Regulamento. de Funcionamento e Utilização do Terminal RO-RO. do Porto de Setúbal
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- Ester Leila Galindo Bugalho
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1 Regulamento de Funcionamento e Utilização do Terminal RO-RO do Porto de Setúbal Decorridos que estão mais de 2 anos desde o início da exploração, por concessionários, dos Terminais Multiusos, Zonas 1 e 2, importa redefinir o modo de funcionamento do Terminal RO-RO, que foi estabelecido na Ordem de Serviço nº21/04-dcpd, de , adequando a possibilidade de movimentação de mercadorias à natureza do modo de transporte roll-on/roll-off, em articulação com a Alfândega de Setúbal e tendo presente as limitações da própria infra-estrutura e da ausência de estatuto aduaneiro. A referida adequação visa potenciar a captação de novas cargas ro-ro que ajudem a recuperar perdas resultantes do recente encerramento da Opel, valorizando assim o Terminal Ro-Ro como um activo importante do Porto de Setúbal. Entende-se que é obrigação da autoridade portuária garantir a prestação do serviço público como até aqui, no respeito pelo equilíbrio da concorrência intra portuária e com uma preocupação acrescida de comparticipação dos seus utilizadores nos custos de manutenção e de funcionamento do Terminal, até à futura, mas próxima, concessão do mesmo, através de concurso público. Teve-se em conta o Despacho nº 02/2006, do Director da Alfândega de Setúbal, no qual se reconhece a importância do normal funcionamento do Terminal para a operacionalidade de exportações e de expedições de mercadorias produzidas na região e que são vitais para o bom desempenho da economia nacional, designadamente os veículos automóveis, e onde são estabelecidas regras que permitem aquele funcionamento sem o referido estatuto aduaneiro. 1
2 Mantém-se o acordo com a AutoEuropa relativo à sujeição ao regime de uso público da frente cais e rampa, inicialmente do seu uso privativo, transitados temporariamente para a gestão directa da APSS. Foram ouvidos os interessados, AutoEuropa, concessionários dos Terminais Multiusos e as empresas de estiva licenciadas no Porto de Setúbal. Assim, Nos termos da alínea c) do artigo 10º dos estatutos da APSS, publicados em anexo ao Decreto-Lei nº 338/98, de 3 de Novembro, e do nº 3 do artigo 2º do Decreto-Lei nº 273/2000, de 9 de Novembro, que aprovou o Regulamento do Sistema Tarifário dos Portos do Continente (RSTPC), o Conselho de Administração da APSS, S.A. aprova, para valer como Regulamento, o seguinte: Regulamento de Funcionamento e Utilização do Terminal RO-RO do Porto de Setúbal Artigo 1º Infra-estruturas do Terminal Ro-Ro 1. O Terminal Ro-Ro do Porto de Setúbal é constituído pelo conjunto de 365 metros de frente acostável, dois duques d Alba a jusante (ex-cais nº 10), o posto de acostagem com rampa (ex-cais nº 11) e 9 ha de terraplenos adjacentes. 2. A ferrovia a nordeste da área concessionada à AutoEuropa mantém-se afecta ao serviço público para transporte de veículos destinados ou provenientes do Terminal. 2
3 Artigo 2º Responsabilidade pelas portarias e acessos 1. É da exclusiva responsabilidade da APSS a portaria de acesso ao Terminal Ro-Ro, a partir da passagem desnivelada da EN 10-4, junto à Cachofarra, por onde transitam os meios de transporte rodoviários. 2. É igualmente da responsabilidade da APSS a portaria por onde entram e saem as mercadorias transportadas por comboio de e para o Terminal, excepto quanto às provenientes ou destinadas ao Terminal privativo da AutoEuropa, em que a responsabilidade é assumida por esta concessionária. 3. A abertura e fecho do portão para a operação da descarga e carga de comboios transportando veículos automóveis destinados ou provenientes do Terminal, que delimita a área concessionada à AutoEuropa, sob gestão directa da APSS, compete à respectiva empresa de estiva, sob fiscalização da APSS. 4. A portaria por onde transitam os meios rodoviários de e para o Terminal AutoEuropa, com os veículos automóveis novos não matriculados com destino à exportação ou expedição, só funciona para esse exclusivo efeito. 5. É da responsabilidade da concessionária AutoEuropa, para as operações de embarque directo das suas viaturas, a abertura e fecho dos portões que delimitam a sua área de parqueamento privativo com a zona de circulação do serviço público e acesso à frente cais e rampa. Artigo 3º Abastecimentos aos navios e recolha de resíduos 1. O abastecimento de água aos navios e a recolha de resíduos são feitos pela APSS, que pode credenciar entidades terceiras para a prestação desses serviços. 3
4 2. Os restantes abastecimentos aos navios (combustível, mantimentos e outros) serão efectuados pelas empresas autorizadas/credenciadas para tal. 3. A entrada de camiões no Terminal para abastecimento de água aos navios e recolha de resíduos processa-se unicamente pela portaria referida no nº1 do artigo anterior, com observância permanente das limitações do pavimento referidas no artigo 9º. Artigo 4º Movimentação de cargas no Terminal Ro-Ro 1. A movimentação de cargas no Terminal Ro-Ro, em regime de serviço público e sob administração directa da APSS, nos termos do n.º 2 do artigo 3º. do Decreto-Lei nº298/93, de 28 de Agosto, apenas é permitida de e para navios, de forma horizontal, no sistema roll-on/roll-off, e nos seguintes casos: a) Veículos ligeiros - veículos automóveis ligeiros, motociclos, ciclomotores, velocípedes e respectivos atrelados, movimentados de forma unitária em sistema ro-ro; b) Veículos pesados - veículos automóveis pesados, reboques, trailers, semireboques, veículos articulados, mafis e conjuntos destes veículos sem carga e máquinas e equipamentos com rodado movimentados em sistema ro-ro; c) Veículos com carga - veículos automóveis ligeiros e pesados, reboques, trailers, semi-reboques, veículos articulados e mafis com a carga neles transportada, independentemente da sua natureza e quantidade, excepto contentores. 2. O movimento de contentores, cheios ou vazios, em sistema ro-ro, poderá ser autorizado pela APSS em caso de excepcional interesse para o porto de Setúbal, desde que previamente solicitado e devidamente fundamentado. 4
5 3. Não é permitida qualquer utilização de equipamento de cais ou de meios próprios do navio para o movimento vertical de cargas (sistema lift-on/lift-off). 4. A Alfândega de Setúbal não impõe restrições quanto à natureza das mercadorias, quer no que respeita ao seu estatuto (comunitárias ou não comunitárias), quer no que respeita ao seu tipo e acondicionamento, desde que movimentadas nos termos do presente Regulamento. Artigo 5º Controlo de meios de transporte e de mercadorias 1. O controlo de entrada e saída dos meios de transporte no Terminal é feito com base nos documentos que acompanham as mercadorias. 2. Pode ser efectuado através dos meios informáticos da APSS e do GESPORWEB, sistema de informação a que os serviços da Alfândega de Setúbal têm acesso directo, ou através dos registos de entrada e de saída das mercadorias. Artigo 6º Entrada de mercadorias no Terminal 1. As mercadorias podem entrar no Terminal, por qualquer das portarias referidas no artigo 2º, desde que devidamente acompanhadas com todos os documentos exigidos pela lei, isto é, factura, guia de remessa ou documento equivalente para as mercadorias que são expedidas (transacções intracomunitárias) ou um documento aduaneiro para as mercadorias que são exportadas ou reexportadas (transacções com países terceiros). 2. Um exemplar dos documentos de entrada deve ficar na posse dos funcionários responsáveis pelo controlo das portarias, para ser entregue, com a maior brevidade possível, aos serviços da Alfândega de Setúbal sedeados no Centro de Despacho Rápido de Navios. 5
6 3. O embarque das mercadorias acondicionadas em contentores declaradas para exportação ou para expedição deve ser, por regra, imediato à sua entrada no Terminal, sem prejuízo do número seguinte. 4. Apenas por dificuldades logísticas notórias, o embarque referido no número anterior pode ocorrer em um período não superior a 24 horas a contar da hora da entrada, não sendo permitidas operações de consolidação no Terminal. Artigo 7º Saída de mercadorias descarregadas no Terminal 1. As mercadorias descarregadas no Terminal podem sair apenas pelas portarias indicadas nos números 1 e 2 do artigo 2º e só após ter sido dada a necessária autorização pelos serviços da Alfândega de Setúbal em documentos específicos previstos na lei para esse efeito. 2. Os documentos referidos no número anterior são o conhecimento de embarque, factura comercial ou documento equivalente, para as mercadorias comunitárias, ou um documento aduaneiro, designadamente o pedido de entrada em armazém de depósito temporário, para as mercadorias não comunitárias e para as mercadorias que, embora sendo comunitárias, não seja possível provar essa situação no momento da autorização da descarga. 3. A autorização de saída do Terminal prevista no número um é sempre dada em simultâneo com a autorização da descarga. 4. Se no momento da autorização da descarga não houver condições para que seja declarado um destino aduaneiro ou apresentado um pedido de entrada em armazém de depósito temporário para as mercadorias não comunitárias ou para as mercadorias que, embora sendo comunitárias, não seja possível provar, desde logo, essa situação, a Alfândega de Setúbal não autoriza a sua descarga. 5. Independentemente de serem comunitárias ou não comunitárias, as mercadorias descarregadas e, por isso, já com autorização de saída do Terminal, que estejam acondicionadas em contentores, não podem ser desconsolidadas no Terminal. 6. A saída do Terminal das mercadorias descarregadas e, por isso, já com autorização de saída do Terminal, que estejam acondicionadas em contentores, terá 6
7 que ocorrer, por regra, imediatamente após o acto de descarga, devendo as mesmas ter sempre como destino declarado um armazém de depósito temporário, excepto quando ocorram dificuldades logísticas notórias, caso em que essa saída pode ser feita durante um período não superior a 24 horas a contar da hora da descarga. 7. Um exemplar dos documentos de autorização de saída deve ficar na posse dos funcionários responsáveis pelo controlo das portarias, aquando da saída das mesmas do Terminal, para ser entregue, com a maior brevidade possível, aos serviços da Alfândega de Setúbal sedeados no Centro de Despacho Rápido de Navios. Artigo 8º Operações com contentores vazios As operações de embarque e de desembarque de contentores vazios no Terminal, quando autorizadas, estão também sujeitas às mesmas regras indicadas nos artigos 6º e 7º, com as necessárias adaptações. Artigo 9º Limitações do pavimento do Terminal e de movimentação de mercadorias 1. Tendo em conta as limitações do pavimento do Terminal, quanto à carga máxima admitida, é apenas permitida a circulação de veículos com peso, por eixo, até 85Kn (aproximadamente 8500Kg) e com uma distribuição de rodados representada no Anexo, que faz parte integrante do presente Regulamento, sem prejuízo do número seguinte. 2. É permitida a movimentação, a título excepcional, de veículos com cargas por eixo superior aos indicados no número anterior, desde que o responsável pela operação assuma, cumulativamente, o seguinte: 7
8 a) A proceder à interposição de chapa metálica ou chapas metálicas de espessura adequada à carga instalada, entre os rodados e o pavimento, em toda a extensão do percurso a movimentar; b) A assumir a inteira responsabilidade pela reparação de todos e quaisquer danos, deformações ou roturas nos pavimentos, ocasionados em resultado desta operação, mediante declaração por si assinada nesse sentido. 3. Não são permitidas movimentações de mercadorias que provoquem impactes ambientais negativos incompatíveis com a proximidade do Terminal da AutoEuropa, do meio urbano e com a movimentação de veículos automóveis. 4. A operação de movimentação de veículos com carga, incluindo os que carreguem contentores, deverá ser planeada para ser feita no cais mais a poente do Terminal Ro-Ro, atentas as limitações contratuais previstas com a AutoEuropa. Artigo 10º Taxas pelo uso do Terminal Ro-Ro 1. Pelo uso da área portuária do domínio público do Terminal Ro-Ro, não concessionado e sob gestão directa da APSS, para a movimentação de mercadorias, são devidas taxas nos termos da alínea b) do nº 2 do artigo 19º, do Decreto-Lei nº 298/93, de 28 de Agosto. 2. As taxas são devidas pelas empresas de estiva que operem no Terminal Ro-Ro. 3. As taxas, que incluem uma componente fixa e uma componente variável em função do tipo e da quantidade de carga, são as seguintes, sem prejuízo do n.º 4: a) Taxa Fixa: 500,00/mês; b) Taxa Variável: 25,00 por veículo com carga (veículo automóvel ligeiro ou pesado, reboque, trailer, semi-reboque, veículo articulado e mafi com a carga nele transportada, independentemente da sua natureza e quantidade, excepto contentores). 8
9 4. Pelo uso do Terminal para movimentação de carga contentorizada em sistema roro, autorizada, é ainda devida uma taxa no valor de 46,00 por contentor, vazio ou cheio. 5. As taxas previstas nos números anteriores não se aplicam à utilização do Terminal Ro-Ro, designadamente à frente-cais, pela empresa de estiva responsável pela operação no Terminal da AutoEuropa, quanto à movimentação de veículos de e para este Terminal. 6. As taxas fixadas no presente artigo pelo uso do Terminal Ro-Ro não incluem a tarifa de armazenagem devida pelos serviços prestados à carga, à qual se aplica o previsto no Regulamento de Tarifas da APSS. 7. As taxas são liquidadas e cobradas imediatamente após a prestação dos serviços, salvo se outro procedimento for determinado pela APSS. 8. Haverá lugar a actualização anual das taxas de acordo com o índice de preços ao consumidor registado no continente, sem habitação, sendo devidamente publicitados os novos valores, pelos meios mais adequados. Artigo 11º Navios com prioridade de acostagem 1. Terão prioridade de acostagem os navios que pretendam utilizar o Terminal (frente cais e rampa) para movimentação de mercadorias (carga e descarga) destinadas ou provenientes do estabelecimento industrial da AutoEuropa, concessionária de um uso privativo adjacente, desde que cheguem em frente da barra com, pelo menos, duas horas de antecedência relativamente ao início do turno em que pretendem operar. 2. A prioridade referida no número anterior só será considerada desde que no programa de gestão portuária, na parte relativa à designação da mercadoria, seja devidamente mencionado o nome do respectivo carregador ou recebedor. 9
10 Artigo 12º Outros regulamentos aplicáveis e casos omissos Em tudo o não previsto no presente Regulamento é aplicado o previsto no Regulamento de Exploração dos Portos de Setúbal e Sesimbra e no Regulamento de Tarifas da APSS em vigor, sendo os casos omissos resolvidos pelo Conselho de Administração da APSS, nos termos da lei. Artigo 13º Entrada em vigor e Revogação O presente Regulamento entra em vigor às zero horas do dia 20 de Maio de 2007, ficando revogada a Ordem de Serviço nº 21/04-DCPD, de Setúbal,... de Abril de Pelo Conselho de Administração, O Presidente do Conselho de Administração, Carlos Gouveia Lopes ANEXO (artigo 9º, n.º 1) 10
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