Caderno de Informações para a Gestão Estadual do SUS

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1 RO Caderno de Informações para a Gestão Estadual do SUS RONDÔNIA 1

2 Copyright ª Edição Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS Tiragem: 100 Impresso no Brasil Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Rondônia - Caderno de Informações para a Gestão Estadual do SUS/Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília: CONASS, p. (Rondônia - Caderno de Informações para a Gestão Estadual do SUS) ISBN SUS (BR). 2. Informações Estaduais. I Título. NLM WA 525 CDD 20. ed

3 RO DIRETORIA DO CONASS Presidente Beatriz Dobashi (MS) Vice-Presidente Região Centro-Oeste Irani Ribeiro de Moura (GO) Vice-Presidente Região Nordeste Herbert Motta de Almeida (AL) Vice-Presidente Região Norte Osvaldo Leal (AC) Vice-Presidente Região Sudeste Antônio Jorge de Souza Marques (MG) Vice-Presidente Região Sul Roberto Eduardo Hess de Souza (SC) Comissão Fiscal George Antunes de Oliveira (RN) Milton Luiz Moreira (RO) Raimundo José Arruda Barros (CE) SECRETARIA EXECUTIVA DO CONASS Secretário Executivo Jurandi Frutuoso Silva Coordenação Rita de Cássia Bertão Cataneli Colaboradores Eliana Dourado, Gilson Cantarino, Lourdes Almeida, Maria José Evangelista, Nereu Henrique Mansano, Regina Nicoletti, Tereza Cristina Lins Amaral, Viviane Rocha de Luiz Revisão Técnica Rita de Cássia Bertão Cataneli e Regina Nicoletti Revisão Ortográfica Roberto Arreguy Maia Edição Adriane Cruz Projeto Gráfico Gabriela Abdalla Diagramação Wedson Bezerra 3

4 SUMÁRIO Apresentação Introdução Indicadores Selecionados: Caracterização Territorial Indicadores Demográficos e Socioeconômicos Indicadores de Estatística Vital Indicadores de Rede de Estabelecimentos de Assistência à Saúde Indicadores de Atenção Primária à Saúde Indicadores de Vigilância à Saúde Indicadores de Financiamento Federal Indicadores de Gestão do SUS Indicadores da Saúde Suplementar 4

5 RO APRESENTAÇÃO Existe no Brasil um grande número de diferentes Sistemas de Informações em Saúde (SIS) voltados à operação de estabelecimentos assistenciais, à gerência de redes de serviços e à investigação e ao controle de diversas doenças, e que podem e devem ser usados para o planejamento, por parte do gestor, de intervenções sobre sua realidade sanitária. Embora as bases de dados conformadas por esses sistemas cubram a maior parte das informações necessárias ao planejamento e à avaliação de ações e serviços de saúde, o acesso e a utilização dessas informações continuam a ser feitos de forma compartimentalizada. Neste sentido o CONASS, com o objetivo de subsidiar os secretários de saúde dos estados e do Distrito Federal e suas equipes, que assumem a gestão em janeiro de 2011, com informações dos aspectos técnicos e gerenciais mais relevantes do SUS, apresenta uma coletânea de Informações para a Gestão Estadual do SUS, que traz indicadores previamente selecionados que permitem análises integradas e fidedignas da situação de Saúde das suas populações, contribuindo para a análise da tendência de cada um dos indicadores e para o planejamento das ações a eles relacionadas nas SES, buscando a qualificação do processo decisório. Beatriz Figueiredo Dobashi Presidente do CONASS 5

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7 RO INTRODUÇÃO Para este trabalho foram identificados e analisados dados e informações que permitam ao Gestor estadual e suas equipes a rápida identificação da situação geral dos indicadores selecionados, estabelecendo quando possível uma linha de tempo entre períodos definidos a partir dos anos disponíveis nos respectivos sistemas de informações e um paralelo da situação do estado com a sua respectiva região e com os dados gerais do Brasil. Foram utilizados como fontes os Sistemas de Informações em Saúde SIA/SUS, SIH/SUS, SIM, Sinasc, Cadernos de Informação em Saúde/ Datasus/MS, Sala Situação em Saúde do Ministério da Saúde, bem como IBGE, Ipea e PNUD, entre outros, para os indicadores selecionados, que foram assim classificados: Caracterização Territorial Capital Área em km 2 Número de municípios População estimada Densidade demográfica (hab/km 2 ) Indicadores Demográficos e Socioeconômicos População residente por faixa etária e sexo Analfabetismo em maiores de 15 anos Proporção da população acima de 15 anos com mais de 8 anos de estudo Percentual da população com renda inferior a meio salário mínimo Taxa de desemprego Índice de desenvolvimento humano estadual e municipal Percentual de pessoas que vivem em domicílios com água encanada, com esgotamento sanitário e com serviço de coleta de lixo 7

8 Indicadores de Estatística Vital Natalidade Nascidos vivos segundo idade gestacional, peso ao nascer, tipo de parto e idade da mãe Nascidos vivos segundo número de consultas realizadas no pré-natal Mortalidade infantil, neonatal e infantil tardia Óbitos segundo grandes grupos de causas (CID 10) Mortalidade por homicídios e por acidentes de transporte Indicadores de Rede de Estabelecimentos de Assistência à Saúde Estabelecimentos de Saúde, por tipo Leitos hospitalares por especialidades e esfera de gestão Internações realizadas no SUS, valor anual e valor médio (VM) da AIH, por especialidade Internações por idade e sexo Mortalidade hospitalar por faixa etária Grupos de procedimentos especializados e de alta complexidade ambulatoriais com valores aprovados por ano no SUS Frequência de internações e valor anual dos procedimentos de média e de alta complexidade no SUS, por especialidade Internação por fratura de fêmur na população maior de 60 anos Indicadores de Atenção Primária à Saúde População coberta pelo Programa de Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Estratégia de Saúde da Família (ESF/PSF) e Equipes de Saúde Bucal (ESB) Visitas domiciliares dos ACS e ESF/PSF Crianças com esquema vacinal básico em dia Crianças com aleitamento materno exclusivo 8

9 RO Cobertura de consultas de pré-natal Mortalidade infantil por diarreia Desnutrição Hospitalização por pneumonia Hospitalização por desidratação Hospitalização por condições sensíveis à APS Hipertensão e diabetes Cobertura de Preventivo de Câncer de Colo Cervicouterino Indicadores de Vigilância à Saúde Aids Sífilis congênita Tuberculose Hanseníase Doença meningocócica Hepatites (A, B e C) Dengue Malária (apenas para a Amazônia Legal) Notificações com encerramento oportuno da investigação Vacina tetravalente em menores de 1 ano (3 doses) Indicadores de Financiamento Federal Transferências de recursos federais por bloco de financiamento Evolução dos limites MAC valor anual por competência por estado Detalhamento dos limites financeiros do MAC, segundo esfera de gestão Indicadores de Gestão do SUS Adesão do estado e do município ao Pacto pela Saúde 9

10 Colegiados de Gestão Regional organizados Consórcios organizados no estado Quantitativo de Recursos Humanos (vínculos) Municípios com pactuação de ações estratégicas de Vigilância Sanitária (exceto DF) Indicadores da Saúde Suplementar Beneficiários de planos médico-hospitalares por vigência e tipo de contratação Cobertura de plano de assistência médica 10

11 RO CARACTERIZAÇÃO TERRITORIAL UF Rondônia CAPITAL Porto Velho Área: ,17 km² Número de Municípios: 52 População Estimada 2009: Densidade Demográfica: 6,3 hab/km 2 Fonte: IBGE O Brasil estado por estado. 11

12 12 INDICADORES DEMOGRÁFICOS E SoCIOECONÔMICOS Os indicadores demográficos e socioeconômicos descrevem a situação atual da população do estado e permitem fazer comparações e verificar mudanças ou tendências durante um período de tempo. Para este documento foram selecionadas informações relativas à população residente, por sexo, segundo grupos etários, alfabetização em maiores de 15 anos e por anos de estudo, rendimento mensal, emprego e serviços básicos de abastecimento de água, rede coletora de esgoto e coleta de lixo, que possibilitam traçar um perfil da população do estado, essencial ao planejamento e à tomada de decisão pelo gestor estadual.

13 RO A população residente no estado é de habitantes. Na análise por sexo, verifica-se que 49,9% são homens e 50,1%, mulheres. Observa-se maior concentração de mulheres nas faixas etárias de 20 a 44 anos e predomínio de homens nas faixas etárias mais elevadas, com 57% na faixa de 60 a 69 anos, e 51,7% na faixa etária de 70 anos e mais. GRÁFICO 1 População Residente, por Sexo, segundo os Grupos de Idade. RONDÔNIA, anos ou mais 65 a 69 anos 60 a 64 anos 55 a 59 anos 50 a 54 anos 45 a 49 anos 40 a 44 anos 35 a 39 anos 30 a 34 anos 25 a 29 anos 20 a 24 anos 15 a 19 anos 10 a 14 anos 5 a 9 anos 0 a 4 anos Homens Mulheres Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, PNAD População residente (1.000 pessoas). 13

14 Em relação à alfabetização, o estado apresenta 90,2% das pessoas maiores de 15 anos alfabetizadas, percentual superior ao da região Norte, com 89,4%, e similar ao do Brasil, com 90,3%. GRÁFICO 2 número e Distribuição Percentual de Pessoas Maiores de 15 Anos, segundo a Alfabetização. Brasil, Região norte e RONDÔNIA, % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Brasil Região Norte Rondônia Alfabetizada (x 1.000) Não alfabetizada (x 1.000) Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, PNAD

15 RO A análise dos anos de estudo mostra que, entre as pessoas de 10 anos ou mais de idade, 11,3% não têm instrução (incluídos aqueles com menos de 1 ano de estudo), 60,3% têm entre 1 a 10 anos de estudo, 22,3% têm entre 11 a 14 anos de estudo e apenas 6% têm 15 ou mais anos de estudo. GRÁFICO 3 Percentual de Pessoas de 10 Anos ou Mais de Idade, segundo grupos de Anos de Estudo. RONDÔNIA, ,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 - Sem instrução e menos de 1 ano 1 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11 a 14 anos 15 anos ou mais 11,3 14,2 30,1 16,0 22,3 6,0 Percentual Fonte: PNAD - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

16 Em relação ao rendimento mensal, observa-se no estado que 45,5% das pessoas de 10 ou mais anos de idade recebem de até ½ salário mínimo (SM) a 2 salários mínimos (6,3% até ½ SM; 16,4% de ½ a 1 SM e 22,8% de 1 a 2 SM), índices inferiores aos da região Norte, com 48,5%, e do Brasil, com 47%. As pessoas que se declaram sem rendimentos perfazem 35,2%, percentual inferior ao da região Norte (36,6%) e superior ao do Brasil, com 31,1%, conforme dados apresentados no Gráfico 4. GRÁFICO 4 Distribuição Percentual das Pessoas de 10 Anos ou Mais de Idade, segundo Classes de Rendimento Mensal. Brasil, Região norte e RONDÔNIA, ,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Até ½ salário mínimo Mais de 1/2 a 1 salário Mais de 1 a 2 salários mínimos Mais de 2 a 3 salários mínimos Mais de 3 a 5 salários mínimos Mais de 5 a 10 salários Mais de 10 a 20 salários Mais de 20 salários mínimos Sem rendimento (1) Sem declaração 8,0 17,1 21,9 7,7 6,7 3,9 1,5 0,5 31,1 1,5 9,5 19,6 19,4 5,7 4,7 2,6 0,8 0,3 36,6 0,9 6,3 16,4 22,8 7,3 6,3 3,5 1,2 0,3 35,2 0,6 Brasil Região Norte Rondônia Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, PNAD Nota: Exclusive as informações das pessoas sem declaração do valor do rendimento. 1 Inclusive as pessoas que recebiam somente em benefícios. 16

17 RO A taxa de desocupação no estado, de 7,57%, é inferior à taxa apresentada tanto na região Norte quanto no Brasil, que foram de 8,47% e 7,87%, respectivamente. GRÁFICO 5 Taxa de Desocupação da População 1. Brasil, Região norte e RONDÔNIA, ,60 8,40 8,20 8,00 % 7,80 7,60 7,40 7,20 7,00 Brasil Norte Rondônia 7,87 8,47 7,57 Taxa de Desocupação Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, PNAD Total de pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas no período de referência de 365 dias, na condição de desocupadas e de não economicamente ativas na semana de referência/total de pessoas de 10 anos ou mais de idade ocupadas no período de referência de 365 dias x

18 O Índice de Desenvolvimento Humano IDH tem como objetivo medir o grau de desenvolvimento econômico e a qualidade de vida oferecida à população. É calculado com base em dados econômicos e sociais. O IDH vai de 0 (nenhum desenvolvimento humano) a 1 (desenvolvimento humano total). Quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento. No cálculo do IDH são computados os seguintes fatores: educação (anos médios de estudos), longevidade (expectativa de vida da população) e Renda Nacional Bruta. O IDH do estado de Rondônia, publicado pelo PNUD 1, em 2005, foi de 0,784 e o IDH de seus municípios (IDH-M 2 ) distribui-se conforme Mapa 1. MAPA 1 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal. RONDôNIA, 2000 Municípios com IDHM entre 0 e 0,4 (baixo estágio de desenvolvimento) Municípios com IDHM entre 0,4 e 0,6 (desenvolvimento regular) Municípios com IDHM entre 0,6 e 0,8 (desenvolvimento moderado) Municípios com IDHM entre 0,8 e 1,0 (alto estágio de desenvolvimento) Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. 1 PNUD/Fundação João Pinheiro. Os dados de 1991 a 2005 estão no relatório Emprego, Desenvolvimento Humano e Trabalho Descente. A experiência brasileira recente. 2 O IDH-M utilizado neste documento foi publicado pelo PNUD em

19 Em relação à infraestrutura básica, observa-se que 39,84% dos domicílios do estado possuem rede geral de abastecimento de água, um dos índices mais baixos da região Norte, com 58,64% da população coberta, e ao do Brasil, com 84,43%. O mesmo ocorre em relação à rede coletora de esgoto, pois o estado apresenta um percentual de cobertura baixo, 4,45%, se comparado ao Brasil (52,53%) e à região Norte (8,18%). Quanto à coleta de lixo, o percentual alcançado pelo estado, de 75,27%, também situase abaixo do apresentado pela região Norte (82,23%) e pelo Brasil (88,63%). RO GRÁFICO 6 Percentual de Domicílios Particulares Permanentes, Atendidos por Serviços Selecionados. Brasil, Região norte e RONDôNIA, ,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 - Rede geral de abastecimento de água Rede coletora de esgoto Coleta de lixo 84,43 52,53 88,63 58,64 8,18 82,23 39,84 4,45 75,27 Brasil Região Norte Rondônia Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, PNAD

20 ESTATÍSTICA VITAL Segundo a definição das Nações Unidas, Estatística Vital é aquela que trata dos eventos ou fatos vitais, entre os quais se incluem o nascimento vivo e o óbito, de especial interesse para a saúde (LAURENTI et al, 2005) 3. Para este documento foram selecionadas informações e indicadores relevantes sobre nascimentos e mortalidade no estado. Cabe destacar que a comparabilidade das informações entre os estados, regiões e país deve sempre ser feita com cuidado, considerando as diferentes coberturas dos Sistemas de Informação de Mortalidade (SIM) e de Nascidos Vivos (Sinasc), bem como da qualidade das informações deles provenientes. 3 LAURENTI, R. et al. Editorial Especial - Estatísticas Vitais: contando os nascimentos e as mortes. Rev. bras. epidemiol., São Paulo, v. 8, n. 2, junho de Disponível em php?script=sci_arttext&pid=s x &lng=en&nrm=iso Acesso em 30/09/

21 RO No Gráfico 7 verifica-se que, tanto em Rondônia como na região Norte e no Brasil, existe uma tendência de queda das taxas brutas de natalidade (número de nascidos vivos por habitantes), sendo esta queda mais expressiva em Rondônia, especialmente no período de 2001 a 2007, com discreto aumento em Observa-se que as taxas da região Norte são mais elevadas em relação à média do país em todo o período avaliado e que em 1999 e 2000, Rondônia apresentava taxas superiores às da região, seguido de um declínio mais acentuado que aproximou as taxas do estado à média nacional nos últimos 3 anos avaliados. GRÁFICO 7 Taxa Bruta de Natalidade por Habitantes. Brasil, Região norte e RONDôNIA, 1999 a 2008* 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5, ,86 18,89 18,07 17,52 17,18 16,90 16,48 15,77 15,27 15,39 23,51 22,53 22,60 22,30 22,59 21,98 21,42 21,14 20,32 20,78 23,96 22,69 20,06 20,42 19,79 19,55 18,30 15,95 14,46 16,33 Brasil Região Norte Rondônia Fonte: MS/SVS/Sinasc e População IBGE. *2008: Dados preliminares. 21

22 No Gráfico 8, verifica-se que Rondônia apresentou em 2008 um percentual de recém-nascidos com baixo peso ao nascer (6,65%) e de prematuros (4,62%) abaixo do observado na região Norte (respectivamente 7,13 e 4,77%) e no Brasil (8,27 e 6,65%). O percentual de nascimentos por parto cesárea (58,92%) foi bastante superior ao ocorrido neste ano na região (37,65%) e país (48,51%), bem como aos 10% preconizados pela Organização Mundial de Saúde. O percentual de nascidos de mães adolescentes (até 19 anos) 24,79% no estado ficou em nível intermediário em relação ao Brasil (20,40%) e à região Norte (27,19%). GRÁFICO 8 PERCENTUAL DE NASCIDOS VIVOS, SEGUNDO IDADE GESTACIONAL (< 37 SEMANAS), PESO AO NASCER (< 2500G), TIPO DE PARTO (CESÁREA) E IDADE DA MÃE (< 20 ANOS). BRASIL, REGIÃO NORTE E RONDÔNIA, 2008* 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 - % < 37 Semanas % < g % Cesáreas % Mães < 20 Anos 6,65 8,27 48,51 20,40 4,77 7,13 37,65 27,19 4,62 6,65 58,92 24,79 Brasil Região Norte Rondônia Fonte: MS/SVS/Sinasc e População IBGE. *2008: Dados preliminares. 22

23 RO No Gráfico 9 observa-se que, em relação ao número de consultas pré-natal, Rondônia também apresentou melhor situação que a observada na região Norte, porém inferior à nacional. Neste ano, em 85,3% dos nascimentos as mães do estado tiveram acesso a pelo menos 4 consultas de pré-natal, sendo que em 40,2% do total ocorreram 7 consultas ou mais. Na região Norte estes percentuais foram, respectivamente, de 79,5 e 31,4% e a média nacional foi de 90,4 e 57,8%. GRÁFICO 9 Percentual de Nascidos Vivos segundo Número de Consultas Realizadas no Pré-Natal. Brasil, Região NORTE E RONDôNIA, 2008* 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 4 ou mais: 90,4% 4 ou mais: 79,5% 4 ou mais: 85,3% 30% 20% 10% 0% Brasil Região Norte Rondônia 57,78 31,36 40,15 32,63 48,11 45,12 9,48 20,53 14,73 mais de 7 4 a 6 < de 4 Fonte: MS/SVS/Sinasc e População IBGE. *2008: Dados preliminares. 23

24 Segundo as informações do Ministério da Saúde, através da metodologia proposta pela Ripsa (Rede Interagencial de Informações para a Saúde), utilizando estimativas indiretas para o cálculo do coeficiente de mortalidade infantil CMI por nascidos vivos para o estado de Rondônia e região Norte e, para o Brasil, um mix calculado através de dados diretos de 8 Unidades da Federação e estimativas dos demais, observa-se no Gráfico 10 uma tendência de queda da mortalidade infantil para o estado, região e país no período de 2000 a Rondônia apresentou coeficientes inferiores ao da média da região Norte em todo o período observado, e em 2000 a 2004 as taxas estimadas para o estado eram um pouco melhores que as calculadas para o país, diferença esta que se reduziu nos anos mais recentes. GRÁFICO 10 Coeficiente de Mortalidade Infantil por Nascidos Vivos. Brasil, Região NORTE E RONDÔNIA, 2000 a 2008* 35,00 30,00 Coeficiente / N.V. 25,00 20,00 15,00 10,00 5, * 27,36 26,30 24,89 23,88 22,59 21,43 20,66 20,01 19,38 28,62 27,67 26,59 25,59 24,47 23,58 22,75 22,14 21,62 25,37 24,63 23,63 22,71 21,86 21,15 20,51 19,91 19,40 Brasil Região Norte Rondônia Fonte: MS/SVS, segundo metodologia Ripsa. *2008: Dados preliminares. 24

25 RO No Gráfico 11 verifica-se que em Rondônia a mortalidade infantil apresentou em todo o período observado um predomínio do componente neonatal (óbitos ocorridos com menos de 28 dias de vida) em relação à mortalidade infantil tardia ou pós-neonatal (de 28 dias até 1 ano incompleto). Em 2007 ocorre um discreto aumento da taxa de mortalidade infantil tardia e acentua-se a redução da mortalidade neonatal, tendência esta que se inverte discretamente de 2007 para Neste ano o coeficiente de mortalidade infantil em Rondônia foi de 19,4 por nascidos vivos, a mortalidade neonatal foi de 12,83 por e a infantil tardia, 6,57 por nascidos vivos. GRÁFICO 11 Coeficiente de Mortalidade Infantil, Neonatal e Infantil Tardia por Nascidos Vivos. RONDÔNIA, 2000 a 2008* 30,00 25,00 20,00 Taxa / N.V. 15,00 10,00 5, * 25,37 24,63 23,63 22,71 21,86 21,15 20,51 19,91 19,40 17,66 16,68 15,90 15,97 15,04 14,69 14,97 12,86 12,83 7,71 7,95 7,73 6,74 6,81 6,45 5,54 7,05 6,57 Infantil Neonatal Infantil Tardia Fonte: MS/SVS, segundo metodologia Ripsa. *2008: Dados preliminares. 25

26 O principal grupo de causas de mortalidade em Rondônia em 2008 (Gráfico 12) foi o das doenças cardiovasculares (24,4%), assim como na região Norte (22,6%) e Brasil (29,5%). Tanto na região Norte (17,2%) como em Rondônia (20,6%), o segundo maior grupo de causas foi o das causas externas, enquanto no Brasil estas foram o terceiro grupo de causas mais frequentes (12,5%). As neoplasias foram o segundo grupo mais importante de causas de morte no Brasil (15,6%) e o terceiro na região Norte (11,9%) e em Rondônia (13,7%). Rondônia apresentou um percentual de óbitos por causas mal definidas de 7,9% em 2008, próximo à média brasileira (7,4%) e bem inferior ao da região Norte (12,6%), o que demonstra uma melhor qualidade das informações de mortalidade em relação à região. 100% 90% 80% 70% 60% GRÁFICO 12 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS ÓBITOS SEGUNDO GRANDES GRUPOS DE CAUSAS (CID 10). BRASIL, REGIÃO NORTE E RONDÔNIA, 2008* 50% 40% 30% 20% 10% 0% Brasil Região Norte Rondônia 19,45 20,18 16,99 7,44 12,60 7,87 4,40 5,72 5,26 5,14 4,30 3,65 5,97 5,53 7,51 12,53 17,19 20,57 15,59 11,90 13,71 29,48 22,59 24,44 outros grupos de causas mal definidas infecciosas e paras. ap. digestivo d. endócrinas, nutr. e metab. causas externas neoplasias ap. circulatório Fonte: MS/SVS/SIM. *2008: Dados preliminares. 26

27 RO Chama a atenção em Rondônia o elevado percentual de óbitos por causas externas, bastante superior ao da região e do país. O estado apresentou também taxa de mortalidade por homicídios (29,46 homicídios por habitantes) alta, segundo os padrões da Organização Mundial de Saúde. Esta taxa foi superior à média brasileira (25,64 por ) e relativamente semelhante à da região Norte (30,87 por ). Nota-se, porém, que até 2002 este coeficiente apresentava tendência de elevação no estado, seguido de declínio (principalmente de 2006 a 2007) e nova (porém discreta) elevação de 2007 a GRÁFICO 13 TAXA DE MORTALIDADE POR HOMICÍDIOS POR HABITANTES. BRASIL, REGIÃO NORTE E RONDÔNIA, 1999 A 2008* 50,00 45,00 40,00 Taxa/ Hab 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5, * 26,18 26,71 27,81 28,46 28,86 27,01 25,83 26,31 25,20 25,64 17,59 18,53 19,97 21,79 22,99 22,57 25,05 26,98 25,97 30,87 33,31 33,77 40,70 42,95 38,88 38,04 36,17 37,38 27,17 29,46 Brasil Região Norte Rondônia Fonte: MS/SVS/SIM e População IBGE. *2008: Dados preliminares. 27

28 Entre as causas externas, é importante avaliar também a violência no trânsito. O estado de Rondônia apresentou taxas de mortalidade por acidentes de transporte com tendência crescente de 1999 a 2008 (apesar de queda transitória no ano de 2007). As taxas são também significantemente superiores à do país e da região em todo o período avaliado. Em 2008 o coeficiente de mortalidade por acidentes de transporte em Rondônia foi de 30,26 por habitantes, enquanto na região Norte foi de 18,54 por e no Brasil, 19,82 (Gráfico 14). Cabe destacar, tanto em relação à mortalidade por homicídios como por acidentes de trânsito, a necessidade de maior cuidado na análise, considerando que existem ainda diferentes níveis de investigação dos óbitos por causas externas com intencionalidade indeterminada nas diversas regiões e Unidades da Federação. GRÁFICO 14 TAXA DE MORTALIDADE POR ACIDENTES DE TRANSPORTE POR HABITANTES. BRASIL, REGIÃO NORTE E rondônia, 1999 A 2008* 35,00 30,00 Taxa / Hab. 25,00 20,00 15,00 10,00 5, * 18,37 17,46 18,00 19,06 19,01 19,92 19,88 19,94 20,29 19,82 13,98 15,53 15,40 17,56 16,71 17,36 17,51 17,77 17,47 18,54 24,68 23,77 22,94 26,68 27,82 27,23 28,87 29,31 24,91 30,26 Brasil Região Norte Rondônia Fonte: MS/SVS/SIM e População IBGE. *2008: Dados preliminares. 28

29 RO INDICADORES DE REDE DE ESTABELECIMENTOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Os dados relativos à rede de estabelecimentos de assistência à saúde foram extraídos do TabNet Datasus Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil CNES e dos Sistemas de Informações Ambulatorial Hospitalares do SUS (SIA/SUS e SIH/SUS) e correspondem ao número de estabelecimentos de Saúde, por tipo; leitos hospitalares por especialidades e esfera de gestão; internações realizadas no SUS, valor anual e valor médio (VM) da AIH, por especialidade; internações por idade e sexo; mortalidade hospitalar por faixa etária; grupos de procedimentos especializados e de alta complexidade ambulatoriais com valores aprovados por ano no SUS; frequência de internações e valor anual nos procedimentos de média e de alta complexidade no SUS, por especialidade e internação por fratura de fêmur na população maior de 60 anos, este último incluído na pactuação de prioridades, objetivos, metas e indicadores do Pacto pela Saúde, na dimensão Pacto pela Vida. 29

30 O estado de Rondônia possui estabelecimentos de saúde registrados no CNES, sendo 29,33% de natureza pública e 69,33% de natureza privada e filantrópica. Na atenção ambulatorial, dos estabelecimentos cadastrados, 379 são de natureza pública (334 de Atenção Primária, 01 de atenção à Saúde Indígena, 44 de atendimento especializado; e, de natureza privada e filantrópica, estão cadastrados 04 de Atenção Primária, 361 consultórios isolados e 201 Clínicas / Ambulatórios Especializados e Policlínicas, totalizando 566 estabelecimentos. Na atenção às urgências/emergências no componente pré-hospitalar fixo, estão cadastrados Pronto-Socorro público e 37 Unidades Mistas públicas que fazem também atendimento às urgências. No componente pré-hospitalar móvel Serviço de Atendimento Móvel de Urgências Samu 192, há 01 unidade móvel fluvial pública e 05 unidades móveis terrestres, 04 de natureza pública. Na atenção hospitalar estão cadastrados 75 estabelecimentos (62 gerais e 13 especializados), dos quais 22 (29,33%) são de natureza pública (19 gerais e 03 especializados e 01 hospital-dia. Na área de diagnose e terapia, observa-se predominância de cadastramento dos estabelecimentos privados de Apoio de Diagnose e Terapia sobre os públicos (177 privados e 19 públicos), incluindo 02 Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacen). Observa-se ainda que estão cadastradas 03 Centrais de Regulação de Serviços de Saúde. 30

31 RO TABELA 1 Número de Estabelecimentos de Saúde Registrados no CNES, por Tipo de Unidade e Natureza do Prestador. rondônia, 2010 Tipo de Estabelecimento Público Filantrópico Privado* Total Central de Regulação de Serviços de Saúde Centro de Atenção Hemoterápica e/ou Hematológica Centro de Atenção Psicossocial Centro de Apoio à Saúde da Família Centro de Parto Normal Centro de Saúde/Unidade Básica de Saúde Clínica Especializada/Ambulatório Especializado Consultório Isolado Cooperativa Farmácia Medic Excepcional e Prog Farmácia Popular Hospital-Dia Hospital Especializado Hospital Geral Laboratório Central de Saúde Pública - Lacen Policlínica Posto de Saúde Pronto-Socorro Especializado Pronto-Socorro Geral Secretaria de Saúde Unid Mista - atend 24h: atenção básica, intern/urg Unidade de Atenção à Saúde Indígena Unidade de Serviço de Apoio de Diagnose eterapia Unidade de Vigilância em Saúde Unidade Móvel Fluvial Unidade Móvel Pré-Hospitalar - Urgência/Emergência Unidade MóvelTerrestre Tipo de estabelecimento não informado Total Fonte: TabNet/Datasus - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil - CNES. Acesso em setembro/2010. *Incluíndo sindicato. 31

32 Em relação à distribuição de leitos por especialidade observa-se que dos leitos cadastrados no CNES, e destes, (73,24%) são leitos SUS. Existem no estado 269 são leitos de UTI dos quais 134 (49,81%) estão disponíveis ao SUS, sendo estimado pelo Ministério da Saúde (MS), com base no total de leitos, entre 148 e 369 leitos de UTI 4. Destaca-se ainda a insuficiência de leitos de UTI Neonatal, com 13 leitos SUS, quando seriam necessários, pelos parâmetros do MS, 98, e unidade intermediária neonatal para a qual existem 5 leitos quando o estimado segundo o parâmetro seria de 293, bem como a ausência de UTI de queimados. TABELA 2 Leitos Cadastrados no CNES e Percentual Disponível ao SUS por Especialidade. rondônia, 2010 Total de leitos cadastrados Especialidade SUS e não SUS % SUS Cirúrgicos ,25 Clínicos ,44 Obstétricos ,02 Pediátricos ,52 Outras especialidades 67 76,12..crônicos 13 30,77..psiquiatria 40 87,50..reabilitação 8 87,50..tisiologia 6 83,33 Hospital-dia 13 30,77 Total ,24 Leitos de UTI Unidade intermediária 14 78,57 Unidade intermediária neonatal 14 35,71 Unidade isolamento 52 86,54 UTI adulto ,79 UTI infantil 27 33,33 UTI neonatal UTI de queimados Total 53 24,53 0 0, ,81 Fonte: TabNet/Datasus/CNES. Mês de referência: julho de O Ministério da Saúde tem utilizado, para efeito de avaliação da cobertura de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Brasil, a Portaria GM/MS nº 1.101, de 13 de junho de Esta Portaria estima, a partir da necessidade de leitos hospitalares totais, a necessidade de leitos de UTI de 4% a 10% do total de leitos hospitalares. No caso específico de leitos de UTI Neonatal, considera-se como variável fundamental o preconizado pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), onde deverá a unidade dispor quatro leitos de terapia intensiva para cada NV, sendo considerado um leito de UTI para cada três leitos de UCI. Nota Informativa 2010 Coordenação Geral de Atenção hospitalar/dea/sas/ms. 32

33 RO Rondônia apresentou um aumento de 2% no número de internações entre 2006 e 2009, enquanto que, em valores totais, houve um aumento de 43% no mesmo período. Na Clínica Medica, verifica-se um aumento de 20% no número de internações em 2009 em relação a Entretanto, neste período, houve redução nas internações de Clínica Cirúrgica (2%), Obstetrícia (13%), Psiquiatria (48%), Pneumologia Sanitária (13%) e Pediatria (12%). Não foram registradas internações em leitos de reabilitação e em hospitais- dia e, a partir de 2008, observamse internações em leitos para cuidados prolongados (crônicos). TABELA 3 Número e valor das Internações Hospitalares Registradas no SUS 1, segundo Especialidade. rondônia, 2006 a Especialidade Qtd Valor Qtd Valor Qtd Valor Qtd Valor Clínica cirúrgica , , , ,31 Obstetrícia , , , ,92 Clínica médica , , , ,09 Cuidados prolongados (crônicos) 0 0,00 0 0, , ,42 Psiquiatria , , , ,26 Pneumologia sanitária (tisiologia) , , , ,94 Pediatria , , , ,02 Reabilitação 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Saúde mental - hospital-dia 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Clínica cirúrgica - hospital-dia (*) 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Aids - hospital-dia (*) 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Fibrose cística - hospital-dia (*) 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Intercorrência pós-transplante - hospital-dia (*) 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Geriatria - hospital-dia (*) 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Total , , , ,96 Fonte: TabNet/SIH/SUS. 1Internações hospitalares do SUS por local de internação. * Especialidades incluídas a partir de

34 Em 2009, pode-se observar que no estado de Rondônia a Clínica Médica foi a especialidade que apresentou o maior número de internações hospitalares no SUS, apresentando um valor médio da internação de R$ 357,69. Observase ainda que a internação em leitos de psiquiatria foi a que apresentou o maior valor médio (R$ 1.414,53) e, embora existam leitos de reabilitação disponíveis ao SUS, cadastrados no CNES, não foi registrada nenhuma produção no período analisado, o mesmo acontecendo com os leitos em hospitais-dia. TABELA 4 Quantidade, Valor Médio e Valor Total das Internações Hospitalares no SUS, por Especialidade. rondônia, 2009 Internações Especialidade Qtd Valor Médio Valor total Clínica cirúrgica , ,31 Obstetrícia , ,92 Clínica médica , ,09 Cuidados prolongados (crônicos) , ,42 Psiquiatria , ,26 Pneumologia sanitária (tisiologia) 89 82, ,94 Pediatria , ,02 Reabilitação 0 0,00 0,00 Clínica cirúrgica - hospital-dia 0 0,00 0,00 Aids - hospital-dia 0 0,00 0,00 Fibrose cística - hospital-dia 0 0,00 0,00 Intercorrência pós-transplante - hospital-dia 0 0,00 0,00 Geriatria - hospital-dia 0 0,00 0,00 Saúde mental - hospital-dia 0 0,00 0,00 Total , ,96 Fonte: TabNet/Datasus/SIH/Sussih/SUS. À excecão das especialidades Cuidados prolongados (crônicos) e Psiquiatria, a diferença entre o valor médio da internação e o da AIH, quando observada, foi pouco significativa. 34

35 RO A Tabela 5 mostra a evolução da taxa de internação hospitalar no SUS no período de 2006 a 2009; observa-se no estado de Rondônia uma tendência de aumento na taxa de internações de 4,9 para 5,2 (6,66%) no sexo masculino e de 7,4 para 7,6 (3,63%) no sexo feminino no período de 2006 e Chama atenção em 2008 o declínio da taxa de internações em todas as faixas etárias e em ambos os sexos, o que resultou na diminuição de 18,20% na taxa para o sexo masculino e de 18,37% para o sexo feminino, seguida de alta em 2009 (30,83% para o sexo masculino e 30,39% para o sexo feminino). Com relação às internações por faixa etária, verificam-se taxas de internações mais altas em menores de 1 ano e na população de 80 anos e mais em todos os períodos analisados e em ambos os sexos. Conforme esperado, na população feminina em idade fértil observa-se que as taxas de internações nas faixas de 15 a 19 e 20 a 29 anos são maiores do que as taxas de internações na população masculina nas mesmas faixas. TABELA 5 Taxa de Internação da População Residente, segundo Sexo e Faixa Etária. rondônia, 2006 a 2009 Faixa Etária Ano Sexo Menor 1 ano 1 a 4 5 a 9 10 a a a a a a a a e mais Total Masculino 19,6 7,3 3,2 2,3 2,0 2,9 3,3 4,9 7,3 12,0 23,4 41,4 4,9 Feminino 16,4 6,4 2,5 2,0 8,9 11,6 6,2 5,8 7,9 11,3 21,9 33,1 7,4 Masculino 20,7 7,6 3,6 2,5 2,2 2,7 3,4 4,2 6,4 11,4 20,2 29,4 4,9 Feminino 16,6 6,6 2,7 2,2 9,4 11,0 5,8 4,7 6,1 10,4 17,3 29,2 7,2 Masculino 15,8 6,0 2,7 1,9 1,8 2,3 2,8 3,4 5,2 9,6 17,8 24,8 4,0 Feminino 13,5 5,0 2,2 1,9 7,6 8,8 4,9 3,8 5,0 8,5 14,9 25,1 5,9 Masculino 20,2 7,6 3,6 2,8 2,4 3,0 3,7 4,6 6,8 12,3 22,2 29,4 5,2 Feminino 18,0 6,4 2,9 2,6 9,8 11,3 6,7 5,1 6,6 11,0 18,1 30,7 7,6 Fonte: Internação - TabNet/SIH/SUS. População - Estimativa IBGE. 35

36 A taxa de mortalidade hospitalar tem sido utilizada como indicador de avaliação de qualidade da assistência hospitalar. No Brasil o parâmetro hospitalar médio é de 2,63% 5 e, conforme se observou, a taxa de mortalidade hospitalar em Rondônia variou entre 2006 e 2009, sendo que a média em 2009 foi de 1,52%. A maior taxa registrada foi 1,58% no ano de 2007, significando um aumento de 4,64% em relação a Com relação à mortalidade hospitalar por faixa etária, houve variação em todas as faixas; verifica-se a redução da taxa em menores de 1 ano em todos os anos avaliados e observa-se, em 2009, a maior taxa na faixa etária de 80 anos e mais. GRÁFICO 15 Taxa de Mortalidade Hospitalar Registrada no SUS, segundo Faixa Etária. rondônia, 2006 a 2009 Qtd De Óbitos/100 Internações 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 Menor 1 ano 1 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos 60 a 69 anos 70 a 79 anos 80 anos e mais Total 2,68 0,16 0,15 0,18 0,17 0,34 0,72 1,83 2,64 4,15 5,51 8,52 1,51 2,31 0,19 0,41 0,32 0,30 0,28 0,74 1,75 2,99 3,98 5,73 8,35 1,58 2,13 0,21 0,22 0,29 0,14 0,32 0,76 1,56 2,23 3,12 5,33 8,16 1,47 1,65 0,23 0,22 0,21 0,21 0,37 0,75 1,56 2,40 3,88 5,09 8,56 1, Fonte: TabNet/Datasus/SIH/SUS. 5 PT nº 1.101/GM, de 12 de junho de

37 RO Considerando o ano de início da vigência da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM, os dados relativos ao valor aprovado da produção ambulatorial, registrada no SUS de cada estado, foram levantados a partir das informações disponíveis no Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) nos anos de 2008 e 2009, para cada um dos 8 grupos que a compõem. Em Rondônia destaca-se o crescimento observado Grupo 08 Ações complementares da atenção à saúde, com uma variação de 1.056% de 2008 para 2009, e no Grupo 05 Transplantes de órgãos, tecidos e células (variação de 591,6%). O decréscimo no valor aprovado na produção ambulatorial do Grupo 01 Ações de promoção e prevenção em saúde, relacionado a ações coletivas e individuais em saúde, organizada por ações de educação em saúde; saúde bucal; visita domiciliar; alimentação e nutrição e vigilância sanitária, merece análise detalhada, a fim de identificar os fatores que determinaram essa alteração. TABELA 6 Valor Aprovado da Produção Ambulatorial Registrada no SUS, por Grupo de Procedimento. rondônia, 2008 e 2009 Ano Grupo de procedimento Ações de promoção e prevenção em saúde , ,61 02 Procedimentos com finalidade diagnóstica , ,75 03 Procedimentos clínicos , ,35 04 Procedimentos cirúrgicos , ,19 05Transplantes de órgãos, tecidos e células , ,72 06 Medicamentos , ,53 07 Órteses, próteses e materiais especiais , ,53 08 Ações complementares da atenção à saúde , ,20 Total , ,88 Fonte: TabNet/Datasus/SIA/SUS. 37

38 Atualmente existem no Brasil cerca de 19 milhões de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, o que representa, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pelo menos 10% do total da população; estima-se que em 2025 o Brasil alcançará aproximadamente 32 milhões de pessoas com 60 anos ou mais de idade. As quedas e suas consequências para a saúde das pessoas idosas têm assumido grandes proporções, com importantes repercussões nas taxas de internação hospitalar no SUS, e para enfrentar essa situação o Pacto pela Vida contemplou um conjunto de ações prioritárias para a saúde do idoso e assumiu como meta a redução de 2% da taxa de internação hospitalar de pessoas idosas por fratura de fêmur 6. A análise da taxa de internação por fratura de fêmur na população acima de 60 anos em Rondônia indica que a mesma apresentou variações no período entre 2006 e 2009, sendo a maior taxa registrada em 2007 e a menor em Em 2009 a taxa foi de 16,2/ habitantes na mesma faixa etária, o que representa uma diminuição de 12% em relação a GRÁFICO 16 Taxa de Internação Hospitalar de pessoas idosas por Fratura de Fêmur*. RONDÔNIA, 2006 a ,0 25,0 20,0 Taxa 15,0 10,0 5,0 0, ,4 24,3 11,5 16,2 Taxa* Fonte: TabWin/Datasus/SIH/SUS e IBGE (População) *Número de internação (paciente residente com 60 ou mais anos) por fratura de fêmur (CID-10 S72) por hab. na mesma faixa etária 6 PT nº 325 GM/MS, de 21 de fevereiro de

39 RO INDICADORES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE A Atenção Primária à Saúde (APS) vem demonstrando ser um elementochave na constituição do SUS, com capacidade de influir nos indicadores de saúde e, nos últimos anos, várias evidências indicam que um sistema de saúde baseado na APS alcança melhores resultados à saúde das populações. Para este documento optou-se pela utilização de alguns indicadores que identificam a situação atual da APS nos estados, tais como a cobertura do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (Pacs), da Estratégia de Saúde da Família (ESF/PSF) e das Equipes de Saúde Bucal (ESB), a média mensal de visitas domiciliares pelos agentes comunitários de saúde (ACS), a cobertura vacinal, o aleitamento materno, a mortalidade materna e a mortalidade infantil por diarreia, a desnutrição, a hospitalização por pneumonia e por condições sensíveis à APS, hipertensão e diabetes e a coleta de preventivo de colo de útero, conforme demonstrado a seguir. É importante ressaltar que os dados aqui apresentados foram extraídos do Sistema de Informação da Atenção Básica (Siab) e podem apresentar distorções em relação a outras bases de dados. 39

40 No período de 2006 a 2009, a cobertura da população pelo Programa de Agentes Comunitários de Saúde (Pacs), no estado, teve um decréscimo de 5,8%, passando de 1,7% para 1,6% e a cobertura pela Estratégia de Saúde da Família (ESF/PSF) cresceu 1,56% (de 70,1% em 2006 para 71,2% em 2009). Já a cobertura pelas Equipes de Saúde Bucal aumentou 44,1%, pois passou de 37,4 para 53,9 pontos percentuais. Comparando com os percentuais de cobertura da região Norte e do Brasil, observa-se que houve uma diminuição do Pacs em torno de 30,0% e um incremento da ESF/PSF de 31,6% na região Norte; no Brasil, a redução do Pacs foi de 25% e aumento da ESF/ PSF em 13,4%, enquanto a ESB aumentou 37,1% na região e 19,3% no país. GRÁFICO 17 Percentual de Cobertura da População pelo Pacs, ESF/PSF e ESB. Brasil, Região norte e rondônia, 2006 a ,0 50,0 40,0 % 30,0 20,0 10,0 0,0 PACS PSF ESB PACS PSF ESB PACS PSF ESB PACS PSF ESB ,0 44,0 39,8 11,1 47,0 40,9 10,5 48,9 39,4 10,5 49,9 35,0 37,9 36,1 26,9 42,0 39,0 26,6 47,3 37,3 24,5 49,9 34,6 30,6 37,4 24,1 36,0 37,4 24,6 41,2 35,8 23,7 46,4 47,5 49,5 53,9 Brasil Região Norte Rondônia Fonte: Siab/SUS/Datasus/MS. Cadernos de Informação em Saúde. Situação da base de dados nacional em 22/02/10. 40

41 RO Observa-se que a média mensal de visitas domiciliares pelos ACS e ESF/ PSF, tanto no estado como na região Norte e no país, apresentou uma leve redução, mantendo-se muito abaixo do recomendado pela Política Nacional da Atenção Básica. No estado, a média no período de 2006 a 2009 foi de 0,09 para 0,08 para o Pacs e variou de 0,10 para 0,09 para a ESF/ PSF. Os percentuais verificados na região Norte e no país, foram de 0,10 e 0,08, respectivamente, todos muito abaixo do recomendado pela Política Nacional da Atenção Básica, de 1 visita por família ao mês por ACS. GRÁFICO 18 Média Mensal de Visitas por Família* Realizadas pelo Pacs e ESF/PSF. Brasil, Região norte e rondônia, 2006 a ,12 0,10 0,08 0,06 0,04 0,02 0,00 PACS PSF Total PACS PSF Total PACS PSF Total PACS PSF Total ,09 0,09 0,09 0,08 0,09 0,09 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,09 0,09 0,09 0,09 0,10 0,09 0,07 0,09 0,08 0,08 0,09 0,09 0,08 0,09 0,09 Brasil Região Norte Rondônia Fonte: Siab. Situação da base de dados nacional em 22/02/10. *Como numeradores e denominadores, foi utilizada a média mensal dos mesmos. 41

42 Em Rondônia, no período de 2006 a 2009, a cobertura de vacinação oscilou de 96,2% para 96,8%; na região Norte variou de 89,3% para 92,4%; e no Brasil, de 95,1% para 95,4%, portanto, tanto o estado quanto o país encontram-se acima da cobertura mínima estabelecida pelo Programa Nacional de Imunização PNI, que preconiza 95,0%. GRÁFICO 19 Percentual de Crianças com Esquema Vacinal Básico em Dia, por Estratégia. Brasil, Região norte e rondônia, 2006 a ,0 80,0 60,0 % 40,0 20,0 0,0 PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total ,1 96,1 89,5 95,1 91,0 96,3 92,4 95,3 85,8 91,9 90,6 89,3 87,5 92,9 92,1 90,8 96,5 96,0 0,0 96,2 96,7 96,5 0,0 96,6 93,4 96,4 0,0 95,9 93,5 95,8 0,0 95,4 89,0 93,8 0,0 92,1 89,0 94,0 0,0 92,4 97,5 96,8 0,0 97,0 97,6 96,5 0,0 96,8 Brasil Região Norte Rondônia Fonte: Siab/SUS/Datasus/MS. Cadernos de Informação em Saúde. Situação da base de dados nacional em 22/02/10. 42

43 RO Quanto ao aleitamento materno, é importante considerar que aleitamento materno exclusivo ocorre com crianças alimentadas apenas com leite materno, sem adição de água, chás ou sucos. Observa-se que, no período de 2006 a 2009, houve um discreto incremento de aleitamento materno exclusivo no estado, na região e no país (1,4%, 2,7% e 2,0%, respectivamente). Em Rondônia o percentual variou de 76,8% para 77,9%; na região Norte, passou de 75,6% para 77,7%; e no Brasil, de 72,0% para 73,6%. É importante verificar, durante o monitoramento e avaliação realizados pelas SES, se realmente não há complementação de outros alimentos. GRÁFICO 20 Percentual de Crianças com Aleitamento Materno Exclusivo, por Estratégia. Brasil, Região norte e rondônia, 2006 a ,0 80,0 70,0 60,0 % 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total ,6 71,9 75,9 72,0 73,5 73,0 77,5 73,1 74,4 73,8 0,0 73,9 74,3 73,5 0,0 73,6 75,7 75,5 72,2 75,6 76,9 76,6 73,3 76,7 78,2 77,4 0,0 77,7 78,1 77,5 0,0 77,7 77,6 76,2 0,0 76,8 80,1 77,2 0,0 78,3 79,5 78,4 0,0 78,8 77,1 78,3 0,0 77,9 Brasil Região Norte Rondônia Fonte: Siab/SUS/Datasus/MS. Cadernos de Informação em Saúde. 43

44 A taxa de mortalidade materna no Brasil ainda é muito alta e preocupante, e uma das causas é a baixa qualidade de consultas de pré-natal. Em Rondônia, o percentual de cobertura de consultas de pré-natal no período de 2006 a 2009 teve um incremento de 2,4%, enquanto que na região e no país o aumento foi de 4,5% e 2,8%. Ressalta-se que nas áreas de atuação da ESF/ PSF o percentual de cobertura de consultas de pré-natal é maior. GRÁFICO 21 Percentual de Cobertura de Consultas de Pré-Natal, por Estratégia. Brasil, Região norte e rondônia, 2006 a 2009 % 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total ,3 91,2 90,2 90,0 85,9 92,0 90,3 91,1 87,3 92,6 0,0 91,8 88,4 93,3 0,0 92,6 73,7 85,4 83,4 80,8 75,1 86,4 83,8 82,4 76,7 87,2 0,0 83,8 78,1 88,4 0,0 85,3 89,8 90,9 0,0 90,4 89,6 91,2 0,0 90,6 92,4 93,0 0,0 92,8 91,5 93,0 0,0 92,6 Brasil Região Norte Rondônia Fonte: Siab/SUS/Datasus/MS. Cadernos de Informação em Saúde. 44

45 RO A taxa de mortalidade infantil por diarreia no estado apresentou um aumento de 225% de 2006 para 2007, passando de 0,32 para 1,04 por nascidos vivos. Em 2008, a taxa reduziu 64,4%, passando para 0,37 por nascidos vivos. Comparando com as taxas da região Norte e do país, observa-se que, respectivamente, a redução foi de 29,4 e 40,0 pontos percentuais no período de 2006 a Convém observar o número absoluto de mortes infantis em 2007, tendo em vista que Rondônia possui uma população pequena, e essa taxa se refere apenas a população coberta pelo Pacs e ESF/PSF. GRÁFICO 22 Taxa de Mortalidade Infantil por Diarreia, por Nascidos Vivos. Brasil, Região norte e rondônia, 2006 a 2008* 1,20 1,00 TAXA / N.V. 0,80 0,60 0,40 0, * 0,55 0,39 0,33 0,68 0,55 0,48 0,32 1,04 0,37 Brasil Região Norte Rondonia FONTE: MS/SVS, segundo metodologia Ripsa. *2008: Dados preliminares. 45

46 A prevalência de desnutrição no estado, no período de 2006 a 2009, apresentou uma redução de 44,0%, enquanto que a região Norte e o Brasil apresentaram uma diminuição de 48,4% e 48,5%, respectivamente. GRÁFICO 23 Prevalência de Desnutrição em Menores de 2 Anos* Acompanhados pelas Equipes, segundo Estratégia. Brasil, Região norte e rondônia 2006 a ,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total ,3 3,5 3,6 3,5 2,6 2,8 3,4 2,8 2,0 2,3 0,0 2,2 1,7 1,9 0,0 1,8 3,4 3,3 4,8 3,3 2,8 2,6 2,4 2,7 2,2 1,9 0,0 2,0 1,9 1,6 0,0 1,7 2,2 2,7 0,0 2,5 1,6 2,1 0,0 1,9 1,4 1,5 0,0 1,5 1,2 1,5 0,0 1,4 Brasil Região Norte Rondônia Fonte: Siab/SUS/Datasus/MS. Cadernos de Informação em Saúde. *Em menores de 2 anos, por

47 RO No estado, a taxa de hospitalização por pneumonia em crianças menores de 5 anos apresentou redução de 21,2%, no período de 2006 a Na região Norte e no país também se observa uma redução, entretanto há discrepâncias nas informações, sendo necessário melhorar a coleta e aprofundar a análise. Convém ressaltar que não há registros do tipo de pneumonia. GRÁFICO 24 TAXA DE HOSPITALIZAÇÃO POR PNEUMONIA EM MENORES DE 5 ANOS ACOMPANHADOS NA ATENÇÃO BÁSICA, SEGUNDO ESTRATÉGIA. BRASIL, região norte e rondônia, 2006 A ,0 500,0 Taxa / < 5 Anos 400,0 300,0 200,0 100,0 0,0 PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total ,5 99,3 17,8 82,4 535,1 287,0 216,0 329,1 12,6 34,4 0,0 30,8 11,6 13,2 0,0 12,9 15,7 508,9 36,1 308,4 15,1 391,5 146,8 252,1 12,3 12,2 0,0 12,2 11,1 12,3 0,0 11,9 28,9 15,5 0,0 21,2 18,4 12,2 0,0 14,3 10,2 13,4 0,0 12,4 9,7 19,6 0,0 16,7 Brasil Região Norte Rondônia Fonte: Siab/SUS/Datasus/MS. Cadernos de Informação em Saúde. OBS: Em menores de 5 anos, por 1.000; menores de 5 anos na situação do final do ano. 47

48 No período de 2006 a 2009, a taxa de hospitalização por desidratação em Rondônia reduziu 58,7%. Na região Norte e no país houve redução, mas as informações apresentam discrepâncias que não permitem estabelecer comparações, sendo necessário melhorar o registro desses dados. GRÁFICO 25 TAXA DE HOSPITALIZAÇÃO POR DESIDRATAÇÃO EM MENORES DE 5 ANOS ACOMPANHADOS na ATENÇÃO BÁSICA, SEGUNDA ESTRATÉGIA. Brasil, Região norte e rondônia, 2006 a ,0 700,0 600,0 TAXA/1.000<5 ANOS 500,0 400,0 300,0 200,0 100,0 0,0 PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total PACS PSF Outros Total ,1 10,8 7,2 10,8 8,1 13,2 183,5 12,4 205,8 6,2 0,0 38,5 5,3 5,2 0,0 5,2 14,6 12,3 16,3 13,2 9,4 9,5 688,1 9,7 9,1 7,4 0,0 8,0 7,5 6,1 0,0 6,5 25,6 15,7 0,0 19,9 9,6 8,4 0,0 8,8 9,3 7,8 0,0 8,3 5,4 9,3 0,0 8,2 Brasil Região Norte Rondônia Fonte: Siab/SUS/Datasus/MS. Cadernos de Informação em Saúde. OBS: Em menores de 5 anos, por 1.000; menores de 5 anos na situação do final do ano. 48

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