Conselho Federal de Engenharia e Agronomia CONFEA Órgão Agregador RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DE RONDÔNIA CREA-RO Conselho Federal de Engenharia e Agronomia CONFEA Órgão Agregador RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Rondônia CREA-RO Unidade Jurisdicionada Agregada Porto Velho - RO, Conselho Federal de Engenharia e Agronomia CONFEA Órgão Agregador

2 RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 Relatório de Gestão do exercício de 2013, apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 127/2013, da Portaria TCU nº 175/2013 e das orientações do órgão de controle interno. Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Rondônia CREA-RO Unidade Jurisdicionada Agregada Superintendência Administrativa e Financeira Unidade responsável pela elaboração do Relatório de Gestão Porto Velho - RO,

3 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE Identificação da unidade jurisdicionada Normas relacionadas à unidade jurisdicionada agregada Finalidades e competências institucionais da entidade jurisdicionada Apresentação do organograma funcional Organograma Descrição sucinta das competências e atribuições das áreas PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS Descrição sucinta do planejamento ou plano de ação Ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos Demonstração e contextualização dos resultados alcançados ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO Estrutura de governança da entidade Ouvidoria Relação dos principais dirigentes e membros da entidade Custo da participação dos membros da diretoria e conselheiros Atuação do controle interno Sistema de correição Avaliação do funcionamento do Sistema de Controles Internos Administrativos PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Demonstração da receita Origem das receitas (anuidades; taxas de serviço; multas; doações etc.) O QUADRO 8 ORIGEM DAS RECEITAS consta no Capítulo 9. ANEXOS devido ao seu tamanho Previsão e arrecadação por natureza, justificando eventuais oscilações significativas: 38 Situação em 31/12/ Previsão e arrecadação por natureza, justificando eventuais oscilações significativas: 39 Situação em Desempenho da execução orçamentária e financeira Comparação entre os dois últimos exercícios Programação orçamentária das despesas correntes e de capital Execução das despesas por modalidade de contratação Execução das despesas por natureza e elementos de despesa Demonstração e análise de indicadores institucionais para medir o desempenho orçamentário e financeiro, caso tenham sido instituídos pela entidade Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores Informação sobre as transferências de recursos Visão geral dos recursos repassados a entidades Demonstração dos instrumentos vigentes Resumo dos instrumentos celebrados nos últimos exercícios... 45

4 Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela entidade Visão geral da análise da prestação de contas GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS Demonstração da força de trabalho Situações que reduzem a força de trabalho da Entidade Qualificação da força de trabalho de acordo com a estrutura de cargos Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas Custos de Pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores Qualificação da força de trabalho de acordo com a idade Qualificação da força de trabalho de acordo com o nível de escolaridade Demonstração da prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva Demonstração da prestação de serviços com locação de mão de obra Demonstração do quadro de estagiários Processo de ingresso de funcionários na entidade CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS Recomendações do TCU Deliberações do TCU atendidas no exercício Deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício Recomendações do órgão de controle interno do Poder Executivo Federal Recomendações das auditorias internas do CONFEA Recomendações da auditoria interna do CONFEA atendidas no exercício Recomendações da auditoria interna do CONFEA pendentes de atendimento no exercício Informações da auditoria interna INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Adequação às normas contábeis aplicadas ao setor público Demonstrações contábeis Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO ANEXOS

5 LISTA DE QUADROS QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AGREGADA... 8 QUADRO 2 - AÇÕES ADOTADAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS QUADRO 3 - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EXERCÍCIO QUADRO 4 - INDICADORES DE GESTÃO QUADRO 6 - COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO QUADRO 7 - DEMONSTRATIVO DO CUSTO DE PARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS NAS REUNIÕES DA ENTIDADE NOS DOIS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS QUADRO 9 - PREVISÃO E ARRECADAÇÃO POR NATUREZA QUADRO 10 - FORMA DE PARTILHA DA RECEITA QUADRO 11 - COMPARAÇÃO ENTRE OS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS QUADRO 12 - DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DAS DESPESAS CORRENTES E DE CAPITAL QUADRO 13 - DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO QUADRO 15 - DEMONSTRAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO QUADRO 16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES QUADRO 17 - VISÃO GERAL DOS RECURSOS REPASSADOS A ENTIDADES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA QUADRO 18 - CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA QUADRO 19 - RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELO CONSELHO NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS QUADRO 20 - RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA ENTIDADE NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA QUADRO 21 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE QUADRO 22 - FORÇA DE TRABALHO DA ENTIDADE QUADRO 23 - SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA ENTIDADE QUADRO 24 - QUALIFICAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO DE ACORDO COM A ESTRUTURA DE CARGOS DA ENTIDADE QUADRO 25 - DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA ENTIDADE QUADRO 26 - CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS ANTERIORES QUADRO 27 - QUANTIDADE DE EMPREGADOS POR FAIXA ETÁRIA QUADRO 28 - QUANTIDADE DE EMPREGADOS POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE QUADRO 29 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA

6 QUADRO 30 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA QUADRO 31 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS QUADRO 32 - RECOMENDAÇÕES DA AUDITORIA INTERNA DO CONFEA ATENDIDAS NO EXERCÍCIO QUADRO 33 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DO PLENÁRIO DO CREA QUADRO 34 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS QUADRO 35 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS NA ÁREA DE REGISTRO CADASTRO QUADRO 36 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS NA ÁREA DE FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL QUADRO 37 - RESUMO DA ARRECADAÇÃO DE ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ART POR MODALIDADE QUADRO 8 - ORIGEM DAS RECEITAS QUADRO 14 - DESPESA POR NATUREZA E ELEMENTO DE DESPESA LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1 - ORGANOGRAMA DO CREA-RO FIGURA 2 PLANO DE MELHORIAS DO CREA FIGURA 3 CERTIFICADO DE NÍVEL DE GESTÃO FIGURA 4 ATENDIMENTO PRESTADOS PELA OUVIDORIA FIGURA 5 CANAL DE CONTATO FIGURA 6 NATUREZA DAS MANIFESTAÇÕES FIGURA 7 CLASSIFICAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES FIGURA 8 RESOLUTIVIDADE DAS MANIFESTAÇÕES

7 LISTA DE ABREVIAÇOES E SIGLAS ABENC Associação Brasileira de Engenheiros Civis ABEE Associação Brasileira de Eficiência Energética AEARON Associação de Engenheiros Agrônomos de Rondônia APROGERO Associação de Profissionais Geólogos de Rondônia AREF Associação Rondoniense de Engenheiros Florestais CONFEA Conselho Federal de Engenharia e Agronomia CREA-RO Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Rondônia ERAF Escritório de Representação de Alta Floresta do Oeste EREO - Escritório de Representação de Espigão do Oeste ERCO Escritório de Representação de Colorado do Oeste ERMO Escritório de Representação de Machadinho do Oeste ERSM Escritório de Representação de São Miguel do Guaporé IBAPE Instituto Brasileiro de Avaliações e Pericias de Rondônia IRAR Inspetoria Regional de Ariquemes IRBU Inspetoria Regional de Buritis IRCA Inspetoria Regional de Cacoal IRCE Inspetoria Regional de Cerejeiras IRGM Inspetoria Regional de Guajará - Mirim IRJARU Inspetoria Regional de Jarú IRJI Inspetoria Regional de Ji-Paraná IRRM Inspetoria Regional de Rolim de Moura IRSF Inspetoria Regional de São Francisco do Guaporé IRVI Inspetoria Regional de Vilhena SENGE Sindicato dos Engenheiros de Rondônia TCU - Tribunal de Contas da União UJ Unidade Jurisdicionada ULBRA Universidade Luterana do Brasil UNIR Universidade Federal de Rondônia 7

8 1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE 1.1. Identificação da unidade jurisdicionada QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AGREGADA Denominação Completa: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Rondônia Denominação Abreviada: CREA-RO Natureza Jurídica: Autarquia Federal CNPJ: / Principal Atividade: Atividades de organizações e associativas profissionais. Código CNAE: Telefones/Fax de Contato: (069) (069) (069) Endereço Eletrônico: gabinete@crearo.org.br Página na Internet: Endereço Postal: Rua: Elias Gorayeb, 2596 Bairro: Liberdade CEP: Porto Velho RO Normas relacionadas à unidade jurisdicionada agregada O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Rondônia CREA-RO, autarquia federal, dotada de personalidade jurídica de direito público, constituindo serviço público federal, foi instituído de acordo com o Decreto Federal nº , de 11 de dezembro de 1933, mantido pelo Decreto-Lei nº de 10 de janeiro de 1946, pela Lei nº de 24 de dezembro de 1966 e pela Resolução do CONFEA n.º 281, de 06 de agosto de 1983, para exercer papel institucional de primeira e segunda instância no âmbito de sua jurisdição. Para regular seu funcionamento e sua estrutura básica, o CREA-RO elaborou seu Regimento Interno, homologado pelo CONFEA na Sessão Plenária nº 1327, de 29 de abril de 2005, através da Decisão Plenária PL-0135/2005. A atual estrutura auxiliar do CREA-RO está regulamentada pelo Organograma do CREA-RO, aprovado na Sessão Plenária 283º, de 11 de maio de 2012; e o seu quadro de pessoal e respectivo plano de cargos, carreiras e salários são regulados pela Portaria AD/PRES/CREA-RO Nº 056, de 16 de julho de Finalidades e competências institucionais da entidade jurisdicionada : A Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, decreta que: Art Os Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) são órgãos de fiscalização do exercício das profissões de engenharia, arquitetura e agronomia, em suas regiões. Art. 34. São atribuições dos Conselhos Regionais: a) elaborar e alterar seu regimento interno, submetendo-o à homologação do Conselho Federal. b) criar as Câmaras Especializadas atendendo às condições de maior eficiência da fiscalização estabelecida na presente lei; c) examinar reclamações e representações acerca de registros; d) julgar e decidir, em grau de recurso, os processos de infração da presente lei e do Código de Ética, enviados pelas Câmaras Especializadas; e) julgar em grau de recurso, os processos de imposição de penalidades e multas; 8

9 f) organizar o sistema de fiscalização do exercício das profissões reguladas pela presente lei; g) publicar relatórios de seus trabalhos e relações dos profissionais e firmas registrados; h) examinar os requerimentos e processos de registro em geral, expedindo as carteiras profissionais ou documentos de registro; i) sugerir ao Conselho Federal medidas necessárias à regularidade dos serviços e à fiscalização do exercício das profissões reguladas nesta lei; j) agir, com a colaboração das sociedades de classe e das escolas ou faculdades de engenharia, arquitetura e agronomia, nos assuntos relacionados com a presente lei; k) cumprir e fazer cumprir a presente lei, as resoluções baixadas pelo Conselho Federal, bem como expedir atos que para isso julguem necessários; l) criar inspetorias e nomear inspetores especiais para maior eficiência da fiscalização; m) deliberar sobre assuntos de interesse geral e administrativo e sobre os casos comuns a duas ou mais especializações profissionais; n) julgar, decidir ou dirimir as questões da atribuição ou competência, das Câmaras Especializadas referidas no artigo 45, quando não possuir o Conselho Regional número suficiente de profissionais do mesmo grupo para constituir a respectiva Câmara, como estabelece o artigo 48; o) organizar, disciplinar e manter atualizado o registro dos profissionais e pessoas jurídicas que, nos termos desta lei, se inscrevam para exercer atividades de engenharia, arquitetura ou agronomia, na Região; p) organizar e manter atualizado o registro das entidades de classe referidas no artigo 62 e das escolas e faculdades que, de acordo com esta lei, devam participar da eleição de representantes destinada a compor o Conselho Regional e o Conselho Federal; q) organizar, regulamentar e manter o registro de projetos e planos a que se refere o artigo 23; r) registrar as tabelas básicas de honorários profissionais elaboradas pelos órgãos de classe; s) autorizar o presidente a adquirir, onerar ou, mediante licitação, alienar bens imóveis. O Regimento do CREA-RO, homologado na Sessão Plenária nº 1327, de 29 de abril de 2005, através da Decisão Plenária PL-0135/2005, dispõe que: Art. 2. No desempenho de sua missão, o Crea é o órgão de fiscalização, de controle, de orientação e de aprimoramento do exercício e das atividades profissionais da 9

10 Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia, em seus níveis médio e superior, no território de sua jurisdição. Parágrafo Único. O Crea, para cumprimento de sua missão, exerce ações: I promotora de condição para o exercício, para a fiscalização e para o aprimoramento das atividades profissionais, podendo ser exercida isoladamente ou em conjunto com o CONFEA, com os demais Creas, com as entidades de classe de profissionais e as instituições de ensino nele registradas ou com órgãos públicos de fiscalização; II normativa, baixando atos administrativos normativos e fixando procedimentos para o cumprimento da legislação referente ao exercício e à fiscalização das profissões, no âmbito de sua competência; III contenciosa, julgando as demandas instauradas em sua jurisdição; IV informativa sobre questão de interesse público; e, V administrativa, visando: a) gerir seus recursos e patrimônio; e, b) coordenar, supervisionar e controlar suas atividades nos termos da legislação federal, das resoluções, das decisões normativas e das decisões plenárias baixadas pelo CONFEA. Art. 3. Para o desenvolvimento de suas ações, o Crea é organizado, administrativamente, em estrutura básica, estrutura de suporte e estrutura auxiliar. Art. 4. Compete ao Crea: I - cumprir e fazer cumprir a legislação federal, as resoluções, as decisões normativas, as decisões plenárias baixadas pelo CONFEA, os atos normativos e os atos administrativos baixados pelo Crea; II apresentar ao CONFEA proposta de resolução e de decisão normativa; III - baixar atos normativos destinados a detalhar, a especificar e a esclarecer, no âmbito de sua jurisdição, as disposições contidas nas resoluções e nas decisões normativas baixadas pelo CONFEA; IV elaborar e alterar seu regimento a ser encaminhado ao CONFEA para homologação; V elaborar proposta de renovação do terço de seu Plenário a ser encaminhada ao CONFEA para aprovação; VI instituir câmara especializada; VII instituir comissão, em caráter permanente ou especial, ou grupo de trabalho; VIII - organizar o sistema de fiscalização do exercício das profissões abrangidas pelo Sistema CONFEA/Crea; IX instituir inspetoria; X - instituir órgão administrativo de caráter consultivo no âmbito das inspetorias; XI promover a unidade de ação entre os órgãos que integram o Sistema CONFEA/Crea; XII - manter intercâmbio com outros Creas, visando à troca de informações sobre seus objetivos comuns e uniformização de procedimentos; XIII - analisar e julgar em primeira instância defesa de pessoas físicas e jurídicas; 10

11 XIV - analisar e julgar em segunda instância recursos de pessoas físicas e jurídicas sobre registros, decisões e penalidades; XV - encaminhar ao CONFEA, para julgamento em última instância, recursos de pessoas físicas e jurídicas acompanhados dos respectivos processos; XVI analisar demais assuntos relativos ao exercício das profissões abrangidas pelo Sistema CONFEA/Crea; XVII - anular qualquer de seus atos que não estiver de acordo com a legislação; XVIII - deliberar sobre assuntos administrativos e de interesse geral, e sobre casos comuns a duas ou mais profissões, ou modalidades profissionais; XIX apreciar os requerimentos e processos de registro de profissional e de pessoa jurídica, expedindo as carteiras profissionais ou os documentos de registro; XX receber os pedidos de registro de obras intelectuais concernentes às profissões abrangidas pelo Sistema CONFEA/Crea a serem encaminhados ao CONFEA para análise; XXI organizar e manter atualizados os registros de entidades de classe e de instituições de ensino, para fins de representação no Crea; XXII manter atualizado o cadastro de cargos e de funções dos serviços estatais, paraestatais, autárquicos e de economia mista de sua jurisdição, para cujo exercício seja necessário o desempenho das atividades da engenharia, da arquitetura, da agronomia, da geologia, da geografia ou da meteorologia, em seus níveis médio e superior, a ser encaminhado ao CONFEA, anualmente, para publicação; XXIII manter atualizados os cadastros de títulos, de cursos e de escolas de ensino médio e superior, de profissionais e de pessoas jurídicas registrados em sua jurisdição a serem encaminhados ao CONFEA, anualmente, para publicação; XXIV - publicar relatórios de seus trabalhos e relações de pessoas jurídicas e de profissionais registrados; XXV unificar jurisprudência e procedimentos de suas câmaras especializadas, quando divergentes; XXVI - registrar tabela básica de honorários profissional, elaborada por entidade de classe; XXVII - organizar e realizar o Congresso Estadual de Profissionais - CEP; XXVIII - promover, junto aos poderes públicos e instituições da sociedade civil, estudos e encaminhamento de soluções de problemas relacionados às áreas de atuação das profissões abrangidas pelo Sistema CONFEA/Crea; XXIX - promover ações de valorização profissional e medidas que objetivem o aperfeiçoamento técnico e cultural dos profissionais registrados no Crea; XXX - promover, por ocasião da renovação do terço do Plenário, capacitação em legislação profissional dos conselheiros regionais indicados para o Plenário do Crea; XXXI - orientar e dirimir dúvida, suscitadas no âmbito de sua jurisdição, sobre a aplicação da legislação do exercício profissional; XXXII - elaborar, anualmente, seu orçamento a ser encaminhado ao CONFEA para homologação; XXXIII - elaborar seu balancete de receitas e despesas a ser encaminhado ao CONFEA; 11

12 XXXIV - adquirir, onerar ou executar obra, serviço, inclusive de publicidade, compra, alienação e locação de acordo com a legislação em vigor; XXXV - celebrar convênios com empresas, órgãos públicos e privados, entidades de classe e instituições de ensino e da sociedade civil; e, XXXVI homenagear, de acordo com normas e critérios estabelecidos em ato normativo próprio homologado pelo CONFEA, instituição de ensino, entidade de classe, pessoa jurídica, pessoa física ou profissional de sua jurisdição, que tenha contribuído para o desenvolvimento tecnológico do país, para o desenvolvimento de atividades do Sistema CONFEA/Crea ou tenha ocupado cargo ou exercido função no Crea.; XXXVII Instituir o Plano de Ações Estratégicas e o Plano Anual de Trabalho do Crea. 12

13 1.4. Apresentação do organograma funcional Organograma Figura 1 - Organograma do CREA-RO. Fonte: Ata da Sessão Plenária 283º, de 11 de maio de Descrição sucinta das competências e atribuições das áreas As finalidades e competências do Plenário, Câmaras Especializadas, Presidência, Diretoria, Inspetorias e Escritórios de Representação estão dispostas no Regimento do CREA-RO, homologado na Sessão Plenária nº 1327, de 29 de abril de 2005, através da Decisão Plenária PL- 0135/2005, descritas abaixo de forma sucinta: 13

14 Art. 5. A estrutura básica é responsável pela criação de condições para o desempenho integrado e sistemático das finalidades do Conselho Regional, sendo composta por órgãos de caráter decisório ou executivo, compreendendo: I Plenário; II Câmaras especializadas; III Presidência; IV Diretoria; V Inspetoria; e, VI- Escritórios de Representação Art. 6. O Plenário do Crea é o órgão colegiado decisório da estrutura básica que tem por finalidade decidir os assuntos relacionados às competências do Conselho Regional, constituindo a segunda instância de julgamento no âmbito de sua jurisdição, ressalvado o caso de foro privilegiado. Art. 51. A câmara especializada é o órgão decisório da estrutura básica do Crea que tem por finalidade apreciar e decidir os assuntos relacionados à orientação, à fiscalização do exercício profissional, e sugerir medidas para o aperfeiçoamento das atividades do Conselho Regional, constituindo a primeira instância de julgamento no âmbito de sua jurisdição, ressalvado o caso de foro privilegiado. Art. 78. A Presidência é o órgão executivo máximo da estrutura básica que tem por finalidade dirigir o Crea, cumprir e fazer cumprir as disposições legais e normativas vigentes, assim como as decisões do Plenário. Art. 87. A Diretoria é o órgão executivo da estrutura básica do Crea que tem por finalidade auxiliar a Presidência no desempenho de suas funções e decidir sobre questões administrativas. Art A Inspetoria é o órgão executivo que representa o Crea no município ou na região onde for instituída e tem por finalidade fiscalizar o exercício das profissões abrangidas pelo Sistema CONFEA/Crea. Art O Escritório de Representação é o órgão executivo que representa o Crea no município onde for instituído e tem por finalidade atender aos profissionais e demais pessoas quanto a parte administrativa de tramitação de documentos administrativos, além de representar o Crea no que se refere ao exercício das profissões abrangidas pelo Sistema CONFEA/Crea. Art A estrutura de suporte é responsável pelo apoio aos órgãos da estrutura básica nos limites de sua competência específica, sendo composta por órgãos de caráter permanente, especial ou temporário compreendendo: I comissão permanente; II comissão especial; e, III - grupo de trabalho. Art A comissão permanente é o órgão deliberativo da estrutura de suporte que tem por finalidade auxiliar o Plenário do Crea no desenvolvimento de atividades contínuas relacionadas a um tema específico de caráter legal, técnico ou administrativo. Art São instituídas, no âmbito do Crea, as seguintes comissões permanentes: I - Comissão de Ética Profissional; 14

15 II-Comissão de Orçamento e Tomadas de Contas: III-Comissão de Renovação de Terço; IV-Comissão de Meio Ambiente; V-Comissão de Engenharia de Segurança do Trabalho; e, VI-Comissão de Ensino, Ciência e Tecnologia. Art A comissão especial é o órgão que tem por finalidade auxiliar os órgãos da estrutura básica no desenvolvendo de atividades de caráter temporário relacionadas a um tema específico de caráter legal, técnico ou administrativo. Art São instituídas pelo Plenário do Crea, quando necessário, as seguintes comissões: I-Comissão do Mérito CM; II-Comissão Eleitoral Regional CER; e, III-Comissão de Sindicância e de Inquérito. Art O grupo de trabalho é o órgão de caráter temporário que tem por finalidade subsidiar os órgãos da estrutura básica e da estrutura de suporte por intermédio do estudo de tema especifico, objetivando fixar entendimentos e apresentar propostas. As finalidades e atribuições das unidades organizacionais que compõem o CREA-RO constam de seu organograma aprovado na Sessão Plenária 283º, de 11 de maio de 2012, conforme descrição resumida abaixo: CREA Júnior-RO responsável por promover ações junto aos estudantes da área tecnológica, aproximando-os do Sistema CONFEA/CREA, a fim de que conheçam a legislação, o Código de Ética e suas responsabilidades profissionais. Também é responsável por promover ações que contribuam para uma maior articulação entre as Instituições de Ensino e o CREA-RO. Assessoria de Apoio ao Colegiado responsável por atender aos conselheiros regionais e assegurar o apoio técnico para o exercício de suas atribuições e responsabilidades no CREA-RO supervisiona as atividades desenvolvidas pelas Coordenações de Apoio ao Plenário, de apoio às Câmaras Especializadas, Comissões e Grupos de Trabalhos. Procuradoria Jurídica - responsável por assessorar a Presidência no desempenho de suas atribuições quanto aos assuntos e providências que sejam pertinentes à defesa do patrimônio público, ao controle interno e ao incremento da transparência da gestão do Conselho. Ouvidoria - responsável por ampliar o nível de comunicação com os diversos públicos com os quais o Conselho se relaciona profissionais e pessoas jurídicas, entidades de classe, instituições de ensino, servidores e a sociedade, estreitando o relacionamento entre eles. Valorizar práticas e condutas éticas, por meio do diálogo e da interação com o seu público usuário, contribuindo para a garantia de direitos e fortalecimento da cidadania, por meio do estímulo à participação. Secretária - responsável por auxiliar e organizar administrativamente a agenda institucional da Presidência do Crea. Assessoria de Comunicação responsável por preservar e divulgar a imagem do Conselho para os seus variados públicos, internos e externos. Produzir matérias editoriais (jornais, revistas) para 15

16 mídias impressas e eletrônicas, produzir materiais gráficos, organizar eventos institucionais e promover ações culturais. Assessoria Jurídica responsável por assessorar a Presidência, Diretoria, órgãos colegiados e demais unidades do Conselho, analisar documentos e processos em geral com emissão de informações e pareceres e elaborar instrumentos jurídicos. Orientar, acompanhar e supervisionar as ações judiciais de interesse do Conselho. Assessoria de Relações Institucionais ARINT responsável por conduzir atividades inerentes a orientação, formalização, instrução e acompanhamento dos convênios, parcerias, acordos de cooperação técnica e contratos de gestão firmados pelo Crea, visando conferir efetividade às ações relacionadas aos objetivos institucionais do Sistema CONFEA/Crea. Seção de Cerimonial e Eventos SCE responsável por acompanhar a execução de eventos de natureza externa de interesse do Conselho, tais como Seminários, Congressos, Encontros, Cursos, entre outros; Assessoria Técnica responsável pela elaboração de pareceres para instrução dos vários tipos de processos, tais como: registro de profissional, registro de pessoa jurídica, auto de infração, consulta, denúncia, dentre outros. Seção de Análise SAN responsável por desenvolver, coordenar e executar as atividades de analise técnica especializada referentes à aplicação da legislação vigente do Sistema CONFEA/Crea. Controladoria e Gestão Estratégica responsável por assessorar a Presidência no desempenho de suas atribuições quanto aos assuntos e providências que sejam pertinentes à defesa do patrimônio público, ao controle interno e ao incremento da transparência da gestão do Conselho. Seção de Apoio Estratégico SAE responsável por desenvolver, coordenar e controlar as ações de gestão estratégica do Crea visando à modernização administrativa e à melhoria contínua do desempenho institucional, com foco nos resultados. Assessores responsáveis em assessorar as atividades específicas de atividades do Conselho autorizado pela Presidência. Superintendência Técnica responsável por desenvolver, coordenar e executar as atividades de assistência técnica especializada referentes à aplicação da legislação vigente do Sistema CONFEA/Crea. Gerência Técnica GTE - responsável pelo relacionamento com profissionais pessoas física e jurídica e a sociedade, com o foco nos requisitos do cliente/cidadão, através do atendimento presencial nas unidades de atendimento, na sede, inspetorias regionais e escritórios de representação, podendo ser on-line ou por telefone, bem como pelo cumprimento dos padrões existentes para o requerimento de registro do profissional, pessoa jurídica e do exercício profissional. Orientar e supervisionar as atividades executadas com vistas ao cumprimento das ações e metas estabelecidas. 16

17 Seção de Atendimento Profissional SAP - responsável pelas atividades de relacionamento com os profissionais, pessoas jurídicas e a sociedade, com o foco nos requisitos do cliente/cidadão. Inspetoria Regional de Ariquemes IRAR Inspetoria Regional de Buritis - IRBU Inspetoria Regional de Cacoal - IRCA Inspetoria Regional de Cerejeiras - IRCE Inspetoria Regional de Guajará Mirim IRGM Inspetoria Regional de Jarú - IRCA Inspetoria Regional de Ji-Paraná - IRJI Inspetoria Regional de Rolim de Moura - IRRM Inspetoria Regional de São Francisco do Guaporé - IRSF Inspetoria Regional de Vilhena - IRVI As Inspetorias Regionais são responsáveis pela execução das atividades de atendimento e relacionamento com os profissionais, com pessoas jurídicas e a sociedade com o foco nos requisitos do cliente/cidadão, de acordo com a sua área de abrangência, coordenadas pela Seção de Atendimento. Seção de Registro e Cadastro SRC - responsável pela análise dos requerimentos de registro profissional e pessoa jurídica, de acordo com a legislação vigente, emissão de Registro Cartão Provisório e Carteira de Profissionais, Certidão de Registro/Quitação e Certidão de Atribuição. Seção de Gestão de Documentação SGD - responsável pelo controle dos documentos recebidos e expedidos pelo CREA-RO, digitalizando os documentos, formalizando os processos, controlando sua tramitação e recuperando informações, mantendo atualizados e à disposição dos usuários um sistema de informações e consultas sobre documentos. Gerência de Fiscalização GFI - responsável por planejar, organizar, controlar, avaliar as atividades que assegurem a eficiência e eficácia da ação fiscalizadora do Conselho, na Sede, nas Inspetorias e Escritório de Representação, em entrosamento com as metas e do Conselho e ações determinadas pelas Câmaras e Comissões, gerenciando as atividades incumbidas às unidades subordinadas. Seção de Fiscalização SFI - responsável pela implementação do Planejamento das ações de Fiscalização, bem como efetuando controle das metas e resultados relativos às referidas ações, consolidando os relatórios como resultados alcançados nos municípios do Estado. Inspetoria Regional de Ariquemes IRAR Inspetoria Regional de Buritis - IRBU Inspetoria Regional de Cacoal - IRCA Inspetoria Regional de Cerejeiras - IRCE Inspetoria Regional de Guajará Mirim IRGM Inspetoria Regional de Jarú - IRCA Inspetoria Regional de Ji-Paraná - IRJI Inspetoria Regional de Rolim de Moura - IRRM 17

18 Inspetoria Regional de São Francisco do Guaporé - IRSF Inspetoria Regional de Vilhena - IRVI As Inspetorias Regionais são responsáveis pela implementação do Planejamento das ações de Fiscalização, bem como efetuando controle das metas e resultados relativos às referidas ações, consolidando os relatórios como resultados alcançados nos municípios do Estado. Seção de Controle de Processos - SCP - responsável por coordenar as atividades relativas à análise de contratos, notificações e autos de infração e responder às demandas oriundas das Câmaras Especializadas e demais unidades do Conselho no que se refere ao auto de infração. Superintendência Administrativa responsável por articular, direcionar e supervisionar as atividades e os recursos administrativos necessários ao funcionamento do Crea. Gerência Administrativa GAD - responsável pela execução das às atividades e os recursos administrativos necessários ao funcionamento do Crea, incluindo: programas de benefícios, atividades de segurança e saúde do trabalho, capacitação, reconhecimento e remuneração; controle de documentos e serviços gerais. Seção de Recursos Humanos SRH - responsável por atender os servidores, esclarecendo e orientando seu relacionamento profissional e empregatício com o CREA-RO, administrando o quadro de pessoal, incluindo definição de efetivos, administração de cargos, carreira e salários, instrumentalizando o controle de frequência e supervisionando a elaboração das folhas de pagamento, créditos trabalhistas e cumprimento das obrigações sociais, bem como a execução do plano de capacitação e avaliação de desempenho. Seção de Controle SCO - responsável pelo controle dos documentos recebidos e expedidos pelo CREA-RO, inclusive os documentos recebidos e enviados via malote, dando o tratamento adequado aos documentos, formalizando os processos, controlando sua tramitação e recuperando informações, mantendo atualizados e à disposição dos usuários um sistema de informações e consultas sobre documentos. Seção de Serviços Gerais SSG - responsável por administrar a manutenção, conservação e limpeza dos imóveis pertencentes ao Conselho e de suas dependências, controle de contratos, prestação de serviços, aquisições, almoxarifado e frota do Conselho. Seção de Patrimônio SPT responsável por executar as atividades referentes à gestão dos recursos materiais, patrimoniais e logísticos do Crea. Gerência Contábil Financeira GCF - responsável pela elaboração e execução do planejamento orçamentário financeiro, bem como a garantia da regularidade das operações orçamentárias, contábeis, patrimoniais e financeiras do CREA-RO. Seção Financeira SFN - responsável pelo controle da receita e despesas do Crea e pela consolidação diária das contas e saldos bancários. Seção de Contabilidade SCN - responsável pelo controle da execução orçamentária, classificação das despesas, atualização do Plano de Contas, elaboração da conciliação bancária, balancete mensal e do balanço anual. 18

19 Seção de Dívida Ativa SDA - responsável pelo controle de prazos e pelo registro da certidão de Divida Ativa para que a assessoria jurídica providencie as cobranças em ajuizamento da Ação de Execução Fiscal. Seção de Controle Interno SCI responsável por corrigir, verificar e analisar correto tramite e documentação nos processos de despesas, além de acompanhar o cumprimento das recomendações das auditorias realizadas no Conselho. Nota: Com a criação da Controladoria Geral do CREA-RO esta seção foi substituída, através da Portaria-AD Nº 141/2012/PRES/CREA-RO, de 01 de outubro de 2012, pelo Setor de Cobrança (que não constava no organograma do CREA-RO em 31/12/2013). Suas atribuições, de forma resumida, são: Setor de Cobrança SCB responsável por executar as medidas inerentes à cobrança, tais como o contato via , telefônico, envio de cartas e notificações, além de prestar atendimento pessoal aos devedores em processo de negociação de débitos. Gerência de Tecnologia da Informação GTI - responsável por controlar arquivos/programas internos para backup e distribuição, desenvolver aplicativos específicos para as rotinas internas, instalar, atualizar, configurar e treinar os usuários para utilizarem os programas específicos desenvolvidos internamente na atividade de desenvolvimento de aplicativos; presta serviços de suporte local e telefônico aos usurários, instalando e movimentando equipamentos de informática (micro, periféricos e acessórios), instalando, atualizando, configurando e mantendo sistemas operacionais e software e participando do treinamento básico aos usuários. Seção de Análise e Desenvolvimento SAD responsável por coordenar e efetuar levantamentos junto ao usuário, objetivando identificar necessidades, analisando, desenvolvendo e propondo a implantação de novos sistemas. Seção de Controle e Estatística SCE responsável por coordenar e efetuar levantamentos junto ao usuário, objetivando identificar necessidades, analisando, desenvolvendo e propondo a implantação de novos sistemas a fim de facilitar controle de estatística dentro do real. Seção de Infraestrutura e Tecnológica SIT responsável por coordenar e efetuar levantamentos junto ao usuário, objetivando identificar necessidades, analisando, desenvolvendo e propondo a implantação de novos sistemas. 19

20 2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS 2.1. Descrição sucinta do planejamento ou plano de ação O CREA-RO é regido por pelo Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GesPública que tem por finalidade contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados aos cidadãos/usuários e para o aumento da competitividade do País, formulando e implementando medidas integradas em agenda de transformações da gestão. O Plano de Melhoria da Gestão PMG foi o instrumento de planejamento gerencial adotado, constituindo um conjunto de metas e ações estabelecidas a partir do processo de auto avaliação da gestão, com vistas a transformar a sua ação gerencial e melhorar o seu desempenho institucional. PLANO DE MELHORIAS PMG Mapear e simplificar os processos de auto de infração, registro profissional e de empresas. Definir as necessidades de informações para aplicação nos sistemas de TI. Implantar Projeto ART e RES /2005. Implantar um mecanismo de avaliação da satisfação dos cidadãos-usuários. Implantar política de desenvolvimento de pessoas. Mapear e simplificar os principais processos finalísticos e de apoio. Implantar área de planejamento - Pessoas e Processos. Implantar programa de comunicação interna. Elaborar projeto de reforma, ampliação e adequação da sede do CREA-RO. Implementar ações na fiscalização para ampliar o número de registro de art. Intensificar ações para diminuir o índice de inadimplência. Divulgar a importância da contratação de profissional legalmente habilitado. Implantar POP comunicação e acompanhamento das decisões em reuniões plenárias, de diretoria e gerência. Criar melhorias para serem incluídas no PCCS como descrição de perfil de cada cargo. Incentivar a participação dos seus colaboradores e parceiros nas ações voltadas para a promoção do bem estar social em que o CREA-RO esteja inserido. Treinamento aos conselheiros. Consolidar o CREA Jr. Figura 2 Plano de Melhorias do Crea. Fonte: PMG , p.6 O objetivo do plano de melhoria da gestão é disponibilizar aos gestores um instrumento gerencial que propicie o acompanhamento das prioridades definidas por cada área, dentre as oportunidades de melhoria identificadas na avaliação da gestão, visando agregar qualidade aos serviços prestados pelo Conselho, em benefício dos profissionais e da sociedade. 20

21 Figura 3 Certificado de Nível de Gestão. Fonte: PMG , p.12 A auto avaliação da gestão teve como base o "Modelo de Excelência em Gestão Pública" do Ministério do Planejamento - GESPÚBLICA. A iniciativa gerou como produto o Plano de Melhoria de Gestão, construído a partir dos sete critérios que compõem o Modelo: 1) Liderança; 2) Estratégias e Planos; 3) Cidadãos e Sociedade; 4) Informação e Conhecimento; 5) Pessoas; 6) Processos e 7) Resultados. Iniciado em 08 de abril todo o processo foi acompanhado pela gerência de planejamento do CONFEA, bem como, pelo Núcleo Estadual do Gespública em Rondônia. A experiência e a orientação dos mesmos foram fundamentais para o cumprimento desse primeiro passo objetivando a excelência em gestão. A partir deste ponto, com as metas e plano de melhorias estabelecidas segue-se aumentando os desafios pela busca da excelência que percorrerá ainda longo caminho ao qual deveremos nos manter motivados e focados para obtermos sucesso. 21

22 A missão, a visão e os valores do CREA-RO estão relacionados a seguir: MISSÃO Atuar em consonância com o CONFEA, promovendo a verificação, a fiscalização e o aperfeiçoamento do exercício e das atividades profissionais, concentrando seus esforços de órgão público fiscalizador em defesa da sociedade, contribuindo para o desenvolvimento do Estado. VISÃO Ser reconhecido pela valorização profissional e funcional integrando a ética participativa e a sustentabilidade de ações permanentes a sociedade. VALORES 1. Compromisso com a prestação de serviços; 2. Valorização funcional e profissional; 3. Ética, cidadania e sustentabilidade; 4. Respeito ao profissional e aos cidadãos; 5. Formação de parcerias institucionais de qualidade; 6. Promoção de fiscalização abrangente das diversas modalidades. No exercício de 2013, os objetivos estratégicos que balizaram a gestão foram os de integrar os sistemas de informação das organizações que constituem o Sistema e melhorar a qualidade da gestão Ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos Apresentamos as principais ações realizadas pelo CREA-RO ao longo do exercício 2013 para o alcance de seus objetivos estratégicos: Situação em QUADRO 2 - AÇÕES ADOTADAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Projeto (se Objetivo Ações houver) Mudança no lay-out na aproximação 1. Investimentos na Infra Estrutura do registro e cadastro ao atendimento; Aquisição de móveis adequados para a sala do profissional; Aquisição de Painel Eletrônico de senha para melhoria no atendimento; Criação do atendimento preferencial; Aquisição de Televisores para a sala do profissional, atendimentos Sede e Inspetorias (Vídeo Conferência). 22

23 2. Digitalização de Processos 3. Atendimento On-line Implantação do sistema de digitalização de processos de registro de empresas, profissionais, auto de infração, defesa; Agilidade nos trâmites dos processos; Agilidade no julgamento dos processos levava em torno de 30 a 40 dias para o seu deferimento, hoje, com o novo sistema, o julgamento dos processos é inferior ao prazo de 30 dias; Aquisição de 07 scanners distribuídos na Sede e Inspetoria. Em 2013, iniciou o atendimento online, com a finalidade de proporcionar melhor atendimento ao profissional, sem a necessidade do mesmo se deslocar até a sede, inspetorias ou escritórios de representações para solicitar informações referentes a serviços do Conselho, como também realizar o registro de ART s. Basta o Profissional fazer o login com sua senha e terá a sua disposição os seguintes serviços. 4. Registro de ART on-line A criação do registro de ART on-line tem como objetivo a autenticidade da ART sem a necessidade do profissional se deslocar ao Conselho, isso se dar após a compensação financeira do pagamento da taxa de ART, onde é submetida a análise do atendimento, após análise a ART é autenticada. 23

24 5. Promover a Renovação Tecnológica/equipamentos e treinamentos 6. Tornar a Ouvidoria mais atuante, junto à Sociedade. Vídeo Conferência - Instalação de Hardware (Mini Pc) e TV s para vídeo conferencia nas Inspetorias do Conselho; Gerenciamento do Ambiente Virtualizado; Planejamento de Aquisição de Software de Ambiente de Virtualização; Migração de serviços local para serviços em rede; Implantação de servidor de impressão e distribuição das impressoras de rede assim adquiridas pelo conselho; Aquisição de um novo link de internet para inspetoria de Vilhena; Ampliação da Rede Wireless; Bloqueio de Ativo-Pessoais; Atualizações Diretrizes do Firewall; Atualizações Diretrizes do Proxy; Levantamento da estrutura atual da rede de computadores; Alinhamento do sistema de digitalização e2content com nossos sistemas (integração do webservice); Aquisição Canetas Digital; Implantação e integração com nossos sistemas através de um webservice; Treinamento Canetas Digital; Aquisição de smartphones; Atualizações no sistema coorporativo INFOCREA; Atualizações no sistema coorporativo CREAWEB; Atualizações no sistema coorporativo Mobile Fiscalização; Atendimento On-Line; Inovações e reestruturação de novo Portal para o Conselho. Controle diário de atendimento em 2013, quantificando e qualificando o tipo de sugestões e/ou reclamações. 24

25 7. Criação do Departamento do INTERIOR Fazer um diagnóstico da real necessidade das Inspetorias/Escritórios, tais como: equipamento, infraestrutura, insumos e recursos humanos; A interação junto à sociedade como um todo; Evidenciar o nome da Instituição junto a sociedade e seus poderes nas localidades. 8. Aperfeiçoar meios e elaborar projetos, na busca de soluções viáveis à melhoria da vida no planeta e preservação do Meio Ambiente. Aquisição /Projeto caneca ecológica; Programa reciclagem de papel. 9. Proporcionar aos colaboradores, bem estar e conforto. Reforma da copa/cozinha Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho R Reestruturar a Sala dos Profissionais, objetivando uma melhor comodidade para aos mesmos. Aquisição de mobília da sala dos profissionais e ampliação da Rede de Computadores. 11. Estabelecer mecanismos de gestão dos fornecedores, controlando a qualidade dos serviços prestados. 12. Valorização do quadro funcional. 13. Fiscalização do exercício profissional da Engenharia e da Agronomia, nos seus Gestão juntos a fornecedores, na renovação e renegociação de contratos e Licitações. Promover a Avaliação de Desempenho; Criar a Pesquisa de Clima Organizacional; Criar mecanismos de Valorização Profissional; Realização de Concurso Público. Atingir máximo possível de visita nas diversas atividades do sistema CONFEA-CREA, no sentido de 25

26 níveis superiores e médios. realizamos uma fiscalização educativa. Atingir um total de visitas notificações. Planejamento/ treinamento fiscal. Áreas que não se explorava na engenharia. Premiação para fiscal destaque. Gratificação por exclusividade do conselho. Investimento em equipamentos. Plano de cargo e salário revisão. Fonte: Controladoria Demonstração e contextualização dos resultados alcançados A seguir demonstramos os principais resultados alcançados pelo Regional nas metas traçadas para o exercício. Situação em QUADRO 3 - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EXERCÍCIO % de Unidade de Meta Descrição da Meta Meta prevista realização da medida realizada meta 10% a 20% 48% 48% Receita com ART Valor percentual Receita com Anuidade Receita Total Incremento de Clientes Pessoas Físicas Incremento de Clientes Pessoas Jurídicas Cumprimento da Despesa Acumulada Cumprimento da Receita Acumulada Resultado Operacional Acumulado Fonte: Controladoria Valor percentual 8% a 15% 26% 26% Valor percentual 6% a 10% 26% 26% Valor percentual 50% a 80% 94% 94% Valor percentual 15% a 20% 26% 26% Valor percentual 95% a 100% 97% 97% Valor Percentual 95% a 100% 113% 113% Valor Percentual 80% a 100% 100% 100% 26

27 2.4. Indicadores Discriminamos os principais indicadores de desempenho utilizados para acompanhamento e gerenciamento do Regional: Nome do indicador Receita com ART Receita com Anuidades Receita Total Cumprimento da Despesa Acumulada Cumprimento da Receita Acumulada Resultado Operacional Acumulado Situação em QUADRO 4 - INDICADORES DE GESTÃO Tipo do Fórmula Objetivo indicador Indicador de Resultados econômicos - financeiros. Indicador de Resultados econômicos financeiros. Indicador de Resultados econômicos financeiros. Indicador de Resultados econômicos - financeiros Indicador de Resultados econômicos - financeiros Indicador de Resultados econômicos (Receita Atual-Receita anterior/receita anterior)*100 (Receita Atual-Receita anterior/receita anterior)*100 Receita Atual-Receita anterior/receita anterior)*100 (Despesa Realizada/Despesa Orçada)*100 (Receita Realizada/Receita Orçada)*100 (Despesa Acumulada/Receita Acumulada)* Acompanhar a execução orçamentária e a tendência do Indicador (Quanto maior melhor), comparando-o com os dois últimos exercícios (2011 e 2012), observando a análise crítica, promovendo melhorias, conforme o caso. Acompanhar a execução orçamentária e a tendência do Indicador (Quanto maior melhor), comparando-o com os dois últimos exercícios (2011 e 2012), observando a análise crítica, promovendo melhorias, conforme o caso. Acompanhar a execução orçamentária e a tendência do Indicador (Quanto maior melhor), comparando-o com os dois últimos exercícios (2011 e 2012), observando a análise crítica, promovendo melhorias, conforme o caso. Acompanhar a execução orçamentária e a tendência do Indicador (Quanto maior melhor), comparando-o com os dois últimos exercícios (2011 e 2012), observando a análise crítica, promovendo melhorias, conforme o caso. Acompanhar a execução orçamentária e a tendência do Indicador (Quanto maior melhor), comparando-o com os dois últimos exercícios (2011 e 2012), observando a análise crítica, promovendo melhorias, conforme o caso. Acompanhar a execução orçamentária e a tendência do Indicador (Quanto menor

28 Incremento de clientes Pessoas Físicas Incremento de Clientes Pessoas Jurídicas (PJ) Fonte: Controladoria. financeiros Indicador de resultados relativos a clientes e a mercado Indicador de resultados relativos a clientes e a mercado (Quantidade de PF Atual-PF Anterior/Quantidade de PF anterior)*100 (Quantidade PJ atual- Quantidade PJ anterior/quant. PJ anterior)*100 melhor), comparando-o com os dois últimos exercícios (2011 e 2012), observando a análise crítica, promovendo melhorias, conforme o caso. Acompanhar o incremento de novos profissionais e a tendência do indicador a tendência do indicador (quanto maior, melhor), comparando-o com os dois últimos exercícios (2011 e 2012, observando a análise crítica, promovendo melhorias, conforme o caso Acompanhar o incremento de novas empresas e a tendência do indicador (quanto maior, melhor), comparando-o com os dois últimos exercícios (2011 e 2012), observando a análise crítica, promovendo melhorias, conforme o caso. 28

29 3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO 3.1. Estrutura de governança da entidade Ouvidoria A Ouvidoria do CREA-RO foi criada em 10 de agosto de Até a presente data então, a função da Ouvidoria é exercida por meio de Assessora, nomeada conforme determina a Portaria nº AD n.º 064/2009/PRES/CREA-RO. A Ouvidoria é uma Unidade de Apoio à Direção, com as seguintes atribuições: Buscar soluções para os problemas; Criar canal direto de comunicação, funcionando como catalisador de ideias para gerar ações destinadas à plena satisfação do profissional, pessoas jurídicas, funcionários e sociedade; Investigar, de forma imparcial, as queixas que chegam ao CREA-RO; e Propor melhorias, visando aumentar a eficiência dos serviços prestados pelo CREA-RO. A Ouvidoria do CREA-RO é, portanto, responsável por ampliar o nível de comunicação com os diversos públicos com os quais o Conselho se relaciona profissionais e pessoas jurídicas, entidades de classe, instituições de ensino, servidores e a sociedade, estreitando o relacionamento entre eles. Valorizar práticas e condutas éticas, por meio do diálogo e da interação com o seu público usuário, contribuindo para a garantia de direitos e fortalecimento da cidadania, por meio do estímulo à participação. São atividades da Ouvidoria: 1. Atua como instância de mediação de demandas, depois de esgotadas as possibilidades de ação pelas unidades competentes do CREA-RO; 2. Avalia a procedência das manifestações, buscando soluções junto às demais unidades conforme a demanda; 3. Recebe através do Sistema Ouvidoria Online denúncias, sugestões, elogios, agradecimentos, solicitações de informação e reclamações referentes aos serviços prestados pelo CREA-RO; 4. Representa os interesses do cidadão na organização; 5. Resguarda o sigilo das informações; 6. Promove o exercício de cidadania, assegurando aos seus usuários o direito à informação, orientando-os adequadamente sobre procedimentos, obrigações e direitos; 7. Interage com as demais unidades do CREA-RO, acompanhando as providências adotadas e o cumprimento dos prazos estabelecidos; 8. Mantém o usuário informado sobre as providências adotadas em relação à manifestação apresentada, com agilidade e transparência; 9. Assegura ao usuário o direito à manifestação, de forma direta e desburocratizada, disponibilizando mecanismos que permitam o acompanhamento do trâmite completo da sua manifestação - o usuário acompanha o andamento da sua manifestação através do Sistema Ouvidoria On Line; 10. Divulga, de forma transparente e acessível, sua finalidade e os meios de acessos aos seus serviços; 11. Orienta e educa os seus usuários quanto ao limite da atuação da Ouvidoria e quanto ao cumprimento da legislação relacionada ao Sistema CONFEA/Crea e Mútua; 29

30 12. Interage, quando for o caso, com a Ouvidoria do CONFEA e Ouvidorias de outros Creas, buscando a troca de informações e soluções para as manifestações; 13. Interage com as Ouvidorias de outras instituições, buscando a troca de informações e conhecimento; 14. Analisa as demandas de forma sistêmica, para identificar oportunidades de melhoria dos serviços prestados referentes à procedimentos e ações do CREA-RO e do Sistema CONFEA/Crea e Mútua; 15. Sugere, sempre que possíveis medidas de aperfeiçoamento dos processos e procedimentos internos, com base na avaliação das manifestações registradas; 16. Apresenta, periodicamente, para análise da direção e das unidades internas relatórios das manifestações recebidas, contendo também os resultados, estatísticos e analíticos, da atuação da Ouvidoria, bem como o resultado dos seus indicadores de controle da rotina; 17. Representa o CREA-RO institucionalmente em eventos e fóruns relacionados às atividades de Ouvidoria; 18. Zela pela aplicação dos princípios éticos, constitucionais e pelos objetivos institucionais do CREA-RO. A adoção de indicadores e controle da rotina, medidos mensalmente, trouxe ganhos importantes para a Ouvidoria. Quais sejam: 1. Adequação e sistematização da rotina - ação de monitoramento mensal incorporada à rotina da unidade e adoção de práticas padrão de gestão; 2. Maior transparência aos nossos resultados permitindo uma análise mais crítica do nosso desempenho; 3. Comprometimento e incorporação da prática de Gestão a Vista; 4. Por meio do acompanhamento mensal, possibilita uma análise antecipada das ocorrências e, se necessário, a correção de rota em casos de resultados negativos contínuos. Mudanças geradas com a adoção desses indicadores: 1. Controle e análise contínua da rotina e da produtividade; 2. Análise e aperfeiçoamento dos processos - modus operandi da Ouvidoria - garantindo mais qualidade, celeridade e confiabilidade no controle e tratamento das manifestações; 3. Gestão da Ouvidoria baseada em processos e informações e na maior valorização do cidadão usuário, com foco em resultados e inovação. 30

31 DADOS ESTATÍSTICOS Atendimentos Prestados pela Ouvidoria Profissional Leigo Empresa Figura 4 - Atendimentos prestados pela Ouvidoria em Canal de Contato Telefone Presencial Site Figura 5 - Canal de Contato Classificação das Manifestações Sugestão Solicitação Dúvida Denúncia Elogio Reclamação Informação Figura 6 - Classificação das Manifestações 31

32 Natureza das Manifestações Produtos e Serviços Informações Prazos/Tramites Procedimentos Atendimento Denúncias Institucional Figura 7 Natureza das Manifestações Resolutividade das Manifestações Em andamento Arquivadas Atendidas Figura 8 - Resolutividade das Manifestações Fonte: Ouvidoria do CREA-RO (Dados consolidado em 31/12/2013) Relação dos principais dirigentes e membros da entidade abaixo: A relação dos dirigentes do exercício 2013 do CREA-RO está relacionada no quadro QUADRO 5 - RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS DIRIGENTES DA ENTIDADE PRESIDÊNCIA Nome Cargo Mandato 1 Nélio Alzenir Afonso Alencar Presidente a 31/12/ Luiz Artur Brack Vice-Presidente a CONSELHO DIRETOR Nome Cargo Mandato 3 Edson Mugrave de Oliveira 1º Secretário a Roberto Cláudio Santigo 2º Secretário a Eudes Souza Froes 2º Secretário a Carlos Antônio Trajano Borges 1º Diretor-Financeiro a Adailton de Melo Guimarães 1º Diretor-Financeiro a Joel Mauro Magalhães 1º Diretor-Financeiro a Adailton de Melo Guimarães 2º Diretor-Financeiro a Valter Luiz Barbosa da Silva 2º Diretor-Financeiro a Fonte: Assessoria de Apoio ao Colegiado 32

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