eles estão: o Café da manhã, Almoço, Jantar, Room Service, Brunch, Happy hour, Coffee break, Coffee shop, Lanches, Coquetéis, Festas e Eventos. A prestação destes serviços fica vinculada ao tamanho e categoria do hotel, sendo que este poderá ter mais do que um restaurante e de diferentes tipologias, proporcionando a disponibilidade de alimento em diversos pontos de venda, lembrando que o restaurante sempre deve estar em harmonia com o hotel (CASTELLI, 1999, p. 298). Sendo assim no segmento hoteleiro, a operacionalização dos restaurantes está vinculada aos padrões de administração e ao nicho de mercado que atua. Segundo Castelli (1999, p. 298), em meados do século XX, com o aparecimento do turismo em grande escala e da globalização da economia, surgem novas necessidades, motivações e desejos gastronômicos, satisfeitos através de novos tipos de restaurantes (churrascaria, centro gastronômico, café colonial, sorveteria...). Baseado na necessidade de satisfazer estes novos desejos, e inovar suas ofertas, os hotéis passaram a oferecer em seus restaurantes uma variada gastronomia, incluindo em seus cardápios as mais diferentes culturas, e utilizando este serviço como diferencial competitivo frente a concorrência, através de prestação de serviços específicos e de acordo com as necessidades e características do público consumidor. Com isso observa-se que a tendência dos hotéis, hoje, é dar ênfase a preparação dos alimentos. A criatividade do responsável pelo departamento de A&B é de suma importância para a fidelização de clientes, uma vez que a renovação constante dos produtos e serviços trará sempre um toque de novidade e despertará novos desejos, porém nenhuma ação trará resultado positivo se o empreendimento não servir um bom produto a seu cliente, se não tiver uma equipe treinada, e principalmente se estas ações forem realizadas sem um plano de negócios, sem objetivos, sem orçamento, ou seja, sem um planejamento. Hoje, a excelência dos produtos e serviços comercializados pelo setor de A&B, proporciona ao hotel significativo aumento de sua receita, sendo, então, esse setor de grande importância para a sustentabilidade corporativa.

26 Eventos em hotelaria Andrade (2002, p. 152), considera os eventos, como um conjunto de ações definidas previamente gerando um acontecimento. Nas suas mais diferentes formas, o evento pode desempenhar funções importantíssimas como disseminar o conhecimento, oferecer lazer e entretenimento, estimular negócios, conscientizar comunidades e contribuir para o entendimento entre os povos. De acordo com Matias (2002, p. 31), a atividade Eventos teve suas origens com os Jogos Olímpicos de 776 a.c. Sua consolidação ocorreu no século XVII, com o advento da Revolução Industrial, sendo que as feiras, exposições, Copa do Mundo, desempenharam um importante papel para essa solidificação. Porém, somente após a Segunda Guerra Mundial, que a atividade se alavancou no Brasil. Com o passar do tempo, os eventos se multiplicaram, e a atividade se profissionalizou, tornando-se um produto muito importante, para minimizar a sazonalidade do setor turístico, e para promover a imagem da localidade. Andrade (2002, p. 41), define eventos como: o fenômeno multiplicador de negócios, pelo seu potencial de gerar novos fluxos de visitantes, ou ainda, evento é todo fenômeno capaz de alterar determinada dinâmica da economia. A cada dia que passa o mundo exige mais das pessoas, a competitividade, seja qual for a área de atuação, aumenta, e a necessidade do saber se faz necessária a cada segundo. Neste contexto de troca de informações e experiências, no qual o aprendizado e atualização de conhecimentos tornam-se primordiais para sucesso, surgem os encontros, reuniões, seminários, simpósios, convenções, conferências, congressos, mostra, painel, cursos, feiras ou seja os eventos, tendo cada um o seu propósito e objetivo. De acordo com Nichols (1998, p. 21), no mundo todo, o turismo de eventos tem se caracterizado como o mais lucrativo filão nesse mercado, tanto por possibilitar a ampliação da demanda na alta estação, quanto por ser a alternativa mais viável para superar o vazio da baixa estação. A rentabilidade desta atividade esta assim apresentada por Nichols (1998, p. 21), No Brasil, as estatísticas estimam uma média de 50 mil eventos anuais, entre pequenos, médios e grandes, com uma taxa de crescimento de 7% ao ano, movimentando recursos superiores a US$4 bilhões, superando os US$ 14 bilhões através do seu efeito multiplicador, alem da difusão do conhecimento em todo o território nacional, imprescindível, principalmente, para as regiões menos desenvolvidas.

27 27 Com relação aos dados acima citados, podemos observar o quanto a indústria dos eventos vem colaborando para o desenvolvimento da atividade turística, e hoteleira no país além de sua importância educacional, uma vez que é responsável por disseminar conhecimentos. A realização de um evento favorece, diretamente, diversos setores da economia, ligados ou não a atividade turística como por exemplo: meios de hospedagem, meios de transporte, alimentos e bebidas, agências de viagem, agências de publicidade e propaganda, agencia de recepcionista de eventos, gráficas, decoradores, empresas de limpeza, fotografia, filmagem, lojas em geral, artesanato local, empresas de audiovisual, bancos, salões de beleza, montadoras e etc... Com isso, vale destacar que, a importância financeira alcançada pelo segmento de eventos, reflete no desenvolvimento de todo o trade turístico. Beni (2003, p. 38), afirma que, os turistas que viajam para participar de evento, sejam de lazer, de atualização profissional ou de negócios, gastam três vezes mais que o turista tradicional, estimando-se a relação de US$ 240 para US$ 90. (...) Em 2001 os eventos geraram no Brasil uma renda de US$37 milhões. Desse, US$ 31,4 milhões procederam dos gastos dos participantes e US$4,1 milhões em tributos. Tiveram cerca de 80 milhões de participantes que gastaram em média, R$ 392, 00 por dia. Observa-se então eventos como uma área promissora e de crescimento rápido, onde o retorno dos investimentos é certeiro. Sendo este, ainda, responsável pelo desenvolvimento da localidade onde é realizado, melhorando a qualidade de vida local (gerando emprego, melhor renda, investimentos em infra-estrutura...), preservando a cultura e divulgando a localidade. A hotelaria esta buscando os eventos como um benefício adicional para suas fontes de faturamento e firmar sua marca no mercado. Giacaglia, (2003, p. 143), afirma que os hotéis são os mais utilizados e preferidos para a realização dos eventos, por apresentarem algumas vantagens com relação a outras localidades: por sua infraestrutura completa (estacionamento facilitado, restaurantes e serviços de buffet preparados para atender grande nº de pessoas, salas e auditórios de diversos tamanhos e disposição, infra-estrutura técnica disponível e hospedagem), pela localização, muitas vezes central, e pela facilidade de reconhecimento do local pela maioria dos convidados, Porém o hotel deve tomar muito cuidado com o tipo de evento que irá sediar, pois o mesmo pode trazer imagem negativa para o empreendimento, caso não seja de qualidade.

28 28 É bem verdade que a atividade é multiplicadora de renda e fluxo turístico, mas se for realizada com amadorismo e com improviso, além de prejudicar o hotel, irá denegrir a imagem do destino, e a cultura. Segundo Castelli (1999, p. 592), o hotel poderá simplesmente locar espaços para que outras empresas do ramo organizem e executem eventos, ou ele próprio pode passar a captar e organizar os eventos. A realização de um evento no hotel exigirá a harmonização de todos os setores do hotel, entre si, e com o organizador do evento. De acordo com Zanella (2006, p.16), cerca de 60% de ocupação dos hotéis de grandes centros é garantida por participantes de eventos. Segundo Martin (20003, p.28), a taxa de ocupação média, dos hotéis com tarifas intermediárias, entre os supereconômicos e os mais sofisticados, oscilaram entre 35% e 40% de ocupação, em 2001.Com isso estes estabelecimentos foram forçados a buscar soluções criativas para voltar ao equilíbrio financeiro. Investindo nas estratégias de captação do não hospede; a realização de eventos sociais (comemorações, festas e coquetéis), e o oferecimento de serviços e infra-estrutura diferenciados (Alimentos & Bebidas inovadores, quartos maiores e serviços exclusivos) Conforme o autor acima citado, o setor de A&B tem uma grande responsabilidade na captação de eventos para o hotel e um exemplo disto é a realização de eventos gastronômicos, que proporcionam o hotel a consolidação de seu produto restaurante. O crescimento da atividade está abrindo os olhos de muitos hoteleiros, que começam a adaptar e reformar suas estruturas, e a investir em mão de obra, para que possam captar e sediar eventos. Segundo Martin (2003, p. 18), para os hotéis paulistas, esse segmento, em 2003 equivaleu a 45% do total de pernoites, sendo responsável por mais de 70% da ocupação dos hotéis de São Paulo. Com relação ao Estado de Santa Catarina, este tem sido destino de várias feiras, seminários e congressos tanto em nível nacional como internacional. O destaque do estado é a cidade de Florianópolis que no ano de 2006 recebeu 102 eventos, distribuídos nos principais centros de convenções da cidade, contra 97 eventos registrados no ano de 2005 (SANDRESCHI, 2006). De acordo com Sandreschi (2006), os números anteriormente citados, levaram, no ano de 2006, a cidade de Florianópolis a destacar-se como terceiro destino no Brasil para realização de grandes eventos, atrás apenas do Rio de Janeiro e São Paulo. O público é

29 29 estimado em 600 mil pessoas, sendo que somente a Fenaostra 2 reuniu 140 mil. Sendo este ano marcado pelo auto grau dos eventos realizados Planejamento de Eventos Gastronômicos Independente do público, do objetivo e da abrangência do evento, a alimentação não pode faltar, e deve ser sempre de boa qualidade, já que atualmente qualidade é uma questão de sobrevivência dos serviços e produtos e é considerada diferencial competitivo deste mercado globalizado. A gastronomia é um importante produto turístico. A diversidade de ofertas de restaurantes com comidas e bebidas típicas, bem apresentadas em ambientes acolhedores é uma forte atração. O turista está sempre em busca de novidades e conhecer as novidades da culinária local pode ser uma delas. A realização de eventos gastronômicos em determinadas localidades, já se tornaram um importante produto turístico, e conseqüentemente, um grande incentivador de desenvolvimento do setor hoteleiro, com por exemplo, a cidade de Blumenau SC onde o mercado gastronômico em ascensão promove a cidade e proporciona evolução no setor hoteleiro, sendo a Oktoberfest 3 considerada como grande responsável por este cenário. Os eventos gastronômicos multiplicaram-se por todo o Brasil, e em algumas localidades, estes vêm sendo responsáveis pela implantação de uma indústria turística, o que comprova a importância da gastronomia para a promoção do turismo e consequentemente para a hotelaria local (ANDRADE, 2002, p. 202). Aproveitando o crescimento do turismo de eventos e propagação dos eventos gastronômicos, os hotéis investem na área de A&B no intuito de captar verbas e cada vez um número maior de turistas, já que o produto gastronômico está integrado com a prestação de serviços, agregando valor ao setor de A&B do hotel. Os eventos são mais uma forma de chamar público para o hotel e aumentar a lucratividade, ou seja, tornam-se estratégias de venda do equipamento uma vez que apresentam-se como um diferencial de oferta. Segundo Zanella (2006, p. 199), Um evento gastronômico além de ser um fator de integração social, poderá contribuir: 2 Feira gastronômica realizada na cidade de Florianópolis, no mês de novembro 3 Segunda maior festa da cerveja no mundo, que ocorre sempre no mês do outubro, desde 1987 (ROTEIROS TURÍSTICOS REGIONAIS VALE EUROPEU, 2006, P. 16)

30 30 Promover ou divulgar a localidade ou a região; Revigorara a imagem da empresa promotora; Atrair novos clientes; Apresentar pratos, serviços e instalações; Aumentar receita de vendas; Absorver novas técnicas de serviços pela participação de especialistas, convidados ou contratados; Revigorar ou mudar a administração dos estabelecimentos; Aumentar o índice de ocupação na baixa temporada. Por atrair visitante, proporcionar momentos de lazer e prazer e promover os estabelecimentos, os eventos gastronômicos são uma boa forma de preservar e divulgar a gastronomia e cultura local, agregando valor ao turismo na região. Uma pesquisa realizada pelo São Paulo Convention & Visitors Bureau, em 2000, apresenta que os participantes de eventos gastam mais com alimentação do que com transporte e entretenimento (MARTIN, 2003, 21). Sendo assim a prestação deste serviço fica vinculada a fidelização, uma vez que este participante de evento pode voltar ao estabelecimento outras vezes para degustar a gastronomia oferecida, em outras ocasiões. Em geral os eventos gastronômicos são promovidos simultaneamente a outras tipologias de evento, pois tem caráter de eventos complementares ou de suporte (Zanella, 2006, p.199) Com relação a hotéis, é de responsabilidade do setor de A&B, juntamente com a gerência geral planejar e promover esse tipo de evento, estando ele vinculado a um evento maior ou simplesmente ao setor. Para a realização de um Evento Gastronômico, é primeiramente, necessária a escolha de um tema, o qual deverá despertar o interesse de participação dos convidados. De acordo com Zanella (2006, p. 200), Para a definição do tema de um evento gastronômico, poderão ser adotados os seguintes critérios: País (cardápio chinês, italiano, francês); Região (cardápio baiano, mineiro, pernambucano); Grupos ou idade (festa de criança, dia das mães, festival da terceira idade); Local ou ambiente (praia, serra, beira da piscina); Festividades tradicionais (festa do vinho, festival da cerveja); Festas típicas locais (festival do fondue); Fatos históricos (centenário do município, aniversários). A criação de um diferencial para os eventos gastronômicos possibilitará a realização periódica dos mesmos. Em caso de sucesso, essa tradição torna-se permanente, criando uma imagem de excelência que provoca aumento no fluxo de turistas.

31 31 Os eventos como atividades programadas são planejadas tendo em vista local, tempo, data, período, objetivos, e público-alvo determinados. A realização de um evento deste enfoque, exigirá comprometimento não só da gerencia geral e do setor de alimentos e bebidas, mas sim de todo o quadro operacional do hotel, pois uma ação refletirá no resultado da outra. Ressaltando assim a importância do trabalho em equipe e a necessidade de sinergia dos colaboradores com a política do hotel. Segundo Castelli (1999, p. 45), a qualidade das realizações de uma organização não é somente o resultado do desempenho de cada pessoa, mas sim dos esforços coletivos. A escolha de uma equipe motivada e coerente para assumir a responsabilidade de desenvolver os processos relacionados aos eventos é extremamente importante, pois a união desses esforços contribuirá para o sucesso do negócio. Com relação aos eventos gastronômicos, por sua complexidade, amplitude e importância, sua programação exige alta especialização técnica, experiência e especialização, sua operacionalização fundamenta-se em um eficiente sistema de planejamento (ZANELLA, 2006, p. 35). Por tanto a qualificação profissional é essencial para garantir o nível de serviços propostos, e consequentemente o sucesso do evento, sendo a divulgação de suma importância para a venda do produto. Nesse contexto surge a importância de desenvolver os Calendários de eventos gastronômicos, uma vez que estes têm por objetivo divulgar e promover previamente os eventos, proporcionando o planejamento das ações do pré-evento e do evento, projetando resultados a serem alcançados e proporcionando a estruturação dos processos. O planejamento dessa categoria de evento, esta relacionado aos objetivos e amplitude do acontecimento, bem como o cronograma de execução das ações e coordenação dos trabalhos, estando essas ações distribuídas em três diferentes etapas, Pré-evento; Evento; Pósevento, ou seja, planejamento, realização e avaliação, as quais fazem parte da organização da atividade. Uma vez definida a data, horário e o tema do evento, muitas são as tarefas a serem executadas, e a definição sistemática de trabalho a ser adotada durante o desenvolvimento do evento, também faz parte do pré-evento. Por meio de estratégias, baseadas no local, objetivos e público-alvo, estabelecem-se os programas de ação, englobando especialmente comunicação e marketing, para alcançar os objetivos e desafios estabelecidos. De acordo com Antonini; Santos e Kelm (apud MEIRELLES, 2005, p. 9), o planejamento é o fator fundamental ao desenvolvimento de qualquer atividade, e de modo

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